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segunda-feira, 3 de dezembro de 2012

252-A JUSTIÇA DO CRISTÃO

ÉTICA CRISTÃ NO
SERMÃO DA MONTANHA
Até então, Jesus falara sobre o caráter do cristão e sobre a influência que este teria no mundo, caso manifestasse tal caráter, produzindo, assim, o fruto de “boas obras”. Agora, ele prossegue definindo melhor este caráter e estas boas obras em termos de justiça. Ele explica que a justiça, já duas vezes mencionada, a da qual os discípulos tem fome (v.6) e por cuja causa eles sofrem (v.10), é uma correspondência à lei moral de Deus e ultrapassa a justiça dos escribas e fariseus (v.20).

Este parágrafo é de grande importância, não só por causa da definição que ele dá da justiça cristã, mas também por causa da luz que lança sobre a relação entre o Novo e o Velho Testamento, entre o Evangelho e a lei. Divide-se em duas partes: primeiro, Cristo e a lei (vs.17,18) e, segundo, o cristão e a lei (vs.19,20).

1. CRISTO E A LEI (VS.17,18)
Ele começa dizendo-lhes que não imaginem, nem por um momento, que ele veio para revogar a lei ou os profetas, isto é, todo o Velho Testamento ou qualquer parte dele.

“não vim para revogar, vim para cumprir”. O verbo traduzido por “cumprir” significa literalmente “encher” e indica, como Crisóstomo disse, que “suas palavras (sc. De Cristo) não eram uma revogação daquelas primeiras, mas uma exposição e o cumprimento delas”. Para captarmos o sentido total dessas palavras, precisamos nos lembrar de que “a lei e os profetas”, isto é, o Velho Testamento, contêm diversos tipos de ensinamentos.
Jesus cumpriu todo o Velho Testamento no sentido de completá-lo com a sua pessoa, seus ensinamentos e sua obra. O Velho Testamento contém profecia preditiva. Grande parte dela contempla o dia do Messias, profetizando-o por meio de palavras ou apresentando-o em figuras e tipos. O clímax foi a sua morte na cruz, na qual todo sistema cerimonial do Velho Testamento, sacerdócio e sacrifício, cumpriu-se perfeitamente. Então as cerimônias cessaram.
O Velho Testamento contém preceitos éticos, ou a lei moral de Deus. Mas eles são freqüentemente mal interpretados e até mesmo desobedecidos. Jesus os “cumpriu”, em primeiro lugar, obedecendo-os, pois ele “nasceu sob a lei” e estava determinado (como já dissera João Batista) a “cumprir toda a justiça”. Ele rejeita a interpretação superficial da lei, dada pelos escribas e fornece ele mesmo a verdadeira interpretação. O seu propósito não é mudar a lei, muito menos anulá-la, mas “revelar toda a profundidade do significado que pretendia conter”.

O apóstolo Paulo ensinou esta mesma verdade com muita clareza. Sua declaração de que Cristo é “o fim da lei”, não significa que agora estamos livres para desobedecê-la, mas justamente o oposto. Significa, antes, que a aceitação de Deus não é através da obediência à lei, mas através da fé em Cristo, e a própria lei dá testemunho destas boas novas. (RM 3:21).

“Nem um i (yod, a menor das letras do alfabeto grego, quase tão pequena como uma vírgula) ou um til (keraia, um acento, sinal que distinguia algumas letras hebraicas de outras) passará da lei, até que tudo se cumpra. “A lei” era um termo compreensivo para o todo da revelação divina no Velho Testamento. Nenhuma parte dela passará ou será posta em desuso, diz ele, nem uma simples letra ou parte de uma letra, antes que seja inteiramente cumprida.

2- O CRISTÃO E A LEI (VS.19-20)

A palavra “pois” introduz a dedução que Jesus agora apresenta a seus discípulos para a validade duradoura da lei e a sua própria atitude com referência a ela. A obediência pessoal não basta; o discípulo cristão deve também ensinar aos outros a natureza permanentemente obrigatória dos mandamentos da lei.



A entrada no reino do céu torna-se impossível se não houver um comportamento que exceda em muito ao dos escribas e fariseus. Mas alguém pode protestar: não eram os escribas e fariseus famosos por sua justiça? Não era a obediência à lei de Deus a grande paixão de suas vidas? Não tinham calculado que a lei contém 248 mandamentos e 365 proibições, e não desejavam obedecer todos? Como pode, então, a justiça cristã verdadeiramente exceder a justiça farisaica?



A justiça do cristão ultrapassa de longe a justiça dos fariseus, em espécie mais do que em grau, é mais profunda, porque é justiça do coração. Os fariseus contentavam-se com a obediência externa e formal, a justiça do cristão é justiça interna, de mente e de motivação, pois “o Senhor (vê) o coração”. I Sm 16:7; Lc.16:15



“Porque esta é a aliança que firmarei com a casa de Israel, depois daqueles dias, diz o SENHOR: Na mente, lhes imprimirei as minhas leis, também no coração lhas inscreverei; eu serei o seu Deus, e eles serão o meu povo.” - (JR 31:33)



“Porei dentro de vós o meu Espírito e farei que andeis nos meus estatutos, guardeis os meus juízos e os observeis.” - (EZ 36:27)



Assim coincidem as duas promessas de Deus: de colocar a sua lei dentro de nós e de pôr em nós o seu Espírito. Não devemos imaginar que , quando temos o Espírito, podemos dispensar a lei, pois o que o Espírito faz em nossos corações é exatamente escrever neles a lei de Deus.



Nas seis antíteses, o que Jesus contradizia não eram as escrituras, mas a tradição; não a palavra de Deus que eles tinham lido, mas a instrução oral que fora dada “aos antigos” e que eles tinham “ouvido”, uma vez que os escribas continuavam ensinando-a nas sinagogas. O verbo “ouvir” está associado, com o significado superficial, literal, das Escrituras. Portanto, nas duas partes da formula introdutória, a primeira apresenta uma regra bíblica rigorosamente interpretada, e a segunda, uma exigência mais ampla feita por Jesus. E, de novo, estas declarações “ouviste... eu, porém, vos digo”, tem a intenção de provar que Jesus é o defensor da lei, não o destruidor... é a revelação de um significado mais completo para uma nova época. A segunda parte tem antes a intenção de revelar do que de revogar a primeira.



Os escribas e fariseus tornavam as exigências da lei menos exigentes e as permissões da lei mais permissivas.



A Justiça do Cristão: esquivando-se à cólera e à concupiscência



As duas primeiras ilustrações que Jesus apresentou sobre o seu tema (isto é, que estava aprofundando e não destruindo as exigências da lei ) relacionam-se com o sexto e o sétimo dos dez mandamentos, que proíbem o homicídio e o adultério.



