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sábado, 1 de dezembro de 2012

243-O CRISTÃO E OS BENS

O Cristão e a Riqueza

É errado o cristão ser rico? E viver atolado em dívidas?

Eu recomendo muito o uso do dinheiro, pois é um bem sem o qual é muito difícil viver! Ao contrário do que muitos cristãos acreditam, o dinheiro não é absolutamente a raiz de todos os males. Em 1 Timóteo 6:10, a Bíblia diz:
"Porque o amor ao dinheiro é a raiz de toda a espécie de males; e nessa cobiça alguns se desviaram da fé, e se traspassaram a si mesmos com muitas dores." [ênfase adicionada].
Veja, o dinheiro é uma parte necessária a vida e certamente não é intrinsecamente mau nem bom. Ele é uma das muitas "coisas" na vida de um cristão das quais o Senhor, na verdade, é o dono, mas permite que usemos como Seus mordomos. Quando utilizamos corretamente as "coisas" que Ele coloca ao nosso dispor, e mantemos uma atitude correta com relação a elas, Ele freqüentemente as multiplica. Quando adotamos a atitude errada com relação às "coisas" é que entramos em problemas. Se desenvolvermos um amor, um desejo desordenado por essas coisas, isso se torna um pecado em nossas vidas. Novamente, o dinheiro e os outros bens materiais não são pecaminosos em si mesmos. Na verdade, são muito bons e, se nos comportarmos e praticarmos a boa mordomia, Deus pode achar adequado permitir que usemos parte deles! No entanto, deixe-me dizer logo que não existem garantias. O "Evangelho da Prosperidade" que alguns estão pregando é tão falso e vazio quanto uma nota de três reais. É um fato que Deus prometeu prosperidade espiritual e financeira aos israelitas no Antigo Testamento, mas ambas eram condicionadas à obediência a Ele. Em nenhum lugar você encontrará uma promessa semelhante para os cristãos no Novo Testamento. Na verdade, a Bíblia nos diz que nosso caminhar com Cristo será duro e quanto mais perto procurarmos estar dEle, mais difícil ficará essa caminhada. Neste aspecto, o cristianismo é absolutamente diferente em comparação com todas as religiões do mundo.
Em 2 Timóteo 3:12, a Bíblia diz: "E também todos os que piamente querem viver em Cristo Jesus padecerão perseguições.".
Embora seja verdade que a riqueza é uma bênção de Deus, a pobreza não deve ser vista como desfavor, pois em certo sentido, liberta o indivíduo de tremendas responsabilidades e tentações. Lucas 12:48b diz: "... a qualquer que muito for dado, muito se lhe pedirá, e ao que muito se lhe confiou, muito mais se lhe pedirá." O ensino do Novo Testamento tem muito a dizer sobre qual deve ser nossa atitude com relação às coisas que Deus confiou aos nossos cuidados. Vejamos:
Na parábola do Semeador, em Lucas 8:14, o Senhor diz o seguinte sobre a semente que cai entre espinhos:
"E a que caiu entre espinhos, esses são os que ouviram e, indo por diante, são sufocados com os cuidados e riquezas e deleites da vida, e não dão fruto com perfeição."
Nesse verso, o Senhor nos diz que a semente é a Palavra de Deus e quando as pessoas a ouvem e permitem que as ansiedades, cuidados, riquezas e deleites desta vida diluam a mensagem, deixam de amadurecer na fé. Como cristãos, se quisermos fazer progressos no nosso caminhar com Cristo, a Palavra de Deus precisa ser mais preciosa para nós do que qualquer coisa que o mundo tenha para nos oferecer.
Em Mateus 6:19-21, o Senhor disse o seguinte sobre os tesouros terreais:
"Não ajunteis tesouros na terra, onde a traça e a ferrugem tudo consomem, e onde os ladrões minam e roubam; mas ajuntai tesouros no céu, onde nem a traça nem a ferrugem consomem, e onde os ladrões não minam nem roubam. Porque onde estiver o vosso tesouro, aí estará também o vosso coração."
