CORINHOS ANTIGOS

CONTADOR DE VISITAS

contador de acessos

MENSAGENS COM FLORES

NAO À IDEOLOGIA DE GÊNERO

Defesa do Evangelho-Paulo Junior

Conselhos práticos cristãos

JOGO BÍBLICO DE PERGUNTAS

LEITURA EM INGLÊS

LEITURA EM INGLÊS

LEITURA EM INGLÊS 02

LEITURA EM INGLÊS 02

NOTICIAS DE CONCURSOS

link me

Prof Marcio de Medeiros

Por favor coloque este codigo em seu site ou blog e divulgue o nosso blog

Pag do facebook 02

terça-feira, 7 de abril de 2015

713-O SEXO ENDEUSADO









A Fornicação: A Defesa do Sexo Endeusado

Sexo na Bíblia

Vocês não sabem que os seus corpos são membros de Cristo? Tomarei eu os membros de Cristo e os unirei a uma prostituta? De maneira nenhuma! Vocês não sabem que aquele que se une a uma prostituta é um corpo com ela? Pois como está escrito: "Os dois serão uma só carne". Mas aquele que se une ao Senhor é um espírito com ele. 
1 Coríntios 6:15-17
O marido deve cumprir os seus deveres conjugais para com a sua mulher, e da mesma forma a mulher para com o seu marido. A mulher não tem autoridade sobre o seu próprio corpo, mas sim o marido. Da mesma forma, o marido não tem autoridade sobre o seu próprio corpo, mas sim a mulher. 
1 Coríntios 7:3-4

A vontade de Deus é que vocês sejam santificados: abstenham-se da imoralidade sexual. Cada um saiba controlar o seu próprio corpo de maneira santa e honrosa, não dominado pela paixão de desejos desenfreados, como os pagãos que desconhecem a Deus. 
1 Tessalonicenses 4:3-5

"Não adulterarás. 
Êxodo 20:14

O casamento deve ser honrado por todos; o leito conjugal, conservado puro; pois Deus julgará os imorais e os adúlteros. 
Hebreus 13:4

Mas eu digo: Qualquer que olhar para uma mulher e desejá-la, já cometeu adultério com ela no seu coração. 
Mateus 5:28

Seja bendita a sua fonte!
Alegre-se com a esposa da sua juventude. Gazela amorosa, corça graciosa;
que os seios de sua esposa
sempre o fartem de prazer,
e sempre o embriaguem os carinhos dela. 
Provérbios 5:18-19

http://www.bibliaon.com/sexo/
Os desejos sexuais não devem ser objeto de ódio ou de vergonha.  Podemos, e devemos, celebrá-los como um dom precioso.  Deus é o autor deles (Gênesis 1:27; 2:22-24) e os declarou bons (Gênesis 1:31).  O nosso Criador projetou o sexo não apenas para aumento do prazer físico e do bem-estar dos cônjuges no casamento, mas também para facilitar a expressão de seu carinhoso compromisso.  Se o sexo, feito na intimidade do casamento, pode ser puro e santo (veja Hebreus 13:4; Romanos 13:1), não devemos imaginar que o nosso desenvolvimento espiritual seja mais bem atendido se negarmos a importância dos atos físicos do amor.  O apóstolo Paulo admoesta sem rodeios aos casais:  “Não vos priveis um ao outro, salvo talvez por mútuo consentimento, por algum tempo, para vos dedicardes à oração e, novamente, vos ajuntardes, para que Satanás não vos tente por causa da incontinência” (1 Coríntios 7:5).
Lamentavelmente, todas as boas dádivas de Deus para o homem, dentre as quais o sexo, foram tristemente corrompidas.  As intimidades sexuais, tão proveitosas dentro da estrutura protetora do amor e do compromisso do casamento, podem voltar-se contra o homem de modo destrutivo, quando este permite que elas ultrapassem seus verdadeiros limites.  O Espírito Santo tem o hábito de falar desse “sexo solto” como “fornicação”.  O termo em geral identifica toda perversão da capacidade sexual humana em intercurso ilícito, de natureza heterossexual, homossexual ou bestial. O adultério, o sexo antes do casamento, o incesto, a sodomia, o lesbianismo, etc. não passam de formas específicas de fornicação.
Ao contrário da opinião equivocada de alguns, a fornicação não tém a distinção de ser o primeiro nem o maior pecado.  O orgulho maligno chega muito mais perto dessa desonra.  No entanto, o preço que a fornicação tem exigido do homem, no que diz respeito à solidão, à infelicidade e à angústia, é tão desanimador que mal podemos imaginar suas conseqüências.
Quem pode descrever com a devida propriedade a degradação terrivelmente dolorosa da concubina levita que morreu ao segurar à porta do hóspede de seu marido, em Gibeá, após ter sido estuprada e abusada pelos homens da cidade de noite até a manhã (Juízes 19)?  Quem pode contar os lares desintegrados e os filhos abandonados, ou medir a dor e as cicatrizes profundas que brotam desses “casos” impensados em nossos dias?  E quem pode imaginar completamente os efeitos devastadores do abuso incestuoso de crianças em nossos dias?  A culpa e a autodiscriminação impiedosamente dominam a mente e destroem a paz e a alegria.  A angústia do que comete o erro e da vítima bradam lamentavelmente.
Paulo não apenas considera a fornicação um daqueles atos “manifestos” da carne, mas também o põe no topo da lista “carnal” de Gálatas 5:19-21 e raramente escreve a seus irmãos de várias regiões do mundo sem alguma admoestação especial para que a evitem (veja Romanos 13:13; Efésios 3:3-4; Colossenses 3:5; 1 Tessalonicenses 4:3).  Ele insistiu com os coríntios para que “fugissem da fornicação”, explicando que “qualquer outro pecado que uma pessoa cometer é fora do corpo; mas aquele que pratica a imoralidade peca contra o próprio corpo” (1 Coríntios 6:18).  As intimidades sexuais fora do compromisso de amor do casamento contradizem ao propósito para o qual o corpo foi criado.  Por serem contra a natureza, não podem deixar de ter conseqüências prejudiciais sobre o homem em geral.
Na raiz desse mau uso destruidor do sexo reside a alienação do homem em relação a Deus.  Desesperadamente só, o homem busca compensar a sua perda numa busca desesperada por amor e aceitação.  O desejo sexual, agora desprovido de amor puro, torna-se uma cobiça impessoal, egoísta.  Assim, aquilo que Deus determinou ser um servo a manifestar o amor, torna-se um tirano que o suprime.  E o corpo padece da desonra enquanto isso se dá (Romanos 1:24).  Mas tenha esperança, meu amigo, há saída para os fornicadores!
A vitória sobre a fornicação (mesmo a do tipo homossexual) ocorre sobretudo no coração e na mente.  Aí se deve lutar e vencer.  A luta começa com uma profunda aceitação da responsabilidade pessoal (veja Romanos 1:21-26; 1 Coríntios 5), com um arrependimento genuíno (2 Coríntios 7:9) e com uma determinação sincera de deixar o sexo pervertido e todas as formas de perversidade e se agarrar em Deus (Atos 2:38; 17:30).
Somente com a plena reconciliação com Deus, podemos ter esperança de banir a solidão da alienação e quebrar o encanto do sexo endeusado (2 Coríntios 5:20; 1 Coríntios 6:9-11).  Com o amor e a reverência cada vez maiores por Deus, devemos lançar-nos completamente sobre a graça de Deus.  Paulo afirma:  “Andai no Espírito e jamais satisfareis à concupiscência da carne” (Gálatas 5:16).  Não há promessa de triunfo sobre a fornicação se for esse exclusivamente o nosso objetivo.  Essa vitória é obtida no coração disposto a realizar toda a vontade de Deus.  Aí aprendemos o amor que recebe o prazer sexual com gratidão, mas não o venera.
por Jerry R. Earnhart