1- Esquivando-se à cólera Mateus 5:21-26



O mandamento Não matarás seria melhor expresso assim: “Não cometerás homicídio”, pois não é uma proibição contra a supressão da vida humana em qualquer circunstância, mas particularmente contra o homicídio ou assassinato.

Os escribas e fariseus estavam evidentemente procurando restringir a aplicação do sexto mandamento apenas ao ato do homicídio, isto é, ao derramamento de sangue humano. A verdadeira aplicação da proibição era muito mais ampla, assegurou; incluía pensamentos e palavras, além de atos; cólera e insultos, além de homicídio.



A ira foi mencionada no começo do versículo 22: todo aquele que (sem motivo) se irar contra seu irmão. Nem toda ira é maligna, conforme evidência da ira de Deus, que sempre é santa e pura. E até mesmo os seres humanos pecadores podem, às vezes, sentir a ira justa. Contudo devemos assegurar que até mesmo a ira justa seja tardia em aparecer e rápida em desaparecer (Tg.1:19; Ef.4:26,27). Lutero certamente sabia, de sua própria experiência, qual o significado da ira justa. Ele a chamava de “ira do amor, aquela que não deseja mal algum a ninguém, aquela que é simpática para com a pessoa, mas hostil para com o pecado”. A referência de Jesus, então, é à ira injusta, à ira do orgulho, da vaidade, do ódio, da malícia e da vingança.



Os insultos foram mencionados no final do versículo 22. Jesus nos adverte contra o chamar a nosso irmão de “tolo” (raca). Parece que “raca” é insulto à inteligência da pessoa, dizendo que ela é “cabeça-oca” , “pateta”, “estúpido”, “parvo”, “cabeça dura”. Alternativamente, como alguns mestres sugerem, “more” pode transliterar uma palavra hebraica que significa “rebelde”, “apóstata” ou “renegado”. Neste caso, Tasker propõe seu parecer: “O homem que diz a seu irmão que está condenado ao inferno, está ele mesmo em perigo de ir para o inferno. A BLH diz: “Quem disser a seu irmão: “Você não vale nada . . . quem chamar a seu irmão de idiota.”



Estas coisas, pensamentos coléricos e palavras insultuosas, talvez não levem nunca à consumação do ato homicida. Mas, diante de Deus, são equivalentes ao homicídio. Conforme João escreveria mais tarde: “Todo aquele que odeia a seu irmão é assassino; ora, vós sabeis que todo assassino não tem a vida eterna permanente em si.” - (1JO 3:15). A ira e o insulto são maus sintomas do desejo de acabar com uma pessoa que está no nosso caminho. Nossos pensamentos, olhares e palavras indicam que, como algumas vezes nos atrevemos a dizer , “gostaríamos que ele morresse”.



Jesus faz uma solene advertência quanto ao julgamento divino. Os rabinos talvez estivessem ensinando não só que o homicídio era a única infração ao sexto mandamento, mas também que a única penalidade para o homicídio era a sentença humana: Quem matar estará sujeito a julgamento (v.21). Por isso Jesus acrescentou que todo aquele que sem motivo se irar, também estará sujeito a julgamento. Embora as mesmas palavras gregas sejam usadas para “julgamento”, no versículo 22 e no versículo 21, agora a referência deve ser ao julgamento de Deus, uma vez que nenhum tribunal humano é competente para julgar um caso de ira interna. Semelhantemente, Jesus continuou, o insulto não só nos exporá a julgamento do tribunal, mas também ao inferno de fogo (v.22)



“Se pois ...” , continuou Jesus dizendo (v.23) e prosseguiu dando uma aplicação prática dos princípios que acabava de enunciar. Ele apresentou duas ilustrações: a primeira, da pessoa que vai ao templo oferecer sacrifícios a Deus (vs. 23-24); e a segunda, da pessoa que vai ao tribunal responder acusações (vs.25-26). Jesus expressou-as em termos culturais do seu tempo, quando o templo ainda existia e quando ainda se ofereciam sacrifícios. Talvez seja bom traduzir suas ilustrações em palavras um pouco mais modernas: “Se você estiver na igreja, no meio de um culto de adoração, e de repente se lembrar de que seu irmão tem um ressentimento contra você, saia da igreja imediatamente e vá fazer as pazes com ele. Não espere que o culto termine. Procure seu irmão e peça-lhe perdão. Primeiro vá reconciliar-se com o seu irmão, depois venha e ofereça sua adoração a Deus”



E, ainda: “Se você tiver uma dívida e o seu credor levá-lo ao tribunal para receber o dinheiro dele de volta, acerte as contas com ele rapidamente. Entre num acordo antes de chegarem a caminho do tribunal e pague a sua dívida. Caso contrário, ao chegarem no tribunal, será tarde demais. O seu acusador o processará diante do juiz e o juiz o entregará à policia e você acabará na cadeia. Por isso, o pagamento antes da prisão seria muito mais sensato.”



Em ambos os casos, a situação básica é a mesma (alguém tem um ressentimento contra nós) e a lição básica também é a mesma (a necessidade de ação imediata, urgente). Nunca deveríamos permitir que uma desavença permanecesse, muito menos que se desenvolvesse. Não devemos retardar o fazer as pazes.



2- ESQUIVANDO-SE À CONCUPISCÊNCIA MATEUS 5:27-30



Novamente os rabinos estavam tentando limitar o alcance do mandamento: Não adulterarás. Embora o pecado de cobiçar a mulher de outro homem seja incluído no décimo mandamento, que trata da cobiça, eles evidentemente achavam mais confortável ignorá-lo. No seu ponto de vista, eles e seus alunos guardavam o sétimo mandamento contanto que evitassem o ato do adultério propriamente dito. Assim, davam uma definição convenientemente estreita ao pecado sexual e uma definição convenientemente ampla à pureza sexual.



Mas Jesus ensinou diferente. Podemos cometer assassinato com nossas palavras; podemos cometer adultério em nossos corações ou mentes. Na verdade, (v.28) qualquer que olhar para uma mulher com intenção impura, no coração já adulterou com ela.

Ele não nos proíbe olhar para uma mulher, mas, sim, de fazê-lo concupiscentemente. Todos nós sabemos a diferença que há entre o olhar e o cobiçar.