A eternidade é para sempre (!) e é tolice demais sacrificar os tesouros do céu pelas riquezas deste mundo. No entanto, é exatamente isso que muitos cristãos fazem rotineiramente quando ficam enamorados com os bens materiais. Estou convencido que nosso Deus atribui soberanamente a cada um de nós uma posição relativa na vida — nosso status financeiro e material, juntamente com as capacidades co-relacionadas (ou a falta de capacidades) pertinentes a essa posição. Sejamos francos, nem todos têm o intelecto ou a capacidade de acumular riqueza e lidar com ela da forma correta. Alguns têm essa capacidade e graças a Deus por eles poderem gozar os frutos de seu trabalho. Outros irmãos fazem o melhor que podem, mas passam a vida inteira lutando apenas para satisfazerem suas necessidades básicas de alimentação e vestuário. Experimentamos a verdadeira felicidade e o contentamento espiritual quando descobrimos qual é nosso nicho respectivo na vida e então fazemos o melhor que pudermos, enquanto pudermos! Entramos em problemas quando não estamos satisfeitos com a provisão de Deus e cobiçamos mais do que Ele sabe que é melhor para nós. Ambição e desejo de progresso material somente são naturais e corretos quando não forçamos a coisa. Se Deus quiser que prosperemos em nossos empregos e ganhemos mais dinheiro, Ele fará isso acontecer.
Quando Ele abrir as portas, poderemos passar por elas. Infelizmente, muitos cristãos não compreendem isso e quebram a cara ao tentarem passar por portas que estão fechadas! Isso é enfatizado pelas palavras de Cristo em Lucas 12:15:
"E disse-lhes: Acautelai-vos e guardai-vos da avareza; porque a vida de qualquer não consiste na abundância do que possui.".
O perigo espiritual subjacente que está associado com o dinheiro e com os bens materiais é que eles podem facilmente se transformar em ídolos em nossas vidas. Muitas pessoas acham que um ídolo é somente uma figura feita de madeira ou de pedra que é colocada em um templo e que é adorada. Não, um ídolo é qualquer coisa que fique entre nós e Deus! Deus quer nossa total fidelidade a Ele, exatamente como marido e mulher requerem um do outro. Ele fica ofendido quando desviamos nosso amor e atenção dEle para qualquer outra coisa.
Esse conceito é delineado em Mateus 6:24: "Ninguém pode servir a dois senhores; porque ou há de odiar um e amar o outro, ou se dedicará a um e desprezará o outro. Não podeis servir a Deus e a Mamom.".
O apóstolo Paulo também falou sobre o dinheiro e os bens materiais e, em sua primeira carta a Timóteo, adverte os cristãos, particularmente os pregadores, sobre o uso incorreto do dinheiro. Em 1 Timóteo 6, começamos nossa leitura no meio do verso 5 e continuamos até o verso 9, depois no verso 17:
"Contendas de homens corruptos de entendimento, e privados da verdade, cuidando que a piedade seja causa de ganho; aparta-te dos tais. Mas é grande ganho a piedade com contentamento. Porque nada trouxemos para este mundo, e manifesto é que nada podemos levar dele. Tendo, porém, sustento, e com que nos cobrirmos, estejamos com isso contentes. Mas os que querem ser ricos caem em tentação, e em laço, e em muitas concupiscências loucas e nocivas, que submergem os homens na perdição e ruína... Manda aos ricos deste mundo que não sejam altivos, nem ponham a esperança na incerteza das riquezas, mas em Deus, que abundantemente nos dá todas as coisas para delas gozarmos.".
