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sábado, 8 de dezembro de 2012

270-O CASAMENTO DO CRISTÃO

O QUE É NECESSÁRIO PARA UM CASAMENTO FELIZ
Aceitar os princípios da palavra de Deus para o matrimônio
O Cristão deve ter em mente que em tudo na vida deve submeter-se á palavra de Deus, como servo (Mt 20.25-28), temer a Deus e andar nos seus caminhos (Sl.128).

Submeter-se ao Espírito Santo para obedecer a palavra de Deus
Somente com o poder do Espírito Santo o casal tem condições de obedecer á palavra de Deus com relação ao casamento. Para tanto, precisa do Fruto do Espírito em seu relacionamento, conforme (Gl 5.22-23). O homem espiritual e a mulher espiritual, que são verdadeiros cristãos, demonstram isso na vida diária: amor, gozo, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fé, mansidão, temperança. Havendo essas maravilhosas virtudes do Espírito, o casal o casamento e a família serão felizes.

Casamento Feliz
Com base na palavra de Deus, temos a seguir os requisitos que consideramos mais importante:
*Independência (Gn 2.24)
1) Emocional
2) Domiciliar
3) Financeira

União Espiritual
- Os dois precisam ter as mesmas convicções espirituais (2 Co 6.14);
- Precisam ter o mesmo comportamento espiritual no servir Deus (1 Pe 3.7).

União Psicologica
- Refere-se á união dos temperamentos, dos sentimentos, das emoções (1 Co 1.10);


- Equilíbrio emocional ¨temperados¨ fruto da temperança (Gl 5.22). União Intelectual
- Resultante da formação de instrução do conhecimento adquiridos. Se possível, dois devem ter o mesmo nível intelectual aproximados.

União Social
- O casal origina-se de famílias diferentes: pais, sogros, parentes;
- constituem família (grupo social)
- Sociedade Casa – Família – Sociedade
- Aspecto legal (1 Co 7.39)

União Fisica /Sexual

1) Sua natureza

- Prevista por Deus (Gn 1.27-28; 2.24)
Não era, nem é e nem será pecado, dentro dos princípios de Deus (Hb 13.4).

2) Sua finalidade

- Procriação (Gn 1.28)
- Ajustamento mútuo entre marido e mulher (1 Co 7.1-7)
- Satisfação (bem estar, prazer) Pv 5.18; Ec 9.9 (ver livro de cantares de Salomão)
- Deus valoriza a união sexual entre marido e mulher (Dt 24.5)

3) Como deve ser, no plano de Deus

- Exclusiva;
- Monogâmica;
- Alegre (Pv 5.18);
- Santa (1 Pe 1.15; 1 Ts 4.4-8);
- Natural (Ct 2.6; 8.3);
- Observar o significado do corpo para Deus como: (1Co 6.19-20)
Templo de Deus, propriedade do Espírito Santo.

União Amorosa
- O marido deve amar sua esposa, até de modo sacrificial (Ef.5.25);
- A esposa deve amar o seu esposo (Tt 2.4).

Como demonstrar o Amor

- Com afeto, com carinho, com palavras (Ct 4; Pv 31.29);
- Com gestos, abraços carícias (1 Jo 3.18; 1 Pe 3.8);
- Fazendo o possível em favor do outro (Ef 5.25);
- Zelando um ao outro (Ef 5.29);
O amor é o elo principal do relacionamento entre o marido e a mulher. Se não houver o amor tudo desaba. Este amor deve estar dominado pelo amor Ágape (1 Co 13).

Respeito

- O marido deve respeitar a mulher (1Pe 3.7);
- A mulher deve respeitar o marido (Ef 5.33);
- Um não é maior que o outro (1 Co 11.11; Gl 3: 26-28).

Comunicação

- É necessário disponibilidade de tempo para comunicação entre casal (Ec 3.1-8);
- Inimigos da comunicação:
a) Excesso de trabalho no lar, no emprego, na igreja;
b) Desunião (Tg 3.13-18);
c) Desvio de atenções: Televisão, atividades, amigos.

