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sexta-feira, 16 de novembro de 2012

177-A INSPIRAÇÃO DA BÍBLIA

BÍBLIA: INSPIRADA POR DEUS

Esta palavra deriva-se de in spiro, "soprar para dentro, insuflar", aplicando-se na Escritura não só a Deus, como Autor da inteligência do homem (Jó 32.8), mas também à própria Escritura, como "inspirada por Deus" (2Tm 3.16). Nesta última passagem claramente se acha designada uma certa ação de Deus, com o fim de transmitir ao homem os Seus pensamentos. Ainda que se fale primeiramente de inspiração no Antigo Testamento, pode o termo retamente aplicar-se ao Novo Testamento, como sendo este livro considerado também como Escritura. A palavra, significando "sopro de Deus", indica aquela primária e fundamental qualidade que dá à Escritura o seu caráter de autoridade sobre a vida espiritual, e torna as suas lições proveitosas nos vários aspectos da necessidade humana.
 O que é a inspiração, pode melhor inferir-se da própria reivindicação da Escritura. Os profetas do
Antigo Testamento afirmam falar segundo a mensagem que Deus lhes deu. O Novo Testamento requer para o Antigo Testamento esta qualidade de autoridade divina. De harmonia com isto, fala-se em toda parte da Escritura, como sendo a "Palavra de Deus". Tais designações como "as Escrituras" e "os oráculos de Deus" (Rm 3.2). havendo também frases como estas - "esta escrito" - claramente mostram a sua proveniência divina.  Além disso, são  atribuídas as palavras da Escritura a Deus como seu Autor (Mt 1.22; At 13.34), ou ao Espírito Santo (At 1.16; Hb 3.7); e a respeito dos escritores se diz que eles falavam pelo Espírito Santo (Mt 2.15). E deste modo as própria palavras da Escritura são considerada de autoridade divina (Jo 10.34,35; Gl 34.16), e as suas doutrinas são designadas para a direção espiritual e temporal da humanidade em todos os tempos (Rm 15.4; 2Tm 3.16). O apóstolo Paulo reclama para as suas palavras uma autoridade igual à do Antigo Testamento como vindas de Deus; e semelhante coloca a sua mensagem ao nível das mais antigas Escrituras.
  A garantia de ter esta doutrina da Sagrada Escrituras autoridade divina está no ensinamento a respeito do ES, que foi prometido aos discípulos de Cristo como seu Mestre e Guia (Jo 14.26; 16.13).
  É melhor usar o termo "revelação" quando se tratar, propriamente, da matéria da mensagem, e a palavra "inspiração" quando quisermos falar do método pelo qual foi revelada a mensagem. Por inspiração da Escritura nós compreendemos a comunicação da verdade divina, que de certo modo é única em grau e qualidade. Como os apóstolos eram inspirados para ensinar de viva voz, não podemos pensar que não tivessem sido inspirados quando tinham de escrever. Por conseqüência, podemos considerar a inspiração como especial dom do Espírito Santo, pelo qual os profetas do
Antigo Testamento, e os apóstolos e seus companheiros no Novo Testamento, transmitiram a revelação de Deus, como eles a receberam.
  É claro o fato de uma única inspiração das Escrituras. Mas até onde se estende esta inspiração? Revelação é a manifestação dos pensamentos de Deus para a direção da vida do homem.  Se a vontade divina tem de ser conhecida, e transmitida às gerações, deve ser corporificada em palavras; e para se estar certo dos pensamentos, é preciso que estejamos certos das palavras. A inspiração deve, portanto, estender-se à linguagem.
  Em 2Pe 1.21, os homens, e em 2Tm 3.16, a Escritura, diz-se serem inspirados; na verdade, não poderíamos ficar satisfeitos, considerando inspirados os homens, e não os seus escritos, porque a inspiração pessoal deve, necessariamente, exprimir-se pela escrita, se é certo que tem de perpetuar-se. A vida estender-se por toda parte do corpo, e não podemos realmente fazer distinção entre o espírito e a forma, entre a substância e o molde.
  Todavia, a expressão "inspiração verbal" precisa ser cuidadosamente determinada  contra qualquer noção errônea. A possibilidade de haver má compreensão faz que muitos cristãos prefiram a frase "inspiração plenária". A inspiração verbal não significa um ditado mecânico, como se os escritores fossem instrumentos meramente passivos: ditar não é inspirar. A inspiração verbal estabelece até que ponto vai a inspiração, estendendo-se tanto à forma como à substância. Diz-nos o "que é", e não "como é", não nos sendo explicado o método da operação do Espírito Santo, mas somente nos é dado conhecer o resultado. Deus fez uso das características natural de cada escritor, e por um ato especial do Espírito Santo, habilitou-os a comunicar ao homem, por meio da escrita, a Sua divina vontade. Observa-se esta associação do divino e do humano nas passagens como estas:   Mt 1.22; 2.15; At 1.16; 3.18; 4.25. A operação do Espírito Santo junta-se com a atividade mental  do escritor, operando por meio dele e guiando-o. Ainda que não saibamos explicar o modo de tal operação, conhecemos os seus resultados. Certamente esta maneira de ver a respeito da inspiração refere-se somente aos escritos, como eles saíram das mãos dos escritores originais. Os manuscritos originais não foram preservados e por isso precisamos do auxílio de um minucioso criticismo textual de tal maneira que possamos aproximar-nos tanto quanto possível do tempo e das circunstância dos autógrafos.