Nossa sociedade valoriza excessivamente a riqueza e os bens materiais. As pessoas são classificadas de acordo com a renda: classe baixa, classe média e classe alta, ou, às vezes, em classes A, B, C, D e E. Somos constantemente bombardeados com propagandas que procuram despertar o desejo da pessoa de "subir na escala social". Isso se tornou parte da realidade cotidiana. Algumas propagandas recorrem ao tema: "Você merece..." ou "Você deve isso a si mesmo..." As agências de propaganda conhecem bem a natureza humana e a exploram habilmente para promover os produtos e serviços. Nós, criaturas pecadoras, temos uma fraqueza natural com relação aos prazeres e aos bens materiais e eles a exploraram para seu ganho financeiro! Como cristãos, precisamos estar vigilantes contra esses estímulos.
É também triste observar cristãos que não têm a força de vontade para praticar a mordomia correta daquilo que Deus lhes deu. O desejo de ter, de obter e de usar cresceu até um ponto em que milhões de pessoas se encontram endividadas e alguns cristãos certamente também se enquadram nessa situação. Satanás fez com que o crédito facilitado arruinasse o testemunho de inúmeros cristãos. Ninguém deveria se endividar além da sua capacidade financeira de pagar, especialmente aqueles que professam o nome de Jesus Cristo. Fazer isso é trazer reprovação sobre si mesmo e sobre seu Salvador. Aqueles pequenos cartões de plástico são muito fáceis de obter, mas certamente atuam como um narcótico para algumas pessoas e, sem que percebam, as dívidas e os juros começam a se acumular. Pessoas que nunca jogariam em um cassino contraem dívidas com seus cartões de crédito e isso nos faz perguntar qual é a diferença essencial? Saber que você não poderá pagar depois e precisará rolar a dívida, pagando juros extorsivos, é pecaminoso se foi por falta de domínio próprio que você contraiu aquela dívida. Quando considerarmos o fato que somos mordomos do Senhor e que estamos fazendo mal uso do dinheiro dEle, isso deve colocar as coisas sob a perspectiva correta.
Meu conselho a você que está em dívidas é sair dessa situação o mais rápido que puder — mesmo que para isso precise se desfazer de algumas coisas que o levaram a essa situação. (Não estamos falando aqui de financiamentos imobiliários e outras dívidas dessa natureza, pois elas têm a garantia do próprio imóvel). Ao enfrentar uma situação de dívida além da capacidade financeira, o modo mais fácil de sair é declarar falência pessoal e deixar os credores a ver navios. No entanto, Deus não permite que um de Seus filhos faça uma coisa dessas! Pode ser legal juridicamente, mas não é ético para o cristão. Se você estiver enfrentando uma situação dessas, faça a coisa certa e procure renegociar a dívida com os credores, alargando os prazos ou reduzindo os juros — mesmo que precise passar o resto da vida trabalhando em dois empregos para corrigir a situação! Eles não torceram seu braço, obrigando-o a contrair as dívidas; a culpa pelos gastos excessivos foi sua. Agora, o mínimo que você precisa fazer é um esforço honesto para pagar o que deve. Agir de forma contrária é arruinar completamente seu testemunho e envergonhar o nome do Senhor Jesus Cristo.
O Espírito Santo, falando por intermédio do apóstolo Paulo, tem o seguinte conselho maravilhoso para nós:
"Mas é grande ganho a piedade com contentamento. Porque nada trouxemos para este mundo, e manifesto é que nada podemos levar dele. Tendo, porém, sustento, e com que nos cobrirmos, estejamos com isso contentes. Mas os que querem ser ricos caem em tentação, e em laço, e em muitas concupiscências loucas e nocivas, que submergem os homens na perdição e ruína. Porque o amor ao dinheiro é a raiz de toda a espécie de males; e nessa cobiça alguns se desviaram da fé, e se traspassaram a si mesmos com muitas dores." [1 Timóteo 6:6-10].
Quando a ênfase em nossa vida for colocada corretamente na piedade, obteremos o contentamento pessoal como resultado. Afinal, o que pode ser melhor que ter nossas necessidades atendidas e dormir com uma consciência tranqüila?