ALGO DO QUE FUGIR
A maioria dos homens não gosta de admitir que foge de alguma coisa. Fugir projeta uma imagem de covardia em nossas mentes, que é estranha aos nossos pensamentos, exceto em raras ocasiões. Contudo, quando estamos pensando corretamente, percebemos que há certas coisas que justificam uma retirada apressada.
O Senhor nos advertiu contra um pecado do qual precisamos “fugir” (1 Coríntios 6:18). O pecado da imoralidade sexual (chamada fornicação ou relações sexuais ilícitas em algumas traduções) é de tal força destrutiva que quando Satanás nos tenta com suas seduções precisamos dar-lhe as costas e fugir. Muitos homens, que pensaram que podiam enfrentar tentação prolongada, caíram (1 Coríntios 10:12).
É verdade que não podemos remover todas as tentações sexuais de nossas vidas, mas não temos que sujeitar-nos a situações desnecessárias e insensatas que dão a Satanás vantagem sobre nós. Na primeira investida da tentação é hora de buscar a ajuda do Senhor. Como qualquer outra sedução de Satanás, as tentações sexuais são comuns para o homem. Contudo, temos a convicção de que seremos capazes de resistir e que ele proverá “o livramento” (1 Coríntios 10:13). Talvez nosso problema seja que não estejamos realmente procurando o livramento.
O que é fornicação?
Já observamos que algumas traduções da Bíblia usam a palavra “fornicação” onde outras usam a expressão “relações sexuais ilícitas” ou “imoralidade sexual”. A palavra original grega é porneia, que é definida como “relações sexuais ilícitas” (Dicionário da Bíblia Almeida), que inclui, mas não é limitado ao adultério. A palavra “ilícito” (que significa ilegal ou impróprio) pode confundir algumas pessoas, uma vez que vivemos num tempo quando pouca coisa é considerada ilícita. Somente porque nossas autoridades civis legalizaram algumas atividades que Deus não autorizou não as torna corretas. Um homem que, mesmo com a aprovação do governo, se divorcia de sua esposa sexualmente fiel, ou cuja esposa se divorcia dele, e se casa com outra, comete adultério (veja Mateus 5:32; 19:9).
Desde que Deus autorizou cada homem a “ter sua própria esposa” e vice-versa (1 Coríntios 7:2), qualquer variação (sexo pré-marital ou extra-marital, bem como bigamia, poligamia e homossexualismo) é ilícito e cai dentro da definição de fornicação.
O que é casamento?
É triste que tenhamos de definir o casamento, mas as forças do mal tentaram legitimar a perversão chamando-a casamento. Em alguns lugares os governos estão sancionando relações entre pessoas do mesmo sexo e chamando-as de casamento. Uma vez que Deus é o autor do casamento, ele é o único que tem o direito de defini-lo. A Bíblia inspirada por Deus é consistente do início ao fim em qualquer afirmação, e exemplo na aplicação da palavra casamento exclusivamente à relação entre homem e mulher. Ainda que em certo tempo Deus permitisse a um homem ter uma pluralidade de esposas, no Novo Testamento não há autorização para poligamia, e ainda que pudesse ser chamada “casamento”, ainda é ilegal.
Evitar a fornicação
Um dos propósitos do casamento é prover um ambiente no qual homens e mulheres possam satisfazer seus desejos sexuais e evitar a fornicação. Para que o casamento sirva como um impedimento efetivo da imoralidade sexual, as necessidades de ambos os parceiros precisam ser satisfeitas, e assim Deus ordena a ambos os cônjuges que cedam uns aos outros às necessidades sexuais de cada um (1 Coríntios 7:2-5).
A relação sexual deveria ser uma experiência satisfatória para ambos os parceiros, e não uma oportunidade para prazer egoísta. Não é segredo que homens e mulheres reagem aos estímulos sexuais de modo diferente, e como resultado alguns homens ficam impacientes. Assim como um artífice hábil não se apressa durante um projeto para produzir uma obra de arte, um esposo hábil dedica o tempo necessário a aprender como agradar sua esposa neste importante aspecto de sua vida comum.
Algumas vezes casais casados pensam no que é permitido e no que é proibido dentro da relação de casamento. Porque por Deus, “pelo seu divino poder, nos têm sido doadas todas as coisas que conduzem à vida e à piedade…” (2 Pedro 1:3), podemos confiar no que é revelado em sua palavra sobre este assunto. O Novo Testamento diz que “Digno de honra entre todos seja o matrimônio, bem como o leito sem mácula; porque Deus julgará os impuros e adúlteros” (Hebreus 13:4). Portanto, por autorização geral, qualquer intimidade envolvendo somente o esposo e sua esposa que: não ofenda a consciência de nenhum deles (Romanos 14:22); e não viole algum outro princípio dado por Deus, é “imaculada”.
O adultério e outras formas de fornicação começam no coração. Jesus reorganizou isto e advertiu contra olhar para outra mulher com o propósito de provocar desejos sexuais (Mateus 5:28). Uma das mais óbvias avenidas conduzindo a este pecado é a pornografia, que precisa ser evitada para se ter pensamentos sadios (Filipenses 4:8).
Deverá também ser lembrado que não é bom ficar muito familiar com outras mulheres que não a própria esposa. Se outra mulher é sua amiga, a amizade deverá ser cultivada somente na presença de sua esposa, e mesmo então deverá ser isenta de qualquer provocação sexual. Cuidado com qualquer mulher que tente ser sua “amiguinha”.
A sexualidade é parte da criação de Deus e nos foi dada para nosso deleite. Deus sabe o que é melhor para nós e nos autorizou a satisfazer esses desejos dentro da relação de casamento. Qualquer desvio do plano de Deus trará desastre para o seu casamento e sua alma.
-por Al Diestelkamp
Vítimas da Imoralidade Sexual
Sexo. Ele domina a programação da televisão, enche revistas, e freqüentemente dita as escolhas da moda. Mesmo quando milhões estão perdendo suas vidas para a AIDS e outras doenças sexualmente transmitidas, muitos continuam o jogo mortal de desobedecer a lei de Deus. Aqueles que buscam servir a Cristo são continuamente tentados a voltar à sensualidade do mundo. Aqueles que proclamam padrões bíblicos de moralidade e pureza sexual são freqüentemente considerados antiquados.
O sexo é bom. Deus criou nossos desejos sexuais naturais com dois propósitos:  “Procriação” (Gênesis 1:28; 9:1; Sal-mo 127:3-5; 1 Timóteo 5:14), e “Satisfação mútua de esposo e esposa”, criando um laço especial exclusivamente para estas duas pessoas (1 Coríntios 7:3-5; Provérbios 5:15-23).
Porém muitas pessoas têm ignorado a beleza do perfeito desígnio de Deus. As relações sexuais antes do casamento são absolutamente proibidas pela palavra de Deus (Hebreus 13:4; 1 Coríntios 7:2; 6:9). Um homem que pressiona sua namorada a praticar ato sexual não está mostrando amor por ela, mas simplesmente seu próprio egoísmo. Uma mulher que seduz um homem para pecar com ela está mostrando que ela não o ama e não ama o Senhor. Não devemos enganar-nos nunca ao confundirmos paixões carnais com verdadeiro amor.
O adultério leva a impureza sexual a um nível ainda mais feio. Aquele que trai seu parceiro de casamento em relação sexual com outro está mostrando total desrespeito por todos os envolvidos. Ele está desrespeitando a Deus, seu cônjuge e o amante ilícito.
Paulo identifica uma outra vítima do pecado sexual. A imoralidade é um pecado contra si mesmo. O fornicador está se esquecendo que Deus pagou um preço muito alto, “a vida de seu Filho”, para nos comprar do pecado. “Vocês foram comprados por alto preço. Portanto glorifiquem a Deus com o corpo de vocês” (1 Coríntios 6:20, NVI).
Se você estiver praticando imoralidade sexual, precisa parar. Peça desculpas à pessoa ou pessoas contra quem pecou, e peça humildemente o perdão de Deus.
– por Dennis Allan
A santificação dos solteiros

Quando Deus criou o homem, ele já falou que a solidão não faria bem. Ele nos criou como pessoas que precisam de outras pessoas. No geral, o ser humano precisa de relações familiares e de envolvimento social. Mais importante ainda é a nossa necessidade espiritual – precisamos de relacionamentos com Deus e com outras pessoas no contexto de uma família espiritual. 
Deus nos deu, também, desejos que são satisfeitos numa relação especial entre homem e mulher. O casamento continua digno de honra (Hebreus 13:4). Mas antes de casar, ou se não casar, como deve ser o comportamento do servo santificado? 
Os solteiros devem manter a pureza sexual
N o plano de Deus, relações sexuais são reservadas exclusivamente ao casamento lícito de um homem e uma mulher. O leito matrimonial é puro (Hebreus 13:4). O casamento – e a relação sexual do casal – é uma resposta à dificuldade de manter a pureza (1 Coríntios 7:2-5). Deus claramente condena relações sexuais ilícitas (fornicação, prostituição, impureza) e atos relacionados (Gálatas 5:19). 
Pensamento e procedimento na batalha contra a carne
E m outro estudo, já consideramos a ligação entre o pensamento e o procedimento (Andando na Verdade, Ano 6, Número 4, páginas 1-3). Para evitar atos proibidos e prejudiciais, precisamos controlar os pensamentos. Jesus ilustrou esta necessidade quando falou de desejos impuros. Ele não somente condenou o ato de adultério, mas falou que o pensamento que leva ao ato é errado também (Mateus 5:27-30). 
O discípulo de Cristo precisa enfrentar a realidade atual. Vivemos num mundo sensual que procura destruir as nossas defesas. O mundo oferece e incentiva a participação em muitas atividades sensuais. O cristão que quer proteger a sua pureza precisa resistir as tentações de danças sensuais, o incentivo de “ficar” e comportamentos considerados normais (no mundo) para os namorados. Os solteiros do mundo podem achar normal ter muito contato físico, beijos demorados, etc., mas o servo do Senhor vive conforme um padrão mais elevado. 
Além das atividades sensuais, o mundo oferece muitos outros estímulos para cultivar pensamentos sensuais. Além das tendências da moda de incentivar o uso de roupas sensuais, qualquer pessoa hoje enfrenta as influências de pornografia, fotos, filmes, músicas e literaturas sensuais. 
A pressão de amigos, ou das atitudes da sociedade, também incentiva a imoralidade. Muitas pessoas tratam os desejos sexuais como necessidades que precisam ser satisfeitas, recusando aprender como controlar e negar os próprios desejos. O desenvolvimento de diversos métodos de prevenção de algumas consequências é visto por muitos como permissão para atividade sexual sem respeito pelos limites morais impostos pelo Criador. 
Para evitar pensamentos errados, é necessário cultivar pensamentos bons. Deus não nos deixa com um vazio mental (tirar os pensamentos errados sem deixar nada no lugar). Ao mesmo tempo que ele nos ensina a evitar maus pensamentos, ele oferece coisas boas para encher o espaço. Ele falou para fugir das paixões da mocidade e, logo em seguida, disse para seguir a justiça, a fé, o amor e a paz, invocando o Senhor com coração puro (leia 2 Timóteo 2:22). 
Sugestões para um namoro puro
 Todos que namoram, respeitando a vontade de Deus e procurando preservar a própria pureza e a pureza do namorado, precisam definir limites no namoro com base na palavra do Senhor. Para determinar regras” saudáveis para seu namoro, consulte, em primeiro lugar, a palavra de Deus. Geralmente ajuda, também, conversar com os pais ou com outros cristãos. Conversas honestas com o próprio namorado podem ajudar. 
Quero sugerir alguns exemplos (não estou dando uma lista de regras, mas algumas sugestões de como evitar pecados sexuais no namoro). 
● Procurem sair em grupos ou com outros casais, especialmente com casais cristãos. 
● Especialmente quando estão a sós, evitem lugares escuros (portão de casa, canto da sala de cinema, carro estacionado, etc.). 
● Sempre use roupas decentes e insista que seu namorado ou sua namorada faça a mesma coisa. Se você ama aquela pessoa, não vai querer olhar, e nem que os outros olhem, para ela como objeto sexual. 
● Evitem contato físico excessivo. Seja sincero sobre o que é “excessivo”. 
● Mantenham as coisas no lugar certo – todas as roupas no lugar certo, as mãos longes das partes íntimas do corpo do outro, etc. 
No seu namoro, aja com amor verdadeiro. Esta simples regra, corretamente aplicada, servirá para evitar muitos problemas. O amor verdadeiro procura o bem da pessoa amada. O sexo antes do casamento não promove o bem de nenhuma das pessoas envolvidas, pois traz consequências graves. Entre elas: 
● O risco de doenças que podem complicar ou até tirar a vida. 
● O risco de gravidez. 
● O aumento no perigo de traição depois do casamento. Mesmo se chegarem a casar, já começam com um casamento mais difícil. Se ele já traiu seu Criador, pecando com a namorada, o que impedirá que ele traia a mulher, pecando com outra? 
● A destruição da auto-estima. Valorize sua namorada. Ela não é um objeto para satisfazer seus desejos ilícitos, é uma pessoa criada à imagem de Deus. Ela merece respeito! 
● A consciência danificada. Precisamos da consciência para nos proteger nas horas difíceis. Uma consciência cauterizada se torna inútil e nos deixa sem defesa (1 Timóteo 4:2). 
● O julgamento de Deus. Mesmo se a pessoa achar que o sexo antes do casamento não faz mal nesta vida, não escapará a condenação divina: “Deus julgará os impuros” (Hebreus 13:4; cf. Gálatas 5:19-21). 
Pensando no ensinamento de Deus e no princípio do amor verdadeiro, podemos compreender um fato importante: Solteiros não fazem amor. Alguns solteiros, desrespeitando a vontade de Deus, mantêm relações sexuais, mas estas relações não representam um ato de amor. São atos sujos, ilícitos, perversos e condenados, pois representam rebeldia contra Deus e trazem prejuízos aos participantes. Solteiros não fazem amor! 
Se você ama seu namorado, aja como cristão e ajude aquela pessoa chegar ao céu. Namore de uma maneira que, se chegar a terminar, poderão manter a amizade sem vergonha ou sentimentos de culpa. 
Não está namorando? Ainda mantenha a pureza!
T enho falado bastante para os solteiros que namoram. Mas se você não está namorando, encha a sua vida com coisas boas e espiritualmente saudáveis, evitando pensamentos e atividades sensuais. 
Outros aspectos da santificação
A lém de manter a pureza sexual, o solteiro deve buscar a santificação em todos os outros aspectos da vida. Alguns princípios bíblicos ajudarão: 
 Evite amizades que conduzem ao pecado (1 Pedro 4:2-5). A questão não é, necessariamente, ter ou não ter amigos do mundo. O próprio Jesus foi criticado por ter contato com pecadores, e ele defendeu a sua decisão (Marcos 2:15-17). Se você conseguir viver abertamente como cristão, influenciando outros com a palavra de Deus, pode até imitar este aspecto do comportamento de Cristo. Mas, se você for uma pessoa facilmente influenciada e levada pelos outros, melhor evitar tais amizades (cf. 1 Coríntios 15:33; Salmo 1:1). 
 Evite atividades e hábitos que corrompem seus princípios morais. Por exemplo, fique longe de bebidas e outras drogas (Provérbios 20:1; 23:31). Rejeite a desonestidade (Efésios 4:25). Corrija atitudes erradas em relação aos seus pais (Efésios 6:1-2). Não dê lugar para o materialismo na sua vida (1 Timóteo 6:8-10). 
 Cultive atitudes e comportamentos espirituais. Procure sempre desenvolver o seu caráter espiritual (1 Timóteo 4:11-16). Aprenda servir aos outros (Romanos 12:10-16). Na transição de criança para adulto, precisa mudar o centro de atenção de si mesmo para Deus e para outros. Busque em primeiro lugar o reino de Deus (Mateus 6:33). 
“Lembra-te do teu Criador nos dias da tua mocidade…. porque isto é o dever de todo homem” (Eclesiastes 12:1,13-14). 
–  Dennis Allan
Fonte:

http://www.bibliaon.com/sexo/

domingo, 5 de abril de 2015

712-A "PASCOA" QUE VOCE AINDA NÃO CONHECE!!!







A Páscoa é uma das datas comemorativas mais importantes do nosso calendário. Atualmente, tornou-se uma data tão comercial, que poucos lembram ou conhecem seu verdadeiro significado.
Para contextualizarmos, neste período, de acordo com a Bíblia, os descendentes de Abraão, Isaque e Jacó viviam como escravos há mais de quatrocentos anos no Egito. A fim de libertá-los, Deus designou Moisés como líder do povo hebreu (Êxodo 3-4). 

Em obediência ao Senhor, Moisés dirigiu-se a Faraó a fim de transmitir-lhe a ordem divina: “Deixa ir o meu povo”. Para conscientizar o rei da seriedade da mensagem, Moisés, mediante o poder de Deus, invocou pragas como julgamentos contra o Egito. 

No decorrer de várias dessas pragas, Faraó concordava deixar o povo ir, mas, a seguir, voltava atrás, uma vez a praga sustada. Soou a hora da décima e derradeira praga, aquela que não deixaria aos egípcios nenhuma outra alternativa senão a de lançar fora os israelitas: Deus mandou um anjo destruidor através da terra do Egito para eliminar “todo primogênito... desde os homens até aos animais” (Êx.12.12). 

A primeira Páscoa

Como os israelitas também habitavam no Egito, o Senhor emitiu uma ordem específica a seu povo. A obediência a essa ordem traria a proteção divina a cada família dos hebreus, com seus respectivos primogênitos. Cada família tomaria um cordeiro macho, de um ano de idade, sem defeito e o sacrificaria. Famílias menores podiam repartir um único cordeiro entre si (Êx. 12.4). 

Os israelitas deviam aspergir parte do sangue do cordeiro sacrificado nas duas ombreiras e na verga da porta de cada casa. Quando o destruidor passasse por aquela terra, ele não mataria os primogênitos das casas que tivessem o sangue aspergido sobre elas. Daí o termo Páscoa, do hebreu pesah, que significa “pular além da marca”, “passar por cima”, ou “poupar”. 

Assim, pelo sangue do cordeiro morto, os israelitas foram protegidos da condenação à morte executada contra todos os primogênitos egípcios. Deus ordenou o sinal do sangue, não porque Ele não tivesse outra forma de distinguir os israelitas dos egípcios, mas porque queria ensinar ao seu povo a importância da obediência e da redenção pelo sangue, preparando-o para o advento do “Cordeiro de Deus,” Jesus Cristo, que séculos mais tarde tiraria o pecado do mundo (Jo. 1.29). 

De acordo com a Bíblia, no livro de Êxodo, capítulo 12, versículo 31, naquela mesma noite Faraó, permitiu que o povo de Deus partisse, encerrando assim, séculos de escravidão e inaugurando uma viagem que duraria quarenta anos, até Canaã, a terra prometida.

A partir daquele momento da história, os judeus celebrariam a Páscoa toda primavera, obedecendo as instruções divinas de que aquela celebração seria “estatuto perpétuo” (Êx. 12.14). Era, porém, um sacrifício comemorativo, exceto o sacrifício inicial no Egito, que foi um sacrifício eficaz.

Libertação

Assim sendo, lembremos, não somente nesta data, mas em todos os dias, o verdadeiro significado da Páscoa. Assim como o Todo Poderoso libertou os hebreus da escravidão no Egito, Deus quer nos libertar da escravidão do pecado e por isso, enviou seu Filho, Jesus Cristo, para que “todo aquele que nEle crê não pereça, mas tenha a vida eterna”. (Jo. 3.16) Vida esta conquistada com sangue “porque Cristo, nossa Páscoa, foi sacrificado por nós.” (I Co 5.7) 

Celebremos então a liberdade conquistada por Jesus Cristo na cruz para todos nós!
PÁSCOA PAGÃ !

