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quarta-feira, 21 de novembro de 2012

196-A CONSOLAÇÃO DIVINA










O CONSOLO DE DEUS – Sl 23
(v 4 - "Ainda que eu andasse pelo vale da sombra da morte, não temeria mal algum, porque tu estás comigo; a tua vara e o teu cajado me consolam")


O salmista declara que mesmo nesses momentos ele sabe que Deus está presente com o seu cuidadoso amor.
O "vale da sombra da morte" representa toda situação obscura que venhamos a passar e que humanamente não conseguimos ver uma saída, uma luz no final do túnel.
Porém há uma declaração muito interessante neste verso: "a tua vara e o teu cajado me consolam". Para entendermos melhor o que isso significa convém lermos 2 Co 1.3 e 4 - "Bendito seja o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, o Pai das misericórdias e o Deus de toda a consolação; que nos consola em toda a nossa tribulação, para que também possamos consolar os que estiverem em alguma tribulação, com a consolação com que nós mesmos somos consolados por Deus".
Deus é o Deus de toda consolação. Mas o que vem a ser o consolo de Deus? É aqui que entra a figura da vara e do cajado. Ressalto que é relevante o fato de Davi ter escrito este Salmo, pois ele o escreve inspirado pelo Espírito Santo, a partir da sua perspectiva de pastor de ovelhas, conhecendo muito bem qual a função da vara e do cajado.
O significado que encontrei para definir essa frase foi o seguinte:
O pastor sempre carrega uma vara pesado e duro, de cerca de sessenta centímetros a um metro de comprimento, e um cajado, de quase três metros. A ponta deste cajado é recurvada, formando um gancho. Muitas trilhas da Palestina vão margeando íngremes. Era muito fácil à ovelha desequilibrar-se e escorregar para o abismo, ficando suspensa apenas por uma saliência estreita.

Então o pastor estendia o cajado, encaixava-o no peito da ovelha, e a içava para cima, de volta ao caminho certo. A ovelha sente-se, instintivamente, protegida pelo cajado e pela vara que o pastor carrega. É o conforto de saber que o pastor é capaz de solucionar qualquer emergência que surgir.

A função do cajado era preservar a ovelha no caminho seguro, caso ela quisesse desviar-se o pastor passava a extremidade arcada do cajado pelo pescoço da ovelha para protegê-la de cair em alguma ribanceira ou meter-se em meio a espinhos. Caso a ovelha se debatesse, tentando escapar do cajado, o pastor batia-lhe com a vara na cabeça para atordoá-la. Feito isso ele a tomava em seus ombros e a carregava até que ela recobrasse as forças para caminhar. É claro que para a ovelha parecia estar sendo atacada pelo pastor, mas na verdade ele a estava preservando. A vara servia também para espantar as feras que tentassem atacar qualquer ovelha do rebanho. O objetivo da vara e do cajado era conduzir a ovelha ao pasto verdejante e às águas tranqüilas, dando a direção; isto é o consolo de Deus. Quando o Salmo declara que a vara e o cajado nos consolam ele está declarando que, mesmo em meio do vale da sombra da morte, mesmo em meio às lutas nas quais ficamos como que atordoados sem saber para onde ir, sem conseguirmos ver uma saída, o Deus de toda consolação, o nosso Pastor, que nos consola em todas as nossas tribulações, nos toma em seus braços e nos conduz á vitória, mesmo que às vezes Ele precise usar a vara e o cajado. Às vezes pensamos que estamos sendo açoitados por Deus, mas na verdade, embora não consigamos perceber ou aceitar, estamos sendo preservados por Deus, e com certeza sairemos daquela situação mais maduros, crescidos. Consolar é colocar-se ao lado encorajando e ajudando a encontrar a saída em tempos de aflição. Deus desempenha essa função, na vida das suas ovelhas, através do Espírito Santo que é o nosso Consolador, aquele que nos conduz a toda verdade, ao lugar de descanso e alívio para a nossa alma cansada, que é junto ao Bom Pastor (Mt 11.28 a 30 - "Vinde a mim, todos os que estais cansados e oprimidos, e eu vos aliviarei. Tomai sobre vós o meu jugo, e aprendei de mim, que sou manso e humilde de coração; e encontrareis descanso para as vossas almas. Porque o meu jugo é suave e o meu fardo é leve").

