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sábado, 29 de dezembro de 2012

306-A PÍLULA AZUL OU A VERMELHA ,QUAL VOCÊ PREFERE?.

 
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 Cápsula Vermelha ou Azul?

Chegou a hora de escolher entre a cápsula vermelha ou a azul.
Se escolheu a cápsula azul: fique sossegado, continue a viver a sua vida, e não ligue ao que vir neste website.
Se quer mesmo tomar a cápsula vermelha, leia o que este website tem para lhe oferecer. Investigue. Interrogue. Duvide. E tenha a certeza de que quantos mais fizerem o mesmo, mais possibilidades temos de vir a poder fazer alguma coisa.
A escolha é sua!
Ainda está connosco? Ótimo! Comecemos, então.
Olhemos para os nossos mitos. Mitos? Sim, mitos. Não será difícil de admitir que todas as épocas têm os seus mitos. Basta olharmos para o passado, e ver aquilo que constituía a "verdade conhecida" de então: a Terra era plana. O Sol girava à volta da Terra. Por cima das nossas cabeças havia um véu que só nos deixava antever parte do que se passava "do outro lado", no reino dos céus, onde seres poderosos e sobrenaturais se degladiavam.
Então, pesquisamos o porquê dos mitos. E acabamos sempre por encontrar uma intenção propositada de o defender e uma classe dirigente que se alimenta à custa dele. E a manutenção dos embustes à custa de manobras de propaganda cuidadosamente planeadas e encenadas.
Os sacerdotes egípcios eram mestres da arte do ilusionismo. Praticavam milagres para todo o povo ver. E mantinham a ilusão mágica para manterem a sua situação priveligiada.
Não há muito tempo atrás, discutia-se se a mulher possuía uma alma. Os mitos, então, eram diferentes. Talvez o mito mais importante do século XIX tenha sido o mito da "civilização". Era um "dever divino" levar a "civilização" aos povos que, coitados, não a tinham. Tal como tinha sido, 300 anos antes, um "dever divino" levar a "palavra de Deus" aos infiéis. Ambos os mitos encobriam o mesmo propósito: o estabelecimento de um império.
Os nossos mitos
Hoje temos outros mitos. Apenas para citar alguns: o mercado livre, a democracia, a liberdade, a igualdade, todos estes mitos sustentando a entidade religiosa chamada Propriedade. Rodeada pelos seus querubins, o Dinheiro e o Mercado.
Rimo-nos do sistema feudal, e não reconhecemos como "natural" o direito de posse que os nobres tinham sobre as suas populações. E muito menos "natural", ou justificável, o facto de ser o direito de nascimento o mecanismo transmissor desse poder.
No entanto, reconhecemos o direito de nascimento como natural em caso de herança. E o que é herdado? Exactamente o mesmo poder que os senhores feudais tinham sobre as suas populações. A única diferença é que o mecanismo do poder é diferente.
Confundimos o direito de dispormos dos nossos bens pessoais e de os oferecermos a quem bem entendermos, com o direito de governar a vida de milhares de pessoas, sem estar sujeito a qualquer órgão fiscalizador, e passarmos esse direito para os nossos filhos. Fazem-nos acreditar que os dois são uma e a mesma coisa, e que atacar uma é atacar as duas indiscriminadamente.
Quando nos rimos dos mitos dos antigos, tendemos a esquecer que os antigos não eram parvos. Muito menos estúpidos. De facto, biologica e intelectualmente, somos rigorosamente iguais aos nossos antepassados bíblicos. No entanto, devido à diferença de conhecimento tecnológico, os mitos deles eram diferentes dos nossos. Só isso.
Mas uma coisa não mudou: existiu sempre uma elite minoritária, que usou dos mitos para perpetuar o seu domínio sobre uma maioria.
Por definição, um mito tem exactamente e apenas o valor que convencionamos atribuir-lhe. O dinheiro tem valor porque convencionamos que o tem. É esse consenso que faz com que um pequeno pedaço de papel, a que chamamos nota, tenha um valor muito superior ao valor de qualquer outro pedaço de papel impresso.
Convencionamos que a propriedade é sagrada. Não reconhecemos diferença alguma entre possuirmos um apartamento ou possuirmos um país inteiro, e consideramos natural que assim seja. Consideramos natural que exista um mercado onde estamos completamente à mercê de quem tem tudo.
