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terça-feira, 4 de dezembro de 2012

254-A VESTIMENTA DO CRISTÃO

A Vestimenta do povo de Deus
Amados, estamos vivendo um tempo muito difícil, onde a sensualidade entrou na Igreja de uma maneira tão forte, que os próprios pastores, parecem que não estão reconhecendo a diferença entre o que é digno e o que é indigno. Temos realizado seminário por todo este país e quase sem exceções temos encontrado a sensualidade dentro das Igrejas, sem que os pastores tomem medidas que possam moralizar o ambiente de santidade dos cultos ao Senhor, inclusive nos altares e até em esposas de pastores.
O estudo abaixo, que eu recebi, pela Internet, é muito importante, e peço que você e seu cônjuge leiam com muita atenção, e depois ministrem à sua comunidade. Se possível coloque em folhetos e distribua para os membros da Igreja, e periodicamente faça uso dele novamente. Vamos mudar a história das nossas Igrejas. Não serão como o Egito, mas será lugar de santidade na presença do Senhor.
Ap.Jesher Cardoso
VESTES SANTAS
Vejamos no Texto Sagrado alguns ensinamentos bem objetivos sobre as vestimentas
1. A primeira roupa - Gênesis 3.21:
Vemos que o primeiro a apresentar a preocupação com a vestimenta do ser humano foi o próprio Deus.
Tais vestimentas são precursoras de muitas outras medidas adotadas por Deus, relacionadas a moral e aos bons costumes, visando o bem-estar físico, social e espiritual da humanidade. Medidas que se tornaram necessárias por causa da corrupção imposta pelo pecado à natureza humana.
Nos versos 10 e 11 de Gênesis 3 o homem alega medo de Deus devido a sua nudez. A nudez neste contexto representa a consciência da corrupção, da quebra de um padrão estabelecido por Deus. O homem foi criado em santidade e a nudez não lhe causava constrangimento diante do Criador. Mas depois do pecado, uma vez quebrada a imagem e semelhança moral de Deus no homem, a nudez passou a ser motivo de medo.
Desta referência concluímos que estar na presença de Deus consciente da nudez imoral é afronta contra o Senhor. É pecado.
Pior ainda é a semi-nudez, que instiga e explora a sensualidade, provocando pensamentos impuros e constrangimentos ao desnudo.
Devemos observar que mesmo sob maldição, em pecado, Deus não expulsou o homem do Éden nu, para a desonra. Deus fez túnicas de peles, verso 21. Ou seja, roupa que cobre tudo o que deve ser preservado e que indica parâmetros de moralidade e de respeito entre seres humanos.
Em segundo lugar, vejamos algo sobre...
2. As roupas para a adoração - Êxodo 28.1-4:
Neste texto Deus exige roupas especiais, roupas de gala, para o sacerdote na ministração do culto e da adoração.
Se a sua mente tenta justificar a não aplicação deste texto em sua vida, devo ressaltar que a Palavra de Deus assevera que, a partir do sacrifício de Jesus, com o rasgar do véu no templo, todos fomos feitos sacerdotes para Deus, Apocalipse 1.6 e 1 Pedro 2.9.
Adoração é ato de culto. É reconhecimento do caráter divino e da santidade do Deus objeto da adoração. Por esta razão, Deus exige roupas especiais para o ato de culto verdadeiro.
O princípio que se encerra neste contexto bíblico é o de que as vestimentas que usamos no ato de culto devem ser limpas, puras e santificadas, visto que nos aproximaremos de Deus, que é santíssimo.
O conceito básico que estabelece os parâmetros da vestimenta sacerdotal é o de que as roupas são como referencial de apresentação diante da glória de Deus e para a glória do Deus que é adorado. A glória de Deus manifesta é símbolo real e indiscutível da presença de Deus no culto ministrado diante dele e para ele.
Podemos verificar também os versos 31-35 e 39-43 de Êxodo 28, que fazem referência aos paramentos e acessórios sacerdotais, destacando a preocupação de Deus até com os calções, ou seja, com a roupa íntima do sacerdote, verso 42, indicando que o cuidado de Deus vai além da roupa aparente.
Pensando ainda em roupas para a adoração, devemos observar ainda os ensinos de Salmos 29.2 e 96.9. As afirmações destes versos, embora traduzidas como "esplendor do seu santuário" ou "esplendor da sua santidade", ou ainda, como "beleza da sua santidade", indicam, em sua idéia mais remota, a luz do contexto geral da Bíblia, que devemos estar bem vestidos, ou seja, trajados com decência, quando nos apresentamos diante do Senhor para prestar-lhe culto. Não podemos estar na Casa de Deus com vestimentas que não sejam expressão da nossa busca de santidade, que é o que nos habilita a estarmos diante do Senhor em adoração, Hebreus 12.14.