Entender o conceito de liderança cristão no Lar:
1) O marido é a cabeça (o líder) do casal e do Lar (Ef. 5.22-23);
2) A mulher é vice-líder, ao lado do marido (adjutora) (Gn. 2.18; 1 Tm 5.14);
3) A liderança do casal esta sob a liderança de cristo (1 Co 11.1-3);
Deus < Cristo < Marido < Esposa < Filhos

Podemos entender então, que para ter uma vida familiar e conjugal feliz precisamos cumprir os princípios de Deus de acordo com a sua Palavra.
Que Jesus os abençoe grandiosamente!

O Casamento Cristão

"Ouvistes que foi dito aos antigos: Não cometerás adultério. Eu, porém, vos digo, que qualquer que atentar numa mulher para a cobiçar, já em seu coração cometeu adultério com ela. Portanto, se o teu olho direito te escandalizar, arranca-o e atira-o para longe de ti; pois te é melhor que se perca um dos teus membros do que seja todo o teu corpo lançado no inferno. E, se a tua mão direita te escandalizar, corta-a e atira-a para longe de ti, porque te é melhor que um dos teus membros se perca do que seja todo o teu corpo lançado no inferno. Também foi dito: Qualquer que deixar sua mulher, dê-lhe carta de desquite. Eu, porém, vos digo que qualquer que repudiar sua mulher, a não ser por causa de prostituição, faz que ela cometa adultério, e qualquer que casar com a repudiada comete adultério. "Mateus 5:27-32

Visando a prevenir furtos, uma de nossas grandes lojas de departamentos avisa: "Você está sendo vigiado por circuito fechado de TV." Ao voltar-nos para a Palavra de Deus, percebemos estar sob a vigilância da santidade divina. Deus não controla simplesmente nossas ações mas penetra fundo para revelar o que vai por dentro. Ele não apenas conhece cada ação, mas também nossos pensamentos e os intentos de nosso coração. Talvez em nenhum outro lugar essa verdade esteja mais claramente apresentada do que em Mateus 5:27-32, onde o Senhor expôs as exigências de Deus no domínio da pureza moral. Numa época em que é comum o sexo pré-matrimonial e extramatrimonial, precisamos lembrar-nos de que um Deus santo proíbe a imoralidade. Deus está vitalmente interessado na preservação do casamento e do lar. Sendo verdadeiro que toda bênção que Deus tenha dado para benefício da humanidade pode ser pervertida, a Bíblia tem muito que dizer sobre o domínio da moral e de seu efeito no indivíduo, na sociedade e no lar, bem como em qualquer outra esfera da vida humana.

O casamento não é uma instituição social destinada simplesmente ao homem e, portanto, por ele imaginada. É divina. Teve seu começo não na sociedade mas na ordenança de Deus. No início do livro de Gênesis, Deus disse: "Não é bom que o homem esteja só; far-lhe-ei uma ajudadora que lhe seja idônea" (2:18). O casamento teve seu começo na mente de Deus que o instituiu. Deus fez Adão cair num profundo sono; enquanto dormia, ele tomou uma das costelas do homem e fechou o lugar com carne. Estava formada uma esposa para o homem. "Por isso deixa o homem pai e mãe, e se une à sua mulher, tornando-se os dois uma só carne" (Gênesis 2:24). Pelo casamento Deus une marido e mulher numa união inseparável, indissolúvel. Os dois se tornam uma só carne. Com o mandamento concernente ao matrimônio, Deus protege-o de violação e também contra a sua dissolução.

O casamento foi instituído, antes de tudo, por motivos de ordem pessoal. Ao criar o homem e a mulher, Deus dotou-os de apetites físicos. Esses apetites de origem divina foram uma bênção conferida à humanidade. Foram dados não só para a procriação mas também para gozo físico e emocional. Eram uma bênção que o Criador destinava especificamente para benefício da criatura. Isto está bem claro em Hebreus 13:4, onde o autor da carta escreveu que o casamento é digno de honra entre todos e a relação matrimonial seja sem mácula. Paulo, escrevendo aos coríntios, amplia o assunto, e reconhece a necessidade física do marido assim como da esposa. Deus proveu para esta necessidade: "Por causa da impureza, cada um tenha a sua própria esposa e cada uma o seu próprio marido" (1 Coríntios 7:2). A solução divina para o problema do desejo físico não é abstinência ou controle, mas casamento. Por isso Paulo instruiu cada homem a ter sua própria esposa e cada mulher o seu próprio marido. Neste vínculo, cada um tem responsabilidade para com o outro no domínio físico que o apóstolo traçou tão claramente em 1 Coríntios 7:3-5. Ele reconheceu a necessidade e mostrou a solução divina.