E não admitimos o facto evidente que quem tem tudo controla e faz as regras do mercado, com um único objectivo, o de aumentar a sua riqueza à custa dos que nada têm
Também temos os nossos tabus. A propriedade privada é um deles. E simplesmente não vemos a propriedade privada a ser saqueada todos os dias por quem tem tudo, enquanto ao mesmo tempo o direito à propriedade de quem tem tudo é religiosamente defendido.
Os Donos do Mundo
Quando, em 1975, foi feito um levantamento a nível mundial, e este mostrou que uma única família era dona de 55% do Mundo, isso não surpreendeu ninguém.
Também não surpreendeu ninguém o facto de essa notícia não ter saído nos jornais.
Não estamos a falar da arraia miúda, tipo Bill Gates, mas sim daqueles que realmente são os nossos donos: os banqueiros internacionais.
Talvez não saiba que a maior parte dos bancos emissores dos países ocidentais são privados. Sabendo isso, no entanto, poderá deduzir facilmente que os bancos emissores privados se foram expandindo lentamente até cobrirem o mundo todo.
Talvez não saiba que o Bank of England é um banco privado, assim como a Federal Reserve americana. Tal como o Banco de Portugal o era até ao 25 de Abril, mas de qualquer maneira isso agora é completamente irrelevante, desde que aderimos à moeda única europeia.
Se considerarmos que uma meia dúzia de famílias é dona de três quartos do mundo, deveremos prevêr que essas mesmas famílias são as que mandam. E temos razão.
E, enquanto nos intoxicamos com frazes totalmente desprovidas de sentido, como "mercado livre" e "igualdade de oportunidades", desprezamos este conhecimento.
"Mercado Livre" significa hoje apenas colocar os lobos no mesmo redil que os cordeiros, e esperar "que o melhor vença". Ridículo!
Consideramos as acelerações e desacelerações da economia como um "fenómeno natural", sinal de que algo não funciona tão bem. Desconhecemos que isso faz parte daquilo a que os banqueiros chamam de "business cicle", e que TUDO o que acontece na economia é proposital e cuidadosamente planeado, com o único objectivo de gerar mais lucros para os banqueiros.
A lógica ensina-nos que quem nos possui decide o nosso destino. No entanto, recusamo-nos a estabelecer uma relação directa entre o que nos acontece e a acção directa dos nossos donos. Preferimos assim. Preferimos manter a ilusão de que somos livres e capazes de decidir o nosso destino.
Fazemos bons ou maus negócios, sentimo-nos livres de nos movimentarmos dentro de um sistema, sem admitirnos que o sistema existe e está perfeitamente desenhado e controlado para maximizar o fluxo de lucros numa única direcção, a dos nossos donos.
Votamos, convencidos que somos nós a escolher o nosso destino. E achamos que os políticos que elegemos têm, realmente, possibilidade de alterar seja o que fôr.
Aplaudimos as medidas por eles decididas e por eles tomadas sem percebermos que essas medidas nos foram impostas e fazem parte de um plano geral levando cada vez mais ao poder total.
Seríamos estúpidos se pensássemos que quem detém o poder se absteria de o usar. No entanto, agimos como se assim fosse.
Também nos recusamos a admitir que o melhor negócio de todos é e sempre foi a Guerra. Sempre que há uma guerra, os ricos ficam mais ricos e os pobres mais pobres. Mas continuamos a achar que a culpa da guerra é sempre dos "maus" que combatemos.
Desconhecemos que os banqueiros internacionais financiaram a revolução russa, durante uma guerra em que financiavam ingleses e alemães.
E não se esqueça nunca do seguinte: Numa recessão, a riqueza não é destruída. É simplesmente transferida. E sempre num único sentido: dos pobres para os ricos.
Os banqueiros internacionais são, realmente, apátridas e geridos por uma única lei, a lei do lucro.
E olham-nos com um desprezo total.
A Ida À Lua
Fui um dos que esteve horas e horas colado à televisão, testemunhando com maravilha o "pequeno passo para o Homem, enorme avanço para a Humanidade".