Esta maneira de compreender a inspiração pode ser justificada pelas seguintes considerações:
a) O uso atual da Bíblia, na vida e obra da Igreja cristã, sendo acentuada a sua autoridade no ensinamento verbal.
b) Uma ponderada e sábia exegese em todos os tempos mas especialmente em nossos dias.
c) O recurso à Bíblia em todos os assuntos de controvérsia.
d) A crença sobre este ponto nos tempos apostólicos e sub-apostólicos.
e) O uso do
Antigo Testamento pelos escritores do Novo Testamento, notando-se 284 citações, e frases como "está escrito".
f) Jesus Cristo acha apoio no
Novo Testamento para suas considerações, como em Jo 10.30-36.
g) Os profetas e os apóstolos consideravam-se homens inspirados (2Sm 23.2; Jr 36.4-8; 1Co 2.13; 14.37).

É impossível limitar a inspiração à doutrina, e considerar a história como sujeita a circunstâncias comuns, pois que  doutrina e história estão  unidas de tal modo que não podem separar-se. A própria revelação de Cristo é a de uma pessoa histórica, sendo inseparável os fatos e as doutrinas que lhe dizem respeito. E diz o Novo Testamento que a história do
Antigo Testamento é inspirada e escrita pra nossa instrução  (Rm 4.23,24; 15.4; 1Co 10.6,11).
Sendo a Bíblia uma autoridade para nós, assim a devemos considerar, seja qual tenha sido o método da inspiração: porquanto o valor da autoridade realmente independente de todas as particularidades sobre o modo como foi inspirada. É auxiliado o estudo da inspiração pela analogia entre o Verbo encarnado e a Palavra escrita: ambos são divinos, e também são humanos, embora, em cada caso, é impossível dizer onde termina o divino e começa o humano. Ambos os elementos ali estão, reais e inseparáveis, de maneira que, quer se trate de Cristo ou da Bíblia, podemos dizer que tudo é perfeitamente humano e tudo é absolutamente divino.

 O Caminho da Vida

1 - A PALAVRA INSPIRADA DE DEUS


O que torna os 66 livros da Bíblia tão especiais? Deus escreveu outros livros? Neste capítulos vamos examinar a inspiração -- a maneira que Deus utilizou para que a Bíblia fosse escrita.

Passagem em foco: 2 Pedro 1:12-2:3

Perto do fim da sua vida, o apóstolo Pedro escreveu a sua segunda carta com algumas instrucções finais para os crentes do primeiro século. Adverte-os especialmente acerca de falsos mestres (2:1) que surgiriam no seu meio e diriam "palavras fictícias" (2:3). Em contraste, os profetas e apóstolos falaram as palavras de Deus. Pedro explicou que a sua mensagem estava assente em duas fundações sólidas. O seu testemunho acerca de Jesus e o testemunho dos profetas.
1.         A que evento refere-se Pedro em 1:16-18?
2.         Os profetas foram "movidos pelo Espírito Santo" (1:21). Significa isto que eles não tiveram escolha ao dizerem e escreverem as palavras?
3.         Pedro escreveu as suas próprias palavras ou as de Deus?
4.         Como podiam os crentes distinguir entre os falsos mestre e os verdadeiros apóstolos como Pedro?

As palavras de Deus

A palavra inspiração literalmente significa exalado por Deus. A Bíblia é "inspirada" porque as palavras foram exaladas por Deus. O apóstolo Paulo descreveu as Escrituras da seguinte forma:
Toda a Escritura é inspirada por Deus e útil para o ensino, para a repreensão, para a correção, para a educação na justiça, a fim de que o homem de Deus seja perfeito e perfeitamente habilitado para toda boa obra. (2 Timóteo 3:16-17)
Veja também Hebreus 1:1
Actos 1:16
Actos 28:25
Então a Bíblia contém os escritos de Deus, em vez dos escritos de autores humanos. Estes homens que os escreveram não escreveram as suas próprias palavras­ -- Deus escreveu-os através deles. Assim, Pedro descreveu os Salmos como "a Escritura que o Espírito Santo proferiu anteriormente por boca de Davi". Similarmente, quando Paulo citou uma passagem do livro de Isaías, começou por dizer "Bem falou o Espírito Santo a vossos pais, por intermédio do profeta Isaías...".
Quando lemos a Bíblia precisamos de nos lembrar que estas são as palavras que Deus quer que leiamos. A Bíblia não somente inclui palavras interessantes que nos ajudam a perceber como Deus lidou com os humanos no passado; é também um livro de revelação divina. Ensina-nos a verdade acerca de Deus e acerca do seu plano para com a Terra -- pelas próprias palavras de Deus.