Se você recebeu Jesus Cristo como seu Salvador pessoal, mas vive uma vida espiritual morna, precisa pedir perdão e renovar seus compromissos. Ele o perdoará imediatamente e encherá seu coração com a alegria do Espírito Santo de Deus. Em seguida, você precisa iniciar uma vida diária de comunhão, com oração e estudo da Bíblia.
Se você nunca colocou sua confiança em Jesus Cristo como Salvador, mas entendeu que ele é real e que o fim dos tempos está próximo, e quer receber o Dom Gratuito da Vida Eterna, pode fazer isso agora, na privacidade do seu lar. Após confiar em Jesus Cristo como seu Salvador, você nasce de novo espiritualmente e passa a ter a certeza da vida eterna nos céus, como se já estivesse lá. Assim, pode ter a certeza de que o Reino do Anticristo não o tocará espiritualmente. Se quiser saber como nascer de novo, vá para nossa Página da Salvação agora.
Esperamos que este ministério seja uma bênção em sua vida. Nosso propósito é educar e advertir as pessoas, para que vejam a vindoura Nova Ordem Mundial, o Reino do Anticristo, nas notícias do dia-a-dia.

O Cristão e o Dinheiro


Doutrina: O Cristão e o Dinheiro
Texto-base: 1 Tm 6.1-21

A Bíblia ensina-nos como enfrentar muitas situações diferentes na vida, incluindo como lidar com o dinheiro. Jesus falou muito sobre esse assunto e a Bíblia refere-se muitas vezes às riquezas (Ec 10.19). O dinheiro pode ser bênção ou maldição, dependendo do uso que dele fazemos. Como administramos o dinheiro afeta a nossa comunhão com o Senhor. O dinheiro é um rival de Cristo pelo senhorio da nossa vida (Lc 16.13,14), além de moldar o nosso caráter.

Princípios bíblicos que orientam o trato com as riquezas:

1.Tudo pertence a Deus.

Quando nascemos, nada trouxemos, quando morremos nada levaremos (Ec 5.13-15; 1 Tm 6.7-10; Sl 49.16,17).
Tudo o que possuímos é um empréstimo de Deus! Ele tem o direito de pedir quando quiser. Devemos usar bem o que Ele nos confiou!
Ilustração: Ternos usados nas funerárias não têm bolsos, pois nada levamos.
A terra é do Senhor (Sl 24.1; Ex 19.5; Dt 10.14; Ag 2.8). Tudo o que recebemos vem DELE (Tg 1.17; Jo 3.27; 1 Cr 29.14; Dt 8.18).
Exemplo de um rico: Jó. Era muito rico, “o maior de todos do oriente”: 7000 ovelhas (que davam lã, carne e leite), 3000 camelos (uma caravana de transporte, aluguel, uma transportadora), 1000 bois (para arar os campos, fornecer carne, couro), 500 jumentas (forneciam a iguaria da época: leite de jumenta, transporte).
Deus disse ao inimigo: “tudo quanto tem está em seu poder”. A resposta de Jó: “Deus me deu, Deus tomou”. (Jó 1.20-22).
"Se tudo vem do Senhor e pertence a Ele, então não só o que damos, mas também o que guardamos e gastamos é dEle. É errado pensar que quando damos uma parte de nosso dinheiro ao Senhor, o restante pertence a nós. Tudo pertence a Ele. Na verdade, Ele simplesmente nos permite usar o restante para o nosso sustento." (Lourenço E.K.)

2.Devemos possuir as riquezas e não ser possuídos por elas.