Mas, passada a ilusão, ficaram as perguntas no ar...
Os filmes e fotografias foram olhados com sentido crítico.
Os próprios aspectos científicos foram discutidos.
E uma multidão de incoerências foi-se acumulando.
Hoje, a NASA não gosta de falar nisso. Sem nunca ter desmentido a ficção, anunciou a intenção de mandar uma missão tripulada à Lua em 2020.
Para tal, tomou um primeiro passo, preparando-se para enviar uma sonda para medir a radiação no espaço entre a Terra e a Lua.
Será que se esqueceram de o fazer quando lá foram antes?
Será que enviaram astronautas sem saber o perigo que corriam?
Ou será a explicação mais simples a de que realmente nunca lá foram?
Certos filmes "cheiraram-me" a simulações. Talvez o mais evidente seja o filme que mostra o módulo lunar, a subir da superfície da lua, a manobrar para se encontrar com o módulo de comando, em órbitra. O veículo manobra acelerando e travando instantaneamente, e no momento em que trava uma rotação fica perfeitamente parado, sem necessidade de nenhuma correcção posterior. Isso repete-se várias vezes. Parece que o veículo está pendurado numa máquina que tem 3 motores eléctricos nos 3 eixos e o operador vai premindo e largando botões.
Como, durante a emissão da missão, a NASA ia alterando ligações "em directo" com simulações explicativas do que se iria passar, convenci-me que era uma simulação, porque por alguma razão a transmissão "em directo" não estava disponível.
A mesma sensação tive quando pela primeira vez nos foi permitido assistir "em directo" à descolagem do módulo lunar da superfície da lua.
Nessa altura, não tinha sequer posto a hipótese de que poderia estar a assistir a uma falsificação.
Mas voltando à Apollo 11: Eles voltaram, e ficaram alguns dias na câmara de quarentena antes de estarem disponíveis para a primeira conferência de imprensa.
Os três astronautas eram já heróis nacionais, tinham realizado um feito incrível e pioneiro, e tinham toda a razão para se sentirem satisfeitos e orgulhosos.

Que raio!?
Os três aparecem com cara de enterro, sentindo-se extremamente desconfortáveis, trocando olhares cúmplices, gaguejando, Neil Armstrong não parece sequer em condições de falar, olhando com ares beligerantes para a plateia.
"a minha memória não difere muito dos filmes e slides que todos tiveram ocasião de ver...."
Isto é: todos esperam que os astronautas finalmente partilhem connosco as suas impressões pessoais, aos seus sentimentos, e tudo o que nos dizem é que "não foi muito diferente dos filmes e slides"??? Ora bolas!
Somos informados de que os astronautas irão conduzir uma conferência de imprensa "diferente": não irão responder a perguntas, irão sim passar e comentar uma apresentação preparada de antemão com filmes e fotografias da missão.
Senti-me logrado. Eu, que me sentia frustrado pelo que tinha visto na televião, mais frustrado fiquei.
Muito mais tarde, percebi que o sentimento predominante parece ser a vergonha de 3 homens honestos que estão a ser obrigados a mentir ao mundo.
Já, por altura desta conferência de imprensa, algumas vozes críticas se tinham ouvido, principalmente acerca da falta de estrelas nas fotografias.
Aldrin afirma que não as viu da superfície da Lua. Collins, que se manteve em órbitra na Lua, acrescenta que também ele não se lembra de ter visto nenhuma.
Bolas! 3 astronautas que passaram uma semana no espaço, e nenhum deles alguma vez olhou para o céu? Essa é simplesmente demais para engolir!
Mais tarde, também percebi que eles devem ter recebido orientação antes da conferência de imprensa, e tinham-lhes sido ministradas as respostas que teriam de dar.
Eu também me sentiria envergonhado e defensivo, se estivesse no lugar deles.
De facto, todos os astronautas do projecto Apollo tiveram comportamentos estranhos depois de voltarem das suas missões. Abandonaram a NASA, procuraram empregos em lugares obscuros e recusaram-se a dar entrevistas públicas. TODOS eles!
A NASA conseguiu enviar 6 missões bem sucedidas à superfície da Lua. E por que raio é que nunca lá voltaram?
A NASA tinha o mais eficiente foguetão em serviço, o Saturno V, bem como experiência acumulada.