Vale ressaltar que o Texto Sagrado alerta até mesmo aqueles que não são servos de Deus e que não têm, por isso, uma experiência íntima com ele, a tomarem cuidado com os seus trajes quando estiverem em uma situação que saibam que estarão diante de Deus.
A realidade, amados, é que Deus requer decência de cada um de nós. Somos os sacerdotes consagrados por ele e para ele. Deus requer moralidade na adoração e na ministração dos cultos, bem como durante os cultos.
Vejamos em seguida algo sobre...
3. Roupas como sinal de reverência - 2 Reis 5.1-6:
Reverência tem a ver com a postura resultante da conscientização a que chegamos em relação ao valor do outro.
Este texto mostra que Naamã ao se dirigir ao servo de Deus, desejando causar boa impressão e agradá-lo, levou roupas finas e luxuosas, roupas de festa. Este gesto de Naamã aponta para o reconhecimento da superioridade do profeta em relação a ele e para o reconhecimento da soberania de Deus em relação a sua vida e circunstância.
Naamã, o grande general, não entendia bem tudo o que estava acontecendo. Ficou frustrado e aborrecido ao se sentir desprezado pelo profeta, bem como pelo fato de o profeta não aceitar os seus presentes. Afinal, eram roupas especiais, com aplicações em ouro, prata e cravejadas de pedras preciosas. Porém, o seu coração ainda era obstinado e Deus conduziu o profeta para que, com aquela atitude, Naamã fosse quebrantado, humilhado, curado e salvo.
Desta maravilhosa narrativa bíblica fica para nós a seguinte lição: não é molambo, nem trapo velho encardido, nem modismo, nem roupas indecorosas ou falta de roupa que se deve levar para a presença do Senhor ou do servo de Deus, que o representa na ministração para as nossas vidas.
Devemos ter a consciência de que estamos diante do próprio Deus e que, por isso, devemos estar bem trajados, levando o melhor possível, mesmo que com roupas humildes e simples, mas com decência e decoro, mostrando que reconhecemos a superioridade e a soberania de Deus, o Deus que está pronto a nos quebrantar, a nos curar e ministrar salvação.
Vejamos ainda algo sobre...
4. Roupas como sinal de restauração - Lucas 15.21-22:
Neste texto identificamos duas questões importantes: O filho reconhecendo o seu estado e admitindo a perda da condição de filho e o pai amoroso dando ao filho pródigo, em seu retorno, roupas novas, sapatos e um anel. Vamos nos ater as roupas.
A entrega de roupas novas para o filho, "a melhor roupa", indica a transformação de vida que o jovem experimentara. Os farrapos de uma vida dissoluta e distanciada de Deus e dos parâmetros da moralidade devem ser jogados fora e trocados por vestimentas novas, limpas e decentes.
Quando nos convertemos Deus nos honra e nos dá novas vestes, vestes espirituais, que simbolizam a nossa restauração e a retomada da nossa condição de filhos. Estas roupas novas simbolizam o perdão que nos foi outorgado, servindo também como prova da nossa aceitação na casa do Pai, bem como da restituição do nosso direito espiritual como herdeiros de Deus em Cristo.
Em Jesus não somos mais pessoas separadas de Deus, como que deserdadas por causa do pecado. Em Cristo nos tornamos pessoas especiais, tendo regatado a nossa posição espiritual como filhos de Deus, não podemos mais permanecer maltrapilhos, desnudados ou vestidos de maneira indecorosa. A condição de coitado, miserável e nu é para aqueles que serão vomitados pelo Senhor devido a mornidão espiritual, Apocalipse 3.14-22, em especial os versos 16-18, e não para os filhos que vivem em perfeita comunhão com o Pai.
Por fim, vejamos algo sobre...
5. O parâmetro de Deus para a vestimenta do cristão - 1 Timóteo 2.9-10:
Estes versos falam em trajes decorosos e sem luxúria como a vestimenta ideal para o servo de Deus.
Mais uma vez a sua mente, principalmente a dos homens, pode estar tentando se justificar dizendo que o ensinamento paulino não se aplica a você. Isso não é verdade. A exigência de decoro e de moralidade na vestimenta é para mulheres e homens ao mesmo tempo. O que comprova isso é o contexto geral do capítulo, em especial o verso 8, que exige dos homens um alto padrão de santidade para a oração.