Se olhar concupiscentemente é cometer adultério no coração, em outras palavras, se o adultério do coração é o resultado do adultério dos olhos (os olhos do coração sendo estimulados pelos olhos da carne), então a única maneira de tratar do problema é no início, isto é, no nosso olhar. Jó, o justo, declarou que já tinha aprendido esta lição. “Fiz aliança com meus olhos; como, pois, os fixaria eu numa donzela?” - (JÓ 31:1) . Depois ele prossegue “...se o meu coração segue os meus olhos...” - (JÓ 31:7) “...Se o meu coração se deixou seduzir por causa de mulher”... - (JÓ 31:9), ele reconheceria que tinha pecado e que merecia o juízo de Deus. Mas Jó não fizera tais

coisas. O controle do seu coração se devia ao controle dos seus olhos.



Atos vergonhosos procedem de pensamentos vergonhosos, e a imaginação se inflama por causa da indisciplina dos olhos. Os falsos mestres são descritos como “tendo os olhos cheios de adultério e insaciáveis no pecado” - (2PE 2:14). O mundo com suas “modas” colaboram estimulando o olhar concupiscente.



Isto nos leva aos versículos 29-30. Superficialmente parece um mandamento assustador: arrancar um olho transgressor, cortar uma mão ou pé infrator. O que Jesus pretendia não era uma mutilação física, mas uma abnegação moral sem concessões.



“Se teu olho te faz pecar porque a tentação o assola através dos seus olhos (os objetos que você vê), então arranque os seus olhos. Isto é, não olhe! Comporte-se como se realmente você tivesse arrancado os seus olhos e os tivesse jogado fora, e estivesse agora cego e sem poder ver os objetos que anteriormente o levavam a pecar. Repito, se a sua mão ou seu pé o fazem pecar, porque a tentação o assola através de suas mãos (coisas que você faz) ou de seus pés (lugares que você visita), então corte-os fora. Isto é: não faça! Não vá! Comporte-se como se na realidade você tivesse cortado e jogado fora seus pés, e estivesse agora aleijado e sem poder fazer as coisas ou visitar os lugares que anteriormente o levavam a pecar.” Este é o significado de “mortificação”.



Não quero estabelecer regras sobre que livros ou revistas o cristão pode ler, a que peça de teatro ou a quais filmes pode assistir. Pois nós temos de reconhecer que todos os homens e mulheres foram criados diferentes. O desejo sexual é mais facilmente despertado em alguns do que em outros, e coisas diferentes o estimulam. A autodisciplina sexual e o auto controle é mais facilmente para uns do que para outros.



É melhor perder um membro e entrar no céu mutilado, disse Jesus, do que conservar todo o nosso corpo e ir para o inferno. É o mesmo que dizer: é melhor perder algumas das experiências que esta vida oferece, a fim de entrar na vida que é vida realmente; melhor aceitar alguma amputação cultural neste mundo do que arriscar-se à destruição no outro.



A JUSTIÇA DO CRISTÃO:

Fidelidade no casamento e honestidade nas palavras Mateus 5:31-37



1. FIDELIDADE NO CASAMENTO (VS.31-32)



Para muitos fariseus era base para o divórcio qualquer coisa “imprópria” que achasse na sua esposa. Se ela se mostrasse uma cozinheira incompetente e queimasse o jantar do marido, ou se ele perdesse o interesse nela por causa da sua falta de atrativos ou porque se apaixonasse por alguma outra mulher mais bonita. Estas coisas eram imprórpias e justificavam o seu divórcio.



Mt.19:3-9 - “[3] Vieram a ele alguns fariseus e o experimentavam, perguntando: É lícito ao marido repudiar a sua mulher por qualquer motivo? [4] Então, respondeu ele: Não tendes lido que o Criador, desde o princípio, os fez homem e mulher [5] e que disse: Por esta causa deixará o homem pai e mãe e se unirá a sua mulher, tornando-se os dois uma só carne? [6] De modo que já não são mais dois, porém uma só carne. Portanto, o que Deus ajuntou não o separe o homem. [7] Replicaram-lhe: Por que mandou, então, Moisés dar carta de divórcio e repudiar? [8] Respondeu-lhes Jesus: Por causa da dureza do vosso coração é que Moisés vos permitiu repudiar vossa mulher; entretanto, não foi assim desde o princípio. [9] Eu, porém, vos digo: quem repudiar sua mulher, não sendo por causa de relações sexuais ilícitas, e casar com outra comete adultério [e o que casar com a repudiada comete adultério].”



Estes fariseus perguntam a Jesus se ele achava lícito ao marido repudiar sua mulher por qualquer motivo. A resposta de Jesus foi dada em três partes. Em cada uma delas ele discordou dos fariseus.



a. Os fariseus estavam preocupados com os motivos para o divórcio; Jesus, com a instituição do casamento.



Jesus recusou-se a responder à pergunta deles. Em lugar disso fez uma contra pergunta sobre o que tinham lido nas Escrituras. Gn.2:24 “Por isso, deixa o homem pai e mãe e se une à sua mulher, tornando-se os dois uma só carne.” Jesus faz no v. 6 o comentário a este texto. “...Portanto, o que Deus ajuntou não o separe o homem...”



b. Os fariseus diziam que a provisão de Moisés para o divórcio era um mandamento; Jesus chamou-o de concessão à dureza dos corações humanos.



Jesus não negou que a regulamentação vinha de Deus. Deu a entender, entretanto, que não era uma instrução divina, mas apenas uma concessão de Deus por causa da fraqueza humana. (5:31; 19:8).



c. Os fariseus tratavam o divórcio com leviandade; Jesus o considerou tão sinceramente que, com uma única exceção, chamou a todo novo casamento depois do divórcio de adultério. (5:32; 19:9)



“Mas eu digo a vocês”, continuou Jesus, que tal comportamento irresponsável da parte do marido fará com que ele, sua esposa e os novos parceiros tenham uniões que não constituem casamentos, mas adultérios.



Uma regra importante é, que antes de falar sobre divórcio com alguém, devemos falar sobre casamento e reconciliação. Às vezes uma discussão destes tópicos torna desnecessária a outra.



2. HONESTIDADE NO FALAR (V.33-37)



Os rabinos não só pendiam para a permissividade em sua atitude para com o divórcio, mas também eram permissivos em seus ensinamentos sobre o juramento.