No entanto, nada do projecto Apollo sobreviveu.
Pelo contrário, a NASA esteve ausente do espaço durante anos, enquanto desenvolvia o sistema Space Shuttle, que trouxe mais problemas do que soluções.
O Saturno V tem mais capacidade que o Space Shuttle, e é mais barato de operar. Teria sido um lançador excelente para os vários módulos das várias estações orbitrais que entretanto foram colocadas em órbitra.
Peço desculpa por este vídeo, mas não consegui resistir! É demasiado engraçado.
É, também, obviamente falso, feito para mostrar, com algum humor, como se pode criar filmes convincentes sobre a ida à Lua. No entanto, foi levado a sério por muitos.
Este é o problema de qualquer pessoa que tenta investigar um assunto deste tipo.
Há demasiados idiotas no circuito. Desde filmes "autênticos" sobre gigantescas construções em ruínas que os astronautas teriam visitado, UFOs em todo o lado, bases secretas no lado oculto da lua, etc, etc, etc.
Claro que há um propósito em juntar "teorias da conspiração" idiotas àcerca da autenticidade da ida à Lua. O objectivo é desacreditar todos os que duvidam.
A Guerra ao Terror não é um conceito novo.
Praticamente todas as épocas têm os seus "terroristas", e é apresentado aos cidadãos um inimigo, uma ameaça, uma estratégia de defesa.
A Guerra ao Terror foi uma constante no século XX. O inimigo foi a Alemanha imperial, os bárbaros nas colónias, os nazis, os comunistas, o Perigo Vermelho, o Perigo Amarelo.
Num mundo dominado pelos impérios, todos os que se opõem ao status quo são apelidados de terroristas.
De facto, os impérios precisam de inimigos. De outro modo, como poderiam justificar a presença militar nas suas colónias para reprimir qualquer tentativa de libertação das populações locais?
Um Inimigo dá muito geito, principalmente se o Inimigo fôr identificado como um grupo internacional e, naturalmente, o "eixo do mal".
A guerra de ideologias torna-se uma perfeita cobertura para a demonização do inimigo. A "Guerra ao Terror" torna-se no confronto de duas ideologias opostas e mutuamente exclusivas.
Foi a guerra ao Terror Bárbaro que levou o imperador de Constantinopla a encomendar aos nobres Godos a reconquista de itália para o Império Romano, tarefa por eles levada a cabo brilhantemente. Roma e toda a Itália foram reconquistados pelos Godos para o Império Romano.
E foi a Guerra ao Terror que levou o Imperador de Constantinopla, anos mais tarde, a promover uma Cruzada para libertar a itália do domínio dos bárbaros Godos.
Foi a Guerra ao Terror Infiel ou Herético a grande responsável pelas maiores barbaridades cometidas por toda a Idade Média. A demonização, então, estava no seu modo mais puro. O inimigo era o próprio Satanás.
A fórmula funcionou, foi mostrando a sua validade outra e outra vez.
E sempre, sempre, a Guerra ao Terror não foi mais que uma maneira daqueles no poder aumentarem o seu domínio quer contra uma ameaça externa existente ou não (realmente acredita que nos anos 60 existia uma 5ª coluna de comunistas programados por hipnose para num determinado dia destruírem os Estados Unidos?) quer contra uma ameaça interna.
No entanto, a Guerra Fria praticamente autorizou os Estados Unidos a fazerem o que queriam em matéria de "defesa estratégica", desde violações continuadas do espaço aéreo de nações soberanas até à invasão pura e simples de países "suspeitos".
Então, quem são os terroristas? Os inimigos dos estados, e contra os quais os estados realizam as mais diversas perseguições, ou os próprios estados?

11 de Setembro

O 11 de Setembro foi, talvez, o acontecimento que mais influenciou os últimos 5 anos em todo o mundo.
Os pilares centrais das torres cortados com cargas lineares de termite
Foi também um crime monstruoso.
Sabemos quem foram os criminosos.
Sabemos para que foi feito.
Sabemos as suas consequências imediatas, e o mundo pagou e continua a pagar pelo uso da mentira.
Isto é um desmoronamento? Ou uma série de explosões que atiram vigas de aço para cima?
