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quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013

398-O LIVRO DE APOCALÍPSE





clique no vídeo para assistí-lo
Estudo Sobre o Livro de Apocalipse

O livro de Apocalipse é dividido em cinco partes principais:
1.Prólogo, ou introdução, 1.1-8
2."As coisas que viste" fala do que estava acontecendo naquele momento: 1.9-20
3."As coisas que são" se refere às cartas que João começava a escrever: 2.1 . 3.22
4."As coisa que hão de acontecer depois destas" ou seja, todo o restante do livro: 4.1 . 22.5
5.Epílogo, ou o final do livro: 22.6-21
Este é o único livro da Bíblia que promete bênção a quem o lê (1.3), no entanto é o mais enigmático dos livros. Possui muitas alegorias e está repleto de textos de difícil interpretação.
Não devemos ter medo de lê-lo, desde que nesta leitura busquemos a instrução e ajuda do Espírito Santo, para não fazermos conclusões impróprias. Para compreendê-lo melhor é necessário muita dedicação no estudo.
A palavra Apocalipse vem do grego e quer dizer "descobrir", "revelação". O livro tem este título por causa do primeiro versículo e também por causa do seu conteúdo. Foi escrito por João, o apóstolo, que o escreveu quando esteve exilado na ilha de Patmos, devido a perseguição aos cristãos imposta pelo Imperador Romano.
Apocalipse foi o últimos livro a ser escrito, por volta do ano 95 d.C. Nesta época o Imperador era o cruel Domiciano, que nutria um ódio mortal pelos cristãos.
A partir do capítulo quatro todo o texto de Apocalipse trata do futuro (as que hão de acontecer), por isso se faz necessário voltarmos um pouco na história para compreendermos melhor o futuro. Na verdade, seria preciso um profundo estudo do livro de Daniel, pois de modo incrível podemos afirmar que Apocalipse é o complemento do livro de Daniel. Então vamos lá.
Daniel foi levado ainda muito jovem para Babilônia em 605 a.C. quando esta derrotou de vez Jerusalém e levou muitos cativos. Em Babilônia Daniel teve algumas visões acerca do fim dos tempos. Vamos falar resumidamente dos pontos mais importantes.
No capítulo dois de Daniel o rei Nabucodonossor tem um sonho. Uma estátua que, de acordo com a interpretação, representa o domínio babilônico (cabeça de ouro); o domínio Medo-Persa (peito e braços de prata); o império Grego (ventre de bronze); o último império, o romano é dividido em duas partes (as duas pernas de ferro) refere-se até a época de Constantino e os pés de ferro misturados com barro, refere-se ao futuro império romano, que muitos concordam se tratar da União Européia (os dez dedos serão dez países).
A mesma simbologia é mostrada no capítulo sete, onde temos quatro animais que representam: O primeiro animal – Babilônia
O segundo animal - Medos e Persas
O terceiro animal - os Gregos
O quarto animal - o Império Romano
No capítulo nove Daniel recebe a visão das setenta semanas (9.24-27) "Setenta semanas estão decretadas sobre o teu povo, e sobre a tua santa cidade, para fazer cessar a transgressão, para dar fim aos pecados, e para expiar a iniqüidade, e trazer a justiça eterna, e selar a visão e a profecia, e para ungir o santíssimo. Sabe e entende: desde a saída da ordem para restaurar e para edificar Jerusalém até o ungido, o príncipe, haverá sete semanas, e sessenta e duas semanas; com praças e tranqueiras se reedificará, mas em tempos angustiosos. E depois de sessenta e duas semanas será cortado o ungido, e nada lhe subsistirá; e o povo do príncipe que há de vir destruirá a cidade e o santuário, e o seu fim será com uma inundação; e até o fim haverá guerra; estão determinadas assolações. E ele fará um pacto firme com muitos por uma semana; e na metade da semana fará cessar o sacrifício e a oblação; e sobre a asa das abominações virá o assolador; e até a destruição determinada, a qual será derramada sobre o assolador". Estas semana são semanas proféticas, onde cada dia representa um ano. Assim, cada dia da nossa semana normal, representa um ano (365 dias), o que nos leva a seguinte sentença matemática: 70 vezes 7.
Deus revela a Daniel que a história dos judeus ("sobre o teu povo") estaria limitada a mais 490 anos, a partir de um ponto inicial que foi minuciosamente determinado por Ele. Este marco inicial é a ordem do Rei Artaxerxes Longimanus, emitida em 445 (Ne 2.5) Deus também diz que entre a semana 69ª e a 70ª, haveria um intervalo de tempo, que não foi determinado o quanto. Este tempo é o período onde Ele passaria a se relacionar com outro povo: a Igreja.
Neste texto acima, vemos que Deus revela a Daniel que Jesus seria morto. Ao morrer, Jesus abre o caminho para a Igreja, e dá início ao intervalo de tempo mencionado no parágrafo anterior. Este intervalo é o que estamos vivendo hoje. Não sabemos quanto tempo ele vai durar, mas as profecias apontam para breve o seu fim. Pessoalmente eu creio que esta geração será a que passará pela experiência do arrebatamento.
Quando Deus decidir, este parêntese será fechado e aí retoma-se a contagem das semanas, que será a 70ª. Mais adiante vamos entender melhor. As revelações do Apocalipse a partir do capítulo quatro são justamente esta última semana da profecia de Daniel.
Compreendido um pouco do passado, vamos agora tentar entender o futuro. O que será preciso acontecer para dar reinício à contagem das semanas ? Exatamente o arrebatamento da Igreja. É isto que vai "dar corda ao relógio" de Deus. Vamos ver como isto será:

Ordem dos eventos escatológicos
Como se percebe, com a morte de Cristo, cumpriu-se o último evento da semana de número 69 da profecia de Daniel. Inicia-se o Parêntese de Deus. E o que vai determinar o reinício da contagem da semana derradeira para o cumprimento total da profecia?
É justamente a retirada da Igreja pelo que conhecemos como arrebatamento. Como disse, a profecia de Daniel é para o povo judeu (Dn 9.24 "sobre o teu povo") e como estamos vivendo o período de "intervalo", nós, a Igreja, precisamos ser afastados para que Deus trate com Israel.
Vamos ver como será, então, os futuros eventos na história da humanidade, de que nos fala o livro de Apocalipse.
I . Arrebatamento da Igreja . O arrebatamento da Igreja é o rapto dos crentes que estiverem vivos, antecedido pela ressurreição e reunião com os crentes que já morreram (I Ts 4.16). É o marco decisivo na história da humanidade. É o que "dará corda" no relógio de Deus. Alguns estudiosos afirmam que o arrebatamento será no fim da Grande Tribulação, ou seja, a Igreja sofrerá os danos destes sete anos de tormento. No entanto as razões para não crermos que a Igreja passará por este período aqui na terra são muitas. Basicamente:
1.A Grande Tribulação fala de juízo, da ira de Deus, de castigo e indignação, de angústia, destruição e obscuridade. Estas coisas são incompatíveis para com a noiva de Cristo. Sabemos que a Igreja já foi justificada, portanto não está debaixo de juízo ou da ira de Deus . Rm 3.24; 5.9; I Co 6.11.
2.Se a Igreja vai passar pela Grande Tribulação, então pode-se datar com certa precisão a segunda vinda de Cristo. Basta identificar o início da Grande Tribulação e contar mais sete anos.
3.Os sofrimentos causados por Antioco Epífanes são tidos como tipo da Grande Tribulação. Se pudermos afirmar isto, devemos concluir que se refere a Israel, nada tendo a ver com a Igreja.
4.Qual a razão da Grande Tribulação?
5.Purificação: Se a purificação pelo sofrimento se faz mister, então o Sangue de Jesus não é suficiente em si mesmo.
6.Juízo: Se a Igreja precisa sofrer juízo, a morte de Cristo igualmente se faz ineficaz em si mesma.
7.Alguém identificou as duas testemunhas de Ap 11 como sendo Israel e a Igreja. Se uma das duas testemunhas a que se refere o texto de é a Igreja, por que ela vai morrer? Como será a morte da Igreja?
8.Se os sofrimentos da Grande Tribulação são imprescindíveis, não seria injusto os períodos de paz e tranqüilidade que muitas gerações, como a nossa por exemplo, viveram ou vivem em face a estes derradeiros cristãos da história da Igreja?
9.De acordo com Daniel 9, os fatos que ocorrerão na Grande Tribulação têm a ver diretamente com Israel. Daniel não nos diz quando vão começar, apenas que vão durar sete anos. O que marcará o início da contagem destes sete anos? O arrebatamento da Igreja.
10.          A Grande Tribulação será marcada pela ação poderosa de Satanás na terra. Alguma coisa o impede para que não exerça este domínio agora. É o que nos diz II Ts 2.1-12. A pergunta não deve ser quem é este alguém, mas: quando este detetor será tirado? Imediatamente antes do início da Grande Tribulação. Vejamos: Se for o Espírito Santo a quem Paulo se refere, como poderá subsistir a Igreja sem a presença dele em nossos corações? O Espírito Santo então deixará de morar no coração de cada crente. Isto é possível? É Ele quem nos convence do que é certo ou errado; é Ele quem nos inspira orar e adorar verdadeiramente; é Ele quem nos leva a Cristo; se Ele for, a Igreja vai junto. No entanto, dentre as várias razões para crer que Paulo se refere a Igreja, é que a autoridade sobre o poder das trevas foi concedido a ela (Lc 10.18-19; Mt 16.18). Para que Satanás tenha liberdade nas suas ações, a Igreja precisa ser retirada.
11.          "As nações do mundo serão julgadas. O Homem e seus reinos rejeitaram a Deus e receberão o castigo. Israel será levado a uma hora de reflexão e, por fim, voltar-se a Cristo. A Tribulação não foi preparada para a Igreja, porque a ira de Deus sobre ela foi apagada na cruz do Calvário" (Kepler Nigh . Manual de Estudos Proféticos, ed. Vida).
Arrebatamento versus Segunda Vinda de Cristo.
O arrebatamento é o rapto da Igreja para livrá-la dos juízo de Deus sobre a terra. A segunda vinda é a volta de Cristo para reinar na terra e será no final da Grande Tribulação. Todos concordam que a última semana de Daniel 9.24-27 é esta semana do Apocalipse. Concordam também que estas semanas são de tratamento exclusivo de Deus com o povo de Israel. Nada têm a ver com a Igreja.
A Igreja é a noiva de Cristo. Ela ocupa um lugar todo especial e somente a Noiva terá privilégios que ninguém mais terá. Podemos ver no livro de Apocalipse que haverá pessoas que serão salvas na Grande Tribulação, não pela fé em Cristo, mas por causa da fidelidade ante os sofrimentos. No entanto, não há uma só brecha de interpretação que estes salvos serão Noiva de Cristo.
Podemos ver que Moisés, Davi, Daniel, entre outros, nunca foram chamados de Noiva de Cristo. Isto porque não são. Noiva somos somente nós, que fomos privilegiados e predestinados por Deus para ocupar tal posição incomparável no reino dos céus. Lá, Moisés será Moisés; Davi será Davi; Daniel será Daniel; você e eu seremos a Noiva de Cristo.
Arrebatamento.
1.A Palavra arrebatamento no original significa: arrancado de repente pela força.
2.Jesus vem em secreto para buscar os crentes.
3.Os crentes serão transformados! (Mt 25.13; Lc 17:20-37; Jo 14.3; I Co 15.51-52; Fl 3.20-21; I Ts 2.19; I Ts 4.13-18; II Ts 2.1; Tt 2.13; Tg 5.7-8; Hb 9.28; II Pe 3.10-12; I Jo 3.2;).
Segunda vinda de Cristo.
1.Jesus vem para julgar.
2.Salvar os que se arrependeram dentre o povo.
3.Dar início ao Milênio.
4.Reinar como o descendente prometido de Davi, como Rei de Israel. (Mt 24.30; 25.31-32; Lc 1.32; Fp 2.9-10; Cl 3.4; I Jo 3.2-3; Jd 14-15; Ap 19.19-21; Ap 20.4 ).
II . A grande Tribulação. - Os eventos que ocorrerão na semana de número 70 de Daniel são descritos em Apocalipse. Será um período de 7 anos, divido em duas partes de 3 anos e meio cada. Na primeira metade, Satanás trará alguns males, representado pelos selos. Enganará os moradores da terra, trazendo relativa paz e tranqüilidade; resolverá os problemas políticos e econômicos, mas, ao tentar receber adoração dos judeus, dentro do templo reconstruído em Jerusalém, no lugar santíssimo, será rompida a aliança entre ele e Israel. Após isso, sobrevirá sobre a terra os juízos de Deus, chamados de trombetas e taças. Aparentemente, estes dois últimos acontecerão simultaneamente. Alguns destes juízos serão catástrofes naturais (terremotos, maremotos, pragas, poluições, quedas de asteróides, etc.), mas haverá também juízos sobrenaturais.
Os Selos
1.Primeiro Cavaleiro . branco . O anticristo se apresenta.
2.Segundo Cavaleiro . vermelho . Guerra generalizada.
3.Terceiro Cavaleiro . preto . Escassez de alimento.
4.Quarto Cavaleiro . amarelo . Mortalidade mundial.
5.Os santos são martirizados.
6.Cataclismos no céu e na terra .
7.A abertura das trombetas
As Trombetas
1.A terça parte da terra consumida pelo fogo.
2.A terça parte da do mar é destruído
3.A terça parte da água potável se torna imprópria.
4.O sol perde um terço da sua luminosidade.
5.Primeiro ai . Gafanhotos do abismo
6.Segundo ai . A terça parte dos homens são mortos.
7.Terceiro ai . A abertura da Taças.
As Taças
1.Tumores e pestes generalizadas.
2.Morte de toda a vida marinha.
3.Total perda das águas potáveis.
4.Irradiação solar se agrava profundamente, provocando a morte dos homens.
5.O Anticristo é imobilizado.
6.Batalha do Armagedom.