“Também ouvistes que foi dito aos antigos: Não jurarás falso, mas cumprirás rigorosamente para com o Senhor os teus juramentos.” - (MT 5:33)



“Vocês ouviram o que foi dito aos seus antepassados: "Não quebre a sua promessa, mas cumpra o que você jurou ao Senhor que ia fazer." BLH



Moisés freqüentemente parecia enfatizar o perigo do juramento falso e o dever de cumprir os votos feitos ao Senhor. Eis alguns exemplos:



 “Não tomarás o nome do SENHOR, teu Deus,Ø1.  em vão, porque o SENHOR não terá por inocente o que tomar o seu nome em vão.” - (ÊX 20:7)

 “nem jurareis falso pelo meu nome, poisØ2.  profanaríeis o nome do vosso Deus. Eu sou o SENHOR.” – (LV 19:12)

 “Quando um homem fizer voto ao SENHOR ouØ3.  juramento para obrigar-se a alguma abstinência, não violará a sua palavra; segundo tudo o que prometeu, fará.” - (NM 30:2)

 “Quando fizeres algum voto ao SENHOR, teuØ4.  Deus, não tardarás em cumpri-lo; porque o SENHOR, teu Deus, certamente, o requererá de ti, e em ti haverá pecado.” - (DT 23:21)

Até mesmo uma leitura superficial destes mandamentos torna clara a sua intenção. Proíbem o juramento falso ou o perjúrio, isto é, fazer um voto e, depois, quebrá-lo.



Mas os fariseus fizeram listas de quais fórmulas eram permissíveis, e acrescentaram que apenas aquelas fórmulas que incluíam o nome de Deus tornavam o voto obrigatório. Ninguém precisa ser tão cuidadoso, diziam, sobre a guarda de votos nos quais o nome de Deus não fora usado. (Mt.23:16-22)



Contudo, por mais que vocês tentem, disse Jesus, não podem evitar alguma referência a Deus, pois o mundo todo é mundo de Deus e vocês não O podem eliminar, de modo algum. V.34-36



Sendo assim, a verdadeira implicação da lei é que devemos cumprir as nossas promessas e ser pessoas de palavra. Então os votos se tornam desnecessários. v.34,37



O ensino de Jesus enfatiza que os homens honestos não precisam de recorrer a juramentos; não que eles devem recusar-se a prestar juramento, se tal coisa for exigida por alguma autoridade externa. Jurar (isto é, assumir votos) é realmente uma confissão patética de nossa própria desonestidade. Por que achamos necessário introduzir nossas promessas com alguma fórmula tremenda: “eu juro pelo arcanjo Gabriel e todo o exército do céu”, “eu juro pela Santa Bíblia”? O único motivo é que sabemos que as nossas simples palavras não são dignas de crédito.



Os cristãos deveriam dizer o que pretendem e pretender o que dizem. Nosso “sim” e “não” sem adornos deveria ser suficiente.



A justiça do Cristão: Não - vingança e amor ativo



1. ATITUDE PASSIVA SEM VINGANÇA (VS. 38-42)



O extrato dos ensinamentos orais dos rabinos, que Jesus citou, vem direto da lei mosaica. Ao examiná-lo, precisamos lembrar que a lei de Moisés era um código civil, além de moral.



Êx.21:24-25 “...olho por olho, dente por dente, mão por mão, pé por pé, queimadura por queimadura, ferimento por ferimento, golpe por golpe...” (Êx.21:22-25; Lv.24:19,20; Dt.19:21).



O Contexto torna claro que, sem dúvida alguma, esta era uma instrução para os juizes de Israel. Na verdade, eles são mencionados em Dt.19:17,18. É uma expressão da lex talionis, o princípio de uma retribuição exata, cujo propósito era estabelecer o fundamento da justiça, especificando o castigo que o culpado merecia, e limitar a compensação de sua vítima a um equivalente exato e não mais. Assim, tinha o duplo efeito de refrear a vingança.



É quase certo que, no tempo de Jesus, a retaliação literal pelos prejuízos já fora substituída pela prática legal judaica das penalidades em dinheiro ou “custos”. Já temos evidência disso em ÊX 21:26-27 “Se alguém ferir o olho do seu escravo ou o olho da sua escrava e o inutilizar, deixá-lo-á ir forro pelo seu olho. E, se com violência fizer cair um dente do seu escravo ou da sua escrava, deixá-lo-á ir forro pelo seu dente.”



Mas os escribas e fariseus evidentemente estendiam este princípio da justa retribuição dos tribunais legais para o reino dos relacionamentos pessoais. Tentavam usá-lo para justificação de vingança pessoal, embora a lei o proibisse explicitamente: “Não te vingarás, nem guardarás ira contra os filhos do teu povo; mas amarás o teu próximo como a ti mesmo. Eu sou o SENHOR.” - (LV 19:18). Assim, este excelente, ainda que severo, princípio de retribuição judicial estava sendo utilizado com desculpa exatamente para aquilo que deveria abolir, isto é, a vingança pessoal.



Em sua resposta, Jesus não contradisse o princípio da retribuição , pois é um princípio verdadeiro e justo. O que Jesus afirmou na antítese era, antes, que este princípio, embora pertença aos tribunais legais e ao juízo de Deus, não é aplicável aos nossos relacionamentos pessoais. Nosso dever para com os indivíduos que nos prejudicam não é a vingança, mas a aceitação da injustiça (v.39).



As quatro mini ilustrações que se seguem, todas se aplicam da não-retaliação cristã, e indicam até onde devem ir. São pequenos vívidos camafeus extraídos de diferentes situações da vida. Em cada uma das quatro situações, Jesus nos disse, nosso dever cristão é abster-nos tão completamente da vingança que até permitamos à pessoa “perversa” dobrar a injúria.



Vingança (Mat.5:38-48)



Este texto é objeto de indagação e admiração por ser tão desafiador, trata-se da atitude de amor total que Cristo manda que demonstremos ao perverso (v.39) e aos nossos inimigos (v.44).



Mesmo na lei de Moisés, que funcionava um princípio de retribuição exata, era proibida a vingança, era proibido que membros de famílias inimigas tomassem a lei em suas próprias mãos para atos de vingança, o propósito do olho por olho, era estabelecer o fundamento de justiça.



Os cristãos tem o dever de abster-se completamente da vingança, e conforme o texto devemos até permitir a pessoa perversa dobrar a injúria.



1. • O padrão que Deus exige é o padrão que ele mesmo cumpriu. Na crucificação de Jesus, a polícia judia cuspiu nele, vendou-lhe os olhos e bateu-lhe no rosto, coroaram-no com espinhos, zombaram dele...(Mc.14:65;15:16-20). E Jesus com infinita dignidade do alto controle do amor permaneceu calado.

2. • Não se vingar, não significa de forma alguma ser covarde, ou alguém que não oferece resistência. Refere-se ao homem forte cujo

3. controle de si mesmo e cujo amor aos outros é tão poderoso que rejeita absolutamente qualquer forma concebível de retaliação.

4. • Devemos recusar a “satisfação” da vingança. O gostinho da desforra. O princípio do texto é o amor, o amor altruísta de uma pessoa que, quando ferida, recusa-se a satisfazer o seu ego através da vingança.