Não há nada errado em possuir os bens, em dirigir um carro. O problema é quando os bens nos possuem, quando o carro nos dirige. Ilustração: Homem que não saía de carro na chuva para não sujá-lo.
Jó nunca se prendeu aos bens. Como não era ele o proprietário, não teve problemas em devolvê-los.
O dinheiro em si não é pecaminoso, mas o amor às riquezas (1 Tm 6.10)
O rico insensato (Lc 12.13-21) usa várias vezes os pronomes possessivos: os meus. Não junte na terra, mas no céu (Mt 6.19-21; Sl 62.10). Quem tem como seu tesouro as coisas terrestres, terá seu coração escravizado por tais coisas. A palavra grega traduzida avareza (pleonexia), literalmente significa a sede de possuir mais.
O avarento não entra no céu (Ef 5.5). Devemos estar contentes com o que temos, pois Deus cuida de nós (Hb 13.5; Sl 37.25; Fp 4.10-13; 1 Tm 6.6). O problema é: em quem confiar?
A Bíblia identifica a busca insaciável e avarenta pelas riquezas como idolatria (1 Co 10.19,20; Cl 3.5). A ambição pela riqueza e a sua busca freqüentemente escravizam as pessoas (Mt 6.24).
As riquezas são, na perspectiva de Jesus, um obstáculo, tanto à salvação como ao discipulado (Mt 19.23,24; 13.22). Transmitem um falso senso de segurança (Lc 12.15ss.), enganam (Mt 13.22) e exigem total lealdade do coração (Mt 6.21). Quase sempre os ricos vivem como quem não precisa de Deus. Na sua luta para acumular riquezas, os ricos sufocam sua vida espiritual (Lc 8.14), caem em tentação e sucumbem aos desejos nocivos (1Tm 6.9), e daí abandonam a fé (1Tm 6.10). Geralmente os ricos exploram os pobres (Tg 2.5,6). O cristão não deve, pois, ter a ambição de ficar rico (1Tm 6.9-11).
O amontoar egoísta de bens materiais é uma indicação de que a vida já não é considerada do ponto de vista da eternidade (Cl 3.1). O egoísta e cobiçoso já não centraliza em Deus o seu alvo e a sua realização, mas, sim, em si mesmo e nas suas possessões. O fato de a esposa de Ló pôr todo seu coração numa cidade terrena e seus prazeres, e não na cidade celestial, resultou na sua tragédia (Gn 19.16,26; Lc 17.28-33; Hb 11.8-10).
O pouco com Deus é tudo (Pv 15.16). Não se apegue às coisas!!!

3.Devemos trabalhar para ganharmos nosso dinheiro.

O homem deve trabalhar (1 Ts 4.11,12; 2.9; 2 Ts 3.10,11; Ef 4.28; Pv 27.23-27) honestamente e diligentemente (Pv 10.2; 16.8; 20.17; 22.28; Pv 21.6), numa atividade que glorifique a Deus (1 Co 10.31; Cl 3.22-25; Dt 23.18).
A Bíblia condena a preguiça (Pv 6.9-11; Pv 28.19; Ec 10.18). O preguiçoso adia o começo daquilo que deve ser feito (Pv 6.9,10; 22.13) e não termina o que já foi iniciado (Pv 12.27); é adepto da lei do menor esforço (Pv 20.4). Jesus abençoou Pedro através do trabalho – a pesca (Mt 17.24-27).


Como Satanás controla os avarentos: através da ganância, sede de poder, orgulho, medo, temor da insegurança financeira.

1.Ganância

Ser ganancioso é ter além do que pode usar: 3000 pares de sapato, 5 carros, vários relógios, etc.
Antídoto para a ganância: Generosidade. Dar a Deus (Pv 3.9,10; 1 Cr 29.17; 2 Co 9.6,7,10).Dar aos pobres (Lc 22.33; Pv 19.17; 11.24,25; 21.13; 28.27; Sl 41.1; Is 58.10; Mt 6.4; 19.21)
Jesus, do que recebia, dava aos pobres (Jo 12.5,6; 13.29). Paulo (Gl 2.10) e João Batista (Lc 3.10-14) são exemplos.
Devemos mostrar gratidão (Cl 3.15; 1 Ts 5.18) e contribuir com alegria (2 Co 9.6-8)

2.Orgulho

Comerciais que apelam para o orgulho: “Suas amigas vão morrer de inveja”, “Só para pessoas exigentes”.
Antídoto para o orgulho: simplicidade, despojamento, humildade (Mt 10.16; 2 Co 11.3; Hb 13.5,6). O exemplo de João Batista (Lc 3.11-14).