7.Babilônia é destruída.
A trindade Satânica
Termo
Referência
Significado
Besta
Dn 4.16,23; 7.3,7; Ap 11.7; Ap 13.1,4; 14.11; 17.8,11
Líder Político. Preparará o caminho para o anticristo
Falso Profeta
Ap 16.13; 19.20; 20.10
Líder Religioso. Seu propósito será imitar a obra do Espírito Santo (Mt 24.11) promovendo o culto ao anticristo.
Anticristo
Dn 11.37; Ap 9.19; 13.5; Dn 7.8
O Falso Cristo. Os textos que lhe fazem referência indicam que pode ser um homossexual e um blasfemador.
III . As bodas do Cordeiro . Que acontecerá ao final da Grande Tribulação, instantes antes da 2ª vinda de Cristo à terra, para a batalha do armagedom (Ap 19.1-8)? A Igreja arrebatada instantes antes do início da Grande Tribulação, esteve todos este anos se preparando para as bodas, tal qual uma noiva comum, a de Cristo também precisa de muito tempo para se embelezar para o seu noivo.
IV . A Batalha do Armagedom . É a batalha de Cristo junto com seu exército para defender Israel do ataque das nações confederadas contra estes no vale do Armagedom. É aqui que se cumpre a profecia de Daniel 2.34-35. Na Grande Tribulação, as nações continuarão existindo como hoje. Um líder político governará o mundo. Estamos caminhando para isso com as globalizações da economia e política nos vários "mercados comuns". Na metade da Grande Tribulação uma aliança conseguida com os judeus desde o início será quebrada, pois o Anticristo, Satanás, vai querer receber adoração dentro do Santo dos Santos do Templo judeu reconstruído. Como estes não farão isto, Satanás reunirá muitas nações para varrer Israel do mapa. É aí que Cristo aparece e destrói todos os inimigos dos judeus.
V . O Milênio . O Milênio será um período de mil anos que será implantado logo após a batalha do Armagedom. Neste período Jesus estará reinando na terra, em Israel, como Rei de todo o mundo. Nestes anos a terra será um local de perfeita paz, como descreve Is 11.6-9. Após estes mil anos, Satanás, que esteve preso por todo este tempo, será solto para provar uma vez mais os habitantes da terra. Por fim ele será lançado definitivamente no inferno, junto com todos os demônios, a morte e todos que não se encontram inscritos no livro da vida. Neste período de mil anos, Cristo reinará na terra, junto com os santos que foram ressuscitados no final da Grande Tribulação (Ap 19.4-6).
VI . Satanás é solto e por um tempo não determinado, seduzirá novamente as nações. Então será definitivamente lançado no lago de fogo e enxofre, onde já estão a besta e o falso profeta (Ap 19.7-10).
VII . O Juízo Final - Aqui serão julgados todos os homens, os salvos para receberem o galardão, e os ímpios para a condenação eterna.
VIII . O Estado Eterno . A nova Jerusalém de Apocalipse 21 e 22 é o lugar onde toda a humanidade passará a eternidade, ao lado de Deus, do Senhor Jesus e do Espírito Santo.
Eventos parentéticos dentro da grande Tribulação
As duas testemunhas . Não há unanimidade em relação a estas duas testemunhas por parte dos estudiosos. Sabe-se apenas que elas terão um papel muito importante dentro do contexto da Grande Tribulação. Parece que será pelo ministério profético delas que Israel romperá o pacto com o Anticristo. Qualquer coisa além do que está literalmente escrito em Apocalipse, é mera especulação. E, como a atuação delas não afeta nossa linha teológica, não vale a penar gastar muito tempo neste assunto.
Os 144 mil - "Possivelmente o grupo dos 144 mil do cap. 14 não é o mesmo do cap. 7. Cremos que haverá um remanescente fiel de 144 mil judeus (na terra, Ap 7.4b) e um grupo de 144 mil primícias para Deus e para o Cordeiro (que chegam ao céu na primeira ressurreição, Ap 14.4b). Estas primícias são pessoas que buscaram um lugar perto do Senhor(...).
Levando-se em conta de que não se trata de um assunto que muda os fundamentos da fé, temos proposto que serão dois grupos de 144 mil. Em apoio a este ponto de vista, observamos que:
1.São Judeus (cap. 7) selados para atravessarem a tribulação (na terra) e os 144 mil do cap. 14 se encontram com o Cordeiro sobre o monte Sião (figura do céu).
2.Na Bíblia .primícia(s). nunca é usada com relação a Israel, mas usa-se com relação à Igreja (I Co 15.23, Tg 1.18).
3.Tinham sido comprados da terra (Ap 14.3b). Esta linguagem fala de toda a terra, não somente dos judeus. O grupo do cap. 7 é nomeado especificamente como de judeus.
4.Com relação à regra de não separar eventos entrelaçados por palavras depois destas coisas ou similares, os 144 mil judeus (cap. 7) seguem o sexto selo (última parte da tribulação) e outro grupo do capítulo 14 está no céu (sobre o monte Sião) depois da apresentação das bestas (início da tribulação).
Destacamos que esta interpretação concernente aos dois grupos de 144 mil não tem nada a ver com certas seitas falsas que limitam o número de 144 mil a pessoas salvas. Que céu tão pequeno e que deus tão minúsculo o destas seitas!" (Kepler Nigh . Manual de estudos proféticos, ed. Vida).
Bíblia fala de 4 ressurreições :
1.A ressurreição dos crentes, que acontecerá imediatamente antes do arrebatamento . I Ts 4.16
2.A ressurreição dos martirizados que não fizeram pacto com Satanás . Ap 19.1-8
3.A ressurreição dos santos do milênio . não há nenhuma referência bíblica a esta ressurreição, mas a Bíblia diz que haverá mortos (Is 65.20), portanto deverá haver ressurrectos.
4.A ressurreição dos ímpios, após a prisão eterna de Satanás.
A volta de Cristo
Aprendemos um pouco atrás a diferença entre arrebatamento e segunda vinda de Cristo. Porém é comum chamarmos este dois evento de segunda vinda. De uma certa forma é mesmo. Um exemplo claro disso é que chamamos o templo, o edifício onde nos reunimos, de igreja. Igreja mesmo é o corpo de Cristo, ou seja, nós. No entanto todos concordam que não há nenhum problema em chamarmos o templo de igreja.
Falaremos agora de alguns textos que apontam para o eminente arrebatamento da Igreja, porém nos referiremos como Segunda Vinda de Cristo, ou a Volta de Jesus, entretanto fica desde já esclarecida a ressalva.
"Mas vós, amados, não ignoreis uma coisa: que um dia para o Senhor é como mil anos, e mil anos como um dia" . I Pe 3.8. Isto tanto pode falar de modo profético, como também que Deus não está limitado à mesma dimensão de tempo dos seres humanos. Por esta razão, os sete anos em que a Igreja passará no céu, a espera que a Grande Tribulação acabe, será como alguns minutos apenas. Com este conceito básico, poderemos ver o primeiro texto: Gn 1.1 . 2.4.
O texto relata os dias da criação. Assim como Deus completou a obra em 6 dias, isto aponta para os dias da humanidade na terra, que seria de 6 mil anos. Apesar de muitos cientistas darem bilhões de anos para a o planeta, muitos outros concordam com a idade que a Bíblia nos permite constatar. Assim como o sétimo dia foi um descanso de Deus, em companhia do homem, assim será também agora: ao final dos 6 mil anos, o sétimo (o milênio de Apocalipse 20) será em companhia de Deus como governante mundial, na pessoa de Cristo.
As sete cartas de Apocalipse 2 e 3, descrevem os períodos da Igreja desde a sua fundação. Deus deu para a Igreja sete tempos para que ela estivesse atuando e exercendo autoridade na terra. Ao final destes sete tempos, ele voltará e a julgará para que, quem se achar inscrito no livro, receba o galardão a que tem direito.
Nestes dois capítulos João escreve sete cartas, para sete igrejas. Por que não oito, ou dez? O número sete aponta para a perfeição de Deus, sendo assim, são sete os períodos de tempo da Igreja.
De acordo com historiadores, a Igreja teve períodos com certa duração de tempo, assim:

Igreja
Tempo
Duração
Período
Éfeso
1º Tempo
100 anos
Pentecostes até 100 d.C.
Esmirna
2º tempo
200 anos
De 100 até 300 d.C.
Pérgamo
3º tempo
200 anos
De 300 até 500 d.C.
Tiatira
4ºTempo
1000 anos
De 500 até 1500 d.C.
Sardes
5ºTempo
200 anos
De 1500 até 1700 d.C.
Filadélfia
6ºTempo
200 anos
De 1700 até 1900 d.C.
Laodicéia
7ºTempo
???
De 1900 até ???

Veja o quadro acima. Será que Deus dará 100 anos para o último período da Igreja?
É interessante prestar a atenção como Jesus se apresenta e o que Ele diz a cada Igreja: "Venho sem demora; guarda o que tens, para que ninguém tome a tua coroa." Ap 3.11. Por que Ele não usou esta frase para Éfeso. Porque, do ponto de vista de tempo humano, para os de Éfeso a volta de Cristo ainda seria bastante demorada. A Igreja de Filadélfia, a quem Ele dirige estas palavras, conforme você pode ver no quadro, é bem contemporânea, e aqui vale esta frase. Para estes a volta é realmente sem demora.
Outro detalhe sutil, é como Jesus se apresenta à Igreja de Laodicéia: "Ao anjo da igreja em Laodicéia escreve: Isto diz o Amém, a testemunha fiel e verdadeira, o princípio da criação de Deus" Ap 3.14. Jesus se apresenta como O Amém, ou seja, está acabado. Não é com um amém que encerramos tudo o que fazemos ? Da mesma forma, este é o último tempo da Igreja. Ele está às portas.
Não sou dado a números, pois isto leva a datas, e já sabemos que datar a volta de Cristo é uma armadilha das mais vergonhosas, mas não podemos desprezar o que estes números nos apontam.
O que este quadro mostra é uma seqüência matemática. O tempo de Laodicéia é este que estamos vivendo, que será agravado na Grande Tribulação. Veja a coluna Duração: 100, 200, 200, 1000, 200, 200. Será que Deus vai observar a ordem da seqüência e dar cem anos para que o tempo de Laodicéia se finde ? Se ele começou ao redor de 1900, vai terminar ao redor do ano 2000 ?
Talvez você esteja pensando: ele está dizendo que Cristo volta no anos 2000. NÃO estou afirmando isto, por duas razões. Primeiro pelo que já disse parágrafos acima e, segundo, porque o quadro está com números arredondados.
Por outro lado, eu disse por volta do ano 2000. Isto pode significar qualquer dia, antes ou depois. Mas, principalmente por um pequeno e despercebido detalhe por parte de muitos. O nosso calendário, chamado Calendário Cristão foi encomendado pelo Papa Gregório I, no século VI. Até então não se usava as datas como conhecemos hoje. Acontece que o matemático que fez os cálculos errou em cerca de 5 anos. Ou seja, se concertarmos o calendário, teremos que datar 25 de janeiro de 2004 (este é o dia em que estou escrevendo esta página). Por isso uma vez mais digo que não estou colocando datas para a volta de Cristo, apenas dizendo que pode ser a qualquer momento.
Outro fato que contribui para afirma que Jesus pode vir arrebatar sua Igreja em nossos dias é que Deus deu 2000 anos desde Adão até Abraão, chamado por alguns de "tempo de autoridade do homem na terra"; 2000 anos de Abraão até Jesus, chamado de "tempo de autoridade de Israel sobre a terra". Será que Deus vai dar também 2000 anos para que a Igreja tenha autoridade na terra ?
O Salmo 19.1 diz: "Os céus proclamam a glória de Deus e o firmamento anuncia a obra das suas mãos". Se não confundirmos Astronomia com Astrologia, poderemos notar que Deus sempre usou os astro para comunicar algumas coisas com os homens. Veja como foi no nascimento de Cristo . Mt 2.2. A astronomia estuda os astro do ponto de vista científico e não místico e religioso como a astrologia. Esta última é pecado, mas não vou me prender a detalhes para fazer a diferença entre as duas. Espero que o leitor seja equilibrado e entenda as diferenças entre as ambas.
Vários eventos astronômicos estão hoje anunciando a vinda de Cristo. O primeiro deles é o que se chama de "alinhamento de planetas", que é um fenômeno que só acontece de dois mil em dois mil anos. O que acontece é que os planetas formam uma fila indiana, em linha reta ao sol. Há dois mil anos atrás houve um alinhamento desses, e os planetas "entraram" na constelação de peixes, e o peixe é um símbolo do Cristianismo. Em outras palavras, os planetas estavam dizendo que a Era da Igreja de Cristo estava começando.
Certamente você já ouviu falar de Nova Era, um movimento diabólico que prega a extinção do cristianismo, e um de seus símbolos mais forte é o Aquário. Acontece que por volta do início do ano de 1998, ouve outro alinhamento de planetas, que entrou em qual constelação? A de Aquário. Novamente os planetas dizendo que a Era da Igreja acabou, e o domínio do Anticristo vem vindo.
Recentemente a revista americana Time publicou um artigo que a constelação de Orion (Jó 9.9) está se expandindo, e como conseqüência um buraco está se formando no meio dela. De repente apareceu uma luz dourada no meio deste buraco negro, que intrigou os cientistas. Ao analisar mais detalhadamente esta luz, perceberam que ela emite um som "igual ao de uma trombeta". "Porque o Senhor mesmo descerá do céu com grande brado, à voz do arcanjo, ao som da trombeta de Deus, e os que morreram em Cristo ressuscitarão primeiro" . I Ts 4.16.
Em 11 de agosto deste ano houve um eclipse do sol, que juntamente com a lua, Saturno, Urano e Marte, se alinharam de forma a desenhar uma grande cruz no céu. Este evento tem sido visto como "o eclipse do milênio". Estes eventos cósmicos podem parecer escandalosos para muitos, pois parecem misticismo, mas não é nada disso. É também uma forma de o próprio Deus fazer-se ouvir até mesmo pelos mais incrédulos e descrentes. Entretanto, muito mais tem para nos dizer a própria Bíblia em várias passagens, porém vamos nos deter a apenas algumas delas:
Mt 24.32-44 32. "Aprendei, pois, da figueira a sua parábola: Quando já o seu ramo se torna tenro e brota folhas, sabeis que está próximo o verão. Igualmente, quando virdes todas essas coisas, sabei que ele está próximo, mesmo às portas. Em verdade vos digo que não passará esta geração sem que todas essas coisas se cumpram. Passará o céu e a terra, mas as minhas palavras jamais passarão. Daquele dia e hora, porém, ninguém sabe, nem os anjos do céu, nem o Filho, senão só o Pai. Pois como foi dito nos dias de Noé, assim será também a vinda do Filho do homem. Porquanto, assim como nos dias anteriores ao dilúvio, comiam, bebiam, casavam e davam-se em casamento, até o dia em que Noé entrou na arca, e não o perceberam, até que veio o dilúvio, e os levou a todos; assim será também a vinda do Filho do homem. Então, estando dois homens no campo, será levado um e deixado outro; estando duas mulheres a trabalhar no moinho, será levada uma e deixada a outra. Vigiai, pois, porque não sabeis em que dia vem o vosso Senhor; sabei, porém, isto: se o dono da casa soubesse a que vigília da noite havia de vir o ladrão, vigiaria e não deixaria minar a sua casa. Por isso ficai também vós apercebidos; porque numa hora em que não penseis, virá o Filho do homem". Veja também Os 6.1.2. "Vinde, e tornemos para o Senhor, porque ele despedaçou e nos sarará; fez a ferida, e no-la atará. Depois de dois dias nos ressuscitará: ao terceiro dia nos levantará, e viveremos diante dele".
Muito tem para nos dizer o texto de Mateus, mas o que quero analisá-lo a luz de Oséias. Este está dizendo que Deus iria castigar severamente seu povo Israel por dois mil anos (mil anos é como um dia...) e que no decorrer do terceiro milênio, Deus voltaria para atar as feridas abertas. Em Mateus Jesus diz que a figueira renasceria, e aí não restaria mais muito tempo para o seu retorno.
Esta ferida de Oséias foi aberta em 63 a.C., quando o Império Romano conquista definitivamente a Palestina e Israel deixa de ser um Estado Soberano. Ele permanece assim até 1948, quando então volta a ser uma nação. A Figueira floresceu! A ferida começou a ser curada! A geração que está acompanhando estes acontecimentos não passará, é o que diz Jesus.
Mais um fato interessante e que nos chama a atenção é que até 1948, acreditava-se que o livro de Isaías fora escrito por dois Isaías. Um escreveu até o capítulo 39 e outro do 40 até o 66. Mas veja você o que diz este o capítulo. "Consolai, consolai o meu povo, diz o vosso Deus. Falai benignamente a Jerusalém, e bradai-lhe que já a sua malícia é acabada, que a sua iniqüidade está expiada e que já recebeu em dobro da mão do Senhor, por todos os seus pecados (...)? Não sabes, não ouviste que o eterno Deus, o Senhor, o Criador dos confins da terra, não se cansa nem se fatiga? E inescrutável o seu entendimento. Ele dá força ao cansado, e aumenta as forças ao que não tem nenhum vigor. Os jovens se cansarão e se fatigarão, e os mancebos cairão, mas os que esperam no Senhor renovarão as suas forças; subirão com asas como águias; correrão, e não se cansarão; andarão, e não se fatigarão."
Em 1947 foi achado uns manuscrito em cavernas, que ficou conhecido como manuscritos do mar morto. Estes manuscritos não só jogaram por terra a idéia de dois Isaías, como a mensagem de consolo e a data em que foi achado validam o que disse no comentário sobre os textos de Mateus e Oséias.
Bem, poderíamos continuar com vários outros textos para mostrar quão breve está a volta de Nosso Senhor, mas creio que já é mais do que suficiente o que está aqui por hora. Meu desejo é que você que ler este trabalho possa refletir sobre qual a sua condição espiritual neste momento, se fará parte daqueles que estarão sendo arrebatados por Cristo, quem sabe momentos depois de ler este trabalho.
"Seja a vossa moderação conhecida de todos os homens. Perto está o Senhor" . Fp 4.5.
UMA INTERPRETAÇÃO DO APOCALIPSE