Felizmente, a verdade surgiu. Mas os criminosos continuam impunes. Talvez não por muito tempo, talvez até escapem à justiça.
Mas que o 11 de Setembro e o apuramento da verdade sirva para que tal crime hediondo não se venha a repetir e para que tais métodos sejam proscritos. Não sei, no entanto.
Início do desmoronamento do edifício 7. Vêem-se claramente os pontos onde as cargas de demolição actuaram
Hitler mandou incendiar o Reichtag e culpar os comunistas. A partir de então, em nome da Segurança e da Luta contra o Terrorismo, criou a ditadura que sustentou o regime nazi.A mentira foi desmascarada, naturalmente, a verdade acaba por vir ao de cima quando os criminosos são os derrotados.
Apesar de esse tipo de modus operandi ser já sobejamente conhecido, o 11 de Setembro aconteceu, e o Inimigo foi imediatamente apresentado: a Al Qaeda. A origem do Mal, um inimigo omnipresente, decidido a destruir os EUA porque "eles odeiam a nossa liberdade".
À esquerda o "bin laden" do célebre vídeo "encontrado" pelos americanos no Afganistão, em que ele reconhece a autoria do 11 de Setembro. À direita, uma fotografia autêncica de Bin Laden. Sem comentários.
Em nome da Segurança e da Luta contra o Terrorismo, a democracia nos EUA foi fortemente abalada por um conjunto de leis que reduzem fortemente as liberdades individuais e dão autoridade às forças de segurança para colocarem escutas sem mandato, prenderem qualquer um sem culpa formada e suspenderem-lhe o abeas corpus.
Bush acabou de legalizar e regularizar a tortura a prisioneiros, americanos ou estrangeiros, presos sem mandato judicial.
Estão a ser construídos à pressa campos de concentração nos EUA, destinados aos próprios americanos.

Torna-se evidente que o Inimigo não é a Al Qaeda ou o Bin Laden, mas a própria população e qualquer um que discorde das autoridades.
Por causa da mentira do 11 de Setembro, segundo o último relatório, já mais de 650.000 civis foram massacrados no Iraque, sem falarmos do Afganistão nem dos civis que serão massacrados no Irão.
E mais inocentes continuarão a ser massacrados até que os criminosos sejam desmascarados e aprisionados.
Para isso, basta a Verdade. É preciso espalhá-la!
Os Embustes

Existem vários tipos de embustes. Alguns inofensivos, outros realizados com boas intenções, outros para encobrir crimes reais, e outros cuja intenção é cometer um crime e acusar outros de serem os autores. Esta última categoria é chamada de "false flag operation" (operação de bandeira falsa).
Os embustes cobrem diversas finalidades. A nível de governo ou grupos de poder, têm sido usados para ocultar crimes de corrupção, apresentar bodes espiatórios para crimes cometidos, mascarar negócios altamente rendosos mas prejudiciais para a saúde pública ou o bem comum, e realizar operações para desacreditar grupos rivais.
A nível estratégico-militar, as operações "false flag" são prática corrente. À medida que o tempo passa e documentos secretos vão surgindo no domínio público, estas operações vão-se tornando públicas, mas surgem tarde demais para influenciar os acontecimentos que desencadearam. Já cumpriram o seu papel, no entanto.
A Segunda Guerra Mundial começou com uma operação "false flag": um grupo de SS com uniformes polacos "atacou" um posto fronteiriço alemão. Um prisioneiro vestido com uniforme polaco foi morto no local para fornecer a "evidência". A Polónia foi invadida no dia seguinte.
Temos muitos exemplos na história recente de embustes que tiveram grande importância na história estrategico-militar. Alguns exemplos:
Pearl Harbor - Documentos tornados públicos 50 anos depois comprovam que o presidente Roosevelt e o seu governo tinham conhecimento prévio do ataque a Pearl Harbor.
Não só deixaram que o ataque acontecesse, como tudo fizeram para impedir que os japoneses fossem descobertos, desviando todas a rotas marítimas para que a esquadra japonesa passasse sem ser detectada.
O pentágono obrigou a esquadra americana a ficar no porto, mesmo após o comandante da esquadra ter emitido ordens para a esquadra se fazer ao mar, de acordo com os dados do seu próprio serviço de informações, que considerava que se devia passar para o estado de alerta máximo.