3.Medo

Muitos são dominados pelo pensamento: “E se não tiver amanhã?”. Colocam até o dinheiro no colchão.
Não devemos nos preocupar, pois Deus cuida de nós (Mt 6.25-34)
Esperança em Deus ou nas riquezas? (1 Tm 6.17)
Nunca devemos pôr nossa confiança nas riquezas (Sl 62.10; 1 Tm 6.17-19; Pv 11.28; Lc 12.15-21; 1 Tm 6.4-11; Mt 6.24). O dinheiro não é fonte de alegria ou contentamento (Pv 15.16-17; Ec 5.10-11). É bom ter o suficiente, mas não o excesso (Pv 30.7-9).

Devemos evitar:

· Dívidas fora do seu alcance (Rm 13.8). O crente não deve fazer dívida. Devemos fazer uma previsão de gastos para não perder o controle. Não devemos nos comparar com os outros, nem cairmos no consumismo desenfreado (1 Tm 6.8-10). Evitar a todo custo, contrair mais dívidas para pagar dívidas; Não aceitar propostas de credores fora de suas reais possibilidades de pagamento; Não dever a agiotas. Dicas: gastar menos, ganhar mais, vender algo que não seja essencial.
· Ficar por fiador (Pv 17.18; 11.15; 6.1-5; 22.26)
· Desonestidade. A pessoa que promete pagar é obrigada cumprir a promessa. Aquele que promete e não paga está pecando. (Lc 16.12; Sl 15.4,5; Hb 2.9; Ef 4.1,25; Mt 5.37). A honestidade é parte do caráter cristão (2 Co 8.21; Tt 2.5; Pv 11.1; Jr 17.11). O nome de Deus é blasfemado, quando somos desonestos (Rm 2.21-24).
· Fazer do objetivo da vida o enriquecimento (1 Tm 6.9; Pv 23.4)

O que fazer com o dinheiro?

· Seja “rico para com Deus” (Mt 6.33; Jr 9.23-24; Pv 3.9,10).
· Viva dentro dos limites de seu orçamento (Pv 22.7)
· Pague os impostos e obedeça às leis do governo (Mt 22.17-21; Rm 13.1-8; 1 Pe 2.13-17; Sl 37.21).
· Não ser ganancioso, nem oprimir outros (Pv 28.8; Tg 2.6-7; 5:1-6; Am 8.4-6).
· Ore pedindo ajuda a Deus (Tg 4.2). Deus supre a necessidade (Mt 5.45; Sl 37.25; Mt 6.31,32). É preciso distinguir entre necessidade e cobiça (Tg 4.3; Is 55.2,3)
· Procure orientação (Cl 3.16; Hb 10.24; Pv 11.14; 12.15; 15.22; 24.6 )
· Não invejar a prosperidade do ímpio (Sl 73).
· Desfrute sem comprar (Praia, biblioteca, museu, parques públicos).

Existem coisas que o dinheiro não pode comprar, como uma espiritualidade genuína (At 8.18-20; Ap 2.9)

Muitos crêem que a riqueza é um sinal de benção e a pobreza de falta de fé ou pecado.
Os fariseus escarneciam de Jesus por causa da sua pobreza (Lc 16.14). Essa idéia falsa é desmentida por Cristo (Lc 6.20; 16.13; 18.24,25).

FONTE:
http://www.espada.eti.br
http://doutrinas.blogspot.com.br

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