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quinta-feira, 8 de novembro de 2012

142-A TOLERÃNCIA

Tolerância: Virtude Cristã ou Vício Mundano?

Você ficará surpreso ao saber que o vindouro reino do Anticristo exigirá que todos sejam muito tolerantes!

A definição de TOLERÂNCIA no Novo Dicionário Aurélio é em parte como segue "... subst. 1. Tendência a admitir modos de pensar, de agir e de sentir que diferem dos de um indivíduo ou de grupos determinados, políticos ou religiosos. 2. Diferença máxima admitida entre um valor especificado e o obtido; margem especificada como admissível para o erro em uma medida ou para discrepância em relação a um padrão."
A primeira definição é normalmente aplicada quando existem fortes diferenças de opinião e, especialmente, quando estão envolvidas crenças e práticas de uma natureza religiosa ou moral. A compreensão normal da segunda definição refere-se aos desvios permissíveis do ideal — tais como "tolerância" mecânica em uma peça, ou comprimento, largura, etc., de alguma aplicação crítica a despeito de sua natureza ou composição exata. Mas, como esperamos ilustrar, essa segunda definição também tem uma aplicação nas crenças e práticas religiosas — por exemplo, a quantidade de desvio de doutrinas longamente estabelecidas que será permitida antes que o fiel resista ativamente às mudanças.
Então o que realmente significa quando somos exortados a tolerar as crenças — especialmente aquelas de natureza religiosa  das quais discordamos?
A resposta não é absolutamente tão simples quanto pode parecer, pois existem de fato graus variáveis de tolerância. Se deixarmos de matar aqueles que blasfemam do nosso Deus ou abraçam crenças totalmente contrárias àquelas que consideramos preciosas, estaremos exercendo tolerância! Os cruzados cristãos foram altamente intolerantes com os muçulmanos e vice-versa. A Igreja Católica Romana foi igualmente intolerante com os huguenotes franceses e muitos outros grupos que considerava heréticos. A história mundial está repleta de relatos da inumanidade do homem com o homem, com inumeráveis guerras sendo travadas e rios de sangue derramados como resultado direto da intolerância religiosa. Neste exato momento, os muçulmanos estão procurando o martírio explodindo a si mesmos em um esforço para matar seus inimigos judeus. Os hindus na Índia estão matando os cristãos. As disputas sectárias continuam sem diminuição durante toda a história humana e a maioria das pessoas não consegue ver uma solução no horizonte. Mas não se engane sobre isto — a trágica e aparentemente infindável demonstração da depravação do homem está sendo desempenhada de acordo com o plano primordial de Satanás. Sua meta de longo prazo sempre foi governar o mundo no lugar de Jeová Deus. Isso é o que o prefixo grego anti significa no termo anticristo. "No lugar de" Cristo — não apenas "em oposição a" Cristo, como o termo significa no português. O Diabo cobiça aquilo que licitamente pertence a Deus e não deseja apenas status igual, mas deseja desalojá-lo totalmente. Não desejar aquilo que pertence a outrem e privá-lo daquilo é a essência do mandamento "Não cobiçarás".
Entretanto, alguns de vocês estão provavelmente perguntando: "O que as guerras sectárias e morticínios têm a ver com o plano de Satanás de governar o planeta Terra?". A melhor forma que conheço de responder é contar uma piada que ouvi quando estava no serviço militar — um homem viu seu vizinho batendo na própria cabeça com um martelo. Quando correu para perguntar por que ele estava fazendo aquilo, o vizinho respondeu "Porque é muito bom quando paro!" O mundo está muito doente e cansado das carnificinas sem sentido e aceitará avidamente qualquer oportunidade aparentemente razoável para acabar com isso. E mais, parece altamente provável que a Terceira Guerra Mundial será deflagrada por Israel e seus inimigos — e quando acabar, o mundo estará ainda mais ávido para adotar quaisquer medidas que sejam consideradas necessárias para pôr fim à insanidade. É claro que a Organização das Nações Unidas tem planos de implementar exatamente tais programas, sendo o princípio central o estabelecimento de uma religião "tamanho único"! Incorporando os "melhores" elementos das várias religiões em uma única religião composta, as causas das contendas sectárias serão removidas e todos viverão felizes para sempre. Então, para ter certeza de que as coisas permanecerão pacíficas, os países serão totalmente desarmados e uma única força mantenedora da paz será estabelecida — uma força armada centralizada. As disputas entre os corpos governamentais de nações individuais serão eliminadas pelo seu desmantelamento e pela colocação de todas as pessoas em todo lugar sob o governo único mundial das Nações Unidas. Bonito, não? Se você ouvir atentamente, poderá ouvir a risada do Diabo por trás da cortina!