O casamento também foi instituído para benefícios sociais. A sociedade fundamenta-se não no indivíduo mas na família. Para que não haja esfacelamento total da sociedade, Deus protege o matrimônio como instituição divina, de sorte que a sociedade não dê margem à corrupção que, inevitavelmente, deve surgir e à dissolução que resulta quando se destrói a menor unidade da sociedade.

Alicerces Para Um casamento Feliz

As três pedras fundamentais desse alicerce


Não faz muito tempo, o teto do ginásio de esportes da cidade americana de Hartford desabou. É que seus construtores, ao edificá-lo, tinham-se preocupado só com o lado estético, fazendo uma bela estrutura. Mas ela não suportou o peso da neve e do gelo acumulados no telhado.
Existem muitos casamentos que vivem o mesmo problema. Começam com uma belíssima cerimônia religiosa, e tudo parece muito promissor.

O Casal se sente bastante feliz, na expectativa de uma vida a dois cheia de alegrias. Mas pouco depois passam a sentir o "peso" do relacionamento, e rachaduras surgem aqui e ali. É aí então que muitos desabam. Quando Deus instituiu o casamento desejava que ele fosse um bom relacionamento. A vontade dele é que o casamento vá melhorando mais e mais e seja muito bom. Mas para que isso aconteça, é preciso que ele seja edificado sobre um alicerce sólido. E Deus revela na Bíblia que esse alicerce é constituído de três pedras fundamentais.

A primeira pedra que deve estar presente no casamento é o fato de que
a idéia de casamento vem de Deus


A Bíblia ensina isso com clareza

Gênesis 2.21-24, "21 Então o Senhor Deus fez cair um sono pesado sobre o homem, e este adormeceu; tomou-lhe, então, uma das costelas, e fechou a carne em seu lugar; 22 e da costela que o senhor Deus lhe tomara, formou a mulher e a trouxe ao homem. 23 Então disse o homem: Esta é agora osso dos meus ossos, e carne da minha carne; ela será chamada varoa, porquanto do varão foi tomada. 24 Portanto deixará o homem a seu pai e a sua mãe, e unir-se-á à sua mulher, e serão uma só carne".

Mateus 19.4-6, "4 Respondeu-lhe Jesus: Não tendes lido que o Criador os fez desde o princípio homem e mulher, 5 e que ordenou: Por isso deixará o homem pai e mãe, e unir-se-á a sua mulher; e serão os dois uma só carne? 6 Assim já não são mais dois, mas um só carne. Portanto o que Deus ajuntou, não o separe o homem".

Efésios 5.31, "Por isso deixará o homem a seu pai e a sua mãe, e se unirá à sua mulher, e serão os dois uma só carne".

Infelizmente, ao realizar-se uma cerimônia de casamento, toda atenção é dirigida para aspectos supérfluos, e o resultado é que acabamos perdendo de vista a verdadeira razão do matrimônio. A verdade é que o casamento não é instituição humana; foi instituído por Deus, para atender a seus propósitos. O casamento deve ser centralizado em Deus.

Atentemos para a advertência que Deus faz em 1 Pedro 3.7 – "Igualmente vós, maridos, vivei com elas com entendimento, dando honra à mulher, como vaso mais frágil, e como sendo elas herdeiras convosco da graça da vida, para que não sejam impedidas as vossas orações".
Uma das razões por que não recebemos respostas de oração é que nem sempre tudo está correto no relacionamento com nosso cônjuge. Deus não quer que comparemos nosso relacionamento com o de outros casais, para vermos se está certo; o próprio Senhor Jesus é o padrão de aferição, conforme Efésios 5.25-27 – "25 Vós, maridos, amai a vossas mulheres, como também Cristo amou a igreja, e a si mesmo se entregou por ela, 26 a fim de a santificar, tendo-a purificado com a lavagem da água, pela palavra, 27 para apresentá-la a si mesmo igreja gloriosa, sem mácula, nem ruga, nem qualquer coisa semelhante, mas santa e irrepreensível". O relacionamento deve ser semelhante ao que existe na Trindade.

