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segunda-feira, 10 de dezembro de 2012

282-O NOIVADO NA BÍBLIA

O Noivado na Bíblia


HISTÓRICO
As palavras "noivo" e "noiva", achadas muitas vezes nas Escrituras referem-se aos casais "DESPOSADOS", que era na cultura dos judeus o estado antes do casamento semelhante ao "noivado" da nossa cultura (Is 62:5). O "desposado" era mais constringente sendo reconhecido perante a lei e somente podia ser desfeito no caso de infidelidade sexual que podia ser punida com até a morte dos culpados (Dt 20:7; 22:23-29, Mt 1: 19).

O desposado começou com uma cerimônia entre as duas famílias quando o valor do pagamento, chamado o "dote", foi combinado e pago pelo homem aos pais da moça. Também nesta ocasião os noivos trocaram presentes. Em certos casos um contrato de trabalho manual foi aceito pelos pais em lugar deste pagamento, como no caso de Jacó e Raquel (Gn 29:18-20). O tempo do desposado durava mais ou menos um ano e durante este tempo o rapaz era dispensado do serviço militar (Dt 20:7) e o casal podia arrumar sua morada futura e geralmente a noiva fazia a sua veste nupcial. Embora chamados de "marido" e "mulher" desde o começo do desposado, não viviam juntos e não tinham relações sexuais durante este tempo. Esta parte era rigorosamente guardada pelo casal e a moça tinha que provar que era virgem quando casou oficialmente no fim do desposado (Dt 22:13-21).

No dia do casamento oficial, os convidados chegavam às BODAS na casa dos pais do noivo. O noivo, acompanhado pelos seus amigos, saía tarde para encontrar com a sua noiva. As amigas da noiva esperavam a sua chegada e quando chegasse avisavam a noiva e os dois grupos iam para as bodas onde havia o casamento oficial e a recepção com o banquete que era celebrado com festividades e brincadeiras e que durava às vezes até por sete dias (Juizes 14:10-12; Mt 22:1-4; 25:1-6).

Embora o desposado do oriente fosse mais formal que o noivado que conhecemos, há aplicações importantes para os jovens salvos pensando em casamento.

1. O PROPÓSITO DO NOIVADO

Como o desposado dava um tempo para o casal preparar-se para o dia do casamento, hoje o casal, tendo a certeza que o casamento é a vontade de Deus para eles, geralmente ainda precisa dum tempo de preparação. Seria possível casar sem ter este tempo de noivado, mas a maioria de casais jovens tem pouco recurso financeiro e precisa dum tempo de preparação antes do dia do casamento.

Nunca devemos entrar nesta fase de noivado se tivermos qualquer dúvida sobre o casamento, pois é promessa séria e geralmente começa quando o rapaz conversa com os pais da moça sobre o seu desejo de casar-se com ela; e, sabendo que estão de acordo, dá uma "aliança" de ouro a ela como símbolo da firmeza desta promessa de casamento. Assim, os noivos começam a se prepararem para o dia do casamento.

Não podemos mencionar aqui todas as preparações necessárias para o dia, pois haverá preferências pessoais sobre a ordem do casamento, mas haverá a parte civil, e geralmente a parte espiritual e a parte social para planejar.

Com certeza o casamento trará mudanças e durante o noivado o casal deve procurar a vontade de Deus sobre onde vai morar e servir ao Senhor depois do casamento. O plano de Deus é que a nova família more numa casa diferente que seus pais, onde podem organizar a sua vida conjugal guiado por Deus e com a devida independência dos seus pais (Gn 2:24). Os pais do casal devem aceitar estas mudanças e deixá-los fazer a vontade de Deus. Lembramos aqui o exemplo de Rebeca e seus pais que entenderam que a vontade de Deus foi que ela mudasse longe para casar com Isaque e para servir ao Senhor em outro lugar (Gn 24:55-61). A nova morada deve estar perto de onde o casal pode reunir-se com outros irmãos para ajudar no serviço do Senhor (Hebreus 10:25) e normalmente isto será na igreja onde um ou ambos já são membros. Contudo, a possibilidade do casal mudar neste tempo para outro lugar para ser mais útil numa igreja menor deve ser considerada na presença de Deus.

