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segunda-feira, 31 de março de 2014

635-SAMBANDO E EXAMINANDO A ORIGEM E HISTORIA.QUER SAMBAR?.


 Esta é a procedência espiritual dos ritmos samba e pagode: São procedentes da Umbanda --religião e crença africana--.  


E esta é a procedência espiritual dos ritmos da Umbanda: nasceram dedicados aos orixás (espíritos de deuses ou demônios).



Há alguma palavra nas Escrituras que corresponda ao termo 'orixá'?
 
A palavra 'orixás' e o seu significado espiritual corresponde, nas Escrituras, aos substantivos 'deuses e/ou demônios',  

Veja isto, os nomes de alguns dos 
deuses trazidos da África Negra: Oxalá, Nanã, Iemanjá, Xangô, Ogun, Yori, Iansã, Oxum, Obá, Oxóssi, Oxumarê, Omolu-Obaluaiê, Euá, Iroko, Logunedé, Ossâim, Ibêji, Ifá, Baiani e Exu, Orixalá, Ogum, Yorimá, 



O significado no princípio e na origem:
 
arashá = ara = luz  < > shá = Senhor
orixá    = ori = cabeça < > xá = Senhor
Orixá    = Senhor (deus) da cabeça ou Senhor da luz.


O pagode nasceu numa roda de samba,
e o samba nasceu numa roda de umbanda.

Todos os ritmos procedentes da Umbanda nasceram no momento em que foram primeiramente dedicados aos orixás. 


É possivel agradar ao Eterno com os ritmos que nasceram dedicados aos orixás?.
Em cada Cd de pagode, samba ou bossa nova, pelo menos 3 faixas são temas dedicados aos seus deuses--orixás; louvor ao diabo. 


Esta é a procedência e o espírito dos ritmos samba pagode e bossa nova; São procedentes da Umbanda. 

E esta é a procedência dos ritmos da Umbanda; nasceram dedicados aos orixás 
(espíritos de deuses ou demônios). 
Alguns dos deuses trazidos da África, Oxalá, Nanã, Iemanjá, Xangô, Ogun, Yori, Iansã, Oxum, Obá, Oxóssi, Oxumarê, Omolu-Obaluaiê, Euá, Iroko, Logunedé, Ossâim, Ibêji, Ifá, Baiani e Exu, Orixalá, Ogum, Yorimá, 

arashá = ara = luz < > shá = Senhor 
orixá = ori = cabeça < > xá = Senhor 
Orixá = Senhor (deus) da cabeça ou Senhor da luz. 

- O pagode nasceu numa roda de samba, 
e o samba nasceu numa roda de umbanda; 

Os ritmos procedentes da Umbanda em louvor ao diabo, deuses e orixás, 

nasceram no momento em que foram primeiramente dedicados ao diabo e aos deuses (orixás). 

A bossa nova é um ritmo procedente de Catimbozeiro e grandes macumbeiros, mestres na arte de encobrir a verdade sobre origem dos ritmos do Catimbó e da macumba, 

dando-lhes outro nome, bossa nova, samba, pagode, estes ritmos da mesmice são conhecidos pela cadência repetitiva que isola a possibilidade de progredir para os solos; e cadência (cair) é coisa que foi deixada para o louvor aos orixás e ao demônio mesmo. 

A quem algumas assembléias ao deus tem estado a reverenciar com seus hinos de Catimbozeiro que seguem e acompanham a cadência e queda copiada do samba, pagode e bossa nova, ritmos que nasceram dedicados aos orixás? 

Por que persistem os das assembléias em copiar um ritmo de natureza demoníaca? 
Fonte:
http://www.portaldascuriosidades.com/forum/index.php?topic=56850.0

http://www.lideranca.org/cgi-bin/index.cgi?action=forum&board=atualidades&op=printpage&num=6787

sábado, 29 de março de 2014

634-CRENTES NAS MÃOS DO PALÇHAÇO!!!.UMA TRISTE REALIDADE OU EXAGERO?.





