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sexta-feira, 28 de fevereiro de 2014

628-MAIS UMA FESTA SATANICA!.HERANÇA DO ANTIGO PAGANISMO!.

 

OS MALES DA CARNAVAL


OS MALES DO CARNAVAL

São milhões de pessoas nas ruas, fantasias, bebidas,  imoralidade, violência, AIDS e muitas outras desgraças. É o carnaval, a festa mais popular do Brasil.
Carnaval vem de “carnis valles”, sendo que carnis do grego significa carne e valles significa prazeres. Então carnaval quer dizer prazeres da carne. É exatamente isto: a carne domina esta festa diabólica.  O Papa São Gregório Magno teria dado ao último domingo antes da Quaresma, ou seja, ao domingo da Qüinquagésima, o título de “dominica ad carnes levandas”; a expressão haveria sido traduzida para  carnaval”.
No Brasil começou no século 17  através do governador geral Salvador Correia de Sá e hoje aproveitando das características de cada cidade a folia sempre traz seus males  para cada cidade do país, em alguns lugares muito pior que outros. O carnaval é uma desgraça para todos. Quando a igreja faz um evento, como marchas, passeatas contra as drogas e outras atividades, nenhuma autoridade se move para investir, mas no  carnaval milhões  de reais  são gastos sem trazer nada positivo só desgraças e males diversos.

ASPECTOS RELIGIOSOS
Alem de um histórico relacionado com deuses pagãos do Egito e Roma, podemos observar que o rei momo se origina no deus da bebida, ou seja, no demônio que destrói os lares com bebedeira que provoca acidentes e desgraças. O carnaval também é uma festa da igreja católica relacionada com a quaresma, Seria relacionado com o jejum da igreja católica. Diante desta relação espiritual podemos concluir que esta é uma festa da opressão demoníaca, principalmente porque teve origem nos deuses pagãos, sendo seqüenciado pela idolatria da igreja católica.
Perceba esta sutiliza espiritual desta festa e saiba que estamos diante de uma batalha espiritual. Vale lembrar que antes de cantar e tocar em um trio elétrico, em Salvador, muitos músicos fazem pactos e despachos com entidades demoníacas. Há toda uma ação espiritual do mal em torno desta festa.

AS MÁSCARAS

O terapeuta Henrique Vieira Filha afirma em um artigo publicado na internet o seguinte: “Das várias divindades "pagãs" relacionadas aos rituais da primavera, a que melhor se adequa ao atual espírito carnavalesco é Baco (Dioníso), deus do paroxismo, ou seja, ele conduz a conhecer nosso lado oculto, simplesmente vivenciando-o... E é exatamente isto que muitos fazem neste período, saciando desejos ocultos e reprimidos,  envolvendo libertinagem, violência e várias formas contrárias aos valores estabelecidos. Trata-se de uma catarse coletiva, uma "válvula de escape", sob relativa tolerância da sociedade, visto que são manifestações limitadas no tempo e espaço.
Alguns historiadores associam o uso de máscaras e fantasias como forma de ocultarem as verdadeiras identidades, evitando represarias após findo o período de inversão de valores, onde escravos se faziam de senhores e a oposição criticava a situação. Ao invés de ocultar, as máscaras servem justamente para despertar em quem as usa, as características ocultas e que são tradicionalmente atribuídas ao ser personificado. Ritualisticamente, nas mais variadas culturas, preparações geralmente relacionadas com religiões pagãs e cultos aos demônios, objetivando que os atributos evocados não venham a sobrepujar o "eu" do usuário.” Ou seja o usuário da máscara não aparece, permitindo ao mesmo cultuar ao deus que ele quiser e ter os comportamentos que atendem seus desejos sem contudo ser identificado. Fica livre das críticas e julgamentos.

DROGAS E ÁLCOOL

Há o aumento do tráfico de drogas de várias partes do mundo para o carnaval do Brasil. Durante o carnaval acontece a maior bebedeira do ano. Drogas são como água nas ruas das cidades, inclusive com a iniciação de muitos adolescentes no mundo dos drogados. Muitas crianças e adolescente tomam a sua primeira dose ou seu primeiro gole. Os males se estendem pelo resto da vida. Foge do controle da policia. Foge do controle da família. Foge do controle de todos. É uma loucura total.

 VIOLÊNCIA

Depois do carnaval você encontra manchetes de jornais como estas:

-Terror. Quarta Feira negra. chega a 189 o número de cadáveres nas rodovias no carnaval. A polícia rodoviária registrou 3.563 acidentes, o Número de mortos supera 2010 e 2009.

O número total de ocorrências na folia de Salvador (BA) cresceu 2,7% em 2011, segundo balanço da Secretaria de Segurança Pública. O número foi puxado pelo aumento de registros de lesões corporais causadas por brigas, que teve aumento de 22%, entre o Carnaval de 2010 e 2011. De acordo com o balanço da secretaria, foram 1.226 registros em 2011, contra 1.193 em 2010.

Brigas, assassinatos, roubos, assaltos e muito mais é o que acontece  de forma  destruidora durante o carnaval.

 CONTRAVENÇÃO

Segundo o repórter  Jorge Antonio Barros  publicou em artigo na internet: “Das 12 escolas de samba do Grupo Especial do Rio, seis são de bicheiros, uma do tráfico de drogas e outra da máfia do óleo, um grupo criminoso que há anos rouba combustível de embarcações ancorados na Baía de Guanabara. Entra para Grupo Especial no ano que vem mais uma, de Jacarepaguá, uma região da cidade dominada pelas milícias”.  