A deusa Ostara (Ishtar, também se usa a ortografia "Eostre"), a quem a Páscoa [pagã, em inglês "Easter"] faz referência — 21 de março é uma das noites de sacrifício humano dos Illuminati.
A Páscoa pagã é uma data móvel que usa a prática comum da astrologia; é celebrada no primeiro domingo após a primeira lua nova após Ostara. Essa data também não tem absolutamente nada que ver com a Páscoa judaica e nem com a ressurreição de Nosso Senhor Jesus Cristo!
Em vez disso, esse dia na tradição pagã celebra o retorno de Semíramis em sua forma reencarnada da deusa da primavera. Os pagãos até mesmo têm um equivalente para a sexta-feira santa! É a "Sexta da Páscoa", e tem historicamente sido alocada na terceira lua cheia a partir do início do ano.
Desde a associação da Páscoa pagã com a ressurreição de Jesus, a sexta-feira santa é fixada permanentemente na sexta-feira anterior à Páscoa. A Páscoa pagã [Easter] está imersa nos mistérios babilônios, o mais maligno sistema idólatra já inventado por Satanás!
Em todas as Escrituras proféticas, vemos Deus declarar seu julgamento final sobre a ímpia Babilônia! Todavia, a cada ano, pastores cristãos celebram a Páscoa como se fosse uma festividade cristã. Muitos pregadores batistas independentes estão começando a se referir a esse dia que celebra a ressurreição de Jesus como "Domingo da Ressurreição", de modo a fazer distinção dessa celebração pagã.
A deusa babilônia Ishtar é aquela a quem a Páscoa [Easter] se refere (Pagan Traditions of Holidays, pág. 9); na realidade, ela era Semíramis, mulher de Ninrode e a verdadeira fundadora dos mistérios satânicos babilônios. Depois da morte de Ninrode, Semíramis criou a lenda de que ele era na realidade seu filho divino, que nasceu quando ela ainda era virgem.
Semíramis é considerada co-fundadora com Ninrode de todas as religiões ocultistas. A Páscoa pagã [Easter, em inglês] — o Dia de Ishtar — é celebrada amplamente em várias culturas e religiões do mundo. 1.Babilônia — Ishtar (Easter), também chamada Deusa da Lua 2.Católicos — Virgem Maria (Rainha dos Céus) 3.Chineses — Shingmoo 4.Druidas — Virgo Paritura 5.Egito — Ísis 6.Efésios pagãos — Diana 7.Etruscos — Nutria 8.Alemães (antigos) — Herta 9.Gregos — Afrodite / Ceres 10.Índia — Isi / Indrani 11.Judeus apóstatas antigos — Astarte (Rainha dos Céus) 12.Krishna — Devaki 13.Roma — Vênus / Fortuna 14.Escandinavos — Disa 15.Sumérios — Nana ("America's Occult Holidays", Doc Marquis and Sam Pollard. pág. 13)
Os babilônios celebravam o dia como o retorno de Ishtar (Easter), a deusa da Primavera. Esse dia celebrava o renascimento, ou reencarnação, da Natureza e da deusa da Natureza. De acordo com a lenda babilônia, um grande ovo caiu dos céus no rio Eufrates e a deusa Ishtar (Easter) eclodiu de dentro dele. Mais tarde, surgiu uma versão que incluía um ninho, em que o ovo pôde ser incubado até eclodir. Um cesto de palha ou vime era produzido para colocar o ovo da Páscoa [o ovo de Ishtar].
A Procura do Ovo de Páscoa Escondido foi criada porque, se alguém encontrasse o ovo enquanto a deusa estava "renascendo", ela concederia uma benção especial ao felizardo! Como essa era uma festividade alegre da primavera, os ovos eram pintados com as brilhantes cores da primavera. [Ibidem]. O Coelho da Páscoa "O totem da deusa, a lua-lebre, punha ovos para as crianças comportadas comerem... a lebre da Páscoa era a forma como os celtas imaginavam a superfície da lua cheia..." (Pagan Traditions of Holidays, pág. 10).
Não precisa me dizer que as lebres não botam ovos, porque sei isso muito bem; estamos lidando com uma lenda aqui, e com uma lenda ocultista. Tradicionalmente, essas lendas brincam com os fatos reais. Assim, "Easter" — Eostre ou Ishtar — era uma deusa da fertilidade. Visto que o coelho é uma criatura que procria rapidamente, simbolizava o ato sexual; o ovo simbolizava "nascimento" e "renovação".
Juntos, o coelho da Páscoa e o ovo de Páscoa simbolizam o ato sexual e o que nasceu deles, Semíramis e Tamuz. Assim, é realmente uma questão espiritual muito séria quando as igrejas cristãs incorporam os "Ovos da Ressurreição" como parte da celebração da Páscoa. Na melhor das hipóteses, essas igrejas estão confundindo as mentes de suas preciosas crianças, obscurecendo a linha divisória entre os símbolos pagãos e seus significados e o significado cristão do Dia da Ressurreição.
As crianças que participam dos "Ovos da Ressurreição" na igreja serão condicionadas mais tarde em suas vidas a aceitarem a tradição pagã que revolve em torno dos mesmos símbolos. No pior caso, a igreja que participa na tradição da Páscoa pagã promovendo os "Ovos da Ressurreição" e talvez uma Procura ao Ovo de Páscoa Escondido, é culpada de combinar o cristianismo com o paganismo, um coquetel letal que o Senhor Jesus rejeitará! Lembre-se de nosso verso-chave: "Por isso saí do meio deles, e apartai-vos, diz o Senhor; e não toqueis nada imundo, e eu vos receberei, e eu serei para vós Pai e vós sereis para mim filhos e filhas, diz o Senhor Todo-Poderoso." [Efésios 6:17-18].
Se sua igreja usa os "Ovos da Ressurreição", você deve considerar desligar-se dela imediatamente; se o pastor titular é liberal o suficiente para permitir os "Ovos da Ressurreição" na celebração do Dia da Ressurreição, então provavelmente também é liberal nas doutrinas e na teologia, mas pode não ser o suficiente para você perceber isso.
Outros Ingredientes Pagãos Oferendas de Páscoa — São derivadas da tradição em que os sacerdotes e sacerdotisas traziam oferendas para os templos pagãos para a deusa da primavera, Ishtar. Eles traziam flores frescas da primavera e doces para colocar no altar do ídolo da deusa que adoravam. Eles também assavam um bolo de passas, decorando-o com cruzes para simbolizar a cruz de Wotan, ou algum outro deus pagão; essas cruzes não eram originalmente a cruz de Jesus Cristo.
Esse é outro caso em que Satanás falsificou uma tradição pagã que poderia mais tarde ser passada como "cristã" em uma igreja seriamente comprometida com a sincretização. De fato, o primeiro caso de Bolo de Frutas Secas pode ser rastreado até cerca de 1500 AC, até Cecrops, o fundador de Atenas (Marquis, pág. 18). Nas celebrações do Velho Testamento no Israel apóstata, vemos mulheres irritando a Deus porque assavam esses bolos para oferecê-los em adoração à Rainha dos Céus [Jeremias 44:17-18 e Oséias 3:1].
A nota de rodapé para esse título "Rainha dos Céus" no Amplified Bible Commentary diz: "Uma deusa da fertilidade, provavelmente o título babilônio para Ishtar. Ela é identificada com o planeta Vênus. As oferendas para essa deusa incluíam bolos feitos na forma de uma estrela". Mais tarde os pagãos usaram não só a forma da estrela Pentalfa como também o bolo de frutas secas.
Outra oferenda popular a Ishtar eram as roupas novas, feitas ou compradas! Os sacerdotes usavam seus melhores trajes, enquanto as virgens vestais usavam vestidos brancos novos. Elas também usavam algo para cobrir as cabeças, como chapéus de palha ou toucas de tecido e muitas se adornavam com grinaldas de flores da primavera.
Elas carregavam cestos de vime cheios de doces e alimentos para oferecerem aos deuses pagãos. Serviços de Páscoa ao nascer do sol — Eram iniciados pelos sacerdotes que serviam à deusa babilônia Ishtar para simbolicamente apressar a reencarnação de Ishtar/Easter. Uma vez mais, vemos como Satanás sabia que a ressurreição de Jesus da sepultura seria descoberta nas primeiras horas do nascer do sol, e que a igreja cristã quereria realizar serviços religiosos cedo de manhã para celebrar.
Satanás e seus demônios sabiam e acreditavam na Palavra de Deus e em suas profecias literalmente, e foi-lhes concedido certo conhecimento prévio. Exatamente como Satanás falsificou o nascimento divino de um menino de uma mãe virgem mais de mil anos antes de Jesus realmente nascer, assim também falsificou o serviço de adoração bem cedo de manhã, ao nascer do sol.
Quaresma — É puramente pagã, e ainda assim foi aceita pela Igreja Católica Romana e pelas igrejas cristãs apóstatas como "cristã". Se a igreja que você freqüenta celebra a Quaresma, você precisa informar ao pastor titular das raízes pagãs dessa tradição; se ele não der ouvidos, considere desligar-se dessa igreja, porque se eles aceitam a Quaresma como cristã, você pode apostar que são liberais em áreas críticas da Bíblia também.
A Quaresma é uma celebração da morte de Tamuz; a lenda diz que ele foi morto por um javali selvagem aos quarenta anos. Portanto, a Quaresma celebra um dia para cada ano de vida de Tamuz (America's Occult Holidays, de Doc Marquis e Sam Pollard). Os participantes deviam expressar seu pesar pela morte precoce de Tamuz pranteando, jejuando e se autoflagelando.
A Quaresma era celebrada por exatamente quarenta dias antes da celebração à deusa Ishtar/Eostre [a Páscoa pagã] e outras deusas pelas seguintes culturas: babilônios, católicos romanos, curdos, mexicanos, Israel antigo e, hoje, também pelas igrejas protestantes liberais e apóstatas.
Podemos ver a ira de Deus sobre essa celebração da Quaresma em Ezequiel 8:14-18; o julgamento de Deus sobre essa comemoração é descrito em Ezequiel 9, um capítulo que sugerimos que você leia atentamente, porque Deus declara que punirá de modo similar qualquer nação que não ouvir e obedecer seus mandamentos [Jeremias 12:17].


1- A PÁSCOA PAGÂ - DEUSA DA PRIMAVERA = EASTER = ESTHER= ISHTAR = ASTARTE = OSTERA = PERSÉFONE = CERES, etc.
Muito antes de ser uma festa cristã, o que se celebrava no momento da Páscoa era o anúncio do FIM DO INVERNO e a CHEGADA DA PRIMAVERA. Para os ANTIGOS, festejar a Primavera (tal como a Páscoa) sempre representou a alegria da passagem de um tempo escuro e triste para um mundo iluminado, de vida nova na Natureza. Era uma espécie e renascer.
Nesta estação do ano, os antigos povos pagãos EUROPEUShomenageavam OSTERA, ou ESTHER (em inglês, Easter quer dizer Páscoa, e em alemão é Oster).

OSTERA era a DEUSA DA PRIMAVERA, que segurava um ovo na mão. A deusa e o ovo eram símbolos da chegada de uma nova vida.