2. A PUREZA DO NOIVADO (Mt 1:18-25)

Nos dias em que vivemos é necessário enfatizar este aspecto, pois o mundo muitas vezes não espera o casamento. Os judeus eram muito zelosos na pureza durante o desposado e o exemplo de José e Maria serve bem para nós entendermos a vontade de Deus neste respeito. José ficou preocupado com a gravidez de Maria e sabia que ele não era o responsável, pois nunca tiveram relações. Suspeitando a infidelidade dela, José pensava em desfazer o desposado de acordo com a lei, mas sendo ensinado pelo Senhor logo aprendeu a verdade deste caso milagroso e eles casaram-se de acordo com a Palavra do Senhor. Assim, Deus usou este casal puro para trazer Seu Amado Filho ao mundo e Maria era virgem até depois do nascimento do Senhor Jesus Cristo.

Nunca devemos cair na tentação que porque vamos casar brevemente podemos adiantar neste sentido. As relações sexuais antes do casamento são prostituição que é proibida, e será julgada pelo Senhor (1 Co 6:18-20; 7:9; 1 Ts 4:3,6; 1 Tm 4:12; Hb 13:4) e assim quem teme ao Senhor nunca vai ceder a esta tentação. Por esta razão a duração do noivado não deve ser mais que necessária para planejar o casamento e geralmente, como no caso do judeu, um ano é suficiente, mas pode ser mais ou menos de acordo com as circunstâncias pessoais do casal.

3. A PARÁBOLA DO NOIVADO (Ap 19:6-9)

Na Sua Palavra, Deus usa este estado para descrever a situação presente entre Cristo e Sua Igreja. A igreja é chamada a "NOIVA" do Senhor Jesus Cristo e as "BODAS do CORDEIRO" acontecerão no céu logo depois do tribunal de Cristo. Isto é muito precioso para os salvos e fala do amor verdadeiro que Cristo tem para conosco e da Sua promessa de voltar para receber-nos e do Seu desejo ardente de estar com a Sua igreja durante a eternidade. Também traz uma lembrança solene sobre como devemos viver neste tempo enquanto esperamos aquele dia. A igreja deve ser como uma "virgem pura a um só esposo, que é Cristo" (2 Co 11:2,3) e a mistura com o mundo é considerada como infidelidade ao Senhor (Tg 4:4,5).

Também como as noivas faziam durante o desposado as suas próprias vestes para seu casamento, nós estamos agora na fase de preparar o "linho finíssimo" que são "os atos de justiça dos santos" que será a nossa recompensa e glória futura na manifestação de Cristo com a Sua igreja (2 Co 5:9, 1 0; CI 3:4).

Esta solene comparação deve-nos ajudar a manter a pureza e santidade que o Senhor quer de cada um dos Seus, e também deve ajudar muito os jovens salvos a manter a pureza e santidade pessoal que Deus quer durante o seu noivado.
                            O Noivado
                              
            Jo 14.3- “E, se eu for, e vos preparar lugar, virei outra vez e vos levarei para mim mesmo, para que onde eu estiver estejais vós também”.
       DEUS sempre vem ao homem no nível em que ele se encontra, de maneira simples e cotidiana, e aqui JESUS usa a figura do noivado judaico (hebreus) para infundir fé em seus ouvintes a respeito de sua volta para buscar-nos; vejamos:
1-     Quem escolhia a noiva era a pai do noivo (Gn 24.2-4), compare com Rm 8.29 onde DEUS nos escolhe para seu filho.
2-     O costume era que a escolhida fosse a filha mais velha, mas se a mesma fosse maior (acima de 18 anos), poderia aceitar ou não o noivo (Gn 29.24-26), compara com Jo 1.11,12 aonde JESUS veio para ISRAEL (a filha mais velha, porém de maior), mas estes não o receberam, assim JESUS escolheu a nós (gentios filhos mais novos que não eram os escolhidos, para sermos sua noiva, a Igreja).
3-     No noivado o noivo ia à casa da noiva para cear e confirmar o compromisso (Gn 24.54), compare com Mt 22.14-20 aonde JESUS vem a nossa casa (o mundo) e ceia conosco (representados pelos apóstolos).
4-     O noivo deixava um penhor como prova de que ia voltar para buscar a noiva (Gn 24.53), compare com Ef 1.13,14 onde o ESPÍRITO SANTO nos é dado como penhor e prova de que o SENHOR voltará para nos buscar. (2 Ts 2.7)
5-     A noiva era comprada por preço de ouro (Gn 24.47), compare com 1 Co 6.19,20 e At 20.28 onde a palavra de DEUS nos diz que fomos comprados pelo sangue de JESUS CRISTO derramado na cruz do calvário (o preço maior que existe).
6-     O noivo ia preparar uma casa para o casal, ao lado da casa de seu pai (Gn 24.67), compare com a leitura em Jo 14.2 onde JESUS diz que na casa de nosso pai existem muitas moradas e que ELE ia nos preparar lugar.
7-     O noivo mandava recados e recebia recados da noiva através de algum emissário (a), dizendo como é que gostava da noiva: Se bem vestida,  modo de falar correto e santo, etc... Também dizia que era pra esperá-lo, pois a casa estava quase pronta e ele estava voltando; compare com Hb 13.7 e 13.14; Ef 5.19 e 5.25-27; Ap 22.7 e 22.20; etc..., Onde JESUS está nos exortando a continuarmos firmes, com uma vida santa e irrepreensível e o ESPÍRITO SANTO sempre nos avisando: JESUS ESTÁ VOLTANDO, a casa está quase pronta, prepara-te.
Sf 1.7 “Cala-te diante do Senhor DEUS, porque o dia do Senhor está perto; pois o Senhor tem preparado um sacrifício, e tem santificado os seus convidados”.
                                                                     

