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terça-feira, 13 de novembro de 2012

161-O SERVIÇO CRISTÃO

A BELEZA DO SERVIÇO CRISTÃO


Texto Base: João 13:12-17; Atos 2:42-47
Bem-aventurado aquele servo que o Senhor, quando vier, achar servindo assim” (Mt 24:46).
INTRODUÇÃO
O serviço cristão é o trabalho amoroso e sacrifical que o crente em Cristo consagra ao Senhor, tendo em vista à expansão do Reino de Deus e à edificação do Corpo de Cristo. A vida cristã é uma vida de serviço, de um serviço em todas as áreas da vida, de um cumprimento de tarefas determinadas pelo Senhor e da qual prestaremos contas quando chegarmos à eternidade.
I. AS CARACTERISTICAS DO SERVO DE CRISTO

Na parábola dos dois servos, Jesus nos mostra, claramente, que cada salvo é um servo e que todo servo é alguém que tem de servir, que tem de prestar um serviço, serviço que deve ser “assim”, ou seja, segundo um modelo, um padrão estabelecido pelo Senhor. Ele disse: “Bem-aventurado aquele servo que o Senhor, quando vier, achar servindo assim”(Mt 24:46).
Os maiores homens de Deus, na Bíblia, são chamados de servos. Abraão foi chamado de servo pelo Senhor, quando falava sobre ele, com Isaque – “… e multiplicarei a tua semente por amor de Abraão, meu servo“(Gn 26:24).
Moisés foi chamado de servo – “… pois, ele vê a semelhança do Senhor; por que, pois, não tivestes temor de falar contra meu servo Moisés?”(Nm 12:8).
Davi foi chamado de servo – “Porque eu ampararei a esta cidade, para a livrar, por amor de mim e por amor do meu servo Davi“(2Cr 19:34).
O Apóstolo João, conhecido como o apóstolo do amor, foi chamado de servo – “Revelação de Jesus Cristo… e pelo seu anjo as enviou e as notificou a João, seu servo”(Ap 1:1).
Paulo, o grande Apóstolo dos gentios, ele mesmo se auto-intitulou como sendo servo – “Paulo, servo de Deus e Apóstolo de Jesus Cristo…”(Tito 1:1).
Vê-se, pois, que para todos os grandes homens de Deus, Profetas, Reis, Apóstolos, ser chamado de servo de Deus era considerado uma benção, um privilégio especial. Nós, pela grande misericórdia de Deus, também alcançamos este privilégio de podermos dizer como disse Paulo, de podermos afirmar que somos servos de Deus.
A seguir destacaremos três características, dentre muitas, inerentes ao servo de Cristo:

1. Amor.
O amor é uma característica indispensável para quem diz ser filho de Deus, é como se fosse o próprio DNA espiritual do cristão sincero e verdadeiro, devemos observar que este amor não é apenas a essência da comunhão entre Deus e o homem, o próprio núcleo da vida espiritual, mas é, como afirma Paulo, a primeira característica do fruto do Espírito (Gl 5:22), ou seja, necessariamente este amor tem de se traduzir em atitudes, em ações, tem de se manifestar fora do indivíduo.
A prova de que alguém é, realmente, um filho de Deus está, precisamente, em ter este amor (vide 1João 4:7). Jesus deixou-nos isto muito claro ao dizer que Seus discípulos seriam reconhecidos pelo amor(João 15:12; 1João 2:10,11; 3:10,11). Ele é o pressuposto, é o elemento primeiro e indispensável para que alguém seja um cristão e possa ser um vaso de bênçãos nas mãos do Senhor.
2. Compromisso. Temos duas maneiras de viver: viver como salvo e viver sem compromisso com a salvação. O salvo, diz a Bíblia, “… deve andar como ele andou”(1João 2:6). Esse “Ele” fala de Jesus. O Apóstolo Pedro nos informa como “ele andou”: “Como Deus ungiu a Jesus de Nazaré com o Espírito Santo e com virtude; o qual andou fazendo o bem e curando a todos os oprimidos do diabo, porque Deus era com ele”(Atos 10:38).
Os não salvos, sem compromissos com Deus e nem com o céu, seguem “… andando segundo as suas próprias concupiscências”(2Pedro 3:3).
Tem que haver uma nítida diferença entre a maneira de viver dos salvos em relação aos não salvos. Os Salvos, andando como Jesus andou, devem andar em amor, santidade, união, honestidade, humildade, dentre outras virtudes.
Há por aí um evangelho fácil e descomprometido com Deus, com sua Palavra e com a igreja, onde o fascínio de práticas ritualistas está de mãos dadas com a superficialidade da fé ao mesmo tempo em que a visão materialista da vida cristã toma o lugar da renúncia exigida por Cristo e vislumbrada nas bem-aventuranças (ver Mt 5:1-12; 16:24-26). Todavia, o compromisso de viver os princípios do Reino com todas as suas implicações é parte da relevância do crente no mundo.
3. Humildade.Rogo-vos, pois, eu, o preso do Senhor, que andeis como é digno da vocação com que fostes chamados, com toda humildade…”(Ef 4:1,2). Humildade é uma condição necessária para todo aquele que quer viver como salvo. Os Cristãos primitivos foram ensinados que o orgulho, a altivez, a soberba eram coisas do mundo e que “…Deus resiste aos soberbos, dá, porém, graça aos humildes…”(Tiago 4:6). Neste mesmo sentido ensinou, também, o Apóstolo Pedro, dizendo: “…revesti-vos de humildade, porque Deus resiste aos soberbos, mas dá graça aos humildes”(1Pedro 5:5). Ainda sobre a humildade escreveu Paulo: “Nada façais por contenda ou por vanglória, mas por humildade; cada um considere os outros superiores a si mesmo”(Fp 2:3). Pelo que se pode observar, entre os crentes da Igreja primitiva não havia sentimentos de grandeza, orgulho, soberba, superioridade – “E era um o coração e a alma da multidão dos que criam…” (Atos 4:32).
Portanto, para viver e andar como salvo é necessário andar em humildade. Entretanto, é bom ressaltar que:
* Humildade não é pobreza. Normalmente quando alguém quer se referir a um irmão muito pobre costuma-se dizer “é um irmão muito humildezinho”. Porém, nem todo pobre é humilde, bem como nem todo rico é soberbo, ou orgulhoso. Existem pobres revoltados pelo simples fato de serem pobres. Não se conformam, têm inveja dos ricos. Humildade e inveja são dois sentimentos que não podem habitar juntos. A presença de um elimina o outro.
* Humildade não é Ignorância. Costuma-se dizer: “aquele irmão é muito humilde, nem ler ele sabe”. Todavia, para ser orgulhoso, altivo, soberbo, não precisa saber ler. Nem todo analfabeto é humilde e nem todo letrado e sábio tem que ser altivo e soberbo. Por certo que temos muitos Obreiros, especialmente dos mais antigos, que não tiveram o privilégio de cursar nem o primeiro grau, porém, eles mesmos e um grande número de crentes que foram ganhos por eles estão vivendo como verdadeiras testemunhas de Cristo. Por outro lado existe uma nova geração de Obreiros que possuem vários diplomas de curso superior, são muito cultos, escritores, estes sempre gostam de escrever, pelo menos um “livrinho” para ser contado entre os escritores. Muitos destes que deixaram a verdadeira humildade correm o risco de nem estar vivendo como Salvos.
* Humildade não é aparência exterior. Ser testemunha de Cristo não é necessário ter cara e nem jeito de “coitado”. Não é pela aparência exterior que identificamos uma pessoa humilde, um crente que esteja dando testemunho de salvo em Cristo. “Ele é muito humilde, não liga para nada, anda mal vestido, não tem vaidade”. Isto pode ser desleixo, falta de higiene, mau gosto no vestir, ou até sovinismo. Humildade não é alimentar-se e vestir-se mal, podendo alimentar-se e vestir-se bem; humildade não é ter um carro velho, podendo ter um novo; humildade não é morar num barraco, podendo morar numa casa confortável. Quando o crente não pode ter o que é bom e Deus ainda não lhe quis dar, então ele segue vivendo como testemunhas de Cristo e dando glórias a Deus. Porém, quando o crente pode ter todo o conforto e regalias, então ele faz uso de seus bens materiais, segue sendo grato a Deus, vivendo como salvo e dando glórias a Deus.
II. O SERVIÇO CRISTÃO

O serviço cristão é a missão que todos os crentes devem cumprir exaltando o nome de Deus, divulgando a salvação, e promovendo a comunhão com o Criador.
1. Ordenado pelo Senhor. O Senhor, depois de haver libertado um homem de espíritos malignos disse-lhe: “Vai para tua casa, para os teus, e conta-lhes quão grandes coisas o Senhor te fez e como teve misericórdia de ti” (Mc 5:19). Este homem deve ter feito conforme lhe foi pedido e, certamente, muitos foram abençoados por Deus pelo serviço prestado por esse seguidor de Jesus.
Agora, pois, que é que o Senhor, teu Deus requer de ti, senão que temas ao Senhor teu Deus, que andes em todos os seus caminhos, e o ames e sirvas ao Senhor, teu Deus de todo o teu coração e de toda a tua alma“(Dt 10:12). Estas palavras foram ditas ao povo de Israel e que se aplicam, literalmente, a todos nós que pertencemos à Igreja do Senhor.
2. Em relação a Deus. Também servimos a Deus mediante a adoração. Adoração com uma atitude certa nos faz ser diferente. É o diferencial entre os que servem e os que não servem a Deus.
Uma das características da descendência piedosa de Sete, estava, precisamente, no fato de que era esta linha de descendentes que adorava a Deus. A Bíblia informa-nos que, após o nascimento de Enos, o filho primogênito de Sete, passou-se a invocar o nome do Senhor (Gn 4:26), ou seja, Deus passou a ser buscado, a ser procurado, a ser reverenciado. O fato de esta linha de descendentes adorar a Deus, buscar reconhecer a sua autoridade, era o grande diferencial entre eles e os descendentes de Caim, a ponto de a Bíblia a eles se referir como sendo os “filhos de Deus” (Gn 6:2). Deus sempre irá manter um relacionamento de pai para filho com aqueles que O adorarem!
A Igreja Primitiva olhava para a adoração como uma atividade diária e constante (At 2:42-47). Para os primeiros discípulos, a adoração não era um tempo separado na vida diária; ela era a própria vida diária. O apóstolo Paulo referiu-se à vida cristã como um contínuo ato de adoração – “Rogo-vos, pois, irmãos, pela compaixão de Deus, que apresenteis os vossos corpos como um sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, que é o vosso culto racional. E não vos conformeis a este mundo, mas transformai-vos pela renovação da vossa mente, para que experimenteis qual seja a boa, agradável, e perfeita vontade de Deus” (Rm 12:1-2). E em Hebreus temos explícito mandamento quanto à necessidade da adoração pública do povo de Deus: “Não abandonando a nossa congregação, como é costume de alguns, antes admoestando-nos uns aos outros; e tanto mais, quanto vedes que se vai aproximando aquele dia”(Hb 10:25). Em Romanos 11:33-36 é demonstrado que só a Deus deve ser prestado adoração, logo o “eu” não tem forma diante dEle. Ele é a fonte de todas as coisas. Ele é o poder que sustenta e governa o mundo em que vivemos e criou tudo para expressão da sua glória – “Ó profundidade das riquezas, tanto da sabedoria, como da ciência de Deus! Quão insondáveis são os seus juízos, e quão inescrutáveis os seus caminhos! Pois, quem jamais conheceu a mente do Senhor? Ou quem se fez seu conselheiro? Ou quem lhe deu primeiro a ele, para que lhe seja recompensado? Porque dele, e por ele, e para ele, são todas as coisas; glória, pois, a ele eternamente. Amém“.
3. Em relação ao próximo. O amor a Deus é pressuposto para que se tenha amor ao próximo. Quem ama a Deus, ama o próximo(1João 4:21). Não é possível amar o próximo sem que antes se ame a Deus. Todavia, amar o próximo não é apenas ajudar alguém do ponto-de-vista material, mas, sobretudo, levar este alguém a uma vida de comunhão com Deus, a um equilíbrio em todos os aspectos da sua vida. Medidas emergenciais serão necessárias, como nos mostra a parábola do bom samaritano, mas é extremamente necessário que levemos o próximo a entender que deve, sobretudo, amar a Deus, para que também ame o próximo, como nós o amamos. Isto é um maiúsculo serviço cristão em relação ao próximo.
III. A MISSÃO DA IGREJA NESTE MUNDO

Missão” vem de uma palavra latina que significa “enviar”. Jesus ordenou aos seus primeiros discípulos, como representantes daqueles que os seguiram: “… Assim como o Pai me enviou, eu também vos envio” (João 20:21b; cf. 17:18). Essa missão é ainda válida: a Igreja universal, incluindo cada igreja local e cada cristão, é enviada ao mundo para cumprir uma tarefa específica. Dentre as tarefas que a Igreja tem de cumprir destacamos três: proclamar a Palavra de Deus; viver em comunhão; servir a Deus e ao próximo.
1. Proclamar a Palavra de Deus(Mc 16:15). Como agente do Reino, a igreja é chamada a proclamar o Senhor Jesus como único Senhor e Salvador a todos os seres humanos, não importando sua etnia, cor, língua e posição social, e anunciar o convite de Deus aos pecadores para que entrem na vida, voltando-se para Cristo por meio do arrependimento e da fé (Mt 22:1-10; At 17:30). O ministério de Paulo como plantador de igrejas e evangelista por todo o mundo, tanto quanto possível, é um modelo para se levar adiante essa tarefa precípua (Rm 1:14; 15:17-29; 1Co 9:19-23; Cl 1:28-29).
2. Viver em comunhão. É parte da missão da igreja a comunhão do corpo de Cristo, e a partir do corpo de Cristo a visão inclui a família, lembrando que Deus quer ter uma família de muitos filhos semelhantes a Cristo. Neste sentido, a unidade da igreja é uma necessidade urgente. Quando Jesus orou ao Pai, pediu-lhe enfaticamente: “Não rogo somente por estes, mas também por aqueles que vierem a crer em mim, por intermédio da sua palavra; a fim de que todos sejam um; e como és tu, ó Pai, em mim e eu em ti, também sejam eles em nós; para que o mundo creia que tu me enviaste”(João 17:20-21) .
3. Servir a Deus e ao próximo. A igreja é chamada também para realizar as “boas obras que Deus preparou de antemão para que as realize” (Ef 2:10), pois para isso foi criada. Fomos salvos para as boas obras. Por meio delas, o Reino se torna historicamente visível como uma realidade presente. A esta dimensão tem se chamado de responsabilidade social.
Confiando no mandamento de Deus para amar ao próximo, os cristãos devem responder com generosidade e compaixão a todas as formas de necessidades humanas (Mt 25:34-40; Lc 10:25-37; Rm 12:20-21). Jesus curou doentes, alimentou famintos e ensinou a ignorantes (Mt 15:32; 20:34; Mc 1:41; 10:1), e os que são novas criaturas em Cristo devem por em prática a mesma compaixão. Ao agirem assim, darão credibilidade ao evangelho que pregam a respeito de um Salvador cujo amor transforma pecadores naqueles que amam a Deus e ao próximo (Mt 5:16).
Esse tipo de serviço é também um testemunho de amor cristão. Provavelmente Tiago tenha falado que a fé sem as obras seja morta, nos exortando ao serviço para o bem comum. Está escrito: “Aquele que sabe fazer o bem e não o faz, comete pecado”(Tg 4:17).
Jesus declarou o seguinte:E aquele que der até mesmo um copo de água fresca a um destes pequeninos, na qualidade de discípulos, em verdade vos digo, que de modo algum perderá sua recompensa“(Mt 10:42 ).
CONCLUSÃO

Portanto, o serviço é uma parte indissociável da vida do salvo. Logo, todo salvo tem de servir a Deus, tem de Lhe prestar um serviço. Cada um na função que foi estabelecida pelo Senhor, temos de servi-lo: pregando o Evangelho; integrando os salvos na igreja local; aperfeiçoando os santos mediante o estudo da Palavra de Deus; adorando a Deus; buscando influenciar o mundo para que ele viva de acordo com a vontade de Deus; dando um bom testemunho para que os homens glorifiquem ao Senhor, inclusive ajudando ao próximo, tanto material quanto espiritualmente; lutando pela preservação da sã doutrina e pela manutenção de uma vida avivada na igreja local a que pertencemos. Temos feito isto que o Senhor nos determina? Temos cumprido as tarefas cometidas pelo Senhor?

                      

                 O QUE É O SERVIÇO CRISTÃO
"Servi ao Senhor com alegria" (Salmo 100.2a)
- No Antigo Testamento, os termos hebraicos para "servir" são shãrat e 'ãbad.
O termo Shãrat, segundo Vine (2003, p. 294) "denota muitas vezes o 'serviço' feito em relação à adoração de Israel a Deus". São exemplos de seus uso neste sentido os seguintes textos:
a) 1 Sm 2.11; 3.1 - Relacionado ao serviço prestado por Samuel
b) Dt 8.10 - A separação da tribo de Levi para servir ao Senhor
c) Êx 29.30 - A separação de Arão e seus filhos para ministrarem como sacerdotes
O termo 'abad, é usado no sentido servir a Deus, por exemplo, em:
a) Êx 3.12 -"Servireis a Deus neste monte".
b) Dt 6.13 - "O Senhor, teu Deus, temerás, e a ele servirás"
c) Nm 8.11 - "E Arão moverá os levitas por oferta de movimento perante o Senhor [...] para servirem no ministério do Senhor".
Nos casos citados, servir envolve adoração e trabalho.
- No Novo Testamento, são utilizados para "servir" os termos:
a) diakoneõ - ministrar, prestar qualquer tipo de serviço (Lc 10.40; 12.37; 17.8; 22.26; 22.27)
b) douleuõ - em relação ao serviço a Deus, esse termo é usado em (Mt 6.24)
c) latruõ - significa "adorar" e "servir" (Mt 4.10; At 7.7; 24.14; Rm 1.9; 2 Tm 1.3; Ap 22.3)
d) hipereteõ - literalmente, fazer o serviço de um remador (At 20.34), ou seja, trabalhar evitando qualquer pose de superioridade, transferindo toda honra e glória para o Senhor Jesus.
Percebe-se dessa forma que "servir", embora envolva o ato de adorar, não é uma postura meramente contemplativa. Servir é agir, trabalhar de forma amorosa e sacrificial, objetivando o crescimento do Reino de Deus, para a glória de Deus.

A Teologia Sistemática, dentro da eclesiologia (doutrina da igreja), trata o tema "serviço cristão" com os seguintes títulos:
- A Missão da Igreja (Thiessen)
- Os Propósitos da Igreja (Grudem)
- As Tarefas e Responsabilidades da Igreja (Ferreira e Myat)
- A Obra da Igreja (Pearlman)
- O Propósito de Deus com a Igreja (Bergstén)
O serviço cristão pode ser dividido em cinco áreas básicas. São elas:
1. Adoração
Adorar significa honrar, reverenciar, tributar, louvar, exaltar e servir a Deus. Podemos adorar a Deus através do culto público, do culto privado e em todas as nossas ações. O Apóstolo Paulo exorta a igreja que adore a Deus "com salmos, e hinos, e cânticos espirituais, com gratidão no coração" (Cl 3.16). fomos escolhidos em Cristo "para sermos para louvor da sua glória" (Ef 1.12)."A igreja existe para ser uma comunidade de adoração" (Ferreira e Myatt, 2007, p. 970).
Pode-se declarar que este é o principal propósito da igreja, fundamentado pelas escrituras (Rm 15.6; Ef 1.5, 6, 12, 14, 18; 3.21; II Ts 1.12; 1 Pe 4.11).
Thiessen (1987, p. 311) nos diz que "Este dever é tão fundamental que, se for cumprido com fidelidade, serão cumpridos também os outros propósitos da igreja. Grudem (1999, p. 727) declara que adoração é "o principal propósito da igreja com referência ao seu Senhor".
2. Evangelização
Ir por todo o mundo pregando o Evangelho a toda criatura e fazendo discípulos de todas as etnias é mandamento do Senhor e missão da igreja (Mt 28.19; Mc 16.15; Lc 24.46-48; At 1.8).
Para Thiessen (idem, p. 313) "A igreja está sob a obrigação de dar ao mundo todo uma oportunidade de ouvir o Evangelho e de aceitar a Cristo". Não temos a responsabilidade de converter, mas sim, de evangelizar as pessoas.
A pregação do Evangelho é a única esperança para o mundo sem Deus. Cada crente deve se sentir responsável por testemunhar de Jesus e anunciar as boas novas de salvação.
Segundo Pealrman (1987, p. 218) "Cristo tornou acessível a salvação por provê-la; a igreja deve torná-la real por proclamá-la".
3. Edificação
Em Efésios 4.11-14, o apóstolo Paulo afirma "e ele mesmo concedeu concedeu uns para apóstolos, outros para profetas, outros para evangelistas e outros para pastores e mestres, com vistas ao aperfeiçoamento dos santos para o desempenho do seu serviço, para a edificação do corpo de Cristo, até que todos cheguem à unidade da fé e do pleno conhecimento do filho de Deus, à perfeita varonilidade, à medida da estatura da plenitude de Cristo, para que não sejamos mais meninos, agitados de um lado para o outro e levados ao redor por todo vento de doutrina, pela artimanha dos homens, pela stúcia com que induzem ao erro".
É função da igreja nutrir e edificar os seus membros, conduzindo-os desta forma à maturidade na fé.
Diante de tantos absurdos doutrinários e modismos, nunca a igreja evangélica no Brasil precisou tanto de obreiros comprometidos com o propósito de através da edificação, brindá-la contra os atuais mercenários, pop-stars, aproveitadores, manipuladores e hereges.
4. Educação
A Educação Cristã foi bem definida por George (1993, p. 16) como: "um processo deliberado e intencional pelo qual Cristo é formado nas pessoas, visando a transformação, formação e crescimento da pessoa toda e da igreja toda em todo o tempo".
Da pessoa toda porque envolve o desenvolvimento dos aspectos intelectual, emocional, espiritual e comportamental. Da igreja toda pois inclui as crianças, os adolescentes, os jovens os adultos e os anciãos.
Jesus concedeu mestres para a sua igreja (Ef 4.11) e ordenou que os discípulos fossem ensinados a "guardar todas as coisas" que ele lhes havia ordenado (Mt 28.19).
A educação é um dos mais importantes ministérios da igreja e pode ser ministrada de maneira formal (cultos de ensino, escola dominical etc.) ou informal (na vida em família , nas conversas informais etc).
5. Visitação e Socorro
Visitar e socorrer os necessitados é uma clara demonstração do nosso amor ao próximo e a Deus (Tg 1.27; 1 Jo 4.20). O Novo Testamento está repleto de exemplos da mobilização da igreja na visita e socorro aos necessitados (Atos 2.44-45; 11.29-30).
Paulo escrevendo a Timóteo, orienta que o socorro seja dirigido a quem realmente necessita, cabendo a família do necessitado a responsabilidade primeira de assim fazê-lo (1 Tm 5.8, 16).
Como bem colocou Ferreira e Myatt (idem, p. 980) "Não é responsabilidade primária de uma igreja local, enquanto instituição, realizar o trabalho de ação social. Por outro lado, entretanto, os membros da igreja, como indivíduos, devem ser exortados e equipados para se envolver na ação social (2 Co 8.1-4; 1 Jo 3.17), minorando as desigualdades e sofrimentos também fora da igreja". Devemos lembrar, contudo, que os domésticos da fé terão sempre a prioridade (Gl 6.10).
É muito comum vermos crentes que reclamam que a igreja não socorre os seus necessitados. Parece que os tais esquecem que eles são também "Igreja", sendo em boa parte dos casos os primeiros a "fecharem as mãos e os olhos" diante das necessidades dos seus irmãos e entes queridos. A necessidade de visitar e socorrer os necessitados não é apenas dos oficiais da igreja, mas sim, de toda a comunidade cristã.
CONCLUSÃO
Estás servindo a Deus como deverias? Serves ao Senhor por motivos dignos e honrosos? Tens a certeza que estás agradando ao Pai celestial? Fazes o serviço por obrigação ou com alegria? Trabalhas para aparecer ou para engrandecer a Deus?
Certamente, todas estas questões terão a clara resposta, evidenciada diante do Tribunal de Cristo,
"Porque importa que todos nós compareçamos perante o Tribunal de Cristo, para que cada um receba segundo o bem ou o mal que tiver feito por meio do corpo". (2 Co 5.10)
"E eis que venho sem demora, e comigo está o galardão que tenho para retribuir a cada um segundo as suas obras. (Ap 22.12)
Amém!
A GRANDEZA DO SERVIÇO CRISTÃO

Texto Bíblico: Neemias 4.19, "Disse eu aos nobres, aos magistrados e ao resto do povo: Grande e extensa é a obra, e nós estamos no muro mui separados, longe uns dos outros".

INTRODUÇÃO
1. Certa vez estava um grupo de trabalhadores em um grande terreno que vinha sendo preparado para construção. Quando passou um deles com um carrinho de mão cheio de entulhos, um observador perguntou o que ele estava dizendo. A resposta foi que ele estava, como em óbvio, empurrando um carrinho cheio de entulhos. Logo após, veio outro trabalhador também com um carrinho cheio de entulhos. A mesma pergunta foi feita. Ele então parou, largou o carrinho no chão, ergueu os olhos para ver toda a extensão do terreno e respondeu: "Estou construindo uma grande igreja".
2. Muitos estão servindo ao Senhor como o primeiro trabalhador: sem a visão da grandiosidade do que está fazendo. Para estes, o trabalho de Deus não passa de uma atividade qualquer entre tantas outras que fazem, como por exemplo o trabalho secular, o cuidado da família, o curso escolar, etc.
3. Se temos apenas uma visão míope, curta, sobre a extensão e grandiosidade da obra de Deus, certamente nossa disposição para o trabalho no reino será deficiente, faltosa, indiferente. Precisamos crer que servimos a um Deus grande, que tem um grande projeto para a salvação do homem. Tal é a grandiosidade deste projeto, que o Deus Todo-Poderoso investiu nele o que tinha de mais precioso, seu único Filho, Jesus Cristo.

QUEREMOS ANALISAR ALGUNS ASPECTOS QUE CERTAMENTE ESTÃO ENVOLVIDOS NA GRANDEZA DO SERVIÇO CRISTÃO
I. A GRANDEZA DO SERVIÇO CRISTÃO SE MOSTRA NA ATITUDE DE SERVO
1. Somos apenas servos nesta grande obra do Senhor. A visão de servo não contradiz a grandeza, porque servir ao Senhor é o maior privilégio de que podemos desfrutar em nossas vidas. A palavra "servo", vem do termo grego "doulov" – doulos, e tem como significado "escravo", "homem de condição servil", "criado".
2. Não somos senhores da obra e nem os seus donos. Somos instrumentos nas mãos do Senhor para que ela seja realizada entre nós e através de nós. Vejamos algumas referências bíblicas de nosso "servir em Cristo":
a) Jesus, nosso exemplo de servo, Mc 10.45, "Pois o próprio Filho do Homem não veio para ser servido, mas para servir e dar a sua vida em resgate por muitos". De acordo com este texto, podemos afirmar que o maior exemplo de que precisamos "servir", está no próprio Senhor, cuja vinda ao mundo foi unicamente para dar a sua vida por nós.
  • Muitos filhos de Deus, ao invés de se apresentarem como servos, se colocam na posição de "senhores absolutos", frustrando o propósito de Deus em suas vidas. Deus não abençoará aqueles que usurpam uma posição que não é a deles. Como Filhos de Deus, nada somos além de servos, de escravos, etc..
b) Como Jesus, devemos estar dispostos a servir, 1 Pe 4.10, "Servi uns aos outros, cada um conforme o dom que recebeu, como bons despenseiros da multiforme graça de Deus". A palavra "servir" neste texto é "diakonew" – diakoneo, que quer dizer "ministrar", "auxiliar", "servir como provedor de determinada necessidade". Isto significa "ministrar (servir) ao Senhor em favor de outros".
  • A igreja é serva do Senhor. Cada um de nós, como membros desta Igreja, somos servos de Deus. A igreja é plantada numa localidade para servir. É no serviço que está a grandeza da obra de Deus. Ninguém está no mundo para "se servir", "para usufruir". É no serviço que encontramos nossa verdadeira grandeza como crentes e reconhecemos a grandeza da obra de Deus.
c) Devemos servir não de maneira fingida, mas com sinceridade, Ef 6.6-7, "6 não servindo à vista, como para agradar a homens, mas como servos de Cristo, fazendo, de coração, a vontade de Deus; 7 servindo de boa vontade, como ao Senhor e não como a homens. De acordo com este texto, nosso servir deve obedecer a duas prerrogativas:
  • Não devemos servir apenas na aparência. Existem muitos filhos de Deus que aparentemente se apresentam como servos, porém interiormente se mostram "senhores", uma vez que suas atitudes denunciam que eles não são submissos a Deus.
  • Devemos servir de coração, fazendo a vontade de Deus. Aqui está a excelência do verdadeiro servir, que é uma disposição que vem de dentro, do coração! E ainda, segundo a vontade de Deus! O verdadeiro servo procura agradar ao Senhor a quem presta serviço, e não tem como pretensão agradar a si mesmo!
3. Precisamos aprender a servir e não almejarmos ser servidos!

II. A GRANDEZA DO SERVIÇO CRISTÃO NOS REVELA QUE TUDO VEM DO SENHOR
1. Nada provém de nossa capacidade, inteligência ou estratégia. Tudo vem de Deus. O que temos, o que somos e tudo o que viermos a ser ou a ter, provém de Deus. Quem não entende que não passamos de "instrumentos", nas mãos de Deus, não estará apto para a obra. Lembre-se, o instrumento não toca sozinho, mas depende de alguém que o execute, para daí produzir a bela música! Novamente, não devemos deixar de analisar alguns versículos na Palavra de Deus:
a) Nossa dependência na pregação da Palavra de Deus, 1 Pe 4.11, "Se alguém fala, fale de acordo com os oráculos de Deus; se alguém serve, faça-o na força que Deus supre, para que, em todas as coisas, seja Deus glorificado, por meio de Jesus Cristo, a quem pertence a glória e o domínio pelos séculos dos séculos. Amém!" Note a expressão: "fale como entregando oráculos de Deus". A palavra "oráculos", vem do grego "logion" – logion, que tem como sentido: "as palavras ou expressões vocais de Deus". Aquele que ministra deve entregar a Palavra de Deus e falar de acordo com o poder que Ele concede, mediante a ação do seu Espírito em nós.
  • Lembre-se da pregação de Paulo: "1 Eu, irmãos, quando fui ter convosco, anunciando-vos o testemunho de Deus, não o fiz com ostentação de linguagem ou de sabedoria. 2 Porque decidi nada saber entre vós, senão a Jesus Cristo e este crucificado. 3 E foi em fraqueza, temor e grande tremor que eu estive entre vós. 4 A minha palavra e a minha pregação não consistiram em linguagem persuasiva de sabedoria, mas em demonstração do Espírito e de poder, 5 para que a vossa fé não se apoiasse em sabedoria humana, e sim no poder de Deus", 1 Co 2.1-5.

b) Nossa dependência como vasos de Barro, para ser completos com o poder de Deus, 2 Co 4.7, "Temos, porém, este tesouro em vasos de barro, para que a excelência do poder seja de Deus e não de nós". Note que aqui também, Paulo estava falando a respeito de sua pregação, 2 Co 4.5, "Porque não nos pregamos a nós mesmos, mas a Cristo Jesus como Senhor e a nós mesmos como vossos servos, por amor de Jesus". Tudo vem do Senhor! Eis a grandeza da obra que realizamos.
c) Nossa dependência como "ramos da Videira", Jo 15.5, "Eu sou a videira, vós, os ramos. Quem permanece em mim, e eu, nele, esse dá muito fruto; porque sem mim nada podeis fazer".
  • Observe: O ramo não pode existir independente da videira! É através dela que ele, o ramo, recebe a seiva e os nutriente necessários para sua sobrevivência. Se comparativamente, a Videira é Deus e nós os ramos, está estabelecida uma relação de dependência vital para nós como filhos de Deus. Deus sobrevive sem nós, porém, nós não podemos viver sem Deus! É por esta razão que Jesus afirma: "... sem mim nada podeis fazer".
     4. Não nos resta alternativa! Se queremos ser úteis precisamos depender inteiramente do Senhor!

III. A GRANDEZA DO SERVIÇO CRISTÃO MANIFESTA A GRAÇA DE DEUS
1. Pedro diz: "Servi uns aos outros, cada um conforme o dom que recebeu, como bons despenseiros da multiforme graça de Deus", 1 Pe 4.10. A palavra "graça", vem do termo "cariv" – charis e quer dizer: "favor", "benefício", "generosidade", "presente imerecido". Pela nossa condição de pecadores diante do Criador, nada merecemos dele! Portanto, tudo que Ele nos outorga é pela sua graça!
2. A graça que manifesta de diversas e muitas formas. A obra de Deus não se encontra engessada a uma única manifestação. Ela é grande o suficiente para se manifestar em todos os contextos e de formas que nós nem sequer imaginamos.
3. Quem serve ao Senhor deve estar com o coração e a mente abertos para sentir e ver como Deus age para alcançar e transformar as pessoas. O nosso compromisso é sermos "instrumentos da manifestação da graça de Deus" entre os homens.
3. Devemos ter a mesma atitude que Barnabé teve quando chegou em Antioquia, depois que se soube que ali muitos pregadores espontâneos haviam proclamado que "a mão do Senhor era com eles, e grande número creu e se converteu ao Senhor", At 11.21. Ali chegando Barnabé, nos diz a Palavra que ele "viu a graça de Deus, e se alegrou, e exortava a todos a perseverarem no Senhor com firmeza de coração", At 11.23.
4. Quando a graça de Deus se manifesta, ninguém pode opor resistência. A obra do Senhor é grande porque ela manifesta sua graça. Podemos observar como a graça se manifesta em nós, como já vimos, sobre tudo quanto nos vem de Deus. Vejamos alguns pontos, entre tantos outros onde a graça se manifesta:
a) Somos o que somos pela graça. Paulo se considerava "ministro", "servo", somente pela graça de Deus, "Mas, pela graça de Deus, sou o que sou; e a sua graça, que me foi concedida, não se tornou vã; antes, trabalhei muito mais do que todos eles; todavia, não eu, mas a graça de Deus comigo", 1 Co 15.10.
b) Somente a "superabundante" graça de Deus nos leva à contribuição em amor, tanto com nossos dízimos para sustento da Obra, como também na ajuda aos pobres e necessitados. 2 Co 9.13-14, "13 visto como, na prova desta ministração, glorificam a Deus pela obediência da vossa confissão quanto ao evangelho de Cristo e pela liberalidade com que contribuís para eles e para todos, 14 enquanto oram eles a vosso favor, com grande afeto, em virtude da superabundante graça de Deus que há em vós".
c) Não podemos viver sem a graça de Deus. Na carta aos Hebreus temos: "...atentando, diligentemente, por que ninguém seja faltoso, separando-se da graça de Deus; nem haja alguma raiz de amargura que, brotando, vos perturbe, e, por meio dela, muitos sejam contaminados", Hb 12.15.
     4. Por mais que queiramos ser independentes, há uma grande carência da manifestação da graça de Deus em nós!

IV. A GRANDEZA DO SERVIÇO CRISTÃO GLORIFICA A DEUS
1. Paulo disse que "tudo quanto fizerdes por palavras ou por obras, fazei-o em nome do Senhor Jesus, dando por ele graças a Deus Pai" (Cl 3.17).
2. Jesus ensinou: "Nisto é glorificado meu Pai, que deis muito fruto; e assim sereis meus discípulos" (Jo 15.8).
3. A verdadeira obra é aquela que glorifica a Deus. Daí resulta também sua grandeza. Ela não é para glória pessoal de ninguém. infelizmente, muitos se autopromovem dizendo que fazem para a glória de Deus. Não é a pessoa que vai dizer isso; os frutos irão provar se realmente é para a glória de Deus que ela trabalha.
4. Estamos vivendo um tempo de puro farisaísmo na vida de muitos que dizem servir a Deus, mas servem a si mesmos. O trabalho destes que deveria glorificar a Deus acaba sendo motivo de autoglorificação. No dizer de Paulo:
a) Acabam servindo ao seu próprio ventre. Romanos 16.18, "porque esses tais não servem a Cristo, nosso Senhor, e sim a seu próprio ventre; e, com suaves palavras e lisonjas, enganam o coração dos incautos".
     b) Porém, serão punidos severamente. Fp 3.19, "O destino deles é a perdição, o deus deles é o ventre, e a glória deles está na sua infâmia, visto que só se preocupam com as coisas terrenas".
     5. Devemos trabalhar no reino objetivando a exaltação e a glorificação do nome de Jesus, o Dono legítimo da Obra.

CONCLUSÃO
1. Concluímos com as palavras de Neemias, diante das investidas dos seus inimigos que punham obstáculos ao que ele estava realizando: "Estou fazendo uma grande obra, de modo que poderei descer. Por que cessaria esta obra, enquanto eu a deixasse e fosse ter convosco?" (Ne 6.3).
  • No contexto do presente versículo notamos Sambalate, Tobias, Gésem, o arábio e muitos outros inimigos do povo de Deus naquele tempo, em suas tentativas frustradas de parar a construção dos muros de Jerusalém. Agora intentam um plano sinistro para matar Neemias. Armam-lhe uma cilada, convidando-o para vir ao vale de Ono, onde seria assassinado. Porém ele diz: Como poderei cessar esta obra? Sua convicção e presteza o livrou!
2. Quem considera grande e excelente a obra que realiza, não cede jamais àquilo que poderia causar o afastamento dos propósitos de Deus.

FONTE:
http://www.lucianosantos.net
http://www.altairgermano.net
http://www.ibvir.net23.net

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