 O Cristão Carnal (Infantil) (1 Co 3.1-9)

O Cristão Carnal (Infantil)
1 Co 3,1-9
Pr. Davi Merkh
A igreja em Corinto havia aprontado.  Suas criancices irritaram o Apóstolo Paulo, ao ponto dele escrever essa carta.  Em vez de focalizarem em Cristo e sua Causa, suas infantilidades causavam divisões no Corpo de Cristo.  Ainda estavam no berçário da igreja, em vez de avançar para maioridade na vida cristã, na semelhança a Cristo, na imagem de Deus, na maturidade da fé, no “outrocentrismo”. O texto de hoje, 1 Co 3,1-9, representa o ponto alto da impaciência de Paulo com a infantilidade da igreja.            
 vimos o Vestibular da Universidade do Céu (2.5-16).  Descobrimos algumas diferenças entre a sabedoria humana e a sabedoria divina A sabedoria humana estava causando divisões entre os crentes.  Por isso, Paulo os chamou de volta ao padrão divino.  Os poderosos desse mundo não conseguem passar no vestibular, cuja única pergunta é, “O que você faz com Jesus Cristo?” Nós, porém, pelo Espírito de Deus, temos olhos espirituais.  Entendemos o propósito do universo, o fim da história, o momento culminante da história da raça humana.  O vestibular divino é o que revela a condição espiritual do homem. 
(Ler 2.14-16).   Entamos regridimos da Universidade para o berçário onde encontraremos bebês cristãos, crentes crianças. Ler 3.1,2  Hoje, vamos descobrir que existem dois tipos de crente—o cristão espiritual mesmo, e o cristão carnal.  Não são duas classes de crente.  Não significa que um é amado mais que o outro. Ambos são filhos, ambos têm o Espírito de Deus, ambos têm a graça de Deus.  Mas um é infantil, imaturo, enquanto o outro tem crescido pelo exercício da sua fé.
Não Cristão 
Cristão

Homem Natural

Homem Carnal
Homem Espiritual 
Amado por Deus
Amado por Deus
Amado por Deus
Morto nos Pecados
Vivo, mas Imaturo
Maduro em Cristo
Não compreende a verdade divina
Só aguenta “leite”
Compreende (julga) tudo
Precisa se converter
Precisa crescer
Precisa continuar





Veremos 4 criancices do cristão carnal.  São características de um bebê espiritual.  Tem o Espírito de Deus, mas às vezes é mais parecido com o homem natural do que o espiritual.  Suas infantilidades causam divisão no Corpo de Deus.  Ele precisa crescer!  Precisa adquirir a visão correta do Reino de Deus, de Cristo, da Igreja. 

I.                   O Cristão Carnal só Come Papinha Espiritual (3.1,2)

 Esse bebê na fé não aguenta comida sólida.  Não tem estômago para doutrina.  Ele quer ser entretido. Quando convidado para ir para uma churrascaria espiritual, ele não consegue comer a picanha no alho, maminha, filet mignon, alcatra ou cupim.  Enquanto os outros estão deliciando as profundidades de um banquete espiritual, ele pede papinha de espinafre, ou purê de mamão, sopa de chu-chu.  Sua vida espiritual é superficial.   
Entenda bem.  Não há nada de errado com leite ou papinha.  Leite é muito bom para bebês.  Papinha é uma boa transição para comida sólida.  Mas não são suficientes para crescimento até ser adulto.  O problema é que esse bebê espiritual nunca aprendeu gostar de comida sólida.  A primeira vez que foi introduzida, o reflexo de cuspir para fora entrou em ação.   
Ele vai para a igreja para marcar pontos com Deus e com o pastor.  Talvez para ouvir as últimas, ou encontrar com seus amigos.  Mas ele pega no sono nas mensagens, mata a EBD, critica uma mensagem mas dura.  A Palavra não penetra seu coração—é como água caindo num carro recém encerado. Como tantos nos últimos dias, tem “coçeira nos ouvidos”.  Ele brinca de igreja.  Não consegue lidar com questões espirituais que tocam no coração.  Não permite que a Palavra sonde o coração dele.  Está acampado acima de uma mina de jóias preciosas, mas prefere brincar na areia.  Paulo queria muito  levá-lo além, fazê-lo crescer, mas não conseguia. Só podia dar-lhe leite e papinha espiritual. 

