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segunda-feira, 10 de dezembro de 2012

281-A ORIGEM DO ANEL DE CASAMENTO

História da Aliança de Casamento
Provavelmente todos nós estamos familiarizados com o fato da aliança de casamento ou simplesmente o círculo, simboliza a perfeição, a unidade perfeita sem começo ou fim. Para alguns ela representa santidade, perfeição e paz, assim como o Sol, a Terra e o universo.
Acredita-se que os Faraós do Egito foram os primeiros a usar um círculo, sem começo ou fim, como um símbolo da eternidade, mas usar uma aliança como promessa pública de honrar um contrato de casamento não se tornou comum até a época Romana. As primeiras alianças eram feitas de ferro, alianças em ouro com pedras preciosas tornaram-se moda na época Medieval. As gemas mais populares eram simbólicas - o Rubi (vermelho) era a cor do coração, a Safira azul refletia o céu - mas a mais apreciada e poderosa pedra preciosa era o "indestrutível" diamante.
Foi em 1549 no Livro de Orações Comuns que foi designada a mão esquerda como "mão do casamento", uma tradição reconhecida até hoje em todo o mundo.
Outro fato interessante é que até o século XIII não havia aliança de noivado ou compromisso. O Papa Inocente III declarou que deveria haver um período de espera que deveria ser observado entre o pedido de casamento e a realização da cerimônia matrimonial. É por isso que hoje existe um anel de noivado e depois a aliança de casamento. O primeiro anel de noivado de que se tem notícia foi aquele dado pelo Rei da Alemanha, Maximiliano I, a Maria de Burgundy em 1477.
Fonte: celebrations.multiply.com
Aliança de Casamento
É correto que o cristão use aliança de casamento?
Muitos cristãos sinceros têm feito esta pergunta por causa do desejo de evitar algum costume desaprovado por Deus. Alguns dos que perguntam assim sabem que o prelado católico John H. Newman escreveu: “O emprego de templos, e estes dedicados a certos santos, . . . vestimentas sacerdotais, a tonsura, o anel nos casamentos, o virar-se para o Oriente, imagens numa data ulterior, talvez o cantochão e o Kyrie Eleison, são todos de origem pagã e santificados pela sua adoção na Igreja.” (An Essay on the Development of the Christian Doctrine, 1878) Embora os fatos provem que muitas das atuais práticas religiosas alistadas por Newman definitivamente foram adotadas da adoração pagã, dá-se isso no caso da aliança de casamento?
Na realidade, há idéias contraditórias quanto à origem da aliança de casamento. Vejamos alguns exemplos: “Originalmente, . . . a aliança era um grilhão usado para prender a noiva cativa.” (For Richer, for Poorer) “A aliança é um substituto relativamente moderno da moeda de ouro ou de outro objeto de valor com que o homem comprava literalmente sua esposa do pai desta.” (The Jewish Wedding Book) “A aliança de casamento é supostamente de origem romana e deve ter vindo do antigo costume de usar anéis para celebrar acordos.” (American Cyclopœdia) “Ofereceram-se diversas explicações sobre a relação entre a aliança e o casamento. Parece que os judeus usavam alianças de casamento antes dos tempos cristãos.” — The International Cyclopaedia.
Vê-se assim que é incerta a origem exata da aliança de casamento. Mesmo que de fato os pagãos tenham sido os primeiros a usar alianças de casamento, impede isso seu uso pelos cristãos? Não necessariamente. Muitas das atuais peças de vestuário e dos atuais aspectos da vida originaram-se em países pagãos. A atual divisão do tempo em horas, minutos e segundos baseia-se num primitivo sistema babilônico. No entanto, não há objeção a que o cristão use estas divisões do tempo, pois o seu uso não envolve a participação em práticas religiosas falsas.
Naturalmente, nossa preocupação é maior com relação ao uso de alianças de casamento, visto que não se relacionam com questões seculares menores, mas com a relação marital, que o cristão considera corretamente como sagrada perante Deus. De fato, a questão não é tanto a de alianças de casamento terem sido ou não usadas primeiro por pagãos, mas a de terem sido ou não usadas como parte de práticas religiosas falsas e de talvez ainda reterem tal significado religioso. Conforme se demonstrou, a evidência histórica não permite uma conclusão definitiva sobre isso. O que diz a Bíblia sobre o uso de anéis?
A Bíblia mostra que alguns servos de Deus no passado usavam anéis, mesmo os que tinham significado especial. O uso dum anel de sinete indicava que a pessoa havia recebido autorização para agir em nome do governante de quem era. (Gên. 41:42; Núm. 31:50; Ester 8:2, 8; Jó 42:11, 12; Luc. 15:22) Portanto, embora não se mencionem alianças de casamento, é evidente que tais verdadeiros adoradores não tinham escrúpulos quanto ao uso de anéis além do mero adorno.
Alguns dizem que a aliança de casamento representa interminável amor e devoção no casamento. A proporção de divórcios em aumento, em muitos países onde os casados usam uma aliança, prova que tal significado é mais imaginário do que real. Não obstante, para a maioria das pessoas, inclusive para os cristãos, nos países em que alianças de casamento são comuns, a aliança é um indício exterior de que a pessoa é casada. Em outros lugares, a mesma coisa é demonstrada de modo diferente, tal como o uso de certo estilo de roupa pelas mulheres.
Naturalmente, a aliança de casamento, de modo algum, é um requisito cristão. Um cristão talvez decida não usar aliança de casamento, por causa da consciência, do gosto pessoal, do custo, dos costumes locais ou de outro motivo. Mas, outro cristão talvez decida indicar seu estado civil por meio duma aliança de casamento. Portanto, no fim das contas, a decisão é assunto pessoal, a ser feita de acordo com a consciência.