 DOENÇAS

Muitas doenças como gripe, herpes, hepatite, conjuntivite e muitas outras acontecem durante o carnaval. A ocorrência dessas doenças é fruto da combinação entre as costumeiras aglomerações, os muitos beijos e a falta de descanso e de alimentação corretos durante a festa, que provoca a diminuição da imunidade do organismo. A maioria desses males é transmitida pelo contato entre as pessoas.
Atitude da igreja
   Geralmente no carnaval muitos crentes e líderes abandonam suas cidades para fazerem retiros, viagens, passeios e muitas outras atividades. Simplesmente abandonamos nossa cidade e a deixamos entregue ao diabo. Entendo que devemos mudar nosso comportamento. Porque deixar o diabo á vontade para destruir nossa cidade?. É hora de nos organizarmos com trabalhos de oração e de evangelização durante o carnaval. Em Salvador nossa igreja participa de um projeto chamado “Espiritual Salvador”, quando as igrejas passam 100 dias de oração antes  do carnaval e durante a folia a igreja vai para o circuito de carnaval para evangelizar e atender as pessoas e no horário que os trios e blocos estão de folga a igreja faz concentrações evangelísticas e milhares de pessoas aceitam a Cristo durante os 6 dias de carnaval. Creio que podemos fazer mais e melhor em todo território nacional. Que não haja silencio em nós.  

 (ESTA MENSAGEM FOI PUBLICADA NO MENSAGEIRO DA PAZ DE FEVEREIRO)
A Origem Pagã do Carnaval

O carnaval, para surpresa de muitos, é um fenômeno social anterior a era cristã. Assim como atualmente ela é uma tradição vivenciada em vários países, na antiguidade, o carnaval também era uma prática em várias civilizações. No Egito, na Grécia e em Roma, as pessoas das diversas classes sociais se reuniam em praça pública com máscaras e enfeites para desfilarem, beberem vinho, dançarem, cantarem e se entregarem as mais diversas libertinagens.

Há estudiosos que defendem que estas celebrações, festas ou cultos, tiveram a sua origem na Grécia, entre os anos 605 e 527 a.C., com cultos a deuses da agricultura, e cuja finalidade era terem boas colheitas.

Outros, acham que se iniciou, muito mais cedo, no Egipto, em homenagem à deusa Ísis e ao Touro Apis. Noutros registos, encontramos, na Pérsia, festas da deusa da Fecundidade Naita e de Mira, deus dos Pastores; na Fenícia, Festa da deusa da Fecundidade Astarteia; em Creta, festa da Grande Mãe, deusa protectora da terra e da fertilidade, representada por uma pomba; na Babilónia, as Sáceas, festas que duravam cinco dias e eram marcadas pela licença sexual e pela inversão dos papéis entre servos e senhores, e pela eleição de um escravo rei que era sacrificado no final da celebração.

Outros alvitram que poderá ter sido na Roma Antiga, em honra dos deuses Baco e Saturno. Vamos então encontrar o Carnaval associado às Bacanais ou Grandes Dionisíacas (festa da terra, do vinho e das florestas), efectuadas em Roma e na Grécia em louvor de Baco ou Dioniso (com a prova do vinho novo), que decorriam nos três meses de Inverno, celebradas, principalmente, pelos camponeses, que se apresentavam mascarados durante as festividades.

O Carnaval Pagão começa quando Pisistráto oficializa o culto a Dioniso na Grécia, no século VII a.C. e termina quando a Igreja adota, oficialmente, o carnaval em 590 d.C. Será que termina?

A única diferença entre o carnaval da antiguidade para o moderno é que, no primeiro, as pessoas participavam das festas mais conscientes de que estavam adorando aos deuses. O carnaval era uma prática religiosa ligada à fertilidade do solo. Era uma espécie de culto agrário em que os foliões comemoravam a boa colheita, o retorno da primavera e a benevolência dos deuses. No Egito, os rituais eram oferecidos ao deus Osíris, por ocasião do recuo das águas do rio Nilo. Na Grécia, Dionísio, deus do vinho e da loucura, era o centro de toda as homenagens, ao lado de Momo, deus da zombaria. Em Roma, várias entidades mitológicas eram adoradas a começar por Júpiter, deus da urgia, até Saturno e Baco.

A festa em louvor a Dioniso se desdobrava em quatro celebrações, em Atenas: as Dionísias Rurais, as Leneias, as Dionísias Urbanas ou Grandes Dionisias e as Antestérias, se estendendo de dezembro à março.

Estas festas que tiveram grande desenvolvimento no século VI a.C. acabaram por gerar o que se pode chamar “bagunça Dionisíaca”, por isso foram fortemente reprimidas no século V a.C., no auge do desenvolvimento artístico cultural da Grécia (governo de Péricles – 443 – 429 a.C.) quando a cidade foi embelezada por monumentos como Partenon espalhando seu brilho por todo Mediterrâneo.