O poder da palavra de Deus

As Escrituras inspiradas foram produzidas pelo poder de Deus e assim elas têm um efeito poderoso no leitor. Em Hebreus, lemos:
Porque a palavra de Deus é viva, e eficaz, e mais cortante do que qualquer espada de dois gumes, e penetra até ao ponto de dividir alma e espírito, juntas e medulas, e é apta para discernir os pensamentos e propósitos do coração.(Hebreus 4:12)
João 6:63
1 Tessalonicenses 2:13
Jesus disse que as suas palavras "são espírito e são vida". Paulo disse que a palavra de Deus "está operando eficazmente em vós, os que credes". Existe um poder dinâmico nas Escrituras. Se buscarmos Deus, ele operará através da sua palavra para guiar-nos e ensinar-nos.

Como funciona a inspiração?

Parece que Deus inspirou os escritores Bíblicos de diferentes maneiras. Umas vezes parece que inspirou o que eles tinham que dizer palavra por palavra chegando ao ponto que eles nem sempre entendiam o que escreviam. Como Pedro escreveu:
Foi a respeito desta salvação que os profetas indagaram e inquiriram, os quais profetizaram acerca da graça a vós outros destinada, investigando, atentamente, qual a ocasião ou quais as circunstâncias oportunas, indicadas pelo Espírito de Cristo, que neles estava, ao dar de antemão testemunho sobre os sofrimentos referentes a Cristo e sobre as glórias que os seguiriam.(1 Pedro 1:10-11)
Noutras alturas, o escritor parece que teve maior liberdade de expressão embora os pensamentos exprimidos foram inspirados por Deus. Por exemplo, os escritos de Paulo reflectem o seu próprio estilo e linguagem, mas foram também inspirados por Deus.
Qualquer que tenha sido a maneira que o Espírito Santo usou para inspirar os escritores, podemos estar certos que Deus não lhes permitiu que fizessem erros. Jesus disse que "a Escritura não pode falhar" (João 10:35) e "Mas as Escrituras precisam de ser cumpridas" (Marcos 14:49, NVI).
Algumas passagens relevantes
A palavra de Deus:
Números 15:22-23; 23:26; 24:13; 2 Samuel 7:5; Isaías 18:4; Jeremias 2:1; 20:9; Joel 1:1; Actos 1:16; 28:25; 2 Timóteo 3:16; Hebreus 1:1; 1 Pedro 1:10-12; 2 Pedro 3:15-16
O poder da palavra de Deus:
João 6:63; Actos 20:32; 1 Coríntios 1:18; 2:4; 1 Tessalonicenses 2:13; 2 Timóteo 3:16-17; Hebreus 1:3; 4:2,12.
Teste para falsos profetas:
Deuteronómio 13:1-5; 18:21-22; Jeremias 28:9; Actos 17:11; 1 Tessalonicenses 5:21; 1 João 4:1; Revelação 2:2.

Infelizmente, já não possuimos os documentos originais que foram escritos. Em vez disso, cada livro da Bíblia foi copiado muitas vezes e depois traduzidos para outras línguas. E devido a este processo surgiram alguns erros através de falhas dos copistas ou erros de tradução.
Os rolos do Mar Morto:
Pergaminhos antigos que incluiam o Antigo Testamento e datam de cerca 100 A.C a 100 D.C. Foram descobertos perto do Mar Morto na Jordânia em 1947.
Os copistas podem ter escrito uma palavra ou letra incorrectamente que depois foram copiadas por outros copistas. Isto é muito menos problematico do que se pensava. Regras rigorosas para copiar as Escrituras foram desenvolvidas ao longo dos tempos, isto quer dizer que as Escrituras têm-se mantido praticamente inalteradas mesmo sendo copiadas durante séculos. Os rolos do Mar Morto especialmente, provam que houve na realidade muito poucos erros de cópia.
Erros de tradução aparecem em todas as versões da Bíblia porque ao traduzirem a Bíblia certas frases são escolhidas que tendem a apoiar os seus pontos de vista em relação à doutrina. Mas estas pequenas falhas podem ser detectadas ao comparar uma versão com outra e comparando o que está escrito com outras partes da Bíblia.