Será correto para o verdadeiro discípulo de Yahushua usar aliança de casamento?
     Muitos discípulos sinceros têm feito essa pergunta por causa do desejo de evitar algum costume desaprovado por YHWH.
     O católico John H. Newman escreveu: “O emprego de templos, e estes dedicados a certos santos, . . . vestimentas sacerdotais, a tonsura, o anel nos casamentos, o virar-se para o Oriente, imagens numa data ulterior, talvez o cantochão e o Kyrie Eleison, são todos de origem pagã e santificados pela sua adoção na Igreja Católica”. (An Essay on the Development of the Christian Doctrine, 1878) Embora os fatos provem que muitas das atuais práticas religiosas alistadas por Newman definitivamente foram adotadas da adoração pagã, dá-se isso no caso da aliança de casamento?
    
Na realidade, há ideias contraditórias quanto à origem da aliança de casamento. Vejamos alguns exemplos: “Originalmente, aliança era um grilhão usado para prender a noiva cativa.” (For Richer, for Poorer) “A aliança é um substituto relativamente moderno da moeda de ouro ou de outro objeto de valor com que o homem comprava literalmente sua esposa do pai desta.” (The Jewish Wedding Book) “A aliança de casamento é supostamente de origem romana e deve ter vindo do antigo costume de usar anéis para celebrar acordos.” (American Cyclopœdia) “Ofereceram-se diversas explicações sobre a relação entre a aliança e o casamento. Parece que os judeus usavam alianças de casamento antes dos tempos de HaMashiach”. — The International Cyclopaedia.
Que aquele que realmente é um servo de YHWH, leia o que vem abaixo e tire suas próprias conclusões:
A origem das alianças de casamento
     * O Anel que simboliza a união entre pessoas, aliança, teve origem no povo Hindu, que tinham o costume de simbolizar a união através de um anel, sendo proliferado esse costume pelos gregos e romanos, sendo este posto no quarto dedo da mão esquerda por onde se passa a veia que tem ligação com o coração (veia d'amore). A igreja católica adotou esse costume no século IX, como forma simbólica de união entre casais “cristãos”.
     * Foi em 1549 no Livro de Orações Comuns (da igreja católica) que foi designada a mão esquerda como “mão do casamento”, uma tradição reconhecida até hoje em todo o mundo. Outro fato interessante é que até o século XIII não havia aliança de noivado ou compromisso. O Papa Inocente III declarou que deveria haver um período de espera que deveria ser observado entre o pedido de casamento e a realização da cerimônia matrimonial. É por isso que hoje existe um anel de noivado e depois a aliança de casamento. O primeiro anel de noivado de que se tem notícia foi aquele dado pelo Rei da Alemanha, Maximiliano I, a Maria de Burgundy em 1477. 
     * Esse anel, aliança, surgiu entre os gregos e os romanos, provavelmente vindo de um costume hindu de usar um anel para simbolizar o casamento. Os romanos acreditavam que no quarto dedo da mão esquerda passava uma veia (veia d'amore) que estava diretamente ligada ao coração, costume carregado culturalmente até os dias de hoje. No início a aliança era tida como um certificado de propriedade da noiva, ou de compra da noiva, indicando que a mesma não estava mais apta a outros pretendentes. A partir do século IX a igreja cristã (cristandade) adotou a aliança como um símbolo de união e fidelidade entre casais cristãos. Muitas crenças nasceram então, como exemplo o fato de que os escoceses dizem que a mulher que perde a aliança está condenada a perder o marido. 