5. • A vingança é uma ação de ódio, multiplicadora do mal. Não devemos retribuir o mal com o mal, e sim, vencer o mal com o bem. O ódio multiplica o ódio e é tão perigoso para a pessoa que odeia, quanto para a sua vitima. O ódio fere todas as partes, mas acima de tudo o amor é a única força capaz de transformar um inimigo em amigo. A vingança, incentiva a irresponsabilidade, que incentiva o mal. (Rom.12:14-21).

6. • A vingança é prerrogativa de Deus. “A mim pertence a vingança, diz o Senhor”(Rom.12:19; Heb.10:30). Quando Paulo proíbe a prática da vingança, não porque ela seja errada em si mesma, mas porque é privilégio de Deus e não do homem. O cristão tem que se sentir livre do desejo da vingança, não só na ação, mas também no seu coração.

7. • A vingança sutil das palavras. Muitas vezes nos vingamos, fazendo contra quem nos desagrada uma retaliação com palavras, nos vingamos falando mal dos outros, transmitindo desonra uns aos outros. Rm.12:10 “Amai-vos cordialmente uns aos outros com amor fraternal, preferindo-vos em honra uns aos outros”. Não devemos viver uma mesquinha reciprocidade egoísta. Mat.5:47-48.



“Sede vós, perfeitos, como perfeito é vosso pai celestial”



2. AMOR ATIVO (VS.43-48)



“Não te vingarás, nem guardarás ira contra os filhos do teu povo; mas amarás o teu próximo como a ti mesmo. Eu sou o SENHOR.” - (LV 19:18).



Era bastante fácil para a casuística ética (consciente ou inconscientemente ansiosa em aliviar o peso deste mandamento) torcê-lo para sua própria conveniência. “Meu próximo”, argumentavam, “é alguém do meu próprio povo, um companheiro judeu, de minha própria parentela, que pertence a meu povo e à minha religião. A lei nada diz sobre estrangeiros ou inimigos. Portanto, considerando que o mandamento é de amar apenas o meu próximo, posso aceitar como

permissão, até mesmo injunção, odiar o meu inimigo, pois ele não é meu próximo para que o ame.”



Eles faziam olhos cegos para os outros mandamentos que regulavam a sua conduta para com os inimigos. Ex: “A mesma lei haja para o natural e para o forasteiro que peregrinar entre vós.” - (ÊX 12:49); “Se encontrares desgarrado o boi do teu inimigo ou o seu jumento, lho reconduzirás. Se vires prostrado debaixo da sua carga o jumento daquele que te aborrece, não o abandonarás, mas ajudá-lo-ás a erguê-lo.”- (ÊX 23:4-5); “Como o natural, será entre vós o estrangeiro que peregrina convosco; amá-lo-eis como a vós mesmos, pois estrangeiros fostes na terra do Egito. Eu sou o SENHOR, vosso Deus.” - (LV 19:34); “Se o que te aborrece tiver fome, dá-lhe pão para comer; se tiver sede, dá-lhe água para beber,” - (PV 25:21)



Jesus contestou aquela adição (“odiarás o teu inimigo”) como grosseira distorção da lei, que era: Eu, porem, vos digo: Amai os vossos inimigos (v.44). Pois o nosso próximo, como ele mais tarde exemplificou tão claramente na parábola do bom samaritano, não é necessariamente um membro de nossa própria raça, classe social ou religião. Pode até nem ter qualquer ligação conosco. Pode ser nosso inimigo, que está à nossa procura com um punhal ou com uma arma de fogo. Nosso “próximo”, no vocabulário de Deus, inclui o nosso inimigo.



Qual é a nossa obrigação para com o nosso próximo, seja amigo ou inimigo ? Temos de amá-lo. Mais ainda, se acrescentarmos as cláusulas da narrativa do Sermão do Monte em Lucas, o nosso amor por ele será expresso em atos, palavras e orações.



“Digo-vos, porém, a vós outros que me ouvis: amai os vossos inimigos, fazei o bem aos que vos odeiam; bendizei aos que vos maldizem, orai pelos que vos caluniam.” - (LC 6:27-28)
A Justiça é ser “justo “ com Deus
Toda gente gostam de ser aceitado e amado. Sabendo que os outros amam e nos-aceitam é importante para o nosso bem estar. Ainda muito Cristão estão ciente do seus defeitos e que eles não sentem que Deus lhes-aceitam. Também, o facto que muito não sente aceitado pela sua familia ou os outros continuem a duvidar que Deus podia aceitar lhes. O objectivo deste pequeno estudo é de mostrar na escritura que todo cristão é justo diante de Deus. Biblicamente, a justiça é ser “justo” com Deus. Quando uma pessoa é “justo,” ele ou ela é “inocente, “sem problema,” ou “não culpado” diante de Deus. Uma pessoa justa é “justa” com Deus.

Uma palavra, com dois usos diferentes
Há tanta confusão entre Cristãos acerca da justiça. Alguns dizem que somos justo por causa das nossas boas obras, e os outros dizem que a nossa justiça vem pela fé atraves das nossas obras. Porque tal confusão? Uma razão é que a palavra “justa” é usada em dois caminho diferente no Novo Testamento. Os Cristãos devem ver e compreender a diferença entre as duas utilização.
1. Há tempo no Novo Testamento quando a palavra”justa” refere a palavra justificar ou agir(em acção), no qual é usada no Antigo Testamento. Por exemplo:
2 Timoteo 2:22
Foge, tambem, dos desejos da mocidade; e segue a justiça[continuando fazer uma obra justa].
2 Timoteo 3:16
Toda a Escritura, dividamente inspirada, é proveitosa para ensinar, para redarguir, para corrigir, para instruir em justiça [fazendo uma obra justa].
Tite 3:5
Não pelas obras de justiça que houvessemos feito, mas segundo a sua misericordia.
Estes três(3) exemplos, e algumas outras, utiliza a palavra “ justiça” para significar, “fazendo o que é justo perante Deus.” Nós fariamos o nosso melhor de viver numa maneira justa diante de Deus para honrar Deus e Cristo. Contudo, podemos dar o nosso melhor estamos sempre sujeito ao pecado contra a perfeiçãão de Deus causar um sentimento digno diante dele.
2. A segunda parte “justiça” é utilizado no Novo Testamento para descrever a posição que os Cristãos tem perante à Deus por causa da nossa fé em Jesus Cristo. Esta justiça é uma realidade espiritual e é completamente separado das obras que fizemos. Este é o segundo uso da palavra “justiça” que é focada neste estudo.
“A Justiça” é uma posição de estar totalmente aceitavél, e aceitado pelo, Deus. Cada Cristão tornou-se aceitavel à Deus quando o pecado que for colocado entre ele e Deus foi lavado pelo o sangue de Cristo. Portanto, “a justiça” é a nossa posição ao lado de Deus como “justo” e “aceitado” apesar dos nossos pecados, falhas, e negligencias. Esta “justiça” pela fé” não foi mencionada no Antigo Testamento ou os quatros Evangelhos. Este é a primeira revelação na Epistolas da Igreja, o que são especificamente escrito aos Cristãos.