    Hoje, o casamento judaico 
O CASAMENTO NO JUDAÍSMO
"Não é bom o homem estar só, farei para ele uma companheira"
Gênesis, 2:18
HISTÓRICO
O primeiro mandamento dado por DEUS ao homem é o de se casar. Como Adão ainda não tinha uma religião definida, entendemos que isto se estende a todos os povos, raças e religiões.
Para os Judeus, este é o primeiro dos 613 mandamentos da Torá (Bíblia) dos Judeus. A palavra Torá quer dizer "orientação" e consiste nos cinco livros que Moisés recebeu de DEUS no Monte Sinai no ano 2448 desde a criação do mundo. Estamos em 5671. Para os que não são Judeus, este mandamento está incluído nos Sete Mandamentos dos Filhos de Noé, no que refere a manter relações sexuais permitidas pela Torá. Um forte motivo de DEUS ter feito do casamento um mandamento (e não uma opção), se deve ao fato do homem ser extremamente ligado a seus sonhos e conquistas e em muitos casos não deixar espaço para um ente feminino compartir o seu mundo. Naturalmente, todos procuram um companheiro/a para amenizar sua jornada na vida. Mas daí até se comprometer a compartir uma vida a dois, a estrada é longa. Nossos rabinos ensinam como deve ser trilhada esta estrada para obtermos êxito: A primeira história de um encontro com fins matrimoniais é a do patriarca Isaque: Seu pai, Abraão, envia o servo Eliezer para buscar uma esposa em sua terra natal, onde as moças tinham valores culturais semelhantes aos do filho. Eliezer reza para DEUS os ajudar nesta empreitada e faz um sinal para si próprio: A moça que oferecer água para ele e também para seus camelos será a escolhida. Quando Eliezer chega a seu destino, Rebeca está junto ao poço e age desta maneira. Sem dúvida, esta moça tem os valores morais que buscava e é boa para Isaque Então Eliezer entra na tenda de Labão, pai de Rebeca e pede sua mão. Labão consulta Rebeca e esta concorda em unir-se a Isaque em matrimônio. Deste epísódio nossos rabinos tiram importantes lições: 
  • O casamento é uma decisão importante e deve ser feita cautelosamente
  • Os noivos devem ter o maior número possível de valores em comum
  • Devem ter as mesmas metas mas não nescessariamente o mesmo caráter
  • Sempre é bom ter uma opinião objetiva como a dos pais ou casamenteiros
  • É bom olhar mais se os valores e não as feições da pessoa coadunam conosco
  • O amor é algo que será construído dentro do esquema do casamento, passo a passo, conforme os noivos vão se dando um ao outro e não é uma premissa básica para se casar, embora o Talmud (ensinamentos e legislação rabínicos) ensine que tem de haver uma atração física básica, embora não essencial.
  • É imprescindível que os noivos estejam de acordo com o matrimonio e que este não lhes seja imposto por interesse, pressão da família ou social
  • Os noivos entendem que o casamento é apenas um começo e não o resultado de um clímax de paixão. Na Torá, Rebeca salvou a vida e conseguiu os direitos de progenitura para seu filho Jacob, que havia sido enganado pelo irmão gêmeo (fraterno) Esaú, tão somente por conhecer mui intimamente a natureza de Isaque, que acabou concordando com a atitude da esposa
As histórias de casamentos são abundantes na Torá e cada uma delas abriga dentro de si importantes lições para todas as gerações.
COSTUMES
A maioria dos Judeus nos dias de hoje são descendentes das tribos de Israel que sobreviveram à destruição do segundo Templo em Jerusalém e hoje são Ashkenazim (da Europa do Leste e Central) ou Sefaradim (Espanha, Norte da Africa e Países Arabes). Um terceiro grupo veio do Yemen e hojem vivem quase todos em Israel.