O século V a.C. foi o grande período da Grécia Clássica. Entretanto a influência política e cultural somente atingiu seu esplendor no século IV quando Alexandre, o Grande, expandiu as conquistas gregas formando colônia em lugares afastados como o leste do Afeganistão e as fronteiras da Índia. É a chamada época Helenista. Nessa ocasião foi introduzida na Grécia o culto a Isis

Em 370 a.C., quando Atenas perde a hegemonia da arte já se pode sentir a penetração do culto a Dioniso em Roma.

As bacchantes, sacerdotisas que celebravam os mistérios do culto a Dioniso, nesse tempo mais conhecido como Baco (é com o nome de Baco que Dioniso entrou em Roma, daí alguns estudiosos afirmarem a origem italiana da palavra), ao invadirem as ruas de Roma, dançando, soltando gritos estridentes e atraindo adeptos em número crescente, causaram tais desordens e escândalos que o Senado Romano proibiu as Bacanais, em 186 a.C..
Na Roma antiga, o mais belo soldado era designado para representar o deus Momo no carnaval, ocasião em que era coroado rei. Durante os três dias da festividade, o soldado era tratado como a mais alta autoridade local, sendo o anfitrião de toda a orgia. Encerrada as comemorações, o “Rei Momo” era sacrificado no altar de Saturno. Posteriormente, passou-se a escolher o homem mais obeso da cidade, para servir de símbolo da fartura, do excesso e da extravagância.

Com a supremacia do cristianismo a partir do século IV de nossa era, várias tradições pagãs foram combatidas. No entanto, a adesão em massa de não-convertidos ao cristianismo, dificultou a repressão completa. A Igreja foi forçada a consentir com a prática de certos costumes pagãos, muitos dos quais, cristianizados para que se evitasse maiores transtornos. O carnaval acabou sendo permitido, o que serviu como “válvula de escape”, diante das exigências que eram impostas aos medievos no período da Quaresma.

Com o cristianismo, a Igreja Católica transformou alguns desses rituais pagãos em homenagens aos santos, conferindo-lhes um carácter sagrado de acordo com os princípios cristãos. Vários elementos das antigas festas pagãs, porém, foram preservados.

Na Quaresma, todos os cristãos eram convocados a penitências e à abstinência de carne por 40 dias, da quarta-feira de cinza até as vésperas da páscoa. Para compensar esse período de suplício, a Igreja fez “vistas grossas” às três noites de carnaval. Na ocasião, os medievos aproveitavam para se esbaldar em comidas, festas, bebidas e prostituições, como na antiguidade.

Na Idade Média, o carnaval passou a ser chamado de “Festa dos Loucos”, pois o folião perdia completamente sua identidade cristã e se apegava aos costumes pagãos. Na “Festa dos Loucos”, tudo passava a ser permitido, todos os constrangimentos sociais e religiosos eram abolidos. Disfarçados com fantasias que preservavam o anonimato, os “cristãos não-convertidos” se entregavam a várias licenciosidades, que eram, geralmente, associadas à veneração aos deuses pagãos.

Etimologicamente falando, a origem da palavra "Carnaval" também tem várias versões. Uns acham que deriva de "carne vale" (adeus carne), enquanto outros justificam que se trata do início do período Quaresmal, época esta espiritual, de privação da carne na alimentação. E há ainda diversas outras interpretações.

O carnaval na Idade Média foi objeto de estudo de um dos maiores pensadores do século XX, o marxista russo Bakhtin. Em seu livro Cultura Popular na Idade Média e no Renascimento, Bakhtin observa que no carnaval medieval – “o mundo parecia ficar de cabeça para baixo”. Vivia-se uma vida ao contrário. Era um período em que a vida das pessoas tornava-se visivelmente ambígua, pois a vida oficial – religiosa, cristã, casta, disciplinada, reservada, etc. – amalgamava-se com a vida não-oficial – a pagã e libertina. O sagrado que regulamentava a vida das pessoas era profanado e as pessoas passavam a ver o mundo numa perspectiva carnavalesca, ou seja, liberada dos medos e das pressões religiosas.

Com a chegada da Idade Moderna, a “Festa dos Loucos” se espalhou pelo mundo afora, chegando ao Brasil, ao que tudo indica, no início do século XVII. Trazido pelos portugueses, o ENTRUDO – nome dado ao carnaval no Brasil – se transformaria na maior manifestação popular do mundo e por tabela, numa das maiores adorações aos deuses pagãos do planeta.

Quem disse que o Paganismo não existe mais?

Alguns anos após os descobrimentos, os Portugueses, levaram para o Brasil o festejo do Carnaval.

Nos dias de hoje, é decerto um dos países onde se comemora mais freneticamente esta festa, pelo impulso que deram com a introdução dos seus ritmos sambistas e africanos. E também pelo calor das gentes, pela mistura de raças e dos seus ritmos.

Em África, os rituais que sobressaíam eram e são, entre outros, a dança à volta de fogueiras e as pinturas (máscaras improvisadas) no rosto e corpo.

Cada país onde se celebra o Carnaval festeja-o de maneira diferente, dando o seu cunho próprio com a manifestação das suas tendências culturais.

A partir de 1545, o Carnaval é reconhecido como uma festa popular.Foram estabelecidas posteriormente, pelo Papa Gregório XIII, as datas desta comemoração; nunca poderia coincidir com o festejo da Páscoa Católica. De acordo com um cálculo baseado no equinócio da Primavera, o Carnaval deveria ser celebrado sempre no 7ª domingo que antecede o domingo de Páscoa (Católica).
E assim, até aos dias de hoje, o Carnaval continua a ser comemorado um pouco por todo o mundo, seguramente por significar "alegria" mesclada com um sabor de "anarquia", em contraste com um quotidiano cada vez mais cinzento, previsível e desprovido de encanto.