Hb 5.12-14: Pois, com efeito, quando devíeis ser mestres, atendendo ao tempo decorrido, tendes novamente necessidade de alguém que vos ensine de novo quais são os princípios elementares dos oráclos de Deus; assim vos tornastes como necessitados de leite, e não de alimento sólido.  Ora, todo aquele que se alimenta de leite é inexperiente na palavra da justiça, porque é criança. Mas o alimento sólido é para os adultos, para aqueles que, pela prática, têm as suas faculdades exercitadas para disernir não somente o bem, mas também o mal.

           *A diferença está na prática da Palavra, no discernimento entre bem e mal.  Os corintos eram bebês, porque não praticaram os princípios da vida de Cristo; não discerniam entre o certo e o errado.  Eram ingênuos espiritualmente.  Vulneráveis.  Imaturos. 
Todo mundo ama o bebê.  Mas é uma tragédia quando um bebê não consegue crescer.  O Hospital das Clínicas em SP tem pessoas que, pela idade, são adultos, mas nunca conseguiram crescer.  É triste! 
O remédio, implícito aqui, é que o cristão carnal precisa crescer.  Precisa desenvolver um apetite para as verdades espirituais mais profundas.  Precisa aprender tolerar, digerir, aproveitar e deliciar a carne sólida. 
Um dos maiores perigos na vida cristã não é apostasia, mas estagnação.  A perda do primeiro amor.  Uma vida espiritual morna.  Não vemos nossa necessidade.  Não vemos nosso coração.  Não há vibração com as coisas de Deus.  Para crescer, precisamos perceber nossa necessidade (1 Pe 2.2—como crianças recém-nascidas, desejai ardemente o genuino leite espiritual . . . ).  Se você não está crescendo, você está diminuindo.  Voltando para trás.  Voltando para infância.  

II. O Cristão Carnal só Quer o Que Quer, Quando Quer (3.3)

 Você já viu uma criança mimada, que nunca foi contrariada?  Pede algo para beber.  Você leva suco de laranja.  Diz que quer suco de uva.  Você leva suco de uva, num copo azul.  Diz que quer  um copo amarelo. Você traz num copo amarelo.  Está frio demais.  Você esquenta um pouco.  Agora está quente.   
Ou talvez seja o aniversário do irmãozinho.  Mas ela fica com ciúmes porque não ganhou presentes.  Bate no irmão.  Bate no pai.  Faz birra.  Manha.  Se joga no chão até que os pais façam alguma coisa por ela. 
Algo semelhante, na esfera espiritual, acontecia entre os corintos.  Vs. 3 acrescenta uma outra criancice do cristão carnal.  Ele é ciumento, contencioso, e causa divisões no berçário da igreja!  Ele quer o que quer quando quer. 
Isso me lembra de uma mensagem que recebi certa vez chamada, “Regras de Berçário”:  As regras do berçário dizem o seguinte:           
-Tudo que é meu, é meu.           
-Se estava em suas mãos, mas agora eu tenho, é meu.           
-Se está em suas mãos, mas eu o quero, é meu.           
-Se estava em minhas mãos, e deixei cair, e você pegar, é meu.           
-Se está quebrado, é seu. 
Para esses infantes espirituais, tudo era causa de desavença, briguinha.  Não brincavam se tudo não fosse do jeito que eles queriam.  Se o outro foi elogiado, ficaram bravos que ninguém reconhecia o esforço deles. Se a decisão tomada não for do agrado deles, pegam sua bola e voltam para casa.  Se acham que alguém não os cumprimenta, ficam ressentidos.  Criam divisões pela atitude egoista, ciumenta e ignorante que adotam.  A palavra “ciumes” é literalmente “zelo”.  Essas pessoas, como um bebê, têm zelo por si mesmas! 
Fp 2.5-8  Sua atitude é exatamente o oposto do que encontramos em Fp 2.  A vida cristã madura é uma vida centrada nos outros.  É a vida de Cristo sendo vivida em nós.  Mas como é essa vida?  É uma vida que existe não para ser servido, mas para servir!  Não pergunta, “Por que ninguém me serve?” mas pergunta, “Como posso servir?” Não fica com nariz torto pelo fato de que alguém o esqueceu, ou ofendeu, mas sacrifica a si mesmo em prol do Reino!   