Agora vamos falar de tolerância um pouco mais... Matar pessoas que discordam de nossas visões cristãs ou blasfemam de nosso Salvador? Deus proíbe! Aqueles que fizeram isso no passado eram cristãos nominais somente — não genuínos seguidores de Jesus Cristo. Muitas atrocidades foram cometidas em nome de Deus, mas essa atribuição não as torna corretas — nem pode nossa desaprovação a elas desfazer as terríveis coisas que foram praticadas. Podemos apenas pedir pela misericórdia de Deus tanto para os perpetradores quanto para aqueles que perderam suas vidas. Entretanto, apesar de esses erros indefensáveis serem uma mancha no cristianismo, nunca devemos deixar que nos façam perder de vista o fato que há um ponto nas Escrituras sobre o qual devemos nos firmar — mesmo que pareça intolerante ao mundo. Quando a Bíblia diz claramente que alguma coisa é pecado e contraria a vontade de Deus, devemos pregar contra ela por uma questão de princípio. Observe que eu disse "pregar" e não "lutar". O cristianismo bíblico não dá garantias para a violência em defesa da fé, nem qualquer coisa próxima disso. Devemos falar a verdade em amor [Efésios 4.15] e não bater com ela na cabeça de alguém! Deus não precisa de nossa ajuda para cumprir seu plano e nosso único trabalho é produzir testemunho da graça de Jesus Cristo — deixando a retribuição para ele. O Israel antigo foi usado por Deus para trazer julgamento sobre os seus inimigos (e os de Israel também), mas você não encontrará a mesma atividade declarada ou mesmo implícita no Novo Testamento no que se refere aos cristãos. Efésios 6.13 diz:
"Portanto, tomai toda a armadura de Deus, para que possais resistir no dia mau e, havendo feito tudo, ficar firmes."
Essa é puramente uma postura defensiva, mas requer coragem quando os leões estão para atacar. Falar sobre o mal de os leões devorarem os cristãos nunca será popular entre os leões e se o público vê isso como algo intolerante — então que assim seja. O dia está chegando rapidamente em que fazer isso será uma ofensa legal — um "crime de ódio". Possa Deus ter misericórdia de nossa nação (ou qualquer nação) quando ela classificar os princípios da Palavra de Deus como "crimes de ódio", mas isso certamente parece estar iminente.
Você já se perguntou por que a Cutting Edge é tão dura com a Maçonaria? Por que devotamos tanto tempo e esforço para expor os erros dessa organização? Apesar de o maçom mediano ser totalmente desinformado a respeito do que acontece nos níveis superiores, as crenças centrais da Maçonaria foram expostas muitos anos atrás e todas se encaixam bem com a Nova Ordem Mundial do Anticristo! Muitos ainda não reconhecem isso, mas a tolerância religiosa é o próprio cerne de seu programa e o gnosticismo — a busca pelo "esclarecimento", ou conhecimento — é sua religião. Seus princípios se encaixam como uma mão em uma luva com a ecumênica religião única mundial que está sendo formada para este mundo. Só Deus sabe a extensão em que a Maçonaria e suas organizações fraternais aliadas em todo o mundo se infiltraram nos governos, mas sua inconfundível influência é claramente vista nas ações tomadas por esses governos. Isto é especialmente óbvio nos EUA, onde seus símbolos estão em todo lugar na capital do país e mesmo no dinheiro em nossas carteiras. Muitos dos nossos legisladores tanto no nível estadual quanto no nacional são membros e normalmente de alto escalão na organização maçônica. Como David Bay continua a apontar em seus artigos, a evidência circunstancial de a Maçonaria estar ativamente envolvida na reconstrução do Templo de Salomão em Israel é tão clara que alguém teria de ser cego para não percebê-la! O desenrolar dos eventos já está criando um turbilhão em volta da pequena nação de Israel e o plano de Deus está tomando forma de modo contínuo. Esperamos que a politicamente correta "Polícia do Pensamento" caia em cima daquilo que provavelmente será classificado como intolerância e/ou crimes de ódio. As críticas ao aborto e à agenda homossexual parecem ser dois dos primeiros candidatos à prisão — ambos os quais foram possivelmente apoiados pelos tribunais com o exato objetivo de atrair os pregadores fundamentalistas! Eles sabem que não podemos ser verdadeiros em nossas crenças e continuar silenciosos sobre elas — assim que melhor forma poderia ser forjada para nos silenciar, com a maioria do público aplaudindo e votando neles na próxima eleição? Só o tempo dirá...!