     * Se você desconhecia sua origem, saiba que os gregos foram os responsáveis por tornar uma tradição ocidental do uso do anel na mão esquerda, embora os hindus tenham sido os primeiros a usar uma aliança de casamento. No ano 3 a.E.C., os egípcios já usavam aliança quando seu território foi dominado por Alexandre, que levou o hábito para a Grécia. Foram os gregos que, então, passaram a usar a aliança matrimonial na mão esquerda, com o nome de diatheke (relação mútua). Aliança é o mesmo que acordo, união, pacto. Os romanos adotaram a prática ao conquistar a Grécia e, com a conversão do mundo greco-romano ao cristianismo romano, o uso da aliança na mão esquerda tornou-se obrigatório para os que se casavam na “igreja” durante o papado de Nicolau I, em 860 E.C.
     * Segundo registros feitos pelo arcebispo Isidore de Seville (560-636 EC), no livro The Ethymologies, os anéis eram trocados por noivos como símbolo de fidelidade mútua e de união dos corações. Era colocado no quarto dedo da mão esquerda, pois se acreditava haver uma veia que saia do anular esquerdo direto para o coração. Essa tal veia a ciência já descartou. Mas na Acupuntura e no Do In (métodos de cura orientais milenares) há um meridiano, o do coração, que passa pelo anular esquerdo e pelo coração. Segundo os entendidos, os meridianos são como um rio por onde corre a energia do corpo.
     * O ritual da cerimônia não mudou praticamente nada nos tempos atuais. No século XVI, o casamento civil torna-se obrigatório pela igreja de Roma. As noivas usavam flores como buquês e na cabeça para espantar os maus espíritos, usavam coroas de espinhos. As flores representavam a felicidade e a vida longa e os espinhos afastariam os maus espíritos. Mais tarde foi acrescentado o véu, em referência à deusa greco-romana Vesta, protetora do lar, simbolizando a honestidade e a virgindade, virtudes imprescindíveis para uma boa prole e a continuação do “sangue”, segundo os costumes da época. 
     * No século XI, surgiu a aliança que é o maior símbolo de uma união. Após esse período, a tradição do noivado era tão importante quanto o casamento, a cerimônia acontecia 12 meses antes da união, e durante esse período a noiva tinha que ser fiel ao noivo, caso contrário, seria chamada de adúltera e não poderia noivar novamente. Apenas no século XV, a aliança com diamante foi recebida por uma mulher. Surge também o primeiro beijo em público.
     * A tradição dos presentes veio na Idade Média, onde três presentes eram trocados: a família da noiva era a responsável pelo pagamento do dote (o pai da noiva sentia-se proprietário da noiva, por isso pedia um valor por ela). Os pais do noivo eram responsáveis pela moradia. E o sacerdote que celebrava o matrimônio recebia o terceiro presente.

FONTE:
http://www.igrejadedeusemsaopaulo.org.br
http://www.portalsaofrancisco.com.br

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