III.  O Cristão Carnal só Veste a Camisa do Seu Time (3.4,5)


Ler 3.4,5 e 1.12,13.  Como já vimos, o cristão carnal é como uma criança que tem seus super-heróis e não pensa em mais nada.  Só veste a camisa do seu herói, do seu time. 
Crianças que discutem sobre seus craques, ou seus pais, são assim.  Tudo que é deles é melhor.  “Meu pai é mais forte que seu pai . . .” “Minha casa é maior.”  “Minha mãe é mais bonita . . .”  “Meu time sempre ganha do seu”. 
Mas no Corpo de Cristo, só pode haver UM super-herói, um capitão, e um único time.  Nosso herói é Jesus.  O time é a família de Deus.  Não há espaço para divisões, heróis, idolatria de homens. 
O homem natural pensa assim.  Ele não consegue enxergar além do aqui e agora.  Ele só vê pessoas, não Jesus.  Paulo faz duas perguntas retóricas:  Quem é Apolo?  Quem é Paulo?  A resposta?  Servos!  Ministros! Membros de um time glorioso!  Não são competidores!  Não estão trabalhando cada um contra o outro.  Quem deu as habilidades para eles?  O Senhor!  Ele é tudo em todos!  (Veja o Princípio 4-7: 1 Co 4.7, 2 Co 4.7) 
Não há espaço na igreja para esse tipo de criancice que diz           
*Só vou na igreja se fulano de tal está pregando           
*Só vou para EBD se siclano dá a aula 
IV.               O Cristão Carnal Compete com Seus Irmãos (3.6-9) 
Vss. 6-9 revelam outra criancice desses crentes carnais.  Eles competem entre si.  Sua visão do Reino está distorcida!  Acham que estaõ competindo um com o outro, em vez de a favor do Reino de Deus.  Nossa luta não é contra carne e sangue!  E certamente não é contra nossos irmãos. Não é contra os membros do próprio time!  Que absurdo!  Uma casa dividida contra si mesma não pode subsistir. 
Ler 6,7.  Estavam exaltando homens, quando de fato, todos eram iguais.  Quem faz a diferença é Deus!  (É interessante no vs. 6 ele usa um tempo passado para a obra de Apolo e Paulo, mas diz que Deus continuava dando o aumento, no tempo imperfeito no grego, ou seja, ação contínua). 
Em casa, temos nossa horta . . . uma criança planta, outra rega, e o papai colhe o fruto!  Mas todos desfrutam! 
No evangelismo é assim—um semeia, outro rega, outro colhe—mas a glória é de Deus.  Não somos responsáveis pelos resultados, mas pelo trabalho.  Não se desanime se seu esforço parece nunca dar fruto! Talvez você seja um plantador!  Talvez você seja o ceifeiro.  Mas a glória é de Deus.  Trabalhamos juntos! 
Mas o cristão carnal, infantil, não vê as coisas assim.  Ele compete.  Ele fala mal do irmão para parecer ser mais do que ele é.  Fica ressentido quando o outro é reconhecido, e ele não.   
Competição é ótimo em esportes, mas no Corpo de Cristo, é do diabo.  
 2 Co 10.12Porque não ousamos classificar-nos, ou comparar-nos com alguns que se louvam a si mesmos; mas eles, medindo-se consigo mesmos, e comparando-se consigo mesmos, revelam insensatez. 
Somos um time de pigmeus cristãos.  Se um de nós, que tem 2 cm de altura mais que os outros, se levantar e começar a se vangloriar, será ridículo.  A primeira vez que sai da nossa pequena aldeia para jogar contra um astro da NBA, vai levar um susto!  O problema com a competição é que sempre leva ou para orgulho, se eu me percebo como melhor, ou para depressão, se saio mal.  É um problema de auto-imagem, mas não do jeito que muitos pensam.  O problema de auto imagem é que eu penso demais no “auto”, ou seja, eu mesmo!   
Você sofre da síndrome de competição? Ler 8,9.  No time de Deus, somos um.  Somos jogadores, mas Ele é o técnico.  Cristo é nosso craque, nosso artilheiro.  Vestimos a camisa do time de Deus.  O Reino é a nossa causa.  Não há lugar para fofoca, divisão, vanglória, favoritismo ou parcialidade.  Deus é o único que pode galardoar os jogadores, e isso, depois do jogo. Agora é hora de jogar, com tudo que temos, sem fazer comparação com nossos colegas. 
Vamos ser bem honestos.  O fato é que existe um pouco de criança em todos nós.  Há momentos em nossa vida cristã em que revertemos para a infância espiritual.  Faz parte da nossa natureza, de querer fazer o bem, mas falta a capacidade.  Há horas em que só queremos papinha espiritual.  Não queremos nos esforçar para avançar na vida e na fé.  Há horas em que somos que nem crianças mimadas, querendo reconhecimento, aplauso, as coisas do NOSSO jeito.  Há horas em que caímos na exaltação demasiada de homens, e quando fazemos comparação com nossos irmãos.  Se você está nesta condição hoje, a única solução é a Pessoa e a Causa de Jesus.  Elevar os olhos.  Fixar seus pensamentos nEle.  Relembrar seu propósito.  Renovar seu compromisso. 
Fazer um teste:
1.      O cristão carnal só come papinha espiritual.
2.      O cristão carnal só quer o que quer quando quer
3.      O cristão carnal só veste a camisa do seu herói
4.      O cristão carnal compete com seus colegas. 
Idéia: O cristão carnal é um infante espiritual que precisa focalizar em Cristo se quiser crescer.