Se você recebeu Jesus Cristo como seu Salvador pessoal, mas vive uma vida espiritual morna, precisa pedir perdão e renovar seus compromissos. Ele o perdoará imediatamente e encherá seu coração com a alegria do Espírito Santo de Deus. Em seguida, você precisa iniciar uma vida diária de comunhão, com oração e estudo da Bíblia.
Se você nunca colocou sua confiança em Jesus Cristo como Salvador, mas entendeu que ele é real e que o fim dos tempos está próximo, e quer receber o Dom Gratuito da Vida Eterna, pode fazer isso agora, na privacidade do seu lar. Após confiar em Jesus Cristo como seu Salvador, você nasce de novo espiritualmente e passa a ter a certeza da vida eterna nos céus, como se já estivesse lá. Assim, pode ter a certeza de que o Reino do Anticristo não o tocará espiritualmente. Se quiser saber como nascer de novo, vá para nossa Página da Salvação agora.

Tolerância ou Intolerância?

Romanos 15.1-6


Introdução:

       Muitas vezes nos esquecemos de que o cristianismo nos propõe seguir na contramão da religião institucional e da nossa própria vida pregressa.       Também nos esquecemos de que a propositura do cristianismo básico, verdadeiro e autêntico é a de que não podemos viver para nós mesmos.
       São essas propostas o que Paulo tenta ressaltar no texto lido, em especial nos versos 1 a 3.
       Paulo assevera que, no vs. 1, aqueles que são dotados de força, que no original se refere a poder espiritual e não a força física, devem suportar (tolerar) com paciência o não poder, ou seja, a espiritualidade insipiente e imatura, dos demais irmãos, os fracos.
       Isto por quê? Por que não podemos agradar, ser tolerantes, fazer esforço para alegrar, a nós mesmos, se somos dotados de poder espiritual, pois a alegria do Senhor é a nossa força, Neemias 8.10.
       Paulo nos exorta, no vs. 2, a tolerarmos, a envidarmos esforços para agradarmos aos outros, a fim de que todos sejamos edificados, solidificados na estrutura espiritual, em Cristo Jesus, que nos deu o exemplo maior e mais excelente neste aspecto também.
       O conceito bíblico é esse: o de sofrer ultrajes, engolir a seco, degustar o sapo cascudo, mas tolerar o outro que é fraco na fé, pelo menos aos nossos olhos, vs. 3.
       Paulo não afirma que os irmãos eram esvaziados de poder espiritual, mas questiona e exorta aos que se consideram, ou que são conscientes, mais fortalecidos e amadurecidos na fé a padecerem a tolerância para com os outros, abençoando assim toda a igreja.
       Lamentavelmente a igreja não se comporta assim e vemos cobranças, cerceamentos e questiúnculas que frustam o mais entusiasmado e motivado obreiro cristão.
       Porém, se por amor a Cristo sofremos esse tipo de igreja, cabe a pergunta que nos empresta o tema: tolerância ou intolerância?