OSTARA equivale, na mitologia GREGA, a PERSÉFONE.
Na mitologia ROMANA, era CERES.
Estes antigos povos comemoravam a chegada da Primavera decorando ovos. Mas o costume de decorá-los para dar de presente na Páscoa surgiu na INGLATERRA, no século X. O rei Eduardo I tinha o hábito de banhar ovos em ouro e oferecê-los aos seus amigos e aliados. Acreditava-se que receber ovos pintados trazia boa sorte, fertilidade, amor e fortuna.
Esta deusa pode aparecer em diferentes formas: Com coelhinhos, ovos, nua, com a serpente no pescoço e, geralmente com a tocha olímpica dos Illuminati na mão. Toda a semelhança com a estátua da liberdade, deusa república e Semíramis NÃO é mera coincidência.
O economista Armindo Abreu, nas diversas fontes citadas na sua obra O PODER SECRETO, editora Kraniom, edição 2005 cita uma ampla gama deNOMES E EXPRESSÕES QUE IDENTIFICA a deusa da religião babilônicaSEMÍRAMIS, a deusa LUA. Entre os vários encontrados ou identificados nesta obra, destacam-se (em ordem alfabética):
Em vermelho os nomes relacionados à deusa PAGÃ DA PRIMAVERA
Afrodite; Anahita; Anat; Angerona; Antu; Artemísia; Ashera (Azera); Asherah; Asherat; Ashtar; Ashtart; Ashtoteth; Asit; Astart; Astarte; Astoreth; Astorga; Attar; Arthena; Attoret; Auset; Baali; Baalat; Baalath; Baalatt-Gebal; Baphomet; Barati; Ceres; Cibele; Deméter; Diana; Estátua da Liberdade; Estrela Brilhante da Manhã; Estrela da Manhã; Eulogia; Eva; Freija; Frigg; Gaia; Grande Mãe Terra; Hamalieil; Hathor; Hecate; Hera; Inanna; Innin; Io; Ishara; Ishtar; Isis; Istar; Juno; Kali; Lilith; Lua; Lucifera; Luna; Mari; Maria; Maria Betânia; Maria Madalena; Madona; Madonna; Matrona; Minha Senhora; Minerva; Mistério da Babilônia; Mulher Escarlate; Mut; Nana; Ninkharsa; Noiva do Homem Verde; Nossa Querida Senhora; Nossa Senhora da Luz; Nut; Ostara (deusa da páscoa com os seus coelhinhos); Rainha do Céu; Rainha do Mar (Iemanjá); Rainha do Mundo;Rainha do Submundo; Rhea; Sachat; Salem; Sara Kali; Sekhemet; Semi-Rama-Isis; Semi-Ramis; Semiramis; Semiramis A VIUVA (os maçons se identificam como filhos da viúva); Shachat; Shalem; A Mãe de Todas as Prostitutas e Abominações da Terra, e sobre sua testa estava escrito um nome: Mistério, A Grande da Babilônia (apocalipse 17); Sophia; Stella Maris; Uarchet; Uatchet; Ua Zit; Umm Attar; Vênus; Virgem Celestial; Virgem do Lago; Virgem Mãe dos Deuses; Virgem Negra; Virgem que Chora; Virgo
PARA MEDITAR: Seriam esses nomes referentes à mesma deusa rainha dos céus revelada ao profeta Jeremias?
Está escrito: Jeremias 44: 17                                                                                                              Mas certamente cumpriremos toda a palavra que saiu da nossa boca, queimando incenso à RAINHA DOS CÉUS, e oferecendo-lhe libações, como nós e nossos pais, nossos reis e nossos príncipes, temos feito, nas cidades de Judá, e nas ruas de Jerusalém; e então tínhamos fartura de pão, e andávamos alegres, e não víamos mal algum.
Está escrito: Jeremias 7: 25, 18 e 19                                                                                 Assim fala o SENHOR dos Exércitos, Deus de Israel, dizendo: Vós e vossas mulheres não somente falastes por vossa boca, senão também o cumpristes por vossas mãos, dizendo: Certamente cumpriremos os nossos votos que fizemos de queimar incenso à RAINHA DOS CÉUS e de lhe oferecer libações; confirmai, pois, os vossos votos, e perfeitamente cumpri-os.Os filhos apanham a lenha, e os pais acendem o fogo, e as mulheres preparam a massa, para fazerem bolos à RAINHA DOS CÉUS, e oferecem libações a outros deuses, para me provocarem à ira. E quando nós queimávamos incenso à rainha dos céus, e lhe oferecíamos libações, acaso lhe fizemos bolos, para a adorar, e oferecemos-lhe libações sem nossos maridos?
Easter”, conforme sabemos, equivale ao festival pagão da deusa ASTARTE, também conhecida como ISHTAR, cuja pronúncia é semelhante a “Easter”. Esse festival sempre acontecia no final do mês de abril. Ele era, em sua forma original, uma celebração da terra se “regenerando”, após a estação do inverno (Gaia; Grande Mãe Terra)     O festival envolvia a celebração da reprodução. Por essa razão os símbolos comuns das atividades de “Easter” (páscoa pagã) eram o COELHO (o mesmo da revista Play Boy) e o OVO, ambos conhecidos por suas habilidades reprodutoras.
No centro da atenção estava ASTARTE, a divindade feminina. Na Bíblia ela é conhecida como “RAINHA DOS CÉUS” (Jeremias 7:18 e 44:17-25). ELA É A MÃE E ESPOSA DE TAMUZ (Ezequiel 8: 14).
Esses RITUAIS PERVERTIDOS aconteciam ao nascer do SOL na páscoa (Easter), conforme Está escrito: Ezequiel 8:14-16.
E levou-me à entrada da porta da casa do SENHOR, que está do lado norte, e eis que estavam ali MULHERES assentadas chorando a TAMUZ (filho da rainha dos céus) E disse-me: Vês isto, filho do homem? Ainda tornarás a ver abominações maiores do que estas. E levou-me para o átrio interior da casa do SENHOR, e eis que estavam à entrada do templo do SENHOR, entre o pórtico e o altar, cerca de vinte e cinco HOMENS, de costas para o templo do SENHOR, e com os rostos para o oriente; e eles, virados para o orienteADORAVAM O SOL.
A partir das referências nos livros de Jeremias e Ezequiel podemos ver que realmente a palavra Easter jamais teve algo a ver com a páscoa de Jesus Cristo.

Muito embora a páscoa dos judeus (Passover) acontecesse no mês de abril (dia 14), e a festa pagã Easter acontecesse mais tarde no mesmo mês, podemos saber que Herodes estava se referindo à “Easter” (páscoa pagã – Atos 12:4) e não à Passover (páscoa judaica).

CELEBRAÇÃO PÁSCOA PAGÃ COM SACRIFÍCIOS HUMANOS
O verso três mostra que Pedro foi PRESO durante os dias dos pães ázimos (de 15 a 21 de abril). A Bíblia diz: “E eram os dias dos ázimos”. A páscoa (14 de abril) já havia chegado e passado. Herodes não poderia estar se referindo à páscoa (Passover) em sua declaração, mas se referindo à páscoa pagã “Easter”. A próxima Páscoa (Passover) ainda estava um ano distante. Mas para o festival pagão faltavam ainda alguns dias.
Lembrem-se! HERODES era um romano pagão que adorava a (rainha dos céus). Ele NÃO era judeu. Desse modo Herodes não teria motivo para celebrar a páscoa dos judeus. Alguém pode argumentar que ele desejava esperar que a Páscoa passasse com medo de transtornar os judeus. Existem duas faltas graves nessa linha de raciocínio:                                                         Primeira: Pedro já não era considerado um judeu. Ele havia repudiado o judaísmo. Então os judeus não teriam razão alguma para ficar transtornados com os atos de Herodes.                           Segunda, ele não poderia estar esperando até que a Páscoa terminasse achando que os judeus não matariam um homem durante a sua festa religiosa. Contudo eles haviam MATADO Jesus durante a páscoa (Mateus 26:17-19 e 47). Também haviam ficado excitados com o DEGOLAMENTO de Tiago a mando de Herodes.Todos sabemos que a população se enche de coragem parapraticar atos violentos durante as festividades religiosas e não depois destas.

     Além disso, tendo em vista a posição de Herodes como cidadão romano, sabemos que era famoso pelas celebrações (Mateus 14:6-11). De fato em Mateus 14 vemos Herodes até querendo matar um homem de Deus durante uma de suas celebrações.

 CURIOSIDADES: HERODES, em Atos 12, havia mandado prender Pedro durante os dias dos pães ázimos, isto é, após a páscoa JUDAICA. Os dias dos pães ázimos terminavam em 21 de abril. Logo em seguida HERODES fazia a celebração da festa da páscoa pagã Easter.
HERODES não havia matado Pedro durante os dias dos pães ázimos simplesmente porque desejava esperar até a páscoa pagã (Easter). Está claro que tanto os JUDEUS (Mateus 26: 17-47), quanto os ROMANOS (Mateus 14: 6-11) MATAVAM PESSOAS durante uma celebração religiosa. A opinião de HERODES parece denotar que ele queria deixar que os judeus “se divertissem à vontade” na festa de pães ázimos. Ele esperaria até a sua festa pagã para que Pedro fosse morto com a excitação da mesma.
O Rei HERODES participava de uma sociedade secreta chamada FORÇA MISTERIOSA, junto com oito JUDEUS SIONISTAS (aqueles que se dizem judeus, mas não o são). Até os dias atuais, algumas sociedades secretas ainda sacrificam seres humanos ao deus SOL (baal).
O maçom Tiradentes foi sacrificado no dia 21 de abril, no final das festas dos pães ázimos. Foi esquartejado por vários dias que se seguiram ao seu enforcamento. Foi semelhante ao sacrifício do deus Osires ou On (deus SOL) e ao sacrifício de Ninrode (também idolatrado como deus SOL). Também foi decapitado como João Batista pelo rei HERODES, que pertencia à sociedade secreta FORÇA MISTERIOSA dos NOVE JUDEUS DESCONECIDOS, que também mataram Jesus Cristo e seus discípulos. Leia o nosso trabalho inédito de tradução do resumo do precioso livro: DISSIPANDO AS TREVAS, A VERDADEIRA ORIGEM DA MAÇONARIA.
Vemos assim que pela providência de Deus os tradutores da nossa Bíblia King James, cheios do Espírito Santo, traduziram CORRETAMENTE a palavra “Pascha” como “Easter” em Atos 12: 4, mas que provavelmente ela não se referia à páscoa dos judeus. De fato mudar a palavra para Passover iria confundir o leitor encobrindo a verdade da situação.

POR ISSO É IMPORTANTE O SERVO DE DEUS USAR BIBLIA ALMEIDA CORRIGIDA FIEL DA SOCIEADADE BIBLICA TRINITARIANA DO BRASIL
2- A PÁSCOA DE DEUS NO ANTIGO TESTAMENTO – A PÁSCOA JUDÁICA (PASSOVER)
Pessach = Pesah = Pesak é uma FESTA JUDAICA em comemoração à fuga dos hebreus da escravidão no Egito. A Páscoa começa no primeiro mês do calendário hebraico, no dia 14 do mês de ABIBE ou NISAN (equivalente a março e abril no calendário gregoriano) Ex 12:6; Lev 23:4-5; Num 9:2-5; Num 28:16. 