O dom da justiça
Não há ser humano que é “muito bom” para ganhar a justiça ao lado de Deus. A Biblia confirma que já sabe as pessoas honesto: “Porque todos pecaram e destituidos estão da gloria de Deus” (Romanos 3:23). Porque nos todos pecamos, é impossivel ser “justo” perante à Deus baseado no nosso proprio meritos. A nossa vida esta cheia dos pecados, negligencias, defeitos que a Biblia diz: “Mas, todos nós somos como o imundo, e todas as nossas justiças como trapo da imundicia” (Isaias 64:6). Pecamos muito mesmo que estamos justo perante Deus em nós proprio, mas podemos ser justo no seu lado atraves da nossa fé em Jesus Cristo.
Deus sabia que nenguém mesmo seria capaz de ter uma posição justa no seu lado, so pela sua graça e misericordia de Deus nos deu a justiça como o dom. O livro de Romanos nos diz que a morte veio pelo Adão, mas temos o dom da justiça de Deus atraves Jesus Cristo.
Romanos 5:17
Porque se pela ofensa de um so (Adão), a morte reinou por esse, muito mais, os que recebem a abundancia da graça, e do dom da justiça, reinarão em vida por um so-Jesus Cristo.
Ora à Deus pelo seu dom maravilhoso da justiça. Ora o Senhor Jesus Cristo morreu para pagar aos nossos pecados de maneira que não sejam cantado contra nós. E os nossos pecados que nos fazem “injusto” diante de Deus, mas Jesus Cristo pagou o castigo dos nossos pecados, autorisando nos ficar justo na presença de Deus.