Depois do Egipto, o primeiro, do segundo na Grécia e Roma Antigas e do terceiro, no Renascimento Europeu, particularmente em Veneza, o Carnaval encontra no Rio de Janeiro o seu quarto centro de excelência resgatando o espírito de Baco e Dionisus, segundo a tese de Hiram Araújo - estudioso do Carnaval e do samba - ao contar uma história que completa o seu sexto milénio e que acompanha a própria história da humanidade. A história do Carnaval, considerando os seus Centros de Excelência, está dividida em quatro períodos:

O Originário, (4.000 anos a.C. ao século VII a.C.),

O Pagão, (do século VII a.C. ao século VI d.C.),

O Cristão (do século VI d.C. ao século XVIII d.C.)

O Contemporâneo (do século XVIII d.C. ao século XX).

E mesmo sendo uma festa associada a adoração á deuses pagãos e libertinagem, infelizmente hoje no Brasil, milhares celebram esta festa.


Fontes:
passeiweb.com
marius.blogs.sapo.pt
porentremontesevales.blogspot.com
comunidade.sol.pt/blogs/olindagil
bruxaria.net


O CARNAVAL é uma festa cristã ou pagã? Boa ou ruim?
A própria origem do carnaval ainda é algo indefinido para os historiadores. Muito embora o Carnaval, segundo a Enciclopédia Barsa, seja definido como “um conjunto de festividades populares que ocorrem em diversos países e regiões católicas nos dias que antecedem o início da Quaresma, principalmente do domingo da Qüinquagésima à chamada terça-feira gorda”, podemos afirmar, com toda a certeza, de que se trata de uma festividade totalmente pagã, que não guarda nenhuma relação com o cristianismo.
O carnaval tem sido atribuído à evolução e à sobrevivência do culto de Ísis, dos festejos em honra de Dionísio, na Grécia, e até mesmo às festas dos "inocentes" e "doidos", na idade Média, dando origem aos carnavais dos tempos modernos.
Segundo relata o estudioso e pesquisador Hiram Araújo em seu livro Carnaval, a origem das festas carnavalescas não têm como ser precisamente estabelecidas, talvez possam estar ligadas aos cultos agrários, às festas egípcias e, mais tarde, ao culto a Dionísio, ritual que acontecia na Grécia, entre os anos 605 e 527 a.C.
Para a maioria dos pesquisadores, é provável que o Carnaval tenha se originado no Império Romano, ainda antes do nascimento de Cristo. Nessa época, celebravam-se as Saturnálias, festas em homenagem ao deus do tempo, Saturno. Elas aconteciam nos meses de novembro e dezembro, e todos os segmentos da sociedade participavam. Dos membros da nobreza aos escravos, todos se misturavam nas ruas para as comemorações, que incluíam muita comida, bebida, música e dança, nada muito diferente do que ocorre hoje.
Nos primeiros séculos a Igreja Católica não tinha expressão dentro do mundo greco-romano. Somente no século 4, o imperador Constantino publica o Edito de Milão (313 d.C.), que torna o catolicismo a religião oficial do Império e proíbe a perseguição de cristãos. A partir do século 4, a Igreja cria uma estrutura mais forte e elabora um cronograma oficial para as festas litúrgicas – Natal, Quaresma e Páscoa – dentro do calendário Juliano.
Como a Igreja pautava-se nos padrões éticos e morais, não permitia uma série de excessos na Quaresma, como a realização de bacanais e saturnálias. Então, as pessoas passaram a aproveitar o último dia antes do início da Quaresma para fazerem tudo a que “tinham direito”. O carnaval é realizado justamente neste período e remonta às características das festas pagãs.
Assim estas festividades pagãs foram movidas para antes do início desse período - a mesma data atual - e ganharam o nome de “carnem levare”, que em latim significa "adeus à carne", ou seja, uma despedida dos chamados prazeres carnais, dos tais excessos que caracterizavam as Saturnálias e eram, como ainda são, reprovadas pela Igreja.
É importante ressaltar que antes das Saturnálias (Romanas), no Egito, no período da estação do outono realizava-se a festa do boi Apis (animal sagrado). Escolhia-se o boi mais belo e todo branco o qual era pintado com várias cores, hieróglifos e sinais cabalísticos (branco = pureza, então, pintar o boi significa torná-lo impuro). O boi era conduzido pelas ruas e levado até o rio Nilo, onde era afogado. Em procissão, sacerdotes, magistrados, homens, mulheres e crianças, fantasiados grotescamente, iam atrás dele (o boi) dançando, cantando em promiscuidade até seu afogamento.
Frise-se que na mitologia Grega, Júpiter se fez passar por um boi, seduziu a princesa Europa e a conduziu para o mar até uma praia deserta onde a possuiu. É fato que estes relatos estão entrelaçados, pois o inimigo sempre atuou no mundo de forma discreta e às vezes até imperceptível para levar as almas à perdição, como na Babilônia, como mais adiante explico.
No entanto, a Saturnália iniciava-se com César e eram protegidas por Baco, o deus do vinho (daí o termo Bacanal). Nos dias de folia, tudo se invertia e ao participar dessa inversão, as pessoas representavam papéis, e fingiam ser o que não eram. Tanto que o rei da festa, o Rei Momo, era um escravo (da classe mais baixa de Roma) e podia ordenar o que quisesse durante as festividades. Durante seu reinado, era praticado, sobre o seu comando, todo tipo de orgia, bebedeira e lasciva. No término das festividades, ou seja, no final do quarto dia, o rei Momo era sacrificado de forma brutal no altar de Saturno. Mas quem afinal é a entidade Momo?
Momo era o deus da irreverência, e irreverência, segundo os léxicos, é sinônimo de desrespeito, profanação, sacrilégio, ofensa, desconsideração, desculto, desveneração e relaxo. E aqui eu faço uma pausa e chamo sua atenção! Diante desta definição de Momo dada pelos dicionários, pode-se afirmar com tranqüilidade que Momo nada mais é do que o próprio Satanás que se insurge contra o próprio Deus e leva os homens à profanarem seu próprio corpo que é o templo do Espírito Santo.
A própria Mitologia Grega relata que, por ser irreverente e profanador, Momo teria sido expulso do Olimpo (local onde os gregos acreditavam morar os deuses da sua mitologia). Mas porque afirmar que essa entidade era cultuada em Roma se a sua origem é Grega? Momo é uma das formas de Dionísio, o deus Baco, patrono do vinho e do seu cultivo (para os Romanos), daí também se origina o termo Bacanal que significa festas orgísticas.
Frise-se que Saturno (deus cultuado nas saturnálias) também é conhecido como o deus sol e isso nos retrocede bem antes da época dos reinados Romano, Grego e Egípcio, nos levando até um homem chamado Ninrode (Gênesis, 10:8 a 12).
O princípio do reino de Ninrode foi Babel. Babel nos faz lembrar da torre, derrubada por DEUS, e o surgimento de várias línguas (Gênesis, 11:1 a 9). Ninrode e seu povo decidiram levantar uma torre, no intento de tocarem o céu, para levantarem seu nome. Desejaram o mesmo que Lúcifer desejou, colocar seu nome acima do nome do único DEUS. A essência da atitude de Ninrode e seu povo é: nós somos poderosos na terra e também seremos poderosos nos céus. Não haverá ninguém como nós.
Mas o SENHOR destruiu todo esse intento e colocou um nome acima de todo nome, o nome de Jesus. Essa torre representa a declaração de que “nós entramos nos céus, nós dominamos os céus, nos tornamos poderosos na terra e nos céus”.
Voltando ao relato, Ninrode foi o homem que, com seu poder, deu início a uma civilização chamada Babilônia. Localizaremos em Babilônia o início de todas as profanações, todos os cultos a outros deuses. Ali, milhares de deuses eram cultuados, mas Javé, o verdadeiro DEUS, não era cultuado.
Quando Ninrode morre, sua mulher, Semirames, declarou que Ninrode era o deus sol e seu filho Tamus era a reencarnação de Ninrode, ou seja, Tamus era o deus sol encarnado.
Voltando para os dias de hoje, antes do carnaval é feita uma eleição, e é escolhido um homem, que é coroado rei, para reinar e comandar os dias da festa, que é chamado rei Momo, que nada mais é do que uma representação viva de Satanás. Pode-se afirmar que o carnaval de hoje é a mesma festa que acontecia no passado, com algumas mudanças estratégicas feitas por Satanás, já que nos dias de hoje não seria aceitável o sacrifício do representante Momo, Satanás troca essa vida (o sacrifício do rei Momo) pela vida de todos os que são brutalmente assassinados no período do carnaval.
Mas o pior de tudo vem agora, pois após ser coroado, essa representação da entidade maligna, Momo, Baco, Dionísio, Saturno, deus sol (Ninrode, Tamus), recebe das mãos do prefeito da Cidade ou da autoridade máxima daquela localidade, Estado ou País, as chaves “da cidade” e este ato de entrega das chaves, no mundo espiritual tem uma repercussão devastadora, pois chave na Bíblia significa poder, autoridade, domínio, ligar, desligar e abrir e fechar. Isaias 22:22, Apocalipse, 1:18, 3:7, 9:1 e 20:1. Mateus, 16:19 “Dar-te-ei as chaves do reino dos céus; o que ligares na terra terá sido ligado nos céu; e o que desligares na terra terá sido desligado nos céus”.
Assim, Satanás e sua legião de demônios literalmente passam a reinar no carnaval ao receber as chaves da cidade através de Momo e ligam espiritualmente os foliões ao inferno. Satanás é tão astuto que traz para todas as culturas e povos um modo de ser adorado, e ainda mais, faz com que ações sejam tomadas para afirmar sua posse sobre a terra (Mt. 4:8 e 9).
Por fim, em Mateus 4:10-11 está escrito: “Então Jesus o ordenou : Retira-te, Satanás, porque está escrito: ao SENHOR, teu Deus, adorarás, e só a ELE darás culto. Com isto o deixou o diabo, e eis que vieram anjos e o serviram”.
Enfim, trago essa reflexão, para que nós, cristãos, pensemos coerentemente antes fazer parte desse festejo, pois há muitos que curtem o carnaval hoje em dia e até acham que o carnaval é bom, porém eles não têm consciência da armadilha maléfica que estão sendo induzidos a participar.


Fonte:
http://www.canaldagraca.com/artigo_57.htm

quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014

627-O COMPLEXO DO CÃO VIRA-LATA?, QUEM SOMOS EM CRISTO JESUS?

Quem somos nós em Cristo? 

“Precisamos morrer para a nossa velha vida e natureza, e viver como Cristo Jesus planejou que vivêssemos: no poder do Espírito Santo”
Nós recebemos uma nova vida- Nós temos a vida eterna (Jo 3.16).- Deus derramou o seu amor em nossos corações pelo Espírito Santo (Rm 5.5).- Nós recebemos o testificar do Espírito de que somos filhos de Deus (Rm 8.16).- Nós recebemos a mente de Cristo (1Co 2.16).- Nossos corpos se tornaram templos do Espírito Santo (1Co 6.19).- Nós temos em disponibilidade os dons do Espírito Santo (1Co 12.4-11).- Nós nos tornamos parte do corpo de Cristo (1Co 12.27).- Nós temos o Espírito Santo, selandonos como uma prospriedade de Deus, em nossos corações (2Co 1.22). - Nós fomos redimidos da maldição da lei (Gl 3.13).- Nos somos selados pelo Espírito (Ef 1.13-14).- Nós somos vivificados com Cristo (Cl 2.13).- Nós fomos renovados pelo Espírito Santo (Tt 3.5).- Nós nascemos novamente pela Palavra de Deus (1Pe 1.23).- Nós somos perdoados e lavados pelo sangue de Jesus (1Jo 1.7-9).- Nós nascemos de Deus (1Jo 2.29).
Nós entramos em uma nova relação com Deus - Nós nos tornamos filhos de Deus (Jo 1.12; Rm 8.16).- Nós conhecemos o único Deus verdadeiro (Jo 17.3).- Nós temos paz com Deus (Rm 5.1).- Nós somos reconciliados com Deus (Rm 5.10).- Nós somos feitos filhos de Deus (Rm 8.15).- Nós nos tornamos co-herdeiros com Cristo (Rm 8.17).- Nós somos propriedade de Cristo (1Co 3.23).- Nós somos transformados na semelhança de Deus, de glória em glória, até que o Senhor venha (2Co 3.18).- Nós somos uma nova criação em Cristo (2Co 5.17).- Nós somos crucificados com Cristo (Gl 2.20).- Nós somos aceitos no Amado (Ef 1.6).- Nós estamos vivos com Cristo (Ef 2.5).- Nós somos membros da Família de Deus (Ef 2.19).- Nós podemos nos aproximar de Deus com liberdade e confiança (Ef 3.12).- Nós podemos estar confiantes que aquele que começou a boa obra em nós a completará (Fp 1.6).- Nós podemos fazer todas as coisas em Cristo Jesus (Fp 4.13). - Nós somos qualificados para compartilhar da sua herança (Cl 1.12). - Nós pertencemos a Deus (1Pe 2.9). - Nós somos participantes da natureza divina (2Pe 1.4).
Nós fomos libertos do pecado- Nós fomos libertos da escravidão (Jo 8.31-36).- Nós somos livres do pecado (Rm 6.18).- Nós não estamos mais debaixo de condenação alguma (Rm 8.1).- Nós deveríamos fixar nossas mentes naquilo que o Espírito deseja (Rm 8.5-6).- Nós fomos salvos das consequências do pecado (Rm 10.13).- Nós fomos feitos íntegros e santos (1Co 1.30).- Nós somos lavados, santificados e justificados (1Co 6.11).- Nós somos redimidos (Ef 1.7).- Nós já não vivemos mais para satisfazer o desejo de nossa natureza pecaminosa (Ef 2.3).- Nós já não somos objetos de ira (Ef 2.3).- Nós fomos salvos pela graça por meio da fé (Ef 2.8).- Nós somos perdoados (Cl 1.14).- Nós somos completos em Cristo (Cl 2.10 AV).- Nossa natureza é mundana (Cl 3.9-10).- Nós somos purificados de uma má consciência (Hb 10.22).- Nós somos curados (1Pe 2.24).- Nós morremos para o pecado e vivemos para a justiça (1Pe 2.24).- Nós fomos purificados do pecado (2Pe 1.9).
Nós somos separados do mundo- Nós somos mais que vencedores em Cristo Jesus (Rm 8.37).- Nós somos os embaixadores de Cristo (2Co 5.20).- Nós vivemos pela fé no Filho de Deus (Gl 2.20).- Nós fomos crucificados para o mundo (Gl 6.14).- Nós fomos ressuscitados com Cristo e estamos assentados com Ele nos lugares celestiais (Ef 2.6).- Nós somos os concidadãos dos santos e membros da Família de Deus (Ef 2.19).- Nós fomos libertos do império das trevas e levados para o reino de Deus (Cl 1.13).- Nós temos recebido a esperança da glória (Cl 1.27).- Nós estamos esperando um novo céu e uma nova terra (2Pe 3.12).- Nós vencemos o mundo (1Jo 5.4-5).
Responda:1. Por que tantos cristãos ainda não estão vivendo na posse de tudo aquilo que é para eles em Cristo Jesus? Discuta. 2. Será que temos que viver sozinhos neste mundo? Com que ajuda podemos contar? (Jo 14.26; 16.13-15). 3. Quando moldamos nosso viver diário conforme o padrão “Quem nós somos em Cristo”, qual resposta podemos esperar do mundo? Discuta. (Jo 15.18;16.4).
Resumo e aplicação:1. Temos uma herança gloriosa, quando estamos em Cristo Jesus. 2. Precisamos deixar para trás a desculpa da ignorância e aprendermos a expressar “O que nós somos em Cristo Jesus”. 3. Precisamos morrer para a nossa velha vida e natureza, e viver como Cristo Jesus planejou que vivêssemos: no poder do Espírito Santo.

Quem Somos em Cristo Jesus?
Por: Luis Agostinho de Souza Junior
Saber sobre nossa identidade em Cristo e o que isso realmente representa deveria ser a busca de todo homem quando ele passa pelo novo nascimento.
Vivemos nos dias de hoje debaixo de uma visão distorcida e complexa, deixada pela antiga aliança e por sua pouca revelação sobre Jesus. Esta antiga aliança diz que somos servos, ou que somos pecadores, que estamos afastados de Deus, ou que não somos nada, vermes e pó. Mas graças a Deus por sua nova aliança e por Jesus que revelou o caráter do Pai. Hebreus 1:3 – Ele que é o resplendor da glória, a expressão exata do seu Ser (no grego: cópia fiel de caráter), sustentando todas as coisas pela Palavra do seu poder, depois de ter feito a purificação dos pecados.
Sendo assim Ele nos fez:
1 – Justificados
A pergunta é: o que posso fazer para ser mais justo? A resposta: absolutamente nada. Pois Ele nos tornou justos e nos transportou de Reino. Em Romanos 5:1 diz:Justificados pois, mediante a fé (esta é a porta de entrada, novo nascimento) temos paz (Shalom) com Deus, por meio do nosso Senhor Jesus Cristo ( Ele é quem fez). Em Romanos 8:9 e 10 mostra que o Espírito em nós é vida por causa da Justiça. Jesus é a justiça e nos tornou justos como Ele.
2 - Filhos
Precisamos entender que, por causa do sacrifício de Cristo, passamos da morte para a vida e saímos de servos para filhos. A bíblia ressalta esta verdade em 1 João 3:1 –Vede que grande amor nos tem concedido o Pai, a ponto de sermos chamados filhos de Deus; e, de fato, somos filhos de Deus. Um filho não mendiga os benefícios do Pai, não se esconde de sua presença, antes, porém, anda em liberdade e confiante. Um filho usufrui de tudo aquilo que o Pai conquistou e deixou para ele.
3 – Amigos
Muitos dizem por aí, eu sou apenas um servo, escravo e etc. Entendo que isto seja dito pois muitas passagens informam isto. Mas na nova aliança, quando isto era dito, a compreensão é de que serviam por amor e obediência ao evangelho, mas havia o entendimento do lugar especial que Ele nos deu. João 15:13 a 15 – Ninguém têm maior amor do que este: de dar a vida em favor de seus amigos. Vós sois meus amigos, se fazei o que vos mando (perceba a real relação de Deus para os que o servem). Já não vos chamo servos, porque o servo não sabe o que faz o seu Senhor; mas tenho vos chamado amigos, porque tudo quanto ouvi do meu Pai vos tenho dado a conhecer.
4 – Herdeiros
Romanos 8:17 – Ora se somos filhos, somos também herdeiros, herdeiros de Deus e coerdeiros¹ com Cristo (herdeiro junto, com os mesmos direitos); Esta é uma verdade que precisamos conhecer. Ao que temos direito? Aos benefícios do Reino. Qual é o Reino de Deus? Paz (que no original é Shalom, que significa: segurança, bem-estar, saúde, prosperidade e repouso), Alegria (fruto do espírito) e Justiça. Que herança maravilhosa, não é? E porque não estou usufruindo? Talvez por não conhecer que é seu direito, que já foi dado e que é preciso colocar em prática pela fé.
O apóstolo Paulo sabia bem sobre estas verdades e fez a oração de Efésios 1:16 – não cesso de dar graças por vós, fazendo menção de vocês na minhas orações, para que o Deus de nosso Senhor Jesus Cristo, o Pai da glória, vos conceda espírito de sabedoria e de revelação no pleno conhecimento Dele, iluminados os olhos do vosso coração, para saberdes qual é a esperança do seu chamamento, qual a riqueza da sua herança nos santos.
Esta é minha oração por mim e por você.
Um abraço!
Um dos maiores desafios que a igreja do Senhor enfrenta nos dias de hoje, é o de se posicionar verdadeiramente em Cristo Jesus, diante do mundanismo que tem entrado pelas portas da igreja, disfarçado de psicologia, de filosofia, de neurolinguística, de doutrinas humanistas e de muitas atividades e passatempos que são trazidos para dentro da igreja, e que de maneira sutil, vem roubando do povo de Deus o tempo de dedicação à oração.

Que vem sorrateiramente roubando a santidade em nome de uma falsa liberalidade por não se adotar usos e costumes, roubando a fidelidade à Palavra de Deus, que vem minando a fé do povo, trazendo assim a incredulidade e a apostasia, e em alguns casos até mesmo roubando a honra e a glória que devem ser dadas ao Senhor, em virtude das honras que tem sido dadas ao homem.