Decoro é recato no comportamento e decência no vestir. Está relacionado com a postura que adotamos para a vida. Luxúria é comportamento desregrado em relação a sexualidade. É licenciosidade moral que denota a lascívia, que é pecado, e a concupiscência, que é o desejo de pecar, do indivíduo. A luxúria se contrapõe acirradamente ao decoro.
Em contrapartida, Deus exige dos seus filhos uma vestimenta decorosa e isenta de qualquer sintoma de luxúria. Ou seja, Deus exige de nós um comportamento recatado através do qual as pessoas percebam que estamos libertos do desejo de pecar e que fomos restaurados em nossa moralidade, em nosso caráter, que é agora santificado pela ação do Espírito Santo que em nós habita.
O termo traduzido por "traje decoroso", utilizado por Paulo, no original, ultrapassa a idéia de vestuário simplesmente. Paulo usa o termo para fazer referência também a moralidade sexual que nos é exigida por Deus e que deve se refletir em nossas roupas.
Nossas roupas indicam se temos maus ou bons costumes morais. A maneira como nos vestimos ressaltam o valor moral que atribuímos ao nosso corpo diante de Deus. O jeito como nos vestimos reflete a nossa consciência moral em termos de sexualidade, bem como o nosso senso de preservação da nossa integridade moral. A nossa roupa pode refletir o nosso caráter.
O que vestimos mostra o que esperamos que as pessoas pensem de nós em relação a maneira como tratamos a nossa sexualidade. Se nos vestimos com luxúria as pessoas poderão imaginar que somos licenciosos, ou seja, imorais. Se nos vestimos com decoro, por certo as pessoas perceberão que nós nos honramos e que lutamos para nos preservar em santidade diante de Deus. Isso é verdade desde que não haja falsidade em nossos corações
A escolha não é muito difícil. Roupas sobrecarregadas de luxúria e de sensualidade, que refletem lascívia e libertinagem imoral, ou roupa decorosa, que reflete a sua compostura moral e espiritual. Lembre-se; suas roupas, por certo, falarão mais alto do que as suas palavras em meio ao burburinho esganiçado da promiscuidade na qual chafurda a nossa sociedade.
Conclusão:
Outros textos poderíamos estudar sobre o tema, tais como João 19.23-24, que falam das roupas de boa qualidade, de valor e de discreta beleza usadas por Jesus; Apocalipse 7.9-17, que fala da roupa dos mártires na glória, que eram as mesmas vestes que usavam aqui na terra, pois não haverá tempo para trocar de roupa antes de entramos no céu; e Apocalipse 16.15, que descreve o fato de termos as roupas sempre à mão como sinal de preparo espiritual para o encontro com Jesus, mas creio que já vimos o bastante para estabelecermos parâmetros éticos para a nossa Igreja, no que diz respeito a nossa vestimenta.
Talvez você esteja se perguntando: Onde se pretende chegar com este estudo? Ou quem sabe você esta ruminando com os seus botões... "Já até sei qual vai ser o resultado disso". Não importa. Não nos preocupa nem mesmo o fato de você pensar que este assunto não deveria ser tratado na Igreja.
Mas devemos tratar destas questões na Igreja sim, visto que imoralidade, promiscuidade, lascívia, exploração da sensualidade na vestimenta e o cinicamente chamado nu artístico são ações maléficas do diabo contra a natureza humana e a sociedade. O resultado dessas estratégias diabólicas tem sido a violência sexual contra as crianças, a gravidez na adolescência, a prostituição desenfreada, a banalização do adultério, a aceitação parcimoniosa do divórcio e, como decorrência, famílias destroçadas. O resultado da imoralidade no vestir é uma sociedade corrompida, desigual e agonizante como percebemos a nossa. Será mesmo que não temos razões que justificam estudar este tema?
Vale ressaltar ainda que este estudo, embora de cunho ético, é também evangelístico. Pois apresenta o evangelho verdadeiro, sem ajustes humanos, sem relativizações éticas e sem a tentativa de se fazer a vontade humana. Este estudo apresenta o evangelho que é a luta por se fazer a vontade de Deus, que nos quer santos para Ele e santificadores pelo testemunho cristão autêntico. Se você procura outro evangelho que não o de Jesus Cristo, bateu no estudo errado. A Igreja de Cristo não é o seu lugar.
