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sexta-feira, 30 de novembro de 2012

239-O CRISTÃO E O MUNDO

O relacionamento entre O Crente E o Mundo


“Não ameis o mundo, nem o que no mundo há. Se alguém ama o mundo, o amor do Pai não está nele. Porque tudo o que há no mundo, a concupiscência da carne, a concupiscência dos olhos e a soberba da vida, não é do Pai, mas do mundo.” 1Jo 2.15,16

A palavra “mundo” (gr. kosmos) freqüentemente se refere ao vasto sistema de vida desta era, fomentado por Satanás e existente à parte de Deus. Consiste não somente nos prazeres obviamente malignos, imorais e pecaminosos do mundo, mas também se refere ao espírito de rebelião que nele age contra Deus, e de resistência ou indiferença a Ele e à sua revelação. Isso ocorre em todos os empreendimentos humanos que não estão sob o senhorio de Cristo. Na presente era, Satanás emprega as idéias mundanas de moralidade, das filosofias, psicologia, desejos, governos, cultura, educação, ciência, arte, medicina, música, sistemas econômicos, diversões, comunicação de massa, esporte, agricultura, etc, para opor-se a Deus, ao seu povo, à sua Palavra e aos seus padrões de retidão (Mt 16.26; 1Co 2.12; 3.19; Tt 2.12; 1Jo 2.15,16; Tg 4.4; Jo 7.7; 15.18,19; 17.14 ). Por exemplo, Satanás usa a profissão médica, para defender e promover a matança de seres humanos nascituros; a agricultura para produzir drogas destruidoras da vida, tais como o álcool e os narcóticos; a educação, para promover a filosofia ímpia humanista; e os meios de comunicação em massa, para destruir os padrões divinos de conduta. Os crentes devem estar conscientes de que, por trás de todos os empreendimentos meramente humanos, há um espírito, força ou poder maligno que atua contra Deus e a sua Palavra. Nalguns casos, essa ação maligna é menos intensa; noutros casos, é mais. Finalmente, o “mundo” também inclui todos os sistemas religiosos originados pelo homem, bem como todas as organizações e igrejas mundanas, ou mornas.

(1) Satanás (ver Mt 4.10, nota sobre Satanás) é o deus do presente sistema mundano (ver Jo 12.31 nota; 14.30; 16.11; 2Co 4.4; 5.19). Ele o controla juntamente com uma hoste de espíritos malignos, seus subordinados (Dn 10.13; Lc 4.5-7; Ef 6.12,13).

(2) Satanás tem o mundo organizado em sistemas políticos, culturais, econômicos e religiosos que são inatamente hostis a Deus e ao seu povo (Jo 7.7; 15.18,19; 17.14; Tg 4.4; 2.16) e que se recusam a submeter-se à sua verdade, a qual revela a iniqüidade do mundo (Jo 7.7).

(3) O mundo e a igreja verdadeira são dois grupos distintos de povo. O mundo está sob o domínio de Satanás (ver Jo 12.31 nota); a igreja pertence exclusivamente a Deus (Ef 5.23,24; Ap 21.2). Por isso, o crente deve separar-se do mundo.

(4) No mundo, os crentes são forasteiros e peregrinos (Hb 11.13; 1Pe 2.11).
(a) Não devem pertencer ao mundo (Jo 15.19), não se conformar com o mundo (ver Rm 12.2 nota), não amar o mundo (2.15), vencer o mundo (5.4), odiar a iniqüidade do mundo (ver Hb 1.9), morrer para o mundo (Gl 6.14) e ser libertos do mundo (Cl 1.13; Gl 1.4).
(b) Amar o mundo (cf. 2.15) corrompe nossa comunhão com Deus e leva à destruição espiritual. É impossível amar o mundo e ao Pai ao mesmo tempo (Mt 6.24; Lc 16.13; ver Tg 4.4). Amar o mundo significa estar em estreita comunhão com ele e dedicar-se aos seus valores, interesses, caminhos e prazeres. Significa ter prazer e satisfação naquilo que ofende a Deus e que se opõe a Ele (ver Lc 23.35). Note, é claro, que os termos “mundo” e “terra” não são sinônimos; Deus não proíbe o amor à terra criada, i.e., à natureza, às montanhas, às florestas, etc.

(5) De acordo com 2.16, três aspectos do mundo pecaminoso são abertamente hostis a Deus:
(a) “A concupiscência da carne”, que inclui os desejos impuros e a busca de prazeres pecaminosos e a gratificação sensual (1Co 6.18; Fp 3.19; Tg 1.14).
(b) “A concupiscência dos olhos”, que se refere à cobiça ou desejo descontrolado por coisas atraentes aos olhos, mas proibidas por Deus, inclusive o desejo de olhar para o que dá prazer pecaminoso (Êx 20.17; Rm 7.7). Nesta era moderna, isso inclui o desejo de divertir-se contemplando pornografia, violência, impiedade e imoralidade no teatro, na televisão, no cinema, ou em periódicos (Gn 3.6; Js 7.21; 2 Sm 11.2; Mt 5.28).
(c) “A soberba da vida”, que significa o espírito de arrogância, orgulho e independência auto-suficiente, que não reconhece Deus como Senhor, nem a sua Palavra como autoridade suprema. Tal pessoa procura exaltar, glorificar e promover a si mesma, julgando não depender de ninguém (Tg 4.16).

(6) O crente não deve ter comunhão espiritual com aqueles que vivem o sistema iníquo do mundo (ver Mt 9.11 nota; 2Co 6.14 nota) deve reprovar abertamente o pecado deles (Jo 7.7; Ef 5.11 nota), deve ser sal e luz do mundo para eles (Mt 5.13,14), deve amá-los (Jo 3.16), e deve procurar ganhá-los para Cristo (Mc 16.15; Jd 22,23).

(7) Da parte do mundo, o verdadeiro cristão terá tribulação (Jo 16.33), ódio (Jo 15.19), perseguição (Mt 5.10-12) e sofrimento em geral (Rm 8.22,23; 1Pe 2.19-21). Satanás, usando as atrações do mundo, faz um esforço incessante para destruir a vida de Deus dentro do cristão (2Co 11.3; 1Pe 5.8).

(8) O sistema deste mundo é temporário e será destruído por Deus (Dn 2.34,35, 44; 2Ts 1.7-10; 1Co 7.31; 2Pe 3.10 nota; Ap 18.2).

O cristão e o mundo

E AGORA, COMO VIVEREMOS?
Os cristãos podem fazer alguma diferença no mundo? A cosmovisão cristã nos dá o mapa que precisamos para viver? Uma cultura pode ser reconstruída de maneira que todo mundo possa ver no seu esplendor e glória o perfil do Reino de Deus? O cristianismo vai além de João 3:16? Ser cristão é mais que ter um fé pessoal em Cristo?
As perguntas acima esposadas são a tônica do livro “E agora, como viveremos?” de Charles Colson & Nancy Pearcey. Li pelo primeira vez esse trabalho ainda nos primeiros passos da minha caminhada cristã, coincidentemente com o meu ingresso no mundo universitário. Nesse contexto, via repetidas vezes os fundamentos da fé cristã serem relegados e a cruz de Cristo maltratada. A mente intelectual e envaidecida de alguns professores e alunos, entupidas que eram pela filosofia humanista e pela sociologia da autonomia e independência, descambavam para a defesa de um pós-modernismo sem precedentes, onde Deus era mais um simples coadjuvante, e as coisas espirituais não passavam de invenção humana.
Nesse cenário acadêmico, e, apesar de estar no fogo do primeiro amor, cujo desejo ardente de apregoar a mensagem do evangelho era mais intenso que em qualquer outro momento da vivência cristã, minha fé foi posta em prova. Eis que até então, acostumado com os ensinos doutrinários da Igreja, focados em temas espirituais e estudos bíblicos, vislumbrei um enorme hiato entre aquilo que eu aprendia contraposto ao que acontecia além das portas do templo que freqüentava. Minha visão espiritual, até aquele ponto circunscrita ao limites de João 3.16, deu de “cara” com um mundo onde o evangelho apresentava-se como um mero compromisso de final de semana.
Sintetizando, passou pela minha cabeça que a religião que professava estava distante muitos anos luz da realidade. Aparentemente minha fé pessoal não possuía todas as repostas possíveis para as questões sociais. Minha espiritualidade fazia parte de um mundo paralelo, fictício, cujos dogmas diziam respeito unicamente à vida espiritual, adoração à Deus, salvação, céu e inferno. E que, portanto, tais dogmas estavam aquém e/ou além da ciência, da sociedade ou do cotidiano. Por um curto período de tempo pontos de interrogação pairavam sobre a minha cabeça, onde o embate entre fé x mundo era constante.
MUITO MAIS QUE JOÃO 3.16
Nesse exato cenário foi que “conheci” Charles Colson. No melhor estilo norte-americano de escrever, Colson despertou minha atenção pela forma como abordava assuntos complexos com imensa facilidade. As teorias filosóficas e as doutrinas bíblicas de queda e redenção do homem foram diluídas em narrações de personagem reais, tornando o processo de leitura e aprendizado agradável e consistente.
O que mais despertou meu interesse foi uma das declarações de Colson na contra capa do livro. “O verdadeiro cristianismo vai além de João 3.16”. Uma sentença aparentemente herética e imbecil, afinal o versículo chave da Bíblia Sagrada – porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu seu Filho Unigênito para que todo aquele que nele crê não pereça mas tenha vida eterna – era, pra mim, a síntese do Cristianismo, a própria razão de ser da minha conversão. Ali estava demonstrado o imenso e infinito amor do Criador. De forma que o cristianismo não era mais nem menos que o verso de João 3:16.
Porém, estava equivocado. Compreendi pouco depois que Colson não estava com tal declaração anulando o amor de Deus em nossas vidas. Ao contrário, a verdade era – e é – que o amor de Deus pela humanidade era mais amplo do que aquilo que estava acostumado a ouvir e aprender, e que o Cristianismo estava além da rotina igrejista dos finais de semana. Inversamente, o Cristianismo é mais que uma crença particular, mais do que salvação pessoal; é um sistema de vida compreensível que responde às perguntas mais antigas da humanidade: De onde eu vim? Por que estou aqui? Para onde estou indo? A vida tem algum significado e propósito?
A obra de Colson deu-me naquele oportunidade combustível suficiente para continuar minha caminhada como cristão e recursos para a defesa da fé, fazendo-me compreender que o Reino de Deus é muito mais do que eu acreditava ser, passando a entender que os princípios cristãos devem nortear não somente nossa forma de adoração à Deus, nosso relacionamento eclesiástico ou a maneira como realizamos campanhas evangelísticas, mais que isso o valores cristãos deve dirigir nossas condutas ante todas as questões sociais contemporâneas, seja relacionado à política, à cultura, à família, à educação, à ciência e até mesmo ao direito. Pois que, deve ser encarado como um forma de ver o mundo [cosmovisão], que traduz-se numa “lente fictícia” onde a realidade é a partir dela interpretada.
O PAPEL DA IGREJA
NO MUNDO
A responsabilidade da igreja, portanto, vai além da mera realização de “eventos espirituais” e agendas festivas, sobretudo, ela é responsável por redimir toda uma cultura em decadência e implantar o padrão bíblico de vivência. Seus princípios devem se inserir em todos os campos de atuação do homem. Seus fundamentos precisam adentrar nos vários extratos sociais e intelectuais da sociedade, numa síntese daquilo que disse Cristo: “Vós sois do sal da terra e a luz do mundo”. O sal para nada serve se for insípido. A luz não tem finalidade alguma se estiver escondida. E se ignorarmos essa responsabilidade de redimir a cultura que nos rodeia, diz Colson – nosso Cristianismo vai permanecer particular e ridicularizado.
Particular e ridicularizado? Será que o nosso cristianismo possui tais “qualidades”? Responda você mesmo após refletir acerca das seguintes indagações:
Nosso cristianismo o que tem feito para redimir a cultura que nos cerca? Nosso cristianismo se importa com o destino da educação secular que insere dia após dia conceitos evolucionistas na formação de nossos filhos? Temos alçado a voz contra o relativismo ético? Nossa igreja tem dado o valor devido à propagação das mensagens da nova era principalmente no ambiente empresarial? Nossas lideranças têm direcionado ações com o fim de coibir a aprovação de leis anti-cristãs? Nossos políticos evangélicos têm sido luz em meio a tanta corrupção? O que temos feito em respeito à violência? Quais as nossas ações em relação à saúde? Nossas atitudes em relação à prostituição infantil? Nossos cristãos são cidadãos conscientes? Ou melhor, nós, cristãos, somos cidadãos? Nossas igrejas investem em educação e formação de cristão conscientes? E, finalmente, o que você e eu temos feito? Imagino que sua conclusão não será tão diferente da minha!
Baseado em perquirições desse estilo é que Colson utiliza a pergunta “E agora, como viveremos?” como titulo do seu livro. Ao vislumbrar os avanços do naturalismo, as garras do pós-modernismo e as teias do pluralismo invadirem a sociedade ele faz essa pergunta como um grito de desespero: E agora, como, nós cristãos, vamos viver nessa sociedade? E agora, como vamos mudar essa realidade? E agora, como vamos redimir essa cultura? E agora, como implantar um padrão essencialmente cristão no mundo?
Ele responde ao final: “Abraçando a verdade de Deus, entendendo a ordem moral e física que Ele criou, argumentando amavelmente com nosso vizinhos por amor a essa verdade, e então tendo a coragem de vivê-la em todos os aspecto da vida”.
Portanto, esse blog é para quem vê o cristianismo mais do que uma simples religião de final de semana, pelo contrário, é para pessoas que o compreendem como um sistema de vida que aborda todos os assuntos da vida humana, uma cosmovisão.

FONTE:
http://www.vivos.com.br
http://www.comoviveremos.com

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