As escrituras sagrada declara a nossa justiça
Deus quer a certidade e sermos justo no seu lado, isto esta bem declarada na Escritura sagrada.
Romanos 3:20-25a
(20) Por isso, nenhuma carne será justificada diante dele pelas obras da lei, porque pela lei vem o conhecimento do pecado.
(21) Mas agora se manifestou, sem a lei, a justiça de Deus, tendo o testemunho da lei e dos profetas,
(22) Isto é, a justiça de Deus pela fé em Jesus Cristo, para todos e sobre todos os que creem; porque não ha diferença;
(23) Porque todos pecaram e destituidos estão da gloria de Deus;
(24) Sendo justificados gratuitamente, pela sua graça, pela redenção que há em Cristo Jesus,
(25) Ao qual Deus propos para propiciação, pela fé no seu sangue, para demonstrar a sua justiça...
Esta secção da Escritura é muito inportante porque precisamos de estudar versiculo por versiculo.
Versiculo 20. “Por isso, nenhuma carne será justificada diante dele pelas obras da lei, porque pela lei veem o conhecimento do pecado.”
Este versiculo declara que não podemos ser justo diante de Deus pela obra, mas tentando guardar a Lei Mosaico com todos este mandamentos. Em contrario, o versiculo diz que sabendo o que Deus require de nós torna-nos ciente deonde somos insuficiente. A Biblia declara claramente que se tornarmos justo pela nossa propria obras, então o Cristo não morria:”(Gal. 2:21b).
Eu creio que o versiculo 20 tem essência do problema que trata com muitos Cristãos quando vem justificar diante de Deus. Nós todos fomos crescidos no mundo onde, estamos aceitados, tinhamos que fazer as coisas justas e guardar as regras, ..”observa a lei.” Estamos aceitados pelo nosso parente devemos guardar as regras, estamos aceitado na Escola devemos guardar as regras, estamos aceitados onde trabalhamos devemos guardar as regras, estamos aceitados pelo nossos amigos devemos guardar as regras (apesar de não pronunciar são regras, Ali são).
É absorvido no coração do nosso ser para ser aceitado devemos viver em conformidade com uma vida stadard. Mas as regras de Deus são pura, santa, e justa, nós somos enfraquecidos pelo nosso pecado natural, os desejos carnais, e a fraquenza humana, que não podemos guardar-os. Caimos constantamente, o nosso animo acaba e de nao ser aceitavel, e então é isto que sentimos---não amado e não aceitado. Portanto, Deus está nos dizer tão ruidosamente como é que pode nos tornar nem justo nem ser justo de guardar as regras: “Ninguém sera declarado justo no seu lado observando a lei.”Nós aqui necessitamos arranjar os nossos pensamentos e o facto que pecamos e caimos um pouco na perfeição de Deus não nos torna justo.
Versiculo 21. “Mas agora se manifestou, sem a lei, a justiça de Deus, tendo o testemunho da lei e dos profetas.”
Graças a Deus! Não somos capaz de guardar todas regras de Deus e os regulamentos, e, reconhecidamente, não devemos tão ser como justo diante dele. A Justiça separa as obras que tem sido feito conhecido. A Lei de Mosaico ensinou que uma pessoa podia ser justo se ele obedeceu toda Lei (Deut. 6:25). O problema é que ninguém pode fazer isso. Jedeus não podia guardar toda lei durante o tempo do Antigo Testamento, e os Cristãos não podem guardar todas regras de Deus agora. Porque não? Porque, como Romanos 8:3 diz, os nossos esforços são “franquecido.” Pelo nosso”pecado natural.” Apesar de não podemos ser justo perante Deus pela nossa propria obras, a justiça de Deus tem sido feito disponivél a nós. Como podemos adquirir isso? Versiculo 22 nos diz.
Versiculo 22. “Isto é, a justiça de Deus pela fé em Jesus Cristo, para todos e sobre todos os que creem; porque não há diferença.”
Este versiculo nos diz exactamente como receber o dom da justiça de Deus—vem atraves a fé em Jesus Cristo. Como pecadores, todos merecemos castigo da morte para um Deus, porque a Biblia diz, “o salario da morte” (Romanos 6:23a). Se nos merecemos a morte, como é que podemos ter a vida eterna e a justiça? Romanos 6:23 concluindo dizer que, “mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna, por Cristo Jesus, o nosso Senhor.” Quando temos a fé em Jesus Cristo, recebemos o dom de Deus—o nosso pecado é pago para que possamos ter a vida eterna é um modelo justo diante de Deus. Até o nosso pecado foi pago, tinhamos uma “divida a receber” à Deus, mas uma vez Jesus Cristo pagou para o nosso pecado, temos uma ardosia limpa perante Deus, e estamos “justo” com ele.
Tornamos justo diante de Deus pela fé, isso é importante se compreendemos exactamente o que é a “fé”. Biblicamente, a “fé” quer dizer “confiar”. Quando confiamos que Jesus Cristo morreu para os nossos pecados e que Deus lhe ressucitou da morte, somos salvo e recebemos o dom da justiça de Deus. Deus quer que todos homens ser salvo (I Timoteo 2:3), e Ele tem tornado facíl a salvação e deu a nós as instruções de como ser salvo. Uma vez o versiculo que diz no Romanos 10:9.
Romanos 10:9
A saber: Se com a tua boca confessares ao Senhor Jesus, e em teu coração creres que Deus o ressuscitou dos mortos, serão salvo,”
Jesus pagou os pecados de todo mundo, mas aquelas pessoas que aceitam pagar são feito justo. Ninguém pode refutar o dom, e as pessoas podem refutar o dom gratuito da salvação e a justiça que Deus tem para eles refutando de ter a fé em Cristo. Quando uma pessoa creio que Jesus é o seu Senhor, ele recebe o dom da salvação de Deus e o seu dom da justiça.
Versiculo 23. “Porque todos pecaram e destituidos estão da gloria de Deus;”
Este versiculo é curto e honesto. Todos pecamos, e todos caimos um pouco da justiça de Deus. Nunca tornaremos bom de maneira que ganharemos a justiça pela as nossas obras. Não, isso deve ser um dom de Deus.
Versiculo 24. “Sendo justificados gratuitamente, pela sua graça, pela redenção que ha em Cristo Jesus,
Este versiculo está cheia da verdade importante. Cada Cristão é “justificado” no lado de Deus. No Novo Testamento, as palavras “justo” e justificado” veem da mesma raiz. A justificação e a justiça são conceitos relativo. “a justificação” (dikaioo) é um proceso legal que conduz para um estado de ser “justo” (dikaios). Uma pessoa é justificada (encontra-se não culpada) no interior da prisão e então, depois do julgamento, fica fora da justiça da prisão (livre da censura) no lado da lei.
No tribunal da lei de Deus receberiamos o que merecemos, o castigo da morte. Portanto, no tribunal encontraremos a morte já foi pago por alguém—Jesus Cristo. Então, somos justificado no tribunal de Deus, e ficamos justo diante dele. A Biblia amplificada (The Amplified Bible) explica muito bem o significado da palavra “justificado” neste versiculo, e diz que somos justificado, recto e ao nivel justo com Deus.” A justiça que não poderiamos ganhar, Deus nos deu.
Versiculo 24 também diz que fomos “livremente” dada este dom da justiça. Como é este maravilhoso dom pode ser livre? Isto é livre porque foi pago por alguém—Jessus Cristo. A salvação é a justiça são livre a nós porque foram “comprados” com o sangue de Jesus Cristo (Actos 20:28).
Deus nos deu o dom da salvação é o dom da justiça por causa da sua graça. A “graça” é um conceito que cada Cristão precisa compreender. “a Graça” quer dizer um favor grandamente imerecido ou dando o dom imerecido. Os Cristãos, devem mostrar a graça aos outros, e isso, devemos dar as boas palavras e transfere a propriedade por escritura aos pessoas que não merece-isso. A Biblia diz que os Cristãos teriam a graça no seu corações e no qual eles dizem (Col. 3:16; 4:6). Como demos as palavras graciosa e os dons nas pessoas que não merece-isso, Deus dê a sua graça a nós.
Nos não merecemos a graça de Deus—o que é exactamente “graça.” Se tu sente que não merece da graça de Deus, es correcto. Os pecadores são “inimigos” de Deus (Romanos 5:10), mas isto não lhe impede de nos amar, e assim , sem o nosso merito é nada, mas é a raiva, Deus nos deu o seu favor imerecido—A sua graça. Incluindo o dom gracioso de Deus ambas a justiça no seu lado e a vida eterna com ele.
O versiculo 24 também menciona “ a redemção,” como “uma liberdade que está em uso quando o resgate é pago.” O Cristão tem sido liberdado do pecado do castigo (penalidade). A prioridade é de tornar-se Cristão, estavamos na escravidão do pecado e isto tem consequencias e não podemos ser livre à nos-proprio. E assim devemos ser livre desta escravidão, o pagamento deve ser feito, e Jesus Cristo fez isso.
Se nos fomos ver o “vocabulario Biblico” e resumir o versiculo 24 comun em Inglês, deveria ser lido: “[Nos Cristãos] fomos feito justo diante de Deus pelo dom gratuido. Mesmo que não merecemos, Jesus Cristo pagou o resgate que nos libertou da consequencias do pecado.”
Versiculo 25a. Deus propos para propiciação, pela fé no seu sangue, para demonstrar a sua justiça...”
Deus é justo, e apesar que Ele ama as pessoas, Ele não pode “desejar” as consequencias do pecado. O pagamento deve ser feito. Os parentes compreendem isso. Se a sua criança roubou um bolo e então mente, apesar que a criança tem alegria no seu coração, requere a justiça do pagamento. Isto pode ser tão simple como uma “leitura” mas a justiça pede um julgamento e uma pena. A justiça não é deixar o pecado ir no impune, e Deus, pelo o Sua natureza, deve ser justo. Desde que “o salario do pecado é a morte” (Rom. 6:23), a morte deve ser repartido fora como uma punição. E isso foi! Jesus Cristo morreu, e na Sua graça, Deus autorizou a morte de Jesus para ser substuitido da morte para que todos merecem, Jesus foi o sacrificio da expiação para nós.
Os Judeus no Antigo Testamento compreenderam os sacrificios da expiação, que foi uma parte importante da vida Judeu. Um Israelita que foi culpado do pecado levou un animal como o sacrificio, e este sacrificio fez expiação do pecador. Expiação” é uma palavra que todo Cristão precisa compreender. É composto a duas palavras “no” e “um.” No Antigo Testamento, a morte do animal levou o pecador e Deus juntou ‘no-um.” Jesus Cristo foi a “ex-pia-ção” para o nosso pecado. Ele foi o sacrificio que levou Deus e a nós todos “no-um.” Cada Cristão agora é “no-um” com Deus. Isso é uma realidade espiritual que é a verdade quando nós não sentimos “no-um” com Deus. A grandeza do trabalho de Cristo é este mesmo que sentimos separado de Deus, ele não é separado de nós. Ele é no-um connosco e nunca nos deixará ou nos abandonará.
A nossa justiça diante de Deus é um conceito muito importante, e há muitos versiculos no Novo Testamento que fala disso. Um deles são:
Romanos 10:4
Porque o fim da lei é Cristo, para justiça de todo aquele que cre.
1 Corintios 1:30
Mas vos sois d”Ele, em Jesus Cristo, o qual para nós foi feito, por Deus , sabedoria, e justiça, e santificação, e redenção.
2 Corintios 5:21
Aquele que não conheceu pecado, o fez pecado por nós, para que nele fossemos feitos justiça de Deus.
Não merecemos a justiça que Deus tem dado a nós, mas devemos crer que temos isso e aceitamos a posição justa diante de Deus.