Por fim, vamos ao objetivo deste estudo que não é nada que a Igreja já não saiba, pois em diversas ocasiões manifestamos nossa posição bíblica sobre a questão da vestimenta do cristão, como já dissemos neste estudo.
Uma vez realizado o estudo, nossa oração é para que Deus, pelo Espírito Santo, toque em nossas mentes e corações a fim de que mudemos radicalmente a maneira de nos vestirmos. Não só na Igreja, mas em casa, no trabalho, na escola, na Igreja, em fim, em todo o lugar onde estivermos, e no nosso cotidiano.
Não é o pastor que manda. É Bíblia. É Palavra de Deus. Lógico que cabe ao pastor a ministração da Palavra e a supervisão quanto a obediência aos ensinamentos do Senhor. Por isso, de hoje em diante, devem ser estabelecidas algumas regras bíblicas em relação a vestimenta que se usará para a participação e para ministração nos cultos. Seria uma bênção se estas normas fossem aplicadas pelos irmãos e irmãs de modo geral, pois o pastor não deve se dar ao trabalho de vigiar ninguém. Deus há de restaurar e transformar a consciência de cada um, visto que, como pastores, não podemos fazer o papel do Espírito Santo no convencimento das pessoas.
Porém, no que diz respeito a utilização do púlpito, ao estar na frente para ministrar o culto, para cantar, para declamar, para qualquer coisa, bem como para se subir na plataforma para ministrar o louvor, o culto ou qualquer outra participação, não se deve permitido blusas de alças (aquelas blusas que só tem as alcinhas e mais nada), tomara que caia (que para os mais afoitos devia chamar "pena que não caiu"), decote umbilical, no cóxi ou no "rego", e nem decotes meia-taça que projetam os seios para os olhos incautos dos homens ávidos por aconchego ou mesmo dos desavisados... Haja unção para olhar e não pecar.
Não mais se deve permitir o uso de mini-saia, micro-saia, vestidos curtos (daqueles que vão só até a cabeça do fêmur) ou transparentes e translúcidos. Não se deve ir para a Igreja com calça de cós baixo (daqueles que ficam no púbis) sem uma blusa ou camiseta que cubra os quadris, e nem com uma calça comprida atarracada no corpo, na genitália ou no traseiro, por que estas não são roupas adequadas para se estar na frente da congregação. Com roupas deste tipo não se deve participar da ministração.
Seja para dirigir programa, para ministrar o culto ou o louvor. Seja para apresentar visitantes, fazer anúncios, cantar, tocar, cantar em conjunto ou pregar. Não importa. Diante da Igreja, para ministrar na presença de Deus, não se deve permitir mais uma vestimenta indecorosa, modismos exagerados e imorais, ou mesmo roupas esculachadas, que não condizem com o padrão de Deus para a vestimenta do salvo e nem com o testemunho cristão.
Diante de Deus e da congregação devemos estar bem trajados, demonstrando que não temos mais os temores do pecado quanto a nossa nudez, e que estamos devidamente vestidos para a adoração e em profunda e sincera reverência a Deus.
Isto por quê? Porque fomos restaurados por Deus da nossa natureza pecaminosa e porque estamos dispostos a obedecer ao Senhor, fazendo a sua vontade, expressa na Bíblia Sagrada, mesmo que para isso tenhamos que fazer uma "fogueira santa" com as roupas que usávamos até sermos exortados na Palavra de Deus. Seria maravilhoso se num domingo fizéssemos esta fogueira para queimar as roupas das quais o Senhor nos libertou depois de termos estudado a Palavra.
Esperamos no Senhor que este estudo seja suficiente para uma tomada de posição nossa como Igreja de Cristo no Brasil. Não precisaríamos ouvir críticas ou cobranças por causa de vestimenta.
Somos nós e os nossos filhos que nos vestimos indevidamente. Somos nós que compramos as roupas dos nossos filhos. Se não compramos, admitimos que eles comprem ou que usem. Vamos assumir a nossa responsabilidade e corrigir a nossa conduta moral, diante de Deus, no que diz respeito a vestimenta.
Quanto às críticas ao autor e ao estudo, muito obrigado, em nome de Jesus, aos críticos. Porém, entre a frouxidão moral e Palavra de Deus, ficamos com a Bíblia. Entre a relativização ética e o Texto Sagrado; ficamos com a Bíblia. Entre a perversão do modismo e as Escrituras, ficamos com a Palavra de Deus. Mesmo que isso nos imponha a impopularidade, o estigma de radical ou a renúncia do pastorado.
Algumas doutrinas cristãs, determinam que as mulheres não devam se produzir, e nem usar calça, pois é considerado como pecado de vaidade.

