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segunda-feira, 3 de dezembro de 2012

253-A LUTA DO CRISTÃO

ARMADURA DO CRISTÃO- ORAÇÃO



 A ARMADURA DO CRISTÃO
 examinamos, à luz da Bíblia, a realidade da batalha espiritual que está em curso neste mundo. É uma batalha entre o bem e o mal, entre a luz e as trevas, Deus e Satanás. Seremos encorajados a nos revestir do Senhor e da força do seu poder. Conhecemos a armadura que Deus deixou disponível para todo cristão em sua jornada vitoriosa. Em Ef. 6 Paulo analisa as sete peças principais do equipamento do soldado (o cinto, a couraça, as sandálias, o escudo, o capacete, a espada e a oração) e as emprega como ilustrações (da verdade, da justiça, do evangelho da paz, da fé, da salvação, da Palavra de Deus e da força motriz), que nos equipam em nossa luta. Hoje veremos o último estudo:
Estudo 8 - A ORAÇÃO
“Orando em todo o tempo com toda a oração e súplica no Espírito” - Efésios 6:18
Finalmente Paulo chega à arma mais poderosa: a Oração. É a mais forte de todas as sete peças da Armadura do Cristão. Usar esta arma é orar em todas as ocasiões no Espírito.
Antes da batalha era costume o soldado ficar de vigília junto das suas armas. O apóstolo Paulo, depois de descrever toda a armadura do soldado, apresenta-nos agora a disposição com que o lutador parte para a luta.
A Oração é o instrumento da fé. É ela que dá valor à armadura do cristão, pois ela clarifica-nos sobre a nossa dependência de Deus e a nossa incapacidade diante dos adversários. É importante para o soldado conservar o contacto com o comando.
Sem oração, o combatente cristão, embora bem resguardado e bem armado, não pode considerar-se vitorioso. A oração representa a garantia de apoio da retaguarda, de onde continuará a vir a munição, armas e alimento.
Permite o Cristão que o Espírito Santo, que nele habita, intercede no seu íntimo, com gemidos dolorosos e verdadeiro conhecimento da vontade de Deus, opere poderosamente. Use ele toda a espécie de oração, às vezes uma oração curta e fervorosa pedindo socorro, outras, a prece calma da comunhão. Persevere em oração, vigilante e insistente, nela orando sem cessar.

Por quê a Oração? Será ela importante para o soldado cristão? Cremos que sim, pois:
a) É a posição do crente no seu relacionamento com Cristo. “Quanto ao mais, sede fortalecidos no Senhor” (Efésios 6:10a).

b) É através dela que podemos experimentar a força do poder de Deus, o Espírito Santo, quando ele nos enche e capacita. “Sede fortalecidos (...) na força do seu poder” (Efésios 6:10b).

c) Só através da oração é que podemos sentir que a Armadura está completa, pois é de Deus (Efésios 6:17).

d) Não haverá êxito no combate espiritual sem a oração (Efésios 1:15-23).

A Oração é uma arma sempre à mão, para usar em todas as direções. São três as coisas que devemos notar aqui com respeito à Oração:

a) Deve ser constante. Se deve orar em todos os momentos da vida. Talvez a maior falta da vida cristã seja o medo que temos de orar a sós nas grandes crises da vida. Só pela oração diária o cristão se fortalece cada dia.
Paulo exorta os crentes, dizendo: “Orai sem cessar” (I Tessalonicenses 5:17), “Perseverai na oração” (Romanos 12:12), “orando em todo o lugar” ( I Timóteo 2:8 ) e “perseverai na oração” (Romanos 12:12).
b) Deve ser intensa. Não pode ser sonolenta, mas perseverante. Exige concentração. Uma oração frouxa não leva a nenhuma parte. Exige a concentração em Deus de todas as faculdades. Jesus ensinava que devemos “orar sempre, sem desfalecer” (Lucas 18:1).
c) Não deve ser egoísta. Ela deve abarcar todo o povo consagrado a Deus. Devemos aprender a orar tanto e tão intensamente pelos outros como por nós próprios. Tiago aconselha os crentes a “orarem uns pelos outros” (Tiago 5:16).

Com a Oração o Senhor nos dá a certeza da vitória. Ele nos responderá como lhe aprouver, pois “para isto o Filho de Deus se manifestou: para desfazer as obras do diabo” ( I João 3:8 ).

A Oração é importante, porque:
a) Jesus diz-nos que devemos pedir para receber (Mateus 7:7a). Devemos orar para não cairmos em tentação. A Oração é o termômetro da fé do cristão. A Palavra de Deus, juntamente com a oração, estão unidas no propósito divino e devem ser usadas em conjunto (Efésios 6:10).

b) O Senhor manda orar para que não entremos em tentação, porque a carne é fraca (Mateus 26:41).

d) Devemos vigiar em todo o tempo, para escaparmos da tentação do Diabo (Lucas 21:36).

e) Devemos orar para sentirmos a alegria da resposta divina (João 16:24).