Proteção - As ovelhas estavam sempre sujeitas a cair num vale, sujeitas aos ataques de lobos e ursos, e por serem muito frágeis, necessitavam de defesa e proteção. O salmista como pastor, já teve a experiência de proteger as suas ovelhas (1 Samuel 17.34-36). Nós, como ovelhas, somos frágeis, e sofremos muito com os ataques do leão, o diabo (1 Pedro 5.8), do mundo, da carne, do pecado, das tentações, por isto, precisamos muito de proteção, e Jesus é nosso defensor seguro (1 João 5.18). Mas, acima de tudo, precisamos ser protegidos da ira de Deus, que será derramada contra todos os pecadores, no dia do juízo final (1Tessalonicenses 1.10). Isto é crucial, tanto que precisamos ir além, e nos perguntar,
Ele nos protege, com a sua própria vida (João 10:10-13). Ele dá a sua vida em favor das suas ovelhas. Mas, para que isto seja possível, é preciso que Ele mantenha estas ovelhas, sob sua guarda, para isto, ele vai usar alguns instrumentos de trabalho. 

a)    A vara, instrumento de correção. Algumas ovelhas, ao sair do aprisco, começavam a se dispersar do rebanho, então, o pastor usava a vara, para mantê-la sob sua proteção. Nosso pastor, porque nos ama, usará a sua vara de pastor em nós, e nos corrigirá para nossa proteção (Hebreus 12.4-7). 
b)    O cajado, instrumento de resgate. Por vezes, algumas ovelhinhas desgarradas do rebanho, caíam num vale, e se feriam, era então necessário resgatá-la, e para isto o pastor usava seu cajado, depois tratava as suas feridas. Quantas vezes caímos, e nos ferimos, em nossa caminhada cristã (1 Coríntios 10.12), mas, nosso pastor, nos resgata (Salmo 37.24), e cura nossas feridas.

Tudo isto é tão real, e trazia tanta alegria e consolo ao salmista, que ele pode fazer uma das mais belas declarações do salmo, “a tua vara e o teu cajado me consolam.” Quem não se sentirá consolado pela vara e o cajado deste pastor? Sabendo que a sua correção, é uma declaração de seu amor por nós e também de proteção? Sabendo que, ainda que venhamos a nos desgarrar do rebanho, por desprezar a Sua vara, a Sua correção, e chegarmos a cair e a nos ferir, Ele nos resgatará com Seu cajado, nos cobrirá, derramará em nós o seu bálsamo restaurador.

Vale a pena ser ovelha deste pastor. Quem não sentirá seguro, protegido, amado, sabendo que as necessidades serão supridas, as feridas cuidadas, sabendo que Ele nunca desprezará ou se separará do rebanho, sabendo que sempre, serei conduzido pelo caminho seguro e certo, que me levará ao destino almejado.

Então, não perca mais tempo, é imprescindível e vital que você possa responder a estas perguntas: Eu sou ovelha deste pastor? Estou em seu aprisco? Tenho ouvido e reconhecido a sua voz? Estou sob sua proteção? Tenho sido obediente e gozado de comunhão com as demais ovelhas do aprisco? Tenho me alegrado ao experimentar a Sua Correção? As marcas deste pastor são visíveis em minha vida?