Os versículos bíblicos para essa justificativa, são:

I Tm 2.9-10:
“quero que, do mesmo modo, as mulheres se ataviem (se enfeitem) com traje decoroso, com modéstia e sobriedade, não com tranças, ou com ouro, ou pérolas, ou vestidos dispendiosos, mas com boas obras”
I Pd 3.1-5:
“Mulheres, sede vós, igualmente, submissas a vosso próprio marido, para que, se ele ainda não obedece à palavra, seja ganho, sem palavra alguma, por meio do procedimento de sua esposa, ao observar o vosso honesto comportamento cheio de temor. Não seja o adorno da esposa o que é exterior, como frisado de cabelos, adereços de ouro, aparato de vestuário; seja, porém, o homem interior do coração, unido ao incorruptível trajo de um espírito manso e tranqüilo, que é de grande valor diante de Deus. Pois foi assim também que a si mesmas se ataviaram, outrora, as santas mulheres que esperavam em Deus, estando submissas a seu próprio marido,”

É bíblico que nenhuma mulher deva se vestir para aparecer, ou se exibir. Deve-se evitar roupas extravagantes, curtas e justas demais. Isso tem a intenção de mostrar o corpo e provocar a sensualidade.
Mas vamos entender o significado de vaidade. Segundo o Dicionário da Bíblia de Almeida, vaidade é: Desejo exagerado de atrair a atenção. Portanto quando a pessoa se produz para atrair a atenção, está em vaidade. Mas isso não significa que ela não precisa se cuidar e manter uma boa aparência, até mesmo por uma questão de testemunho.
Lembra de José, quando foi se apresentar para Faraó?

“Então o rei mandou chamar José, e foram depressa tirá-lo da cadeia. Ele fez a barba, trocou de roupa e se apresentou ao rei.” – Gn 41.14
José se arrumou para se apresentar ao Faraó, trocando de roupa e fazendo a barba. Isso não foi vaidade, mas estar com boa aparência.

As pessoas do mundo examinam o crente. Ninguém vai querer se converter para ficar com mau aparência. Uma mau aparência, é um mau testemunho.
Queria que pensasse: porque Deus determinou que as mulheres que saíram do Egito, levassem as jóias das Egípcias? Se as jóias fossem algo que não agradasse a Deus, Ele teria mandado destruir.
Veja também essa passagem Bíblica sobre a mulher em Cantares 1:

“Formosas são as tuas faces entre os teus enfeites, o teu pescoço, com os colares.Enfeites de ouro te faremos,com incrustações de prata.”
Essas citações dizem que o marido se agrada da mulher bem arrumada, de forma que seja agradável pra ele. É bíblico.
Portanto diante de todo o contexto bíblico, conclui-se que a mulher extravagante está no pecado da vaidade, mas isso não significa que não deva se cuidar e estar agradável para o marido.
Mas que roupa então o crente deve usar?
A Bíblia diz em Dt 22.5 que o homem não deve usar roupa de mulher e a mulher não deve usar roupa de homem. Se travestir do sexo oposto é pecado. 
“A mulher não usará roupa de homem, nem o homem roupa de mulher, pois quem faz tal coisa é abominável ao Senhor teu Deus”

A grande questão é o que é afinal roupa de mulher e de homem?
O que classifica a roupa feminina e masculina é a cultura de cada região.
Alguns países como a Escôcia, os homens usam saia. Em outros, existem leis que proíbe que as mulheres usem saias; e se recordamos as roupas nos tempos bíblicos - as túnicas; pareciam grandes vestidos.
Não é o uso da saia ou da calça que determinará se o crente está com a vestimenta de acordo com os padrões bíblicos, mas a intenção no coração em usar a roupa adequada e não se travestir do sexo oposto.
PARÂMETROS BÍBLICOS PARA A VESTIMENTA DO CRISTÃO

  Controle do Espírito

          A bíblia nos ensina que o crente deve viver e andar em Espírito (Gl 5.25), sabemos que a nossa carne (sarx – natureza decaída e pecaminosa herdadas de Adão), procura nos impedir para que não andemos segundo o Espírito.
(Gálatas 5:17) - Porque a carne cobiça contra o Espírito, e o Espírito contra a carne; e estes opõem-se um ao outro, para que não façais o que quereis.
          O verdadeiro cristão não deve andar segundo a carne pois a simples inclinação à carne é inimizade contra Deus, por que ela, a carne, não pode ser sujeita a Lei de Deus.
(Romanos 8:7) - Porquanto a inclinação da carne é inimizade contra Deus, pois não é sujeita à lei de Deus, nem, em verdade, o pode ser.
          No que se relaciona a vestimenta do cristão, a bíblia nos ensina que nós devemos “odiar as vestimentas manchadas ou contaminadas com a carne” (Jd 23b). Compreendemos assim que existe um grupo de vestimenta que incentivam e induzem o ser humano a malícia, adultério, prostituição, lascívia, impureza.
          Esses tipos de vestimentas provocantes, sensuais são as vestimentas contaminadas com a carne.
(Gálatas 5:19) - Porque as obras da carne são manifestas, as quais são: adultério, prostituição, impureza, lascívia,
(Gálatas 5:21) - Invejas, homicídios, bebedices, glutonarias, e coisas semelhantes a estas, acerca das quais vos declaro, como já antes vos disse, que os que cometem tais coisas não herdarão o reino de Deus.
          A Bíblia fala de uma diferença entre quem serve a Deus e quem não serve (Ml 3.18), agora faremos uma comparação.
          Uma pessoa que não conhece a Jesus,ou seja, que anda segundo a carne,visto que só pode andar segundo o Espírito alguém que serve a Jesus, nasceu de novo...
          Agora analisemos que tipos de vestimenta usa por exemplo, uma mulher que não é crente: usa calça, short, biquíni, bermuda, roupas degotadas, roupas que expõem a sensualidade de seu corpo...
          Para uma pessoa que anda segundo a carne isso é normal, como pode alguém dizer ser crente, salvo em Jesus, ou seja andar segundo o Espírito, e vestir-se de mesma maneira de quem anda segundo a carne? A Bíblia fala que uma mesma fonte não pode produzir água doce e salgada ao mesmo tempo (Tg 3.12).
         Mediante esta simples analogia vimos que é impossível uma pessoa que verdadeiramente serve a Deus, andar segundo o Espírito e praticar as mesmas obras, vestir-se da mesma forma de quem anda segundo a carne.
         Lembramos que a simples inclinação para a carne torna-se inimizade contra Deus(Rm 8.7).
         Há um exemplo na Bíblia de um homem, que podemos dizer: deixou de andar, por um momento, sob o controle do Espírito para andar sob o controle da carne “bebedices”.
(Gênesis 9:21) - E bebeu do vinho, e embebedou-se; e descobriu-se no meio de sua tenda.
(Gênesis 9:22) - E viu Cão, o pai de Canaã, a nudez do seu pai, e fê-lo saber a ambos seus irmãos no lado de fora.
(Gênesis 9:23) - Então tomaram Sem e Jafé uma capa, e puseram-na sobre ambos os seus ombros, e indo virados para trás, cobriram a nudez do seu pai, e os seus rostos estavam virados, de maneira que não viram a nudez do seu pai.
(Gênesis 9:24) - E despertou Noé do seu vinho, e soube o que seu filho menor lhe fizera.
(Gênesis 9:25) - E disse: Maldito seja Canaã; servo dos servos seja aos seus irmãos.
    
         Analisando o texto acima, trazendo para uma reflexão espiritual, podemos dizer que:

a) A nudez de Noé se deu por perda do auto controle devido a embriaguez.
O servo do Senhor só veste-se sem pudor,segundo a carne, quando sai do controle do Espírito, passando a viver embriagando-se pelas concupiscências da carne (Rm 8.9)

b) A nudez de Noé reprovada por Deus, apesar de não ser vista por pessoas estranhas, deu-se dentro de sua tenda.
Quantos lares estão descambando para a prostituição devido as roupas curtas usadas pelos filhos que espelharam-se nos pais.

c) A conseqüência do pecado de Noé foi a maldição de seu filho.
Quantos filhos têm sido amaldiçoados pela aids, por problemas conjugais, devido a seguir o exemplo da forma de vestir-se dos próprios pais dentro de sua casa, que os levou a cair no adultério, a uma gravidez precoce, a um relacionamento conseqüente de atos sexuais ilícitos provocados pela maneira de vestir-se.

FONTE:
http://www.shekinah.org.br
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