O Senhor Jesus chamou a atenção dos seus seguidores para o poder da oração (Mateus 26:53). Ele ensina com palavras aquilo que já nos ensinara com o exemplo.

Vejamos o seu exemplo:
- a) Começava o dia em oração (Marcos 1:35).
- b) Orava ao entardecer (Marcos 6:46-47).
- c) Orava quando iniciava a sua vida de trabalho (Lucas 3:21).
- d) Passava noites em oração (Lucas 6:12).
- e) Orava com os seus discípulos (Lucas 9:28).
- f) Orava em público (Mateus 11:25).
- g) Orou no Getsêmane (Mateus 26:36).
- h) Orava pelos seus seguidores (Lucas 22:32).
- i) Orou na cruz (Lucas 23:34).
- j) Deu aos seus discípulos a oração modelo, conhecida como o Pai Nosso (Mateus 6:9-13).

Se Jesus, sendo divino, sentia necessidade de estar em comunhão com o Pai, é evidente que numa vida cristã, digna desse nome, a oração há de ocupar lugar de realce no cristão.

Oramos ao nosso bom Deus para que este Estudo seja uma bênção para todos quanto dele façam uso. Gostaríamos que ele fosse o ponto de partida para uma vida de íntima comunhão com Deus e de vidas salvas por Jesus Cristo, o nosso amado Salvador.

ROMANOS 7:15-25.

O grande apóstolo Paulo, abre o seu coração e nos fala de sua luta interior que se constitui no dilema do cristão: “Não faço o que prefiro e sim o que detesto”; “Por que não faço o bem que quero, mas o mal que não quero, esse faço” (Romanos 7:15 e 19). Isso também acontece com você? Ora, se acontecia com o servo tão consagrado a Deus que foi o apóstolo Paulo, imagine conosco.
A luta do cristão é antes de tudo, uma luta moral e essa luta não se vence automaticamente, nem se vence rebaixando os valores morais e éticos, mas se vence com coragem, determinação, luta, abnegação e fé, vivendo na dependência do Espírito Santo de Deus que nos dá a força para vencer!
I – POR QUE FAÇO O QUE NÃO QUERO?
Esse conflito envolve o chamado velho homem, a velha natureza carnal e pecaminosa, voltada sempre para o mal. O homem tem facilidade em pecar, é atraído pelo pecado (Romanos 7:18), mas tem dificuldade para praticar o bem, visto que a sua natureza carnal precisa ser regenerada, restaurada, santificada e liberta. Muitos até demonstram interesse em fazer o bem, mas ficam só no desejo mesmo, no discurso, pois na prática, acabam fazendo o mal, fazendo aquilo que não gostariam de fazer.
Quando não fazemos a nossa vontade, então a nossa liberdade foi tolhida. E se perdemos a liberdade, logo fomos feitos escravos e necessitamos de libertação (Romanos 7:14-15). “Não sabeis que daquele a quem vos ofereceis como escravos para obediência, desse mesmo a quem obedeceis sois escravos…?” (Romanos 6:16). Pois é, o pecado escraviza o homem e o “salário do pecado é a morte” (Romanos 6:23). Só Jesus pode nos libertar do pecado (João 8:36) e uma vez libertos, lutaremos para sempre praticarmos o bem. Convido você a vir para Jesus e Ele te libertará!
II- POR QUE NÃO FAÇO O QUE QUERO?
O apóstolo Paulo diz: “na minha carne não habita bem algum; com efeito o querer o bem está em mim, mas o efetuá-lo não está” (Romanos 7:18). Então, temos o desejo de fazer o bem, mas não conseguimos fazê-lo. Por que? A resposta está na nossa “carne”. O desejo de fazer o bem realmente habita no homem regenerado, naquele que decidiu servir a Deus, naquele que possui um coração voltado para Deus, mas apenas a boa intenção não resolve o problema da carne, isto é, o frear os desejos carnais pecaminosos. Precisamos de muito mais do que o desejar fazer o bem, precisamos estar libertos para que no exercício dessa liberdade, praticarmos o bem.
Nessa luta interior, muitos já desistiram e se entregaram ao pecado, ao domínio do mal. Outros se esforçam para resistir a esse poder e domínio, mas são vencidos diariamente e caem na tentação, pois eles estão lutando sozinhos. Só existe uma forma de vencermos essa força, esse poder do mal: entregarmos a nossa vida, a nossa vontade, a nossa mente, o nosso coração a Jesus! Você deseja vencer essa luta interior? Então, entregue-se a Jesus agora mesmo!
CONCLUSÃO: Para vencermos essa luta interior, não conseguiremos com um “eu” dividido. O velho homem precisa ser vencido para que o novo homem possa nascer e se desenvolver. Jesus é aquele que liberta esse novo homem, essa nova natureza voltada para o bem. Decida de uma vez por todas a entregar a sua vida a Jesus e esse “novo homem” será liberto e assim o bem que você deseja fazer, você conseguirá fazê-lo. Com Jesus e só Com Jesus é que conseguiremos vencer a nossa luta interior!
FONTE:
http://heraldocosta.blogspot.com.br
http://miba.com.br

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