       Para nos auxiliar, passo a considerar algo sobre o teste da tolerância, do livro "O impacto da liderança com integridade", de Fred Smith.
  • É o gosto pessoal ou é a verdade?
       Em termos espirituais, amados, devemos ser tolerantes quanto ao gosto, mas intolerantes quanto a verdade do Evangelho, não aceitando distorções, ajustes, meias verdades ou inverdades.
       Infelizmente, a igreja tolera as heresias, os modismos eclesiásticos, os teologismos, mas não tolera um gosto diferente. Não podemos ritualizar o nosso gosto. Se fosse possível, todos deveríamos ser bem ecléticos. O gosto pessoal e a tradição eclesiástica não podem ser elevados ao patamar de ortodoxia.
       Muitas vezes a adoração em uma atmosfera informal e contemporânea contém mais verdades bíblicas do que um culto formal e conservador, ritualista, que só admite os "santos sacros hinos".
       Antes de criticar o pastor, o culto, os irmãos que dançaram para louvar ao Senhor, devo me questionar: minha crítica é baseada na verdade bíblica ou no meu gosto pessoal?
       Amados, não devemos criticar os desiguais no gosto ou na metodologia, se esses primam pela verdade, que, talvez, eu tenha negligenciado em defesa da tradição ou do meu gosto pessoal, mesquinho e egocêntrico.
  • É uma questão de preferência ou de princípio?
       As preferências eclesiológicas, musicais, estruturais e ministeriais podem e devem variar, mas os princípios espirituais, biblicamente embasados, jamais podem variar, pois as verdades de Deus nas Escrituras não variam.
       Em temas ou em assuntos controvertidos, devemos buscar a certeza de que não estamos tentando impor as nossas preferências, em vez de o princípio bíblico imutável.
       Estilos de culto, hábitos culturais, metodologias estruturais são, por mais que os irmãos não admitam, preferências, não princípios bíblicos eternos. O Texto Sagrado, uma revelação progressiva, mostra o avanço e as alterações na expressão cúltica, nas metodologias e na estrutura eclesiástica, mas nunca nos princípios espirituais, que são imutáveis e eternos como Deus o é.
       Não se admite, em nosso século, divergências raciais ou eclesiásticas, embora tenhamos que tolerar e conviver com as diferenças culturais.
       Amados, a história da igreja é repleta de exemplos que comprovam que as preferências pessoais dividem, incitam porfias e maledicências, quebram a comunhão, arrefecem o amor e até mesmo, como vemos na história, matam. Não podemos cometer os mesmos erros e reeditar essa historieta medonha que envergonha o evangelho.
       Porém, os princípios espirituais eternos nos unem, nos fortalecem, fortalece a comunhão, superlativa o amor e salva vidas, transformando macabras historietas de vidas em verdadeiros poemas de louvor, adoração e glorificação a Deus e de exaltação a Cristo.
       Mas quando que a intolerância, não mencionada até agora, é boa? Pois bem, vejamos algo sobre este tópico.
  • A intolerância positiva é válida para o cristão.
       Fred Smith, no mesmo livro, ressalta que a intolerância deve ser admitida como válida se ela é canalizada para o pecado.
       Devemos ser tolerantes em tudo o que Deus é tolerante, mas não podemos ser tolerantes com aquilo que Deus não tolera.
       Em relação ao pecador, Deus é paciente, misericordioso, bom, amável e perdoador, mas não há registro bíblico que indique que Deus seja tolerante com o pecado.
        O julgamento de Deus é imparcial e não muda: Cristo morreu para manifestar a graça e o amor de Deus, mas também a sua justiça. Os que insistem em permanecer no pecado morrem na perdição e estão condenados ao inferno, à perdição eterna.
       Se tolerarmos o pecado em nossas vidas, famílias, igreja e sociedade todas as religiões se tornam iguais, ou seja, vazias de sentido e os mártires da fé foram grandes tolos, que morreram em vão, por uma causa inglória.
       Mas não é assim que nos ensina a Palavra de Deus. Jesus é o cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo, João 1.29, Deus abomina, detesta, não tolera o pecado, Deuteronômio 25.13-16, Salmo 5.5-6, Provérbios 3.31-32, 11-20 e 15.26, e ainda Apocalipse 21.27.
       A palavra de Deus nos exorta a abandonarmos o pecado, pois quem vive na prática do pecado ou quem tolera com parcimônia ou cumplicidade o pecado não experimentou ainda a salvação, 1 João 3.3-8 e 5.16-19 (Ezequiel 18.20-24 e 31).
       Portanto, amados, a intolerância por parte de um cristão verdadeiramente salvo só é admitida se for contra o pecado. Neste caso, a Palavra de Deus até admite que a intolerância seja positiva e válida.
       Infelizmente, com pesar diante de Deus, pois sou o Pastor de igreja e "pesa sobre mim o cuidado da igreja", 2 Coríntios 11.28, devo admitir que somos tolerantes para com o pecado, mas não toleramos as preferências dos outros ou o gosto pessoal de cada um.
-->     Invertemos, ou melhor, pervertemos os valores espirituais e os parâmetros eclesiológicos. Deus tenha misericórdia de nós!
Autor:  Pr Fernando Fernandes