Objectivo do incidente: fazer a opinião pública america, apoiante da política de não-intervenção, apoiar a entrada dos Estados Unidos na Segunda Guerra Mundial.
O Incidente no Golfo de Tonkin - Barcos americanos que se encontravam am águas internacionais ao largo do Golfo de Tonkin no Vietnam teriam sido atacados por vedetas torpedeiras norte-vietnamitas, não tendo sido nenhum barco americano atingido no entanto. Houve troca de tiros e as vedetas retiraram rapidamente.
Este acontecimento simplesmente não aconteceu. Ninguém atacou os barcos americanos, os pilotos em patrulha que sobrevoavam a região nessa altura nada viram. Foi uma invenção pura dos meios de comunicação.
Objectivos do incidente: criar suficiente apoio na opinião pública americana para justificar a entrada dos Estados Unidos na guerra do Vietnam.
O USS Liberty - Durante a Guerra dos 6 Dias no médio oriente, um navio de espionagem electrónica americano encontra-se fundeado ao largo da costa israelita . Subitamente, é atacado por aviões israelitas sem qualquer identificação. Vagas e vagas de aviões atacam e metralham o barco. O capitão pede auxílio aéreo à esquadra americana. Quando a esquadra se prepara para enviar aviões para proteger o navio, recebe ordens peremptórias do presidente Johnson para não enviar qualquer auxílio.
Entretanto, continuam as vagas de aviões e aproximam-se vedetas torpedeiras para afundar o navio. Subitamente, aparece no horizonte um barco espião russo. Os aviões desaparecem, as vedetas torpedeiras dão meia volta.
Ironicamente, foi um barco soviético que salvou os americanos do USS Liberty de uma morte certa, ao tornar-se uma testemunha do incidente.
Uma operação "false flag" que não deu certo!
Objectivo do incidente: afundar o USS Liberty, não deixar sobreviventes e culpar o egipto do ataque, justificando uma intervenção americana da Guerra dos 6 Dias.
De facto, é difícil olharmos para qualquer incidente importante da história recente sem vislumbrarmos um embuste de qualquer tipo.
Vislumbramos também uma característica comum de todos os embustes: propaganda pré-evento e propaganda pós-evento. E, naturalmente, ao evento segue-se uma acção que foi a razão real por detrás da criação desse mesmo evento.
Como se fazem?
Para um embuste ser bem realizado, certas condições têm de ser asseguradas:
  • Um inimigo: É importante que, quando o embuste surja, já exista um inimigo para apresentar ao público
  • Uma história: tem de ser apresentada uma história que seja facilmente assimilável e simples, de maneira a que o menos informado dos cidadãos a possa compreender.
  • Plausibilidade: quanto mais de cima vier a história, mais credível ela será. Num mundo controlado pelos media, a voz das autoridades em conjunto com as cadeias de televisão é a voz mais credível, em circunstâncias normais.
  • Os operacionais: são os agentes que levam o embuste a cabo, capazes de realizarem operações em segredo e providos dos meios necessários.
  • Os "patzies": ou "labregos", como queiram. São os que serão acusados de serem os operacionais da operação. O caso ideal é o em que o "patzie" realiza (ou faz parte) da operação, não sabendo que está apenas a ir ao encontro dos promotores do embuste.
  • Capacidade para se aproveitar das consequências do embuste: naturalmente, será inútil promover um embuste se não fôr capaz de tirar proveito dele.
  • Uma organização directora: aquela que está interessada em realizar o embuste e que lucrará com a sua realização.
  • Encobrimento: é necessário destruir as provas de maneira a que se fôr impossível impedir uma organização imparcial de investigar, essa organização já não possa ter acesso a nenhuma prova incriminadora.
  • Manobras de despiste: interessa, quando se realiza uma operação para-militar, prejudicar o trabalho das forças de segurança que são exteriores ao embuste. Prejudicar o trabalho da polícia, por exemplo, ou da defesa civil.