Características da Vida no Deserto


Texto: “Recordar-te-ás de todo o caminho pelo qual o Senhor, teu Deus, te guiou no deserto estes quarenta anos, para te humilhar, para te provar, para saber o que estava no teu coração, se guardarias ou não os seus mandamentos”(Dt 8.2).

Introdução: Será que você tem vivido no deserto e ainda não compreendeu? Abaixo algumas características inerentes à vida neste local tão inóspito.
 

1. Motivação errada no coração
Algumas pessoas pensam que estão realizando a obra de Deus, mas estão edificando um monumento para si mesmas. O deserto instiga a manifestação de motivações erradas no nosso coração.
O deserto é lugar de sol, assim nos vemos à luz de Deus. É também local de sequidão, todo o que vive na carne é seco, árido, não tem nada para ministrar ao outro. Reconhecendo as motivações erradas poderemos avançar para a Terra Prometida. (Ex.13.3,5).

2. Ausência de Celebração
Só podemos celebrar a redenção com revelação vivenciando a plenitude da vida ressurreta.
A Páscoa era para ser contada aos filhos. Era a única maneira das crianças compreenderem o propósito de Deus. Muitos pais hoje em dia, não vivem a vida abundante de Deus, vivem no deserto. Talvez seja esse o motivo porque muitos filhos de crentes não se convertem. O Senhor ordenou a celebração de três festas (Ex 23.14-16) todas ligadas ao plantio e a colheita. O deserto não é lugar de festa, mas de tédio. Muitos crentes não conseguem celebrar, certamente por que estão no deserto.

3. Indisciplina e falta de compromisso com Deus
 – Dt 12.7-8
No deserto, não se semeia nem se colhe nada; logo, podemos afirmar que o crente carnal, que vive no deserto, também não possui fruto nenhum para apresentar a Deus. Isso por que só faz o que lhe parece bom aos próprios olhos. Suas ações poderiam até ser sinceras, mas sem a direção do Espírito Santo (1Co 10.5).

4. Não entram no descanso
 – Dt 12.9; Hb 4.9,10
Enquanto vivermos apenas para fazer aquilo que agrada ao nosso coração, jamais desfrutaremos o descanso do Senhor, razão pela qual somos atribulados por preocupações e ansiedades. Se ainda não temos o descanso do Senhor com certeza é por que ainda vivemos no deserto.

5. Não se apropriam da herança
A incredulidade impediu o povo de Israel de conquistar a terra de Canaã (Nm 13.33). A incredulidade é o único motivo que nos impede de desfrutar tudo aquilo que Deus tem para nós em Cristo.
Compartilhar: Quais as evidências de uma pessoa que está vivendo no deserto? É possível viver vagando pelo deserto e não estar ciente disso?