Conclusão:

       Voltemos ao tema: Tolerância ou Intolerância? Faça essa pergunta a si mesmo. Por favor, abrace o irmão ao seu lado e peça que ele pergunte a você o seguinte: Você, irmão, é tolerante ou intolerante?
       Se somos tolerantes para com o pecado que tão de perto nos rodeia, Hebreus 12.1 e que jaz a nossa porta, Gênesis 4.7, devemos clamar por libertação e por um avivamento de santidade.
       Porém, se somos intolerantes com o gosto pessoal de cada um e com as preferências metodológicas ou culturais, que não relativizam os princípios eternos da fé cristã, devemos clamar por libertação deste espírito demoníaco que nos oprime, para vivenciarmos o que Paulo ensinou em Romanos 15.1-6, a exemplo de Jesus Cristo.
       Para que este milagre aconteça, oremos para Deus nos libertar do preconceito de estimação que o diabo encastelou em nossa alma, desarmando a nossa mente, para que experimentemos o novo, o gosto diferente, a preferência do outro, afim de que sejamos unidos e vivamos em unidade.
Amém!


Pastor da 1ª Igreja Batista em Penápolis/ SP e Prof. no Seminário Teológico Batista de São Paulo.
Versículos SOBRE: TOLERÂNCIA

Deuteronômio 10:17
Pois o SENHOR vosso Deus é o Deus dos deuses, e o Senhor dos senhores, o Deus grande, poderoso e terrível (extraordinário, fortíssimo), que não faz acepção de pessoas, nem aceita recompensas ... .
Atos 10:34
E, abrindo Pedro a boca, disse: Reconheço por verdade que Deus não faz acepção (separação, exclusão) de pessoas ...
Romanos 2:11
Porque, para com Deus, não há acepção (separação, exclusão) de pessoas.


Tiago 2:1
Meus irmãos, não tenhais a fé de nosso Senhor Jesus Cristo, Senhor da glória, em acepção (separação, exclusão) de pessoas.
Tiago 2:9
Mas, se fazeis acepção (separação, exclusão) de pessoas, cometeis pecado, e sois
redarguidos pela lei como transgressores.
I Pedro 1:17
E, se invocais por Pai aquele que, sem acepção (separação, exclusão) de pessoas, julga segundo a obra de cada um, andai em temor, durante o tempo da vossa peregrinação ...
FONTE:
http://www.espada.eti.br
http://www.estudosgospel.com.br
http://libertadordeisrael.blogspot.com.br

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