Trocando por miúdos: no caso do incêndio do Reichtag, a organização directora foi o partido nazi, os operacionais os S.A., o "patzie" o bêbado apanhado no local e acusado de ser o autor (e posteriormente executado), a história a de que os sociais-democratas e comunistas teriam tentado um golpe de estado, sendo o incêndio do Reichtag o primeiro passo, a plausibilidade da história foi garantida por vir de membros do próprio governo alemão,e finalmente a propaganda, os discursos anteriores ao evento de Hitler "avisando para o perigo dos sociais-democratas e comunistas que queriam derrubar a república". Naturalmente, o Reichstag foi totalmente destruído, destruindo qualquer prova que pudesse indicar o meio utilizado para a sua destruição.
O aproveitamento do embuste foi rápido. Graças a ele, Hitler conseguiu para si direitos ditatoriais e ilegalizou todos os partidos da oposição, acusados que quererem derrubar a república, assumindo o poder e derrubando a república alemã. Em nome da defesa da república, Hitler destruiu-a.
É interessante fazer um paralelismo entre este facto histórico e o que se passa hoje nos Estados Unidos. Os "terroristas" atacam a américa porque "odeiam a liberdade". Bush acabou de destruir a liberdade nos Estados Unidos, criando actos institucionais que efectivamente dão poderes dictatoriais ao governo.
Talvez a pista mais eloquente que pode surgir de um embuste é o conjunto de acções destinadas a impedir uma investigação pormenorizada do que se passou. Ninguém tem interesse em bloquear uma investigação a menos que a versão vinda a público seja uma mentira.
É evidente que poucos têm condições para realizar embustes em larga escala.
É evidente também que são os governos que têm mais meios para os poder levar a cabo. Um grupo de indivíduos, altamente colocados na hierarquia militar e governamental, podem fazer embustes, porque têm meios para os fazer e para os encobrir. As grandes corporações também têm meios de realizar embustes, principalmente se conseguirem corromper elementos chave do governo.
Não é de estranhar, portanto, que os maiores promotores de embustes sejam os governos.

Matrix: pílula azul ou vermelha?

É um momento determinante em todo o filme "Matrix" (falo do primeiro filme da trilogia, porque os outros dois são dispensáveis): Morpheus (Laurence Fishburn) encontra-se com Neo (Keanu Reaves) para lhe explicar que o mundo no qual vive não é o mundo real e verdadeiro. Os humanos são meros escravos de um poderoso sistema de computadores designado Matrix que controla a mente humana. Morpheus (não é em vão este nome, dado que é o Deus dos Sonhos na mitologia grega) dá a possibilidade a Neo de escolher entre tomar a pílula azul ou a vermelha. Tomando a azul, Neo voltará à sua ilusória e superficial vida; se optar pela pílula vermelha, conhecerá a verdade que está por detrás do mundo que julga ser real. Neo arrisca e opta pela pílula vermelha, conhecendo, finalmente, a complexa verdade por detrás do seu mundo de aparências. A partir deste simples enunciado entre a dicotomia do mundo real e do mundo ilusório ou aparente, levantam-se muitas leituras filosóficas e religiosas. Estas pílulas representam, também, uma metáfora da condição humana: o homem que se resigna de forma dogmática e aceita passivamente tudo o que existe à sua volta ou o homem que deseja libertar-se e conhecer a verdade absoluta das coisas e o acesso ao conhecimento?
Esta dualidade de universos apresentado em "Matrix" vai busca inspiração a vários quadrantes: a história "Alice no País das Maravilhas", na qual Alice tem de escolher entre beber o líquido azul ou vermelho; a "Alegoria da Caverna" de Platão, em que se prova que os homens podem viver no mundo das sombras julgando que representam a realidade das coisas; e a teoria pós-moderna do ensaísta e filósofo francês Jean Beaudrillard, a qual estipula que vivemos num mundo de "Simulacros e Simulação". Os próprios irmãos Wachwoski, realizadores da trilogia "Matrix", confessaram a grande influência do filósofo francês na conceptualização do filme.
Perante isto, a questão que coloco a mim mesmo (e aos leitores) é esta: e se este mundo, de uma forma ou de outra, não é mais do que uma espécie de "Matrix" global e eu tivesse que optar por ingerir a pílula azul ou a vermelha, qual escolheria? De caras: a vermelha


Fonte:
http://www.verdadeoculta.pt.vu