     Em hebraico, existe a "Pessah", a chamada "Páscoa Judaica", que começou a celebrar-se há cerca de 3 mil anos, quando os hebreus iniciaram o "êxodo" (a viagem de libertação do seu povo, pela mão de Moisés, depois de serem escravos do Egito durante 400 anos).
Comemoravam assim a passagem da escravidão para a libertação. A comemoração inclui (entre outras coisas) uma refeição, onde se come o Cordeiro Pascal, pão sem fermento (o "matzá"), ervas amargas e muito vinho
A- O que a Bíblia diz a respeito da primeira páscoa e do dia dos pães ázimos.
Está escrito: Êxodo 12: 13-18
13. E aquele sangue vos será por sinal nas casas em que estiverdes; vendo eu sangue, passarei por cima de vós, e não haverá entre vós praga de mortandade, quando eu ferir a terra do Egito. E
 este dia vos será por memória e celebrá-lo-eis por festa ao SENHOR; nas vossas gerações os celebrareis por estatuto perpétuo.Sete dias comereis pães ázimos; ao primeiro dia tirareis o fermento das vossas casas; porque qualquer que comer pão levedado, desde o primeiro até ao sétimo dia, aquela alma será cortada de Israel. E ao primeiro dia haverá santa convocação; também ao sétimo dia tereis santa convocação; nenhuma obra se fará neles, senão o que cada alma houver de comer; isso somente aprontareis para vós. Guardai pois a festa dos pães ázimos, porque naquele mesmo dia tirei vossos exércitos da terra do Egito; pelo que guardareis a este dia nas vossas gerações por estatuto perpétuo. No primeiro mês (ABIBE ou NISAN), aos catorze dias do mês, à tarde, comereis pães ázimos até vinte e um do mês à tarde.(14 a 21 de abril)
Aqui em Êxodo 12: 13-18, vemos como a Páscoa (PASSOVER) recebeu o seu nome. O Senhor disse que passaria (PASS) sobre (OVER) todas as casas que tivessem suas portas aspergidas com o sangue do cordeiro.
Depois da Páscoa (Êxodo 12: 13,14), vemos que sete dias devem ser cumpridos, durante os quais os judeus deviam comer os pães ázimos. Estes são os dias dos pães ázimos. No verso 18, vemos que os dias dessa observância iam de catorze a vinte um de abril. Essa observância religiosa está mais claramente expressa em
Está escrito: Números 28: 16-18Porém no mês primeiro, aos catorze dias do mês, é a Páscoa do SENHOR. E aos quinze dias do mesmo mês haverá festa;sete dias se comerão pães ázimos. No primeiro dia haverá santa convocação; nenhum trabalho servil fareis.
No verso 16 vemos que a Páscoa é considerada como acontecendo nodécimo quarto dia do mês. Na manhã seguinte, dia 15, começam os “dias do pães ázimos”.
Está escrito: Deuteronômio 16: 1-8Guarda o mês de Abibe (MARÇO), ecelebra a páscoa ao SENHOR teu Deus; porque no mês de Abibe (MARÇO) o SENHOR teu Deus te tirou do Egito, de noite. Então sacrificarás a páscoa ao SENHOR teu Deus, das ovelhas e das vacas, no lugar que o SENHOR escolher para ali fazer habitar o seu nome. Nela não comerás levedado; sete dias nela comerás pães ázimos, pão de aflição (porquanto apressadamente saíste da terra do Egito), para que te lembres do dia da tua saída da terra do Egito, todos os dias da tua vida. Levedado não aparecerá contigo por sete dias em todos os teus termos; também da carne que matares à tarde, no primeiro dia, nada ficará até a manhã. Não poderás sacrificar a páscoa em nenhuma das tuas portas que te dá o SENHOR teu Deus; Senão no lugar que escolher o SENHOR teu Deus, para fazer habitar o seu nome, ali sacrificarás a páscoa à tarde, ao por do sol, ao tempo determinado da tua saída do Egito. Então a cozerás, e comerás no lugar que escolher o SENHOR teu Deus; depois sairás pela manhã e irás às tuas tendas.Seis dias comerás pães ázimos e no sétimo dia é solenidade ao SENHOR teu Deus; nenhum trabalho farás.
Aqui em Deuteronômio podemos ver novamente que a PÁSCOA é sacrificada na primeira noite (16:1).
B- A PÁSCOA devia ser celebrada na NOITE
Está escrito: Deuteronômio 16: 1 e 6                                                                                         Guarda o mês de Abibe (ANO NOVO JUDAICO = MARÇO), e celebra a páscoa ao SENHOR teu Deus; porque no mês de Abibe (MARÇO) o SENHOR teu Deus te tirou do Egito, de noite. Senão no lugar que escolher o SENHOR teu Deus, para fazer habitar o seu nome, ali sacrificarás a páscoa à tarde, ao por do sol (NOITE) ao tempo determinado da tua saída do Egito.
Está escrito: Êxodo 34: 25Não sacrificarás o sangue do meu sacrifício com pão levedado, nem o sacrifício da festa da páscoa ficará da noite para a manhã.
A PÁSCOA não devia ser celebrada ao NASCER DO SOL, como fizeram os FALSOS PROFETAS DE BAAL.
Está escrito: Ezequiel 8: 13-16                                                                                                         E disse-me: Ainda tornarás a ver maiores abominações, que estes fazem. E levou-me à entrada da porta da casa do SENHOR, que está do lado norte, e eis que estavam ali mulheres assentadas chorando a Tamuz. E disse-me: Vês isto, filho do homem? Ainda tornarás a ver abominações maiores do que estas. E levou-me para o átrio interior da casa do SENHOR, e eis que estavam à entrada do templo do SENHOR, entre o pórtico e o altar, cerca de vinte e cinco homens, de costas para o templo do SENHOR, e com os rostos para o oriente; e eles, virados para o oriente ADORAVAM O SOL (os atuaisMAÇONS).
OBS: Assista ao nosso vídeo de 10 minutos onde estou com o capuz preto da maçonaria, pregando na TV sobre o texto bíblico acima
C- A festa da páscoa era uma das três ordenanças de Deus
Vemos que a festa dos pães ázimos era uma das três festas judaicas que deviam ser observadas durante o ano:
Está escrito: II Crônicas 8: 13
 E isto segundo a ordem de cada dia, fazendo ofertas conforme o mandamento de Moisés, nos sábados e nas luas novas, e nas solenidades, três vezes no ano; na festa dos pães ázimos, e na festa das semanas, e na festa das tendas.

     A PÁSCOA era comemorada no PRIMEIRO ou no SEGUNDO MÊS, mas sempre a PÁSCOA precedia(vinha antes) a FESTA DOS PÃES ÁZIMOS.
Está escrito: Esdras 6: 19 e 22 
19. E os filhos do cativeiro celebraram a páscoa no dia catorze do primeiro mês.
22. E celebraram a
 festa dos pães ázimos por sete dias com alegria; porque o SENHOR os tinha alegrado, e tinha mudado o coração do rei da Assíria a favor deles, para lhes fortalecer as mãos na obra da casa de Deus, o Deus de Israel.
Alguns judeus que eram incapazes de guardar a Páscoa no primeiro mêsrecebiam permissão de guardá-la no segundo. Mas as datas permaneciam as mesmas:
Está escrito: 2 Crônicas 30: 15 e 2115. Então sacrificaram a páscoa no dia décimo quarto do segundo mês; e os sacerdotes e levitas se envergonharam e se santificaram e trouxeram holocaustos à casa do SENHOR.
21. E os filhos de Israel, que se acharam em Jerusalém celebraram a
 festa dos pães ázimos sete dias com grande alegria; e os levitas e os sacerdotes louvaram ao SENHOR, de dia em dia com estrondosos instrumentos ao SENHOR
D- A ordem bíblica dos eventos era a seguinte:
1) No dia 14 de abril o cordeiro era morto. Esta é a PÁSCOA. Esta festa dura um dia. Nenhuma festa depois do dia 14 pode ser referido como páscoa. Deve-se notar ainda que sempre que a páscoa é mencionada no Novo Testamento a referência é sempre feita à refeição a ser tomada na noite do dia 14 de abril e não a semana toda. Deve-se lembrar que o anjo do SENHOR passou sobre o Egito apenas numa noite e não durante sete noites seguidas.
2) Na manhã do dia 15 de abril começavam os dias dos PÃES ÁZIMOS, Esta festa durava sete dias. Esta festa dos PÃES ÁZIMOS jamais se refere à FESTA DA PÁSCOA.
Está escrito: Atos 12:3 e 43. E, vendo que isso agradara aos judeus, continuou, mandando prender também a Pedro. E eram os dias dos ázimos.
4. E, havendo-o prendido, o encerrou na prisão, entregando-o a quatro quaternos de soldados, para que o guardassem, querendo apresentá-lo ao povo depois da páscoa.(Easter)
3- A PÁSCOA DE DEUS NO NOVO TESTAMENTO
A PÁSCOA CRISTÃ – JESUS CRISTO
No estudo sobre o natal (FATO 65) estudamos que Deus nunca pediu para que comemorássemos o aniversário de ninguém, entretanto deixou bem claro que fosse comemorada a páscoa, compreendendo a morte e ressurreição de Jesus Cristo.
Para entender o significado da Páscoa CRISTÃ, é necessário recordar que muitas celebrações antigas foram integradas nos acontecimentos relacionados com Cristo. A festa da Páscoa refere-se à última ceia de Jesus com os Apóstolos, a sua prisão, julgamento e condenação à morte, seguida da sua crucifixão e ressurreição (Jesus voltou a viver e subiu ao céu). A celebração começa no Domingo de Ramos (quando Jesus entra em Jerusalém e é aclamado com ramos de palmeira) e acaba no Domingo de Páscoa (com a Ressurreição de Cristo): é a chamada Semana Santa
A DATA DA PÁSCOA foi fixada pela Igreja católica no ano 325, de modo a "cair" no domingo mais próximo da primeira Lua Cheia do mês lunar que começa com o equinócio da Primavera. Com esta definição, a data da Páscoa varia de ano para ano, sendo, em limite, entre 22 de Março e 25 de Abril, transformando a Páscoa numa festa "móvel". A seqüência exata de datas da Páscoa se repete aproximadamente a cada 5 milhões de anos do nosso calendário. E para os curiosos, ficam aqui as datas da Páscoa até 2010:
·                                             2005 - 27 de Março
·                                             2006 - 16 de Abril
·                                             2007 - 08 de Abril
·                                             2008 - 23 de Março
·                                             2009 - 12 de Abril
·                                             2010 - 04 de Abril
Está escrito: Coríntios 5:7Alimpai-vos, pois, do fermento velho, para que sejais uma nova massa, assim como estais sem fermento. Porque Cristo, nossa páscoa, foi sacrificado por nós.
Está escrito: I Coríntios 11: 23-26
Porque eu recebi do SENHOR o que também vos ensinei: que o Senhor Jesus, na noite em que foi traído, tomou o pão; E, tendo dado graças, o partiu e disse: Tomai, comei; isto é o meu corpo que é partido por vós; fazei isto em memória de mim. Semelhantemente também, depois de cear, tomou o cálice, dizendo: Este cálice é o novo testamento no meu sangue; fazei isto, todas as vezes que beberdes, em memória de mim. Porque todas as vezes que comerdes este pão e beberdes este cálice anunciais a morte do Senhor, até que venha.