Conquanto a legislação judaica já foi delineada pelo Talmud há mais de quinze séculos e é identica para todos os Judeus, podem existir algumas variações entre estes grupos no tocante à comida, ordem de entrada das famílias na cerimonia e outros detalhes, mas todos obedecem estes marcos primordiais: A Chupá (procunciamos RRupá ou Jupá em Espanhol) Os noivos se reunem sob um toldo, geralmente de pano, que representa o novo lar. Na maior parte dos casos se faz a Chupá ao ar livre, para ter apenas o Céu (DEUS) acima das cabeças dos noivos como se Ele os estivesse abençoando diretamente. O noivo cobre a cabeça com uma Kipá (solidéu) ou Chapéu enquanto a noiva tem seu rosto coberto por um véu, para que sua tez seja vista pela primeira vez após a cerimonia pelo seu marido. Seguindo um costume do Talmud, ambos costumam jejuar no dia da boda pedindo a DEUS que perdoe seus pecados e abra uma ficha nova para eles no Céu. Sob a Chupá o rabino oficia o casamento lendo a Ketubá para os noivos. A Ketubá é um documento escrito em Aramaico num pergaminho, onde constam as obrigações do noivo para com a noiva, tais como lhe prover moradia, alimentação, vestimenta, presentes e carinho. A noiva tem direito a uma idenização no caso de divórcio, que foi instituído por DEUS na Torá e é oficiado por Cortes Rabínicas. Duas testemunhas devem comparecer à Chupá para atestarem o que foi lido na Ketubá e para identificarem a noiva. Já aconteceu as noivas serem trocadas (Raquel por Léa, no casamento do patriarca Jacob), daí o costume. Os casamentos estritamente dentro das normas da Torá requerem que as testemunhas sejam Judeus observantes. O noivo coloca um anel no dedo do meio da mão da noiva e assim sela o compromisso. É daí que vem o costume de "pedir a mão em casamento" - para colocar o anel. O rabino dá início então às Sete bençãos, pronunciadas sobre um calice de vinho casher (com supervisão rabínica), onde DEUS desata a proibição de união sexual existente fora do casamento e permite os noivos um à outra. Após as bençãos, é costume judaico o noivo quebrar um copo de vidro com o pé para simbolizar a tristeza que sentimos pelo fato de Jerusalém ter sido destruida e causado tanto sofrimento aos Judeus durante a diáspora e mesmo hoje quando Israel se constrói. Logo após, todos, emocionados proclaman o Mazel Tov (Boa sorte! Felicidades!) e começa a festa com muita alegria, música e boa comida. É costume judaico convidar estranhos ao casamento principalmente os pobres. A filha de rabi Akiva, um grande rabino de Israel, teve sua vida salva porque convidou um pobre a comer no dia do seu casamento e deu a ele seu proprio prato de comida. Ao chegar em casa com seu marido, a noiva estancou seu pente na parede. No dia seguinte acordou e viu uma cobra venenosa morta, espetada no pente. Seu pai lhe disse que isto foi um milagre de DEUS por ela ter dedicado tanta atenção a um pobre.
LEGISLAÇÃO
Esta é a parte mais complicada e envolve textos rabínicos complexos e profundos, pois descreve uma infinidade de casos e o que fazer quando houve um engano. Por isto vamos nos deter somente na legislação basica, como está no Torá: Todo filho e filha de mãe judia podem se casar entre si desde que não sejam irmãos, pai e filha, mãe e filho e inúmeros casos parecidos citados em Levítico 17, 18 e 19. Alguns Judeus e Judias não podem se casar entre si: os Cohen (descendentes dos sacerdotes do templo) não podem se casar com mulheres divorciadas. Um convertido/a pode se casar com um judeu/ia se sua conversão for sancionada por um Beit Din (Corte Rabínica) de três juízes e se o casamento não motivou a conversão. O Estado de Israel moderno rege sua legislação matrimonial baseado na Torá.
FONTE:

http://www.montesiao.pro.br
http://www.apazdosenhor.org.br

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