O Cordeiro contra a besta! Quem vence esta batalha?
Você fica no lado de quem?
INTRODUÇÃO
O conteúdo deste livro é uma visão que o apóstolo João teve do Senhor na ilha de Patmos, acerca de 2.000 anos no passado. Através dos séculos, Apocalipse tem sido o assunto de inumeráveis debates e confusões. Muitas pessoas tem medo der ler o livro; outras tem grande curiosidade. Se você ler mil comentários sobre o livro, ouvirá mil interpretações diferentes. Se isto lhe desanime no seu estudo, lembre-se que Apocalipse foi escrito, não para esconder uma mensagem mas para revelar uma mensagem. O título dado ao livro, bem como a primeira palavra no livro (apokalupsis em grego) significa “revelar “e não esconder. Este livro foi escrito para ser lido, entendido e obedecido pelas pessoas a ele quem foi dirigido.E bom saber que este livro tive e ainda tem uma utilidade muito grande para todos os cristãos. Vale todo o esforço que você pode dar para interpretar e entender o Apocalipse!
O Propósito do Apocalipse: conforto e esperança para os cristãos.
O Contexto Histórico: o conflito entre a igreja e o império romano.
A Mensagem do Apocalipse: a igreja de Jesus Cristo é e sempre será vitoriosa.
O Conteúdo da Visão: Os juízos de Deus caem sobre os inimigos da igreja.
O Esboço da Visão: 7 selos / 7 trombetas / 7 taças.
Os Resumos dos Capítulos:
1 — Jesus está no meio das igrejas.
2 e 3 - Cartas Pessoais às Sete Igrejas na Ásia.
4 — O Deus dos Cristãos está Reinado do Trono no Céu.
5 — O Cordeiro que foi Morto é Digno de Tomar o Livro.
6 — Jesus abre o Livro com Sete Selos.
7 — 144,000 Servos de Deus Selados para sua Proteção.
8 e 9 — As Sete Trombetas Trazem Pragas sobre os Maus.
10 — João devora o Livrinho e Continua a Profecia.
11 — As Duas Testemunhas Pregam, Morrem e Revivem.
12 — O Dragão Frustrado e Derrotado Ataca a Mulher.
13 — A Besta do Mar (666) e da Terra Aparecem.
14 — Quatro Vozes Anunciam o Resultado do Conflito.
15 — As Taças da Ira de Deus São Anunciadas.
16 — Flagelos Derramados das Sete Taças.
17 — Babilônia e a Besta são Identificadas.
18 — A Queda de Babilônia.
19 — As Bodas do Cordeiro e a Derrota dos Inimigos.
20 — Os 1000 anos e Gog e Magogue Derrotados.
21 — A Nova Jerusalém Desce do Céu.
22 — Conclusão: Uma Advertência e convite.
CHAVES IMPORTANTES PARA ENTENDER O APOCALIPSE
1. Uma chave é reconhecer que este livro foi dado, escrito e distribuído a certos cristãos, em certo lugar, numa certa época. Qualquer interpretação deve considerar este fato. A tribulação da qual o livro falava já estava acontecendo (1:9), pelo menos em parte. Aquelas igrejas da Ásia (leitores originais) seriam abençoados por esta carta (1.3). Como é que, por exemplo, profecias sobre a URSS ou um Papa Católica ou qualquer dos eventos do nosso século atual ajudariam aqueles irmãos do primeiro século? Ao contrário, esta visão era para eles e podia ser aplicada por eles nas suas vidas. Apocalipse foi escrito para ser entendido pelos irmãos a quem ele foi dirigido.
2. Outra chave para entender o livro é reconhecer que Apocalipse trata de events proféticas os eventos profetizados aconteceriam em breve (logo). Isto é afirmado claramente vário vezes dentro do próprio livro. No primeiro século d.C. , estas coisas iam acontecer “em breve” (1:1; 22:6). O tempo já estava próximo quando João escreveu, quase dois mil anos atrás (1:3; 22:10). Veja a questão de não “selar” o livro (Daniel 8.26; 12.4,9 e Apocalipse 22.10). Selar a profecia de Daniel seria não permitir que os acontecimentos nele revelados chegassem ao conhecimento das pessoas, pois, referiam-se “ao futuro distante”. Esta “futuro distante” era mais ou menos 400 anos. Não selar a profecia de Apocalipse seria não evitar que as coisas nele reveladas chegassem ao conhecimento das pessoas, já que o que nele estava escrito, referia-se a acontecimentos que se dariam em breve. Logo, a utilidade de Apocalipse para nós hoje em dia não está nos acontecimentos por ele revelados, pois referiam-se unicamente à época em que foi escrito, mas nos princípios de encorajamento e vitória eterna para os cristãos em dificuldades. Apocalipse não se aplica literalmente à nossa época (os princípios e lições sim) porque o Apocalipse trata, principalmente , de profecias que já se cumpriram.
3. Uma chave importante é reconhecer que a visão está na forma de símbolos e figuras. Estes símbolos não devem ser entendidos como literais. (Por exemplo, Satanás não é, literalmente, um dragão com cor vermelho, 7 cabeças, dez chifres e uma grande cauda.) Os símbolos representam pessoas, eventos, verdades e princípios. Para entender linguagem simbólica, temos que interpretar o significado dos símbolos. Mas como? Às vezes, a interpretação vem do próprio livro. Neste caso a interpretação é segura. Outras vezes as figuras são semelhantes a outras que já se encontram na Bíblia e o sentido é fácil de entender. Nestes casos, temos alguma confiança na interpretação. Às vezes, nós, os alunos, temos que interpretar os símbolos baseados em nosso entendimento da Bíblia em geral, a história da época quando foi escrito, e às vezes, pela simples lógica e bom raciocínio. Nestes casos, cada um tem o direito à sua opinião. Isto não significa que não podemos entender linguagem simbólica, só que não devemos ser tão dogmáticos quando se trata do fruto do nosso raciocínio.
Exemplos de quando a interpretação se encontra no próprio livro:
Um semelhante a um filho de homem (1:13,17-18)
As 7 candelabros (1:13, 20)
As sete estrelas ((1:16,20).
As 2 testemunhas (11:3, 4)
O dragão (12:9)
Os 144.000 (14:4)
A besta do mar (17:8)
Os 10 chifres (17:12)
A prostituta (17:18)
As sete cabeças (17:9)
Exemplos de quando o símbolo se encontra em outras partes da Bíblia:
O selo de Deus (Apocalipse 7:1-4 e Ezequiel 9:1-9)
O filho do Homem (Apocalipse 1 e Daniel 7:9ss; 10:5, 6; Ezequiel 1:7, 26ss; 3:2)
Trono no céu (Apocalipse 4 e Isaías 6:1; Zacarias 5:1-3)
Livro da vida (Êxodo 32:33; Salmos 169:28; Malaquias 3:16; Isaías 22:22)
Medir o templo (Ezequiel 40:3; Zacarias 2:1ss)
Comer o livro (Apocalipse 10:5-11 e Ezequiel 2:8-3:14)
Ceia para as aves (Ezequiel 39:16:20)
Gogue e Magogue (Ezequiel 38 e 39)
Novo céu e nova terra (Isaías 65:17ss; 66:22ss)
4. Uma chave que ajuda muito é conhecer o contexto histórico , quer dizer, qual a situação do mundo nos dias das pessoas a quem o livro foi dado. Neste caso, o império romano dominava o mundo e iniciou uma religião obrigatória de adoração ao imperador. Domiciano, o oitavo imperador, se chamava de “Senhor e Deus do universo”. Quem se recusou a reconhecê-lo assim, sofreu. Milhares de cristãos foram torturados e mortos. O império e a igreja entraram em conflito mortal. Os cristãos, sem poder político, sem armas nem exércitos, sem influência no governo e sem recursos financeiros, enfrentaram o rei do mundo e venceram! O preço da vitória foi alto, mas venceram.