Quando buscamos na Palavra de Deus subsídios para entendermos como de fato devemos nos posicionar com relação a esta grande batalha que enfrentamos, vemos homens e mulheres que nos dão grandes exemplos de servos de Deus que souberam se posicionar com firmeza diante das adversidades, e saíram vencedores como Noé, Davi, Elias, Ruth, Éster. Vemos também no Apóstolo Paulo um grande exemplo, quando ele enfrentava na Igreja de Corinto uma oposição ferrenha à sua autoridade apostólica, e, seus adversários tentavam persuadir a igreja a rejeita-lo. E o apóstolo defende sua autoridade apostólica, e permanece firme na posição à qual o Senhor Jesus o havia chamado e comissionado.
 

Satanás não está brincando
 de matar, roubar e destruir. Esta é a sua missão, e ele é obstinado por ela.
Não podemos nos iludir, achando que ele vai desistir de nós porque isso não é verdade, ele vai sempre e todos os dias tentar minar as forças da igreja de Jesus Cristo, e com isso o que mais temos visto, são lares, casamentos, ministérios, projetos e sonhos sendo totalmente destruídos e arrasados, porque na hora da batalha não temos nos posicionado em Cristo.
 

Precisamos assumir nossa posição diante do mundo espiritual. Temos que saber quem somos em Cristo para usarmos os direitos e privilégios decorrentes da autoridade conquistada por Ele na cruz do calvário.

Jesus morreu na cruz no meu lugar. Então é como se eu tivesse sido crucificada juntamente com Ele. Quando Ele ressuscitou, eu ressuscitei com Ele. Quando Ele se assentou à direita do Pai nos lugares celestiais, Ele me levou juntamente com Ele. Portanto, eu estou assentada nos lugares celestiais com Ele. Essa é a minha posição em Cristo Jesus!!! Aleluia!!!

 Fomos resgatados das trevas para sua maravilhosa luz
 Ele nos tirou de uma lago horrível, de um charco de lodo 
 Nos colocou na rocha e firmou nossos passos Salmo 40:2
 Perdoou nossos pecados Cl 1:14
 Nos adotou como filhos Ef 1:5
 Nos deu direito de chamar a Deus de Aba-Pai Rm 8:15
 Nos selou com Espírito Santo Ef. 1:13
 E nos fez templo do Espírito Santo I Co 3:16
 Nos constituiu Embaixadores de Cristo II Co 5:20
 Povo eleito, Nação Santa, povo adquirido.....
 Somos propriedades exclusivas de Deus

Como se não bastasse tudo isso, Ele ainda compartilhou conosco a autoridade que Ele recebeu do Pai. e quando cremos nele, nos também recebemos essa autoridade.
 

Em Cristo temos autoridade para:
 

1. Pisar em serpentes e escorpiões e sobre o poder do inimigo (Lc. 10:19)

2. Temos autoridade para: expelir demônios (Mc 3:14)
 

3. Curar todos os tipo de enfermidade (Mt. 10:1)
 

Quando assumimos nossa posição em Cristo, e recebemos dele autoridade, estamos prontos para enfrentar qualquer tipo de desafio que aparecer na nossa frente. Estamos prontos para enfrentar qualquer nível de batalha com as trevas.
 

Como soldados do maior exército que existe sobre a face da terra, ao nos posicionarmos em Cristo, estaremos prontos para guerrear, e com certeza sairemos vitoriosos.
 

A palavra nos ensina: “Sujeitai-vos pois a Deus e resisti ao diabo e ele fugirá de vós”

Se você não se posiciona, o medo toma conta de você. E Se você tem medo, o diabo te derrota. Eu não estou lhe amaldiçoando não. Se você não resistir ao diabo ele não vai fugir.

Então nossa primeira arma contra as astutas ciladas do inimigo é nos posicionarmos em Cristo. Quando nos posicionamos, nos sujeitamos a Deus e quando nos sujeitamos o diabo foge de nós.

Sempre que surgir um desafio, devemos enfrentar agressivamente as forças das trevas, tendo sempre em mente, que quando confiamos no Senhor, Ele nos mostra a estratégia e a solução correta.
 

Deus é um Deus de relacionamento, é um Pai apaixonado por sua família, e é justamente o nosso relacionamento com Cristo que nos prepara para as batalhas; sejam elas grandes ou pequenas, sempre sairemos vitoriosos, desde que usemos a arma certa, no local certo, e na hora certa.

Portanto amados, quando o adversário surgir na nossa frente com qualquer tipo de confronto, devemos fazer como Davi fez:

Ele buscou direção de Deus, recebeu dele a estratégia (use a sua funda e algumas pedras) e gritou em alta voz:

Golias: “Tu vens contra mim com espada, e com lança, e com escudos, eu porém vou contra ti em nome do Senhor dos Exércitos, o Deus de Israel, a quem tens afrontado”

Reflexão:
Como você tem se posicionado diante dos desafios do dia-a-dia?
Você tem enfrentado os problemas ou tem fugido e se escondido deles atrás de desculpas e argumentos?
O mundanismo tem assolado a sua casa a sua família seus filhos e você por estar fora da posição tem se acovardado e tem deixado o tempo resolver as coisas?

Deus espera de nós apenas a decisão de tomarmos a nossa verdadeira posição em Cristo para nos fazer vencedores em todas as áreas de nossa vida. Amém.
Missionária Vânia Cardoso


Fonte:

http://www.montesiao.pro.br/estudos/libertacao/7semanas/posicao_cristo.html