Deus não avalia um casamento baseando-se nos ganhos materiais do casal, nem em seu status social, mas sim no crescimento espiritual. O marido e a mulher são responsáveis perante Deus pela maneira que conduzem sua relação a dois. Ele dirige a cada um de nós a seguinte pergunta: "Você sente que está mais semelhante a Jesus hoje por ser casado do que estaria se não o fosse?"

A segunda pedra fundamental que deve estar no alicerce do casamento é consciência da Vontade de Deus.

Se perguntássemos a todas as pessoas casadas: "Por que você se casou?" Essa pergunta teria apenas duas respostas. A mais sincera seria: "Eu me casei porque quis". Vi nessa moça (ou rapaz) alguma coisa que me agradou. Tinha alguns desejos - emocionais, físicos e sociais - muito intensos, e ela (ou ele) parecia a pessoa mais adequada para satisfazê-los. Por isso me casei."

Paulo afirma que essa é a razão por que os gentios se casam. O motivo da união tem origem neles mesmos. O casamento que é baseado em nossa própria vontade é como uma nota falsa. Parece com a verdadeira mas um bom conhecedor vê logo que se trata de uma falsificação. É por isso que muitos deles acabam falindo. O amor humano se exaure rapidamente. Depois nem o desejo sexual, nem o status social são suficientes para sustentar a relação, e afinal o casal tem que reconhecer que o casamento não vai bem. Alguns terminam em separação; outros vão se agüentando até quando podem. Mas tais casamentos não passam de arremedos do verdadeiro. É que houve ali uma tentativa de se criar, pela vontade do casal, algo que só Deus pode criar.

Porém a melhor resposta seria: "Casei-me porque senti que era essa a vontade de Deus". Isso é um casamento cristão. Um casamento não é cristão apenas pelo fato de ter sido oficializado numa igreja; mas o é porque se originou no coração de Deus. O casal se une para obedecer a vontade de Deus. O casamento cristão começa no momento em que duas pessoas reconhecem que Deus escolheu uma para a outra. Deus une um casal em matrimônio não para satisfazer o desejo do coração deles, mas para realizar o desejo do seu próprio. Só o amor de Deus é capaz de sustentar um bom casamento. E ele nasce quando reconhecemos que nosso casamento é da vontade de Deus, que foi Deus que nos escolheu um para o outro, e nos casamos em obediência à vontade Dele.

A terceira pedra fundamental de um casamento cristão é o reconhecimento de que fizemos um pacto de vivermos juntos.

Quem está pensando em se casar, deve pensar nisso seriamente. Pois ao recitar os votos matrimoniais ( que todos conhecem ), o casal afirma o seguinte: "Prometo, na sua presença e diante de Deus, que, aconteça o que acontecer, sempre o (a) amarei. Você é lindo (a) hoje, com seu rosto belo, com seu corpo perfeito e no vigor da sua juventude. Mas eu te amarei mesmo quando estiver com 83 anos, com rosto enrugado; mesmo que você fique doente, mesmo que fique aleijado (a) e prostrado (a) num leito. Eu o (a) amo sempre e continuarei a amá-lo (a). A única coisa que poderá nos separar é a morte. Será que amamos nosso cônjuge assim? "Amo-o (a) aconteça o que acontecer". Uma atitude assim confere um forte senso de segurança e de liberdade ao relacionamento conjugal. É imperioso que o casal faça esse juramento na presença de Deus. Essa é a terceira pedra fundamental do alicerce de um casamento cristão.

Está claro agora por que só um casamento cristão pode ser o tipo de casamento que Deus deseja? É que somente o Espírito Santo pode produzir essa espécie de amor em nossos corações.

Se você já é casado, e o seu casamento não está assim, então ore agora: "Pai, confesso que nosso casamento não é como queres que ele seja. Não tenho esse tipo de amor". Arrependa-se dos pecados que Deus te revelar, e peça ao Espírito Santo para inundar o seu coração de amor. Ele com certeza irá revolucionar o seu relacionamento conjugal, fazendo dele um bom casamento, como o Senhor deseja que seja - algo de muito belo na presença d'Ele.

FONTE:
http://estudos.gospelmais.com.br
http://www.evangelizacaopessoal.com

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