6. Mente mundana
 – Nm 11.4-8
O Maná era bom, ao servir o propósito para o qual foi enviado, mas originalmente, sua finalidade não era se tornar a dieta básica dos filhos de Israel durante 40 anos. Deus havia preparado para eles a terra de Canaã, porém, eles preferiram ficar no deserto, sonhando com o Egito.
Aqueles que, apesar de redimidos, ainda vivem no deserto, têm o apetite espiritual despertado para as coisas mundanas. O cristão do deserto, invariavelmente, é um homem mundano.
 
Compartilhar: Você tem experimentado uma variedade de pratos (unção, sinais, prodígios, milagres, maravilhas, dons, etc.) ou apenas tradicional “feijão com arroz”?
O que lhe impede de usufruir do leite, do mel e das delícias de Canaã?

Conclusão:
 Poderíamos citar muitas outras características. No entanto, nos basta a exortação de Paulo em 1Co 10.1-13. Ele nos orienta a não viver conforme o exemplo de Israel. Quão triste e quão amarga é a vida no deserto!.


A salvação é para os crentes pecadores
"Visto como na sabedoria de Deus o mundo
pela sua sabedoria não conheceu a Deus,
aprouve a Deus salvar os crentes pela
loucura da pregação" I Coríntios 1.21.
Por este versículo, podemos constatar que Deus tem uma salvação para os crentes. Isto mostra que nem todo crente é salvo, mas que a salvação é para aqueles que temem e tremem diante da Sua Palavra (Isaías 66.2). Toda a salvação de Deus é dirigida aos crentes que estão na carne, pois aos incrédulos, já vimos que a sua parte será no lago de fogo.

Como pudemos verificar anteriormente, os crentes carnais não herdarão o Reino de Deus. Podem ser participantes de uma igreja, ser um pastor, ou um líder, ir regularmente aos cultos, fazer todo tipo de obra, ser fiel nos seus dízimos, mas se ele for um carnal,  precisará conhecer a salvação de Deus. As Escrituras falam desta salvação quando diz: “E isso fazei, conhecendo o tempo, que já é hora de despertardes do sono; porque a nossa salvação está agora mais perto de nós do que quando nos tornamos crentes”  Romanos 13.11.

Nenhum carnal tem certeza da sua salvação. Toda sua segurança, como já vimos, está baseada em ser membro de uma igreja e ser crente, mas somente entrarão nesse novo céu e nessa nova terra, os que lavaram as suas vestes no sangue do Cordeiro, e seus pecados se tornaram brancos como a neve, pois assim diz o Senhor: “Vinde, pois, e arrazoemos, diz o Senhor: ainda que os vossos pecados são como a escarlata, eles se tornarão brancos como a neve; ainda que são vermelhos como o carmesim, tornar-se-ão como a lã. Bem-aventurados aqueles que lavam as suas vestes [no sangue do Cordeiro] para que tenham direito à arvore da vida, e possam entrar na cidade pelas portas” (Isaías 1.18 e Apocalipse 22.14.

Um crente jamais poderá considerar-se salvo, enquanto for escravo do pecado, porque Jesus disse: “Todo o que comete pecado, é escravo do pecado” João 8.34. Enquanto os seus pecados não forem lavados, e purificados diante dos olhos de Deus, este crente estará condenado. Jesus veio buscar e salvar os que estavam perdidos, e sob o domínio do pecado: “Porque o Filho do homem veio buscar e salvar o que se havia perdido” Lucas 19.10. O que separou o homem de Deus foi o pecado, e o que Jesus veio fazer é salvar o homem do seu pecado: “Portanto, visto como os filhos são participantes comuns de carne e sangue, também ele semelhantemente participou das mesmas coisas, para que pela morte derrotasse aquele que tinha o poder da morte, isto é, o Diabo; e livrasse todos aqueles que, com medo da morte, estavam por toda a vida sujeitos à escravidão” Hebreus 2.14-15.

“Porquanto o que era impossível à lei, visto que se achava fraca pela carne, Deus enviando o seu próprio Filho em semelhança da carne do pecado, e por causa do pecado, na carne condenou o pecado” Romanos 8.3. Para todo carnal que vive tentando obedecer a lei de Deus, este versículo nos mostra que a lei é fraca diante desta natureza carnal, ainda que a lei esteja sempre dizendo: “não faça isto”. A carne anda ao contrário da lei, e sempre a transgride. Foi por isso que Jesus veio, por causa do pecado, e para nos salvar do poder e da morte que ele exerce sobre nós. Ele disse: “Se o Filho vos libertar, verdadeiramente sereis livres” João 8.36.