A Diferença entre EASTER e PASSOVER.
A palavra PASCHA significa PASCOA
PASSOVER é a páscoa verdadeira realizada no início do mês de abril. Esta palavra aparece 28 vezes no novo testamento, significando “PASSOVER (do inglês = PASSAR SOBRE)” com referência à noite em que o SENHOR passou sobre o Egito e matou os primogênitos egípcios (Êxodo 12:12), livrando, assim, Israel de 400 anos de escravidão ali.
EASTER é a páscoa pagã, a qual se refere o Rei Herodes. Ela era comemorada logo depois da comemoração da páscoa verdadeira, no final de abril. Esta palavra PASCHA com o sentido de EASTER aparece uma única vez no novo testamento, em Atos 12: 4
Está escrito: Atos 12: 1-5E por aquele mesmo tempo o REI HERODES (fundador da Sociedade Secreta judaica FORÇA MISTERIOSA que matou Jesus e deu origem à atual maçonaria) estendeu as mãos sobre alguns da igreja, PARA OS MALTRATAR; E matou à espada Tiago, irmão de João. E, vendo que ISSO AGRADAVA AOS JUDEUS, continuou, mandando prender também a Pedro. E eram os dias dos ázimos. E, havendo-o prendido, o encerrou na prisão, entregando-o a quatro quaternos de soldados, para que o guardassem, querendo apresentá-lo ao povo depois da PÁSCOA (pagã =easter)Pedro, pois, era guardado na prisão; mas a igreja fazia contínua oração por ele a Deus.

4- CURIOSIDADE SOBRE A BÍBLIA KING JAMES (1611)
Os PAGÃOS defendem o conceito da existência de erros na Bíblia. Eles dizem que foi um erro traduzir a palavra PASCHA como EASTER neste versículode Atos 12: 4
Esta é a exata Palavra de Deus, pois é a única impressa no mundo, atualmente com a palavra correta EASTER para traduzir a palavra PASCHA de Atos 12: 4.Vamos confirmar este fato:
     Para desfazer a confusão referente à palavra “Easter”, em Atos 12 no verso 4, devemos consultar nossa Autoridade Final, a Bíblia. A chave do problema não está no verso 4, porém no verso 3 (então eram os dias dos PÃES ASMOS).
Para obter a resposta desejada devemos encontrar a relação da Páscoa com os dias dos PÃES ASMOS. Lembremo-nos que Pedro foi preso durante os dias dos PÃES ASMOS (Atos 12:3). Nossa investigação deve começar primeiramente com a palavra “Passover” (páscoa do judeus). Foi à noite em que o SENHOR matou todos os primogênitos do Egito. Os israelitas foram instruídos a matar um cordeiro e aspergir com o sangue destes as ombreiras e a verga da porta nas casas em que o comessem.  www.biblias.com.br
5- PARALELO ENTRE A PÁSCOA JUDÍCA E A PÁSCOA CRISTÃ
A- A passagem do Senhor sobre os hebreus
A- A palavra Páscoa vem de passagem (Pâsach). No caso, não se trata da passagem do Egito para a Terra Santa, mas sim a passagem do Senhorsobre os hebreus
Êx 12:12  E eu passarei pela terra do Egito esta noite, e ferirei todo o primogênito na terra do Egito, desde os homens até aos animais; e em todos os deuses do Egito farei juízos. Eu sou o SENHOR.
Êx 12:13  E aquele sangue vos será por sinal nas casas em que estiverdes; vendo eu sangue, passarei por cima de vós, e não haverá entre vós praga de mortandade, quando eu ferir a terra do Egito.
A- Passagem do Senhorentre os homens
Fp 2:6  Que, sendo em forma de Deus, não teve por usurpação ser igual a Deus,
Fp 2:7  Mas esvaziou-se a si mesmo, tomando a forma de servo, fazendo-se semelhante aos homens;
Fp 2:8  E, achado na forma de homem, humilhou-se a si mesmo, sendo obediente até à morte, e morte de cruz.
Jo 1:9  Ali estava a luz verdadeira, que ilumina a todo o homem que vem ao mundo.
Jo 1:10  Estava no mundo, e o mundo foi feito por ele, e o mundo não o conheceu.
Jo 1:11  Veio para o que era seu, e os seus não o receberam.
Jo 1:12  Mas, a todos quantos o receberam, deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus, aos que crêem no seu nome;
Jo 1:13  Os quais não nasceram do sangue, nem da vontade da carne, nem da vontade do homem, mas de Deus.
Jo 1:14  E o Verbo se fez carne, e habitou entre nós, e vimos a sua glória, como a glória do unigênito do Pai, cheio de graça e de verdade.
B- Sacrifício efetuado pelos hebreus
B- Devido ao evento, palavra Páscoa (Pesash) também ganhou outro sentido, o do sacrifício efetuado pelos hebreus
Êx 12:11  Assim pois o comereis: Os vossos lombos cingidos, os vossos sapatos nos pés, e o vosso cajado na mão; e o comereis apressadamente; esta é a páscoa do SENHOR.
Êx 12:21  Chamou pois Moisés a todos os anciãos de Israel, e disse-lhes: Escolhei e tomai-vos cordeiros para vossas famílias, e sacrificai a páscoa.
Êx 12:26  E acontecerá que, quando vossos filhos vos disserem: Que culto é este?
Êx 12:27  Então direis: Este é o sacrifício da páscoa ao SENHOR, que passou as casas dos filhos de Israel no Egito, quando feriu aos egípcios, e livrou as nossas casas. Então o povo inclinou-se, e adorou.
B- Sacrifício efetuado pelos homens
B- Devido ao evento, palavra Páscoa (Pesash), também ganhou outro sentido, o do sacrifício efetuado pelos homens
1Co 5:7  Alimpai-vos, pois, do fermento velho, para que sejais uma nova massa, assim como estais sem fermento. Porque Cristo, nossa páscoa, foi sacrificado por nós.
Hb 10:10  Na qual vontade temos sido santificados pela oblação do corpo de Jesus Cristo, feita uma vez.
Hb 10:11  E assim todo o sacerdote aparece cada dia, ministrando e oferecendo muitas vezes os mesmos sacrifícios, que nunca podem tirar os pecados;
Hb 10:12  Mas este, havendo oferecido para sempre um único sacrifício pelos pecados, está assentado à destra de Deus,
C- Os hebreus aceitaram a mensagem e foram salvos da ira do Senhor
C - Pelo sacrifício e derramamento de sangue, os hebreus que aceitaram a mensagem, foram salvos da ira do Senhor
Êx 12:3  Falai a toda a congregação de Israel, dizendo: Aos dez deste mês tome cada um para si um cordeiro, segundo as casas dos pais, um cordeiro para cada família.
Êx 12:7  E tomarão do sangue, e pô-lo-ão em ambas as ombreiras, e na verga da porta, nas casas em que o comerem.
Êx 12:12  E eu passarei pela terra do Egito esta noite, e ferirei todo o primogênito na terra do Egito, desde os homens até aos animais; e em todos os deuses do Egito farei juízos. Eu sou o SENHOR.
C- Os homens aceitaram a mensagem de Cristo e foram salvos da ira do Senhor
C- Pelo sacrifício e derramamento de sangue, os homens que aceitaram a mensagem, foram salvos da ira do Senhor
Hb 11:24  Pela fé Moisés, sendo já grande, recusou ser chamado filho da filha de Faraó,
Hb 11:28  Pela fé celebrou a páscoa e a aspersão do sangue, para que o destruidor dos primogênitos lhes não tocasse.
Jo 1:29 No dia seguinte João viu a Jesus, que vinha para ele, e disse: Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo.
Mt 26:28  Porque isto é o meu sangue, o sangue do novo testamento, que é derramado por muitos, para remissão dos pecados.
Jo 3:36  Aquele que crê no Filho tem a vida eterna; mas aquele que não crê no Filho não verá a vida, mas a ira de Deus sobre ele permanece.
Hb 10:27  Mas certa expectação horrível de juízo, e ardor de fogo, que há de devorar os adversários.
1Ts 1:10  E esperar dos céus a seu Filho, a quem ressuscitou dentre os mortos, a saber, Jesus, que nos livra da ira futura.
Qual o verdadeiro sentido da Páscoa?
A Escritura Sagrada, a Bíblia é a única fonte segura sobre este assunto. A verdadeira Páscoa foi instituída muito antes de Jesus vir ao mundo e foi comemorada para celebrar a libertação dos israelitas da escravidão de Faraó na terra do Egito, mas não somente isto. A Páscoa prefigurava o sacrifício de Cristo em nosso favor.  Portanto, é essencial compreendermos a relação da primeira pascoa com a instituição da Ceia por Cristo, quando Ele mesmo a celebrou antes de ir à cruz como o sacrifício vivo e perfeito por nossos pecados. 

A Páscoa do Senhor

A celebração da Páscoa foi instituída pelo Senhor ao anunciar a décima e última praga sobre o Egito: a morte dos primogênitos. Moisés fora instruído por Deus sobre como realizar a Páscoa: cada família israelita teria que sacrificar um cordeiro e o sangue deste seria usado para molhar os umbrais das portas, pois à meia noite o anjo destruidor passaria ali.
A páscoa judaica: cada casa deveria ser marcada com sangue: a segurança
Páscoa, o que quer quer dizer? O relato bíblico nos ensina que a casa onde não houvesse a marca do sangue o primogênito morreria. Assim está escrito: “E aquele sangue vos será por sinal nas casas em que estiverdes; vendo eu sangue, passarei por cima de vós, e não haverá entre vós praga de mortandade, quando eu ferir a terra do Egito.” (Êxodo 12.13) Daí o nome em hebraico “Pessach”, que significa “passagem” ou “passar por cima”. O significado da pascoa é, portanto, livramento da morte, salvação.
O cordeiro -símbolo de Cristo a morrer por nossos pecados
Naquela noite memorável os hebreus comeram o cordeiro acompanhado de pão ázimo (sem fermento) e ervas amargas.  Estas ervas simbolizavam o sofrimento deles sob a jugo de Faraó. Em Êxodo 12.5 lemos assim: “O cordeiro, ou cabrito, será sem mácula, um macho de um ano, o qual tomareis das ovelhas ou das cabras.” (Êxodo 12.5); Em Êxodo 12.7,8 lemos ainda: “E tomarão do sangue, e porão em ambas as ombreiras, e na verga da porta, nas casas em que o comerem. E naquela noite comerão a carne assada no fogo, com pães ázimos; com ervas amargosas a comerão.”

O aspecto mais importante da páscoa

Um dos momentos mais esperados por Cristo: a ceia, após a última pascoa
Como foi dito. todo o cerimonial da Páscoa israelita apontava para Cristo. Antes de seu sacrifício na cruz ele também celebrou a Páscoa com seus discípulos. Em Lucas 22.15 lemos assim: “E, chegada a hora, pôs-se à mesa, e com ele os doze apóstolos. E disse-lhes: Desejei muito comer convosco esta páscoa, antes que padeça.”  Cristo deixou claro que o cordeiro pascal simbolizava ele mesmo. De fato, João Batista já havia proclamado publicamente sobre Jesus: “Eis o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo.” (João 1.29)
“E, tomando o cálice, e dando graças” (Mc 14.23)
Cristo usou pão e vinho para simbolizar seu sacrifício: Em Lucas 22.19,20 lemos: Então ele “tomando o pão, e havendo dado graças, partiu-o, e deu-lho, dizendo: Isto é o meu corpo, que por vós é dado; fazei isto em memória de mim. Semelhantemente, tomou o cálice, depois da ceia, dizendo: Este cálice é o novo testamento no meu sangue, que é derramado por vós.”
No Getsêmani – a maior das provações.
Lucas continua o relato: “E, saindo, foi, como costumava, para o Monte das Oliveiras; e também os seus discípulos o seguiram; E quando chegou àquele lugar,disse-lhes: Orai, para que não entreis em tentação. E apartou-se deles cerca de um tiro de pedra; e, pondo-se de joelhos, orava, Dizendo: Pai, se queres, passa de mim este cálice; todavia não se faça a minha vontade, mas a tua. E apareceu-lhe um anjo do céu, que o fortalecia. E, posto em agonia, orava mais intensamente. E o seu suor tornou-se em grandes gotas de sangue, que corriam até ao chão.” (Lucas 22.39-44)
“…e como está mudo o cordeiro diante do que o tosquia, Assim não abriu a sua boca.” (Atos 8.32b)
O profeta Isaías falou sobre o sacrifício de Jesus Cristo, como o Cordeiro de Deus: “Ele foi oprimido e afligido, mas não abriu a sua boca; como um cordeiro foi levado ao matadouro, e como a ovelha muda perante os seus tosquiadores, assim ele não abriu a sua boca.” (Isaías 53.7); “E puseram a sua sepultura com os ímpios, e com o rico na sua morte; ainda que nunca cometeu injustiça, nem houve engano na sua boca.
“Ele foi ferido por causa das nossas transgressões, e moído por causa das nossas iniqüidades.” (Is 53.5)
Todavia, ao Senhor agradou moê-lo, fazendo-o enfermar; quando a sua alma se puser por expiação do pecado,verá a sua posteridade, prolongará os seus dias; e o bom prazer do Senhor prosperará na sua mão. Ele verá o fruto do trabalho da sua alma, e ficará satisfeito; com o seu conhecimento o meu servo, o justo, justificará a muitos;porque as iniqüidades deles levará sobre si.” (Isaias 53.9-11)

O Egito simboliza o mundo

As pragas enviadas por Deus desmoralizaram completamente os ídolos do Egito. A noite da páscoa foi seguida pela saída dos israelitas do Egito o qual simboliza a separação do povo de Deus da corrupção do mundo. No Novo Testamento significa se apartar de um estilo de vida mundano. Cristo orou pelos discípulos: “Não peço que os tires do mundo, mas que os livres do mal.” (João 17.15)

Uma páscoa mundana

Uma pascoa destituída da verdade
O mundo por não conhecer o verdadeiro  significado da páscoa celebra uma páscoa completamente diferente se comparada à verdade da Bíblia, portanto seus elementos pagãos, não possuem relação nenhuma com o verdadeiro ensino das Escrituras. Temos uma advertência na Bíblia isto: “Tende cuidado, para que ninguém vos faça presa sua, por meio de filosofias e vãs sutilezas, segundo a tradição dos homens, segundo os rudimentos do mundo, e não segundo Cristo.” (Colossenses 2.8)
Israel sob o jugo do Egito.

Faraó representa o diabo

Pode até parecer estranho, mas o príncipe do Egito agia sem compaixão para com os israelitas. Quem agora está em Cristo, e veio de um estilo de vida mundano  lembra muito da época da escravidão no pecado.  Em Efésios 2.2 lemos assim: “Em que noutro tempo andastes segundo o curso deste mundo, segundo o príncipe das potestades do ar, do espírito que agora opera nos filhos da desobediência.” Em Colossenses 1.13.14 lemos também: “O qual nos tirou da potestade das trevas, e nos transportou para o reino do Filho do seu amor; Em quem temos a redenção pelo seu sangue, a saber, a remissão dos pecados.”

O fermento – símbolo do pecado

Em 1 Coríntios 5.7,8 lemos: “Alimpai-vos, pois, do fermento velho, para que sejais uma nova massa, assim como estais sem fermento. Porque Cristo, nossa páscoa, foi sacrificado por nós. Por isso façamos a festa, não com o fermento velho, nem com o fermento da maldade e da malícia, mas com os ázimos da sinceridade e da verdade.”  A morte dos primogênitos no Egito simboliza  aqueles que ainda não tiveram a purificação de seus pecados no sangue de Cristo e por isso estão debaixo da ira de Deus. Para os justificados a promessa é esta: “Logo muito mais agora, tendo sido justificados pelo seu sangue, seremos por ele salvos da ira.” (Romanos 5.9)

Páscoa – a libertação do pecado

Cristo realizou a última pascoa de fato e a substituiu pela Ceia do Senhor. Por este memorial se comemora a libertação do poder do pecado e da morte espiritual. Cristo se expressou assim: “Se o Filho vos libertar verdadeiramente sereis livres.” (João 8.36) Em Hebreus 2.14 lemos: “E, visto como os filhos participam da carne e do sangue, também ele participou das mesmas coisas, para que pela morte aniquilasse o que tinha o império da morte,isto é, o diabo.”  Logo após a primeira páscoa celebrada por Moisés o povo seguiu rumo  a Canaã. Igualmente  a Ceia do Senhor também proclama a volta de Cristo para levar para si os que entraram em aliança com ele através de seu sacrifício. Em 1 Coríntios 11.26 está escrito: “Porque todas as vezes que comerdes este pão e beberdes este cálice anunciais a morte do Senhor, até que venha.”

Páscoa – prontidão para partir

No Egito o povo sabia que partiriam a qualquer momento. A páscoa foi comida às pressas significando prontidão para partir. Quem está em Cristo também deve estar vigilante e preparado para partir a qualquer momento. Cristo não marcou a hora de sua volta. Assim está escrito: “Vigiai, pois, porque não sabeis quando virá o senhor da casa; se à tarde, se à meia-noite, se ao cantar do galo, se pela manhã.” (Marcos 13.35) A volta de Cristo é a maior esperança de quem foi liberto do poder do pecado. Ele voltará e nos condizirá à Canaã celestial. Em Filipenses 3.20 lemos: “Mas a nossa cidade está nos céus, de onde também esperamos o Salvador, o Senhor Jesus Cristo.” Então o significado da pascoa só tem sentido para quem realmente atenta para o que Deus comunicou-nos através de sua Palavra.  Estamos preparados para a vinda do Senhor a qualquer momento? Já estamos libertos do poder do pecado? Por que esta pergunta? O alto preço pago por Cristo pela nossa salvação não faz diferença nenhuma se continuamos vivendo mortos em pecados.  Vivendo assim não estamos livres da condenação. Em Gálatas 5.1 lemos: “Estai, pois, firmes na liberdade com que Cristo nos libertou, e não torneis a colocar-vos debaixo do jugo da servidão.” Caso ainda não tenha recebido a Cristo como salvador, apresse-se. A Escritura diz “ouvi-te em tempo aceitável e socorri-te no dia da salvação; eis aqui agora o tempo aceitável, eis aqui agora o dia da salvação.” “Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados, e nos purificar de toda a injustiça.” (1 João 1.9) Em fim a páscoa só tem um sentido real se compreendermos o que ela significava no passado e como tudo se cumpriu no sacrifício perfeito de Cristo. A Deus seja a glória.
O que é Ovo da Páscoa:
Ovo da Páscoa é um ovo feito de chocolate normalmente recheado com surpresas. É um símbolo de nascimento e vida e está relacionado com a Páscoa comemorada  pelos cristãos, pela representação da Ressurreição de Jesus Cristo, com a esperança de uma nova vida.
Presentear as pessoas com ovos é um costume antigo, comum entre os povos que habitavam a região do Mediterrâneo, do Leste Europeu e do Oriente. Durante as festividades realizadas com a chegada da Primavera, depois do Inverno, os ovos eram cozidos e pintados com desenhos lembrando as plantações que tinham início nesse período. A esperança de fertilidade do solo e de abundantes colheitas, eram representadas com a troca de ovos coloridos.
A arte de pintar ovos e presenteá-los entrou também nas festividades cristãs, onde se desenhava imagens de Jesus e de Maria, passando a representar o nascimento e a vida, simbolizando a Páscoa, com a Ressurreição de Jesus Cristo. Muitas culturas mantêm essa tradição até os dias de hoje.
Com o passar do tempo, o ovo de chocolate entrou para as tradições do período das festas da Semana Santa, e dar de presente um ovo de páscoa de chocolate, no domingo da Ressurreição virou costume da época.
Alguns autores acreditam que a tradição do ovo de chocolate surgiu depois do século XVIII, sendo uma invenção de confeiteiros franceses. Outra teoria afirma que os ovos de Páscoa ficaram mais populares com a revolução da indústria do chocolate, que aconteceu na Inglaterra, no século XIX.
Atualmente, muitas pessoas têm o costume de colorir ovos da páscoa e oferecê-los a pessoas importantes. Alguns historiadores afirmam que o hábito de oferecer ovos de galinha pintados surgiu no Antigo Egito, na Pérsia e em algumas tribos germânicas.
Em muitos países existe a tradição de esconder ovos de Páscoa para as crianças procurarem, um jogo muito popular para muitas crianças.

Fonte:
http://cpad.com.br/institucional/integra.php?s=5&i=90
BLOG SINCEROS DO DR.RENATO
http://www.significados.com.br/ovo-da-pascoa/

http://salvandoalmas-na.comunidades.net/index.php?pagina=1082776116