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domingo, 11 de novembro de 2012

151-A SINCERIDADE

A sinceridade é um traço marcante do líder cristão autêntico


LIDERANÇA

LÍDER: VALE A PENA SER SINCERO!

A sinceridade é um traço marcante do líder cristão autêntico
Por: Oswaldo Luiz Gomes Jacob

Ser sincero é ser autêntico, verdadeiro, sem máscara, sem hipocrisia, sem fingimento. Do latim: ‘sinceru' "sem mistura, sem malícia; puro, verdadeiro, autêntico" (Aurélio). Na verdade é ser você mesmo como é em casa, pois é na família que revelamos quem realmente somos, não é verdade? Não deve ser assim, pois autenticidade deve ser revelada em qualquer lugar e em quaisquer circunstâncias.

Jesus era assim. Dizia o que pensava. Ele condenou veementemente a hipocrisia dos escribas e fariseus. Para o Senhor, a religião mecânica era um solo muito fértil para o crescimento e a colheita da insinceridade, do fingimento, enquanto o evangelho é o solo fértil que revela quem realmente somos, a nossa sinceridade.

O evangelho nos expõe de forma muito clara. A sinceridade é um traço marcante do líder cristão autêntico, daquele que nasceu de novo, pois "se alguém está em Cristo nova criatura é; as coisas velhas já passaram e eis que tudo se fez novo" (2 Co 5.17). O evangelho enseja a troca do coração de pedra pelo coração de carne - o coração da incredulidade pelo coração da fé.

Vivemos numa sociedade doente, estigmatizada pelos vícios de linguagem e comportamento. Uma sociedade marcada pela aparência. Mente-se com naturalidade, inclusive membros de igreja e até ‘pastores'. A marca da sociedade é a inversão de valores. Fala-se a mentira como se fosse verdade e vice-versa. Somos conhecidos como o povo do jeitinho. Agir com sinceridade num mundo de engano é uma atitude de nadar contra a maré. Precisamos ser sinceros em todas as áreas de nossa vida. Cada dia nossa fibra moral como líderes deve ser fortalecida pela ação do Espírito Santo em nós.

Como falei anteriormente, o Senhor Jesus é o nosso modelo de sinceridade a toda a prova. Em nenhum momento Ele negociou a Sua sinceridade e os valores do Reino de Deus. Nunca se curvou diante dos poderes romano e judaico. A Sua sinceridade revelou-se na contundência de Sua pregação contra toda a sorte de erro dos religiosos e dos não religiosos. Em todo o tempo orientou os discípulos a não se contaminarem com o fermento da religião de aparência. Ensinou que o que contamina o homem sai do coração, revelando a velha natureza ainda presente nele. "Porque do coração procedem maus desígnios, homicídios, adultérios, prostituição, furtos, falsos testemunhos, blasfêmias. São estas coisas que contaminam o homem" (Mt 15.19,20). Tenhamos muito cuidado como líderes vocacionados pelo Senhor!

Mas a sinceridade é o imprimatur do verdadeiro líder cristão. Ele sempre dirá a verdade em amor. João Batista era um líder comprometido com a verdade e chamou os religiosos judeus de ‘raça de víboras'. Denunciou o pecado de Herodes Antipas com Herodias, mulher de seu irmão. Exortou aos soldados para não se corromperem, mas se contentarem com o seu soldo. João era um profeta comprometido com o Senhor. Líder corajoso que nunca negociou os princípios do Pai. Morreu de coerência profética. Morreu porque era sincero.

Como líderes, sejamos autênticos em todo o nosso proceder. Firmes em nossas convicções. Não percamos de vista Aquele que morreu por nós na cruz para que sejamos sinceros até as ultimas conseqüências. Não tenhamos medo de revelar o que realmente somos. Andemos com Cristo em sinceridade de coração. Sinceros sempre, testemunhando do evangelho de Cristo e para a Glória de Deus Pai.
A parábola do evangelho deste XXVI Domingo do Tempo Comum, tirado de 21,28-32, condena um cristianismo de palavras, de testemunhos, de profissão de fé, mas vazio de atos concretos e convincentes.
Não basta ter um posicionamento. Às palavras devem seguir as ações. Às palavras deve seguir a conduta coerente e o exemplo pessoal. Ao “Creio”, que recitamos, deve seguir uma vida que não o desminta clamorosamente!
Era justamente sobre isso que escrevia São Cipriano: “Mostremos com os atos aquilo em que acreditamos e dizemos que somos”. Quanta incoerência pode existir na vida cristã!
Pode existir o cristão que diz sim a Deus apenas nas afirmações de princípio, na defesa das tradições religiosas, nas práticas, mas depois se mostra duro diante do próximo. Recusa-se a perdoar. Rejeita o perdão. Não hesita ferir, humilhar, desprezar, a difundir calúnias, difamações, fofocas.
O primeiro filho da parábola disse logo que sim, mas depois não cumpriu com a palavra. Mas justamente a recusa a amar, a respeitar os outros, anula todos os outros sins.
Podemos ficar na ilusão de que trabalhamos na Igreja e pela Igreja. Mas se não fazemos obras de caridade e de verdade, o nosso trabalho é inútil.
Há também o cristão que cuida da fachada, da aparência, do respeito às formas. Mas atrás de si esconde o oportunismo, o cálculo interessado. E na sociedade, tantas vezes, justamente esse tipo de pessoa é que é premiado, porque estão sempre prontas para o sorriso, para a reverência, ao aplauso servil.
Mas nós ouvimos as palavras sérias da primeira leitura (Isaías 55,6-9): “não é correta a minha conduta ou antes é a vossa que não é correta?”. “Meus pensamentos não são como os vossos pensamentos e vossos caminhos não são como os meus caminhos, diz o Senhor. Estão meus caminhos tão acima dos vossos caminhos e meus pensamentos acima dos vossos pensamentos, quanto está o céu acima da terra”. Por sorte, Deus não olha o coração!
Para viver um cristianismo autêntico, devemos praticar aquilo que diz São Paulo na segunda carta aos Filipenses (1,20c-24.27ª): “Nada fazer por espírito de rivalidade ou para vanglória. Cada um de vós considere os outros como superiores a si mesmos. Não buscai o vosso interesse, mas aquele dos outros”.
Este é o caminho que o cristão deve fazer. Existe um provérbio que afirma: “quem quer fazer algo encontra um meio. Quem nada quer fazer, encontra uma desculpa”.
Não busquemos  álibis para o que devemos fazer. Se não quisermos ser ultrapassados por quem se converteu diante de situações difíceis e vive com fidelidade e coerência, é preciso que acordemos da nossa maneira de viver a nossa fé.
“Ao invés de perder tempo em julgar, criticar, condenar os outros, respondamos sim a Deus, e ao invés de mover a língua, movamos as mãos e o coração”, dizia Leonardo Sapienza, pois nós não somos acabados como cristãos, todos os dias nos tornamos tais.
FONTE:
http://vigiai.net
http://www3.ucdb.br

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