Não considere isto uma coisa impossível a você, pois aqui começaria a sua derrota, sendo que o próprio nome de Jesus significa: “aquele que salva o seu povo dos seus pecados”. Quanto a isto em Mateus 1.21 diz: “ela dará à luz um filho, a quem chamarás JESUS; porque ele salvará o seu povo dos seus pecados”. Se você não está salvo dos seus pecados, e ainda continua sendo vencido por eles, você não está salvo por Jesus. Você nunca o viu, nem o conheceu (I João 3.6). Você pode ter ouvido falar de Jesus a sua vida toda, mas não conhece o Salvador como experiência pessoal.

Neste caso, você não passa de um religioso, e sua religião não passa de uma torre de Babel, tentando com as suas obras chegar ao céu. Todo aquele que continua sendo vencido pelo pecado permanece em sua natureza pecaminosa e terrena. Ainda é Adão e nunca foi feito uma nova criatura, que é segundo a imagem de Jesus Cristo. “Pelo que, se alguém está em Cristo, nova criatura é; as coisas velhas já passaram; eis que tudo se fez novo” II Coríntios 5.17. "Porque somos feitura sua, criados em Cristo Jesus para boas obras, as quais Deus antes preparou para que andássemos nelas" Efésios 2.10.

Muitos crentes conhecem versículos tais como: “Posso todas as coisas naquele que me fortalece. Mas em todas estas coisas somos mais que vencedores, por aquele que nos amou. Graças, porém a Deus, que em Cristo sempre nos conduz em triunfo” (Filipenses 4.13; Romanos 8.37; II Coríntios 2.14), mas nunca puderam verdadeiramente identificarem-se com eles como uma experiência real. Para estes, esta vida abundante que Jesus fala em João 10.10 é impossível de alcançar neste mundo.

O que acontece, é que sem a regeneração, ou o novo nascimento, isto é, uma obra completa feita por Deus no seu interior, o crente carnal nunca poderá provar esta vida plena, como também ver e entrar no Seu Reino. Somente um povo salvo, santo, remido e purificado do pecado, o verdadeiro povo de Deus é que entrará nele, pois, Ele diz:“Aguardando a bem-aventurada esperança e o aparecimento da glória do nosso grande Deus e Salvador Cristo Jesus, que se deu a si mesmo por nós para nos remir de toda a iniqüidade, e purificar para si um povo todo seu, zeloso de boas obras” Tito 2.13-14.

Remir de toda a iniquidade significa tirar do poder ou do cativeiro da iniqüidade. Agora, purificar, é tirar toda a impureza. Se alguém estiver debaixo do poder ou no cativeiro do pecado, com todas as impurezas, ainda não conheceu o Salvador Jesus, e ainda não pertence à Igreja de Deus, a igreja dos justos aperfeiçoados (Hebreus 12.23). A salvação não é obra nossa, mas de Deus na Pessoa de Jesus. Esta obra está consumada, e se alguém não está salvo do seu pecado, é porque não conhece o Salvador, mas somente uma religião: “... todo o que vive pecando não o viu nem o conheceu” I João 3.6.

A salvação não consiste na pessoa ser um crente e participar de uma igreja, mas de estar salva do pecado. A religião denominacional é um fruto da imaginação perversa do coração do homem, que presume ser as suas obras o meio de comprar a sua salvação, e saldar a sua conta para com Deus. A redenção do homem é caríssima, e só pode ser paga a preço de sangue e de morte. Todas as obras ou todos os recursos do mundo não dariam para quitar tal dívida (Salmo 49.8). Quanto a isto, Deus ainda diz: “Não aceitarei resgate pela vida de um homicida que é réu de morte; porém ele certamente morrerá” Números 35.21.
Fonte:
http://www.palavraefamilia.org.br/site1/index.php?option=com_content&view=article&id=143:08-o-cristao-carnal-infantil-1-co-31-9&catid=49&Itemid=111

http://www.montesiao.pro.br/estudos/celulas/celula432.html