Que venhamos a crer, tomar posse, e, desfrutar de todas estas bênçãos que nos são destinadas, pois não são as únicas, uma ainda mais gloriosa nos espera. “E, quando se manifestar o sumo Pastor, recebereis a imarcescível coroa de glória.” (1Pedro 5.4). Vale a pena fazer parte do rebanho do Senhor, que não se esqueceu de nenhum detalhe a nosso respeito, e poder dizer, “O Senhor é meu pastor, nada me faltará.” Amém! 
Encorajamento no sofrimento
“Bendito seja o Deus e Pai de Nosso Senhor Jesus Cristo, o Pai das Misericórdias e o Deus de toda consolação, que nos consola em toda a nossa tribulação, para que também possamos consolar os que estiveram em alguma tribulação, com a consolação com que nós mesmos somos consolado de Deus” (2 Co 1.3-7).



Paulo dirige-se primeiro a Deus, louvando-O enquanto reconhece que Jesus humilhou-se em sua encarnação, e o chamou de Deus, como também de Pai. Visto que Paulo estava muito transtornado por não encontrar Tito em Trôade (2 Co 2.13), ele precisava de consolação, ou seja, encorajamento, incentivo, ânimo. A palavra “consolação” e seus derivados aparecem dez vezes nos versículos 3 a 7 (num total de vinte e nove vezes em 2 Coríntios). Todas derivam da raiz grega parakaleo, que tem a ideia de ajuda e encorajamento. Deus é a fonte, e o doador de todo tipo de encorajamento e ajuda (Sl 103.2-5,13).

O encorajamento de Deus vem primeiro à medida que reconhecemos que Deus é o Pai de Jesus, que é o Cristo (O Messias, “ungido”) nosso Senhor e Mestre. Este reconhecimento dever lembrar-nos que o amor de Deus enviou Jesus a morrer por nós, enquanto ainda éramos pecadores (Rm 5.8,10), mostra também que Deus é o Pai que está cheio de compaixão, como também o Pai ( e a fonte constante) de todos os tipos de ajuda e encorajamento. Podemos depender dEle em todos os nossos problemas, inclusive nas aflições, sofrimentos, angústias mentais, dificuldades, até as perseguições que surgem em nosso caminho. Mas Deus não nos consola para deixar-nos à vontade, nem nos encoraja para fazer com que nos sintamos bem.

Paulo sofreu muitíssimo (2 Co 11.16-29;12.10), mas sempre estava pronto a encorajar os outros. Todos que nos cercam hoje têm problemas, aflições e dificuldades. Os cristãos em muitas partes do mundo sofrem tremenda perseguição. Deus nos ajuda e nos encoraja para que ajudemos e encorajemos os outros. Ele quer que nos tornemos canais do que recebemos dEle para outros crentes que tão desesperadamente precisam de ajuda. Fazemos isto por meio da oração, e dos dons do Espírito, prestando ajuda prática onde quer que seja possível. Deus não quer que guardemos para nós o que temos recebido dEle. Da mesma forma que Deus está ao nosso lado para nos animar até mesmo nas provas mais difíceis, assim devemos estar ao lado dos que estão sendo provados.

Os sofrimentos de Cristo terminaram quando Ele disse: “Está consumado” (Jo 19.30). Mas as mesmas atitudes que mandaram Jesus para cruz levaram os incrédulos e os falos crentes causarem uma série de sofrimentos a Paulo e seus companheiros, não só em Corinto, mas também na província romana da Ásia (2 Co 1.8-9). Assim, ele podia falar da “comunicação de suas aflições [dos sofrimento de Cristo]” Fp 3.10; Jo 15.20,21; At 14.22; Rm 8.17,18,36; Cl 1.24). Os sofrimentos eram equilibrados pela transbordante consolação e encorajamento que vêm por meio de Cristo.

Paulo e sua equipe suportaram todo esse sofrimento e aflição para ganhar as pessoas para Cristo e fundar a igreja em Corinto. O que Paulo queria que os coríntios soubessem era que Deus permite que coisas aconteçam para levar-nos ao nosso extremo, até onde podemos suportá-las, a fim de nos ensinar a confiar nEle. O Deus que ressuscita os mortos não nos abandonará. Ele nos ama e quer que confiemos nEle, (2 Co 1.9).
Fonte:
http://www.profetizandovida.com
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