O cânone das Escrituras

O "canône das Escrituras" significa aqueles escritos que são inspirados. Como sabemos que livros fazem parte das Escrituras inspiradas e que livros não fazem parte? Alguns escritores Bíblicos afirmam explicitamente: "A mim me veio a palavra do SENHOR, dizendo: ...". Outros livros não afirmam ser inspirados mas rapidamente são identificados como inspirados porque a pessoa que os escreveu era aceite como um profeta de Deus.
A Bíblia fornece dois testes para decidir se um profeta era inspirado por Deus ou não:
1.         Deveria predizer o futuro com exactidão;
2.         Não deveria ensinar as pessoas a afastarem-se de Deus.
Homens como Moisés, Isaías e Esdras tiveram visões de Deus e fizeram profecias que se tornaram realidade. Logo, o que disseram e escreveram foi aceite como sendo obra de Deus. Os livros que eles escreveram formam o Antigo Testamento que estava bem estabelecido no tempo de Jesus.
Não levou muito tempo para que os escritos do Novo Testamento fossem considerados "Escrituras" também. Por exemplo, o evangelho de Lucas foi considerado Escritura por altura do tempo da primeira carta de Paulo para Timóteo. Similarmente, os escritos de Paulo foram considerados Escritura por altura da segunda carta de Pedro.
Porque a Bíblia contém as instruções de Deus para nós, podemos estar confiantes que ele também garantiu que ela contenha todos os livros de que necessitamos.

Sumário

·         Os 66 livros da Bíblia são a palavra inspirada por Deus.
·         Deus inspirou os escritores para que transmitissem uma mensagem sem erros.
·         A Bíblia ao ser copiada e traduzida alguns erros foram introduzidos.
·         A palavra de Deus é poderosa, providenciando direcção para as nossas vidas e visão para o futuro.

Livros Apócrifos
A maioria das Bíblias contém 66 livros. Mas algumas Bíblias contêm vários livros adicionais no Antigo Testamento. A maioria das Bíblias Católicas Romanas contêm sete livros adicionais no Antigo Testamento e adições nos outros livros. Algumas Bíblias incluém até dezassete livros extra ou partes de livros. Estas adições ao Antigo Testamento são conhecidas como "apócrifos" ( que significa livros "ocultos"). Foram escritos entre 200 A.C e 100 D.C, muito depois do Antigo Testamento estar terminado.
Alguns dos livros Apócrifos são maioritariamente históricos; por exemplo, 1 de Macabeus descreve a história dos Judeus por volta de 100-150 anos antes de Cristo. Outros livros são pura ficção: Tobit conta a história dum homem chamado Tobit que viaja com o seu anjo da guarda, Rafael, e luta com o demónio Asmodeus usando os orgãos dum peixe! Outra história de ficção, Judite, contém gafes históricas graves: por exemplo, diz que Nabucodonosor era rei da Assíria em Nínive em vez de rei da Babilónia. Muitos dos livros afirmam falsamente terem sido escritos por pessoas mencionadas na Bíblia. Por exemplo, Baruque afirma ter sido escrito por um amigo de Jeremias mas foi certamente escrito muito mais tarde. Similarmente Eclesiástico e Sabedoria de Salomão foram escritos centenas de anos depois de Salomão, e não pelo próprio Salomão.
Nenhum dos livros Apócrifos veio dos profetas e assim nunca foram aceites como inspirados. Os Judeus às vezes citavam os livros Apócrifos, mas da mesma maneira citaríamos Sheakspear -- literatura interessante mas definitivamente não a obra de Deus.

Para reflectir

1.         Como responderia a alguém que dissesse "Como pode acreditar na Bíblia? Está cheia de erros e contradições!"
2.         Em 1 João 4:1, é-nos dito "não deis crédito a qualquer espírito; antes, provai os espíritos se procedem de Deus, porque muitos falsos profetas têm saído pelo mundo fora."
a.         Que testes deveriam ser usados?
b.         Se alguém nos nossos dias afirmasse ser inspirado, que tipo de testes deveriam ser aplicados para testar essas afirmações?

Para investigar mais

1.         Os profetas deram profecias com o cumprimento a curto-prazo para demonstrar que eram inspirados por Deus. Uma das profecias a curto-prazo de Ezequiel está em Ezequiel 12:12-13. Como se cumpriu? [Dica: veja 2 Reis 25.]
2.         Deus fala connosco de alguma outra forma para além da Bíblia? Dê passagens Bíblicas para justificar a sua resposta


FONTE:
http://www.god-so-loved-the-world.org
http://www.vivos.com.br

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