A Justiça não é um sentimento
A Biblia declara claramente que os Cristãos são justo diante de Deus, porque que muita gente estão aceitando a confusão e dizem que são justo? A primeira razão é que muitos Cristãos crem no seus sentimentos em vez de crer o que a palavra de Deus diz. Nós todos pecamos, isto é natural de “sentir” perverso (injusto) no lado de Deus. O nosso pecado e os defeitos produz os sentimentos da culpabilidade e de medo, e isto é bom de fazer, porque a nossa culpabilidade nos acusa de calmar pecando. Infelizmente, aqueles mesmos sentimentos da culpabilidade nos faz sentir inaceitado pelo Deus. A menos que, mesmo quando pecamos, somos justo no lado de Deus por causa do trabalho de Jesus Cristo. O nosso pecado é os sentimentos da culpabilidade são reias, mas é so a justiça que Deus tem nos dado.
Alguns Cristãos ensinam que a nossa justiça é abilidade de estar(ficar) diante de Deus sem alguns sentido da culpabilidade, o pecado ou defeito. Em outras palavras, aqueles Cristãos ensinam que uma verdadeira pessoa justa não teriam os sentimentos do pecado e do medo na sua vida. Isto é correcto, e falta um ponto que a nossa justiça é um dom de Deus. Certamente é verdade que se fazemos os actos justos não seremos culpado acerca disso. O problema é que todos pecamos,e fizemos as coisas injustas. Reconhecidamente, o livro de Romanos está bem explicita: não somos justo porque não fizemos o que Deus nos diz (nimguém sera justo no lado de Deus por guardando todas leis; Rom. 3:20, mas agora somos justo “separado de” todas leis guardada (Rom. 3:21). A nossa justiça veem, não pelo o que fizemos, mas porque temos a fé em Cristo. [1] Todos caimos um pouco na justiça de Deus , e é natural que o nosso pecado e os defeitos produz os sentimentos de ser injusto é inaceitado por Deus.
Devemos saber que “os sentimentos” é a nossa justiça dada a Deus não são necesariamente connectado. Os Cristãos estão justo mesmo quando não “sentimos” justo. No outro lado, podemos “sentir bem” acerca dalguma coisa quando não é bom ou mal.. A Biblia (é a experiencia) nos ensina que todos pecamos, e uma pessoa so pode pecar contra Deus, não tem os sentimentos da culpabilidade, o medo, ou mal-feito se ele pecou na ignorança, ou se ele tem o que a Biblia chama-se a conseciencia que “tem sido cauterizado como um ferro quente de engomar” (1 Timoteo 4:2). Infelizmente, este caso está com muita gente. Os criminosos estão tornado insensivel sabendo bem cauterizada pela sua conciência, e eles podem fazer o mal e as coisas prejudicial sem nemhum sentimento de medo ou de compunção.
Tristemente, há Cristãos que tem cauterizado a sua consciencia numa coisa qualquer, e já não sente culpado ou medo quando pecar naquilo. Contudo, certamente eles não são justos porque eles não “sentem injusto.” Reconhecidamente, quase isto é sempre o caso que a sua conciência é cauterizado através alguns comportamentos. Por exemplo, um Cristão que tornou-se envolvido no pornografico que ele não mais sente-se culpado ou medo acerca disso, deve se sentir culpado so quando rouba uma coisa. Deus é Deus da graça e misercordia, e muitas pessoas com as conciências cauterizadas tem sido restorado a integridade e a ternura pela obedência e oração. A lição que cada Cristão precisa de apreender é que o nosso Deus deu a justiça não é necessariamente ligado aos nossos sentimentos. Tal vez sentimos injusto mesmo que quando estamos justo diante de Deus, e devemos sentir bem acerca de nos-proprios enquanto fazendo as coisas que não são piedoso.
Isto parece paradoxal que mesmo quando pecamos na carne, somos justos no lado de Deus. Isto é porque a justiça e tal dom maravilhoso da graça de Deus, é uma realidade espiritual. Tu não pode se sentir no-um com Deus, mas se tu és um Cristão. A Biblia diz: os Cristãos devem viver pela fé e não pelo o que vimos ou sentimos. Devemos confiar o que Deus diz é verdade, e alguns sentimentos contrario são mentira a nós. Lembra-se a historia do Adão e Eva? Eva “sentiu” que deveria ser okay de comer o fruto que Deus tinha dito de não comer, e ele ignorou o que Deus tinha dito acerca disso. O resultado foi miseria(desgraça). Todos precisamos de apreender do erro d’Adão e Eva, não importa o que pode se realizar como sentimento, o que Deus diz é verdadeiro. Podemos pensar que Cristo nunca vira, mas ele vira. Podemos pensar que o diabo nesta terra nunca será removido, mas ele será. Nós Cristãos devemos apreender pensar acerca de nós proprios como Deus pensa acerca de nós.
Se tu pensas injusto, volta na palavra de Deus , estuda o que diz a palavra, e ora para compreender claramente o dom da justiça que tem sido dado gratuitamente por ti. Então destruindo os vossos pensamentos da injustiça (2 Cor. 10:5), e diga a ti mesmo que não vou ser enganado pelo o que penso, mas vou crer na palavra de Deus. Fala, “Eu sou justo diante de Deus” mais e mais, 100 vezes se podes. Fala isso com voz alto. Os nossos sentimentos da injustiça veem da profundeza de ti e da vossas experiências mais proxima. Isto vai levar tempo de mudar aqueles sentimentos, mas Deus te ajudará. Lembra-se: todas coisas são possivél com Deus.
Apesar de caimos um pouco da perfeição do proposito de Deus, Deus tem nos dado a graça (um favor imerecido) e enviou Jesus Cristo de morrer a fim de pagar o castigo do nosso pecado. Agora, todos nós fomos comprado e pago diante de Deus como uma pessoa justa, com Ele.

FONTE:
http://gildasioreis.blogspot.com.br
http://www.truthortradition.com

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