O Império Romano dominava aquele período da história. Este dominava da Britânia à África e até o Rio Eufrates.Seus exércitos espalhados por todo lugar seguravam seu controle sobre muitas nações. A conquista militar, bem como o comércio definiu o império. O luxo ao lado da pobreza e escravidão contribiu para a decadência moral. Capítulo 1 de Romanos apresenta uma amostra disto.
Roma também era o centro de religião. A superstição (os deuses romanos), e a ritualismo deixou o povo vazio moralmente e o cristianismo descobriu um campo fértil para o evangelho. Mas Roma, para criar um senso de unidade entre povos conquistados e manter poder sobre os conquistados, tinha criado uma religião imperial, construindo templos pagãos e endeusando os imperadores. O imperador era cosiderado como divino. Prestar culto ao imperador seria ato de lealdade ao Império. Augusto recusou tal culto em Roma, mas permitiu-o nas províncias. Quando esta prática entrou em contato com as religiões monoteístas como o judaísmo e cristianismo, a perseguição iniciou-se. Calígula (37 - 41 DC) tentou forçá-lo, colocando suas imagens nos templos ao redor do Império, mas morreu antes que isto pudesse ter sido feito efetivamente. Nero (54 - 68 DC) ordenou a perseguição dos cristãos, por serem eles uma ameaça (assim julgava) ao império , no último ano de seu reinado, em Roma. Depois da morte de Calígula, nenhum dos imperadores promoveu ativamente este culto, até a época de Domiciano. Contudo, estavam sendo erigidos templos para este fim por todo o Império, durante o primeiro século.
Domiciano (81 - 96 DC) foi o que liderou a perseguição não só em Roma, mas por todo império. Ele proclamou - se “Senhor e Deus” antes de sua morte, exigindo que seus súditos o adorassem. A recusa essa adoração constituía-se irreverência e sinal de traição. O teste de lealdade ao Império, bem como ao imperador, era a saudação: “César é o Senhor”. Foram forçados a jogao incenso no altar . Recusar era desleal. Fazendo provou que não era cristão. Muitos acharam bobagem e fizeram para salvar as suas vidas. Os fiéis olharam para estes com olhos máus. Logo, sob Domiciano, o cristianismo foi declarado como religião ilegal. O império se prontou para forçar adoração do imperador e punir os cristãos.
Foi na província romana da Ásia Menor que o culto imperial foi mais desenvolvido. Havia um grupo de oficiais romanos chamados concilia, cujo propósito era promover a adoração do imperador. Construiram imagens dos imperadores e altares para a sua adoração. Viajando de cidade em cidade, eles ouviriam acusações feitas contra aqueles que se recusavam a dizer que “César é o Senhor”. Estes seriam levados perante os concilia e teriam a oportunidade de fazer esta declaração em público. Se não o quisessem seriam, condenados como ateus, traidores do imperador e do Império, e suas propriedades poderiam ser confiscadas e o castigo apropriado atribuído.
Vários tipos de penas oficiais e de diversos graus foram aplicados aos fiéis. Os crentes em Cristo estavam sujeitos à prisão, confisco de bens e até mesmo a morte (capítulo 13. 5-10, 11-18, 14-17).
Paulo enunciou o princípio que causou o grande conflito entre a igreja e o imperador Domiciano, antes desse ter decretado a adoração ao imperador vivo (I Coríntios 8.5,6 ).
Os cristãos recusaram a adorar Domiciano, por isso passaram a ser odiados e perseguidos. Mentiras começaram a circular a respeito dos cristãos, para difamá-los. Exemplos: “Eles praticam incesto, pois irmãos casam-se entre si”, “Eles bebem sangue durante suas reuniões”, etc. Não só o império tornou-se contra a igreja, mas também os que comercializavam objetos religiosos pagãos e pessoas de outras religiões contrarias a fé verdadeira.
O contexto histórico se encontra na história secular mas também dentro do próprio livro do Apocalipse. Conhecer esta história é tão importante para uma boa interpretação da visão que devemos partir agora para capítulos 12,13 e 17 , antes de continuar.
5. A data da visão é importante para a interpretação deste livro para confirmar o contexto histórico. Não há consenso acerca da data. São três idéias principais:
Na Época de Nero (54-68 DC)
Os sustentadores desta teoria interpretam 11.1,2 como significando que o Templo de Jerusalém não havia ainda sido destruído, o que só ocorreu em 70 d.C.
Contra esta teoria, não há nenhuma evidência de que a perseguição sob Nero foi mais que apenas local. Não há nenhuma evidência de que a perseguição foi levada às províncias. A maior dificuldade com a datação no período de Nero é a falta de evidência de que ele tenha promovido ativamente o culto à sua pessoa. També o templo mencionado em 11:1,2 bem pode ser simbólico num livro simbólico.
Na época de Vespasiano (69-79 DC)
A interpretação mais natural de 17.9-11, que se refere aos cinco reis já caídos, significaria: Augusto, Tibério, Calígula, Cláudio e Nero. O “um existe” seria Vespasiano, e “e o outro ainda não chegou; e, quando chegar, tem de durar pouco” seria Tito que reinou apenas dois anos. “E a besta que era e não é, também é ele, o oitavo rei, e procede dos sete”, seria então Domiciano.
Veja 17:8,11. A besta “já não “e”. A besta “”era” e “está para subir” mas quando Apocalipse foi escrito , ela não era. Se a besta representa Roma imperial que persegue a igreja (nero e Domiciano, então Apocalipse não podia ser escrito durante o reino deles.
Na Época de Domiciano (81-96 DC)
Irineu, aluno de Policarpo, escreveu: “Não vamos, porém,nos arriscar em pronunciar positivamente o nome do anticristo, porque se fosse necessário que este nome seja revelado nesta época presente, teria sido anunciado por aquele que viu a revelação (Apocalipse). Porque [ele (João?)ou aquilo (O Apocalipse?)]foi visto ...perto do fim do reinado de Domiciano.” (Irenaeus, Contra Heresias 5:30:3). Esta é a base principal par pensar que Apocalipse foi escrito no reinado de Domiciano. Óbviamente, o assunto não é tão definitivo.
Contexto histórico do livro (o conflito entre a igreja e o império romano) foi profetizado no livro mas a visão foi recebido quando este conflito ainda era profecia. O tempo presente do livro visto nas cartas às igrejas em capítulos 2 e 3, refletem perseguiçao pelos judeus na Ásia em vez dos romanos.

6. A maneira de se interpretar Apocalipse depende grandemente do método usado. Através dos séculos, muitos métodos foram propostos, cada um baseado em uma teoria específica, resultando em várias interpretações diferentes. Nenhum outro livro do NT foi interpretado de tantas maneiras diferentes. Vejamos cinco modos básicos como Apocalipse tem sido interpretado:
     a. Método do Passado - No sentido estrito do termo, isto significa que todo o Apocalipse se cumpriu no passado, nos dias do Império Romano. A premissa básica daqueles que mantêm este conceito, é que o Apocalipse é um retrato das condições do Império na última parte do primeiro século.
O Apocalipse deve ser estudado e interpretado com base nas circunstâncias históricas do autor e destinatários, e levando em consideração o propósito pretendido do livro que era o de consolar os leitores do primeiro século, período em que foi escrito. João escreveu primariamente para o encorajamento e edificação dos crentes de seus próprios dias, tratando de acontecimentos que se relacionavam a eles. Logo, o Apocalipse é um livro de significados espirituais ancorados em uma situação histórica específica. Contudo, como acontece em toda profecia, as verdades subjacentes são verdades nestes dias como naqueles. Á medida que o leitor vê o ensino que encoraja os cristãos a permanecerem fiéis a Jesus Cristo, quando as forças do mal tentam sobrepor-se, o valor deste livro, em qualquer era, é discernido. Porém, quando se perde de vista o fundo histórico de que o livro proveio e de seu propósito na época da escrita, pode-se oferecer qualquer interpretação aos símbolos. É necessário colocar Apocalipse no seu contexto literário e histórico apropriado para lermos com proveito. Talvez, nenhum outro livro do NT, por sua interpretação, seja tão dependente de seu fundo histórico.
Logo, os símbolos representam pessoas, eventos, verdades e princípios. As evidências internas do Apocalipse, apontam para este método de interpretação como sendo o mais coerente e eficaz no entendimento do significado das profecias contidas no livro.
    . b Método do Futuro - O método de interpretação que se baseia nesta teoria, vê o Apocalipse como se referindo a eventos relacionados somente com o tempo imediatamente anterior e seguinte ao segundo advento de Cristo. Este conceito considera o Apocalipse como inteiramente escatológico, sendo um livro de profecias não cumpridas; e ainda afirma que tanto quanto possível deve ser interpretado literalmente. É desta idéia que originou-se a Teoria Dispensacionalista, que foi sistematizada e popularizada pela bíblia Schofield. Esta teoria diz que Jesus veio a primeira vez para estabelecer o Reino, mas, mediante sua rejeição por seu próprio povo (os judeus), a igreja foi estabelecida como um parêntese na história, até o tempo em que ele finalmente estabeleça o Reino sobre a terra. Este grupo também considera o Israel apocalíptico como literal e, desta forma, insiste em uma restauração literal do reinado de Israel. De fato, quanto mais literalmente se considera o Apocalipse, mais fortemente se será um Futurista. Só que, o Apocalipse é altamente simbólico por toda parte, e traduzi-lo literalmente é uma perversão das Escrituras. O valor do livro seria principalments para os cristãos que vivem perto da segunda volta do Senhor.
     c. Método da História - Este método considera o Apocalipse como um resumo da história da igreja (ou da história da humanidade durante o período da igreja), desde da época de João até a consumação. A idéia é que eventos que se iniciaram nos dias de João e se estendem até o fim dos tempos são descritos no livro. O argumento usado em favor desta idéia é afirmado na base da menção de dois términos: o dia em que o autor viveu e o dia do fim. Através deste método personagens como: Sadan Husein, O Papa, Adolf Hitler; e ainda eventos como: a segunda guerra mundial, a queda do socialismo, a união dos países europeus e a criação do “euro”, moeda comum européia, são vistos no livro. Este método citado descreve a visão típica dos denominacionais acerca do significado das profecias do Apocalipse.
     d. Método da Filosofia - Este método de interpretação diz que Apocalipse é um livro poético que ensina apenas verdades espirituais, mas não se refere a nenhum evento histórico passado ou futuro. A base para este método de interpretação esta na conceito de que o Apocalipse é uma discussão acerca das forças subjacentes aos eventos, mas não uma discussão dos próprios eventos. Em cada caso, os símbolos são entendidos como referindo-se a conflitos que podem ter sido travados muitas vezes repetidamente. Pode ou não haver uma continuidade, pois a ênfase principal é sobre a apresentação do eterno conflito entre o bem e o mal.
7. Uma chave para interpretar o Apocalipse é reconhecer dentro da visão um bom esboço, especialmente nos capítulos 14-21. Podendo ver um plano, ou seja, uma ordem no desenvolvimento da visão deve ajudá-nos perceber a ligação emtre o contexto histórico, a linguagem usada e o propósito do livro. No esboço seguinte, note especialmente os capítulos 14-21.
ESBOÇO DA VISÃO DO APOCALIPSE

I. INTRODUÇÃO
Esta é uma mensagem de Deus para a igreja na Ásia. (1:1-11)
Jesus, glorioso, poderoso, santo e vivo, está no meio das igrejas. (1:12-20)

II. JESUS MANDA CARTAS PARA SETE IGREJAS NA ÁSIA
Éfeso, Esmirna, Pérgamo, Tiatira. (2:1-29)
Sardes, Filadélfia, Laodicéia. (3:1-22)
III. UMA CENA DO TRONO NO CÉU (4:1-11)
Uma mensagem de conforto para os cristãos:
Deus está em controle da situação (e não o imperador romano).

IV. O CORDEIRO TOMA O LIVRO SELADO (5:1-14)
Uma mensagem de conforto para os cristãos: Jesus venceu e é digno de abrir o livro dos juízos futuros de Deus contra os desobedientes.

V. JESUS ABRE OS SELOS DO LIVRO (6:1-17)
Os juízos de Deus contra os rebeldes, pecadores e perseguidores da igreja, são revelados e executados por Jesus.
CAVALO BRANCO: Jesus, a Palavra, que vence o diabo e julga o pecador.
CAVALO VERMELHO: A espada, guerra, invasão.
CAVALO PRETO: Fome.
CAVALO AMARELO: Peste, feras, morte.
OS MÁRTIRES PEDEM VINGANÇA: Estes juízos estão contra os perseguidores da igreja, mas a perseguição vai durar mais um pouco. Deus dá oportunidade para o arrependimento.
ANÚNCIO DA CHEGADA DO DIA DA IRA DE DEUS E DO CORDEIRO: A paciência e Deus tem limites. O opressor será destruído.

VI. INTERVALO PARA EXPLICAR E CONFORTAR:
OS 144.000 SELADOS DE ISRAEL (7:1-8)
Todos os servos de Deus serão preservados quando Deus derramar Sua ira sobre o inimigo da igreja.
A GRANDE MULTIDÃO VITORIOSA NO CÉU (7:9-17) A proteção de Deus funciona! Os que passam pela grande tribulação fiéis a Jesus estão alegres e seguros.

VII. JESUS ABRE O SÉTIMO SELO: sete trombetas (8:1-9; 21) Os detalhes do dia da ira de Deus são desenvolvidos na forma de 7 trombetas (7 pragas).
    1a TROMBETA: 1/3 da vegetação queimada - ataca a comida
    2a TROMBETA: 1/3 do mar se torna sangue - ataca o comércio.
    3a TROMBETA: 1/3 da água se torna amargosa - ataca a bebida.
    4a TROMBETA: 1/3 dos corpos celestiais escurece - ataca o meio- ambiente.
    5a TROMBETA: Gafanhotos atormentam os homens - corrupção interna.
    6a TROMBETA: 200.000 cavaleiros atacam - invasão do exterior.
Estes juízos de Deus são para advertir os opressores e chamá-los ao arrependimento, mas não adianta. Eles não se arrependem dos pecados. Agora só resta exterminá-los.

VIII. INTERVALO PARA EXPLICAR E CONFORTAR:
JOÃO DEVORA O LIVRINHO (10:1-11) Quando a 7a trombeta tocar, o julgamento de Deus contra o inimigo (Roma) será completo.
JOÃO MEDE O SANTUÁRIO (11:1-2) A igreja vai sofrer no conflito com Roma, mas será preservada.
DUAS TESTEMUNHAS MORTAS MAS RESSUSCITADAS (11:3-14) A igreja, sendo fiel ao evangelismo, mesmo sendo perseguida, será preservada por Deus.

VIII. A 7a TROMBETA TOCA (11:15-19) Babilônia (Roma) vai cair, mas, primeiro vem uma recapitulação para explicar de onde veio, quem é, e porque será destruída; quer dizer, quais os seus pecados.
A MULHER GRÁVIDA dá à luz um menino e o dragão não consegue devorá-lo nem matar a mulher (12:1-18). Satanás já foi frustrado nos seus planos de matar Jesus, expulso do céu para não poder acusar o povo de Deus e agora, na sua ira, vai perseguir a igreja.
SATANÁS CHAMA A BESTA DO MAR (13:1-18) para usá-la na perseguição da igreja. Uma outra besta (da terra) promove adoração da besta do mar. O instrumento de Satanás é identificado com os imperadores de Roma ajudado pela religião perversa da adoração dos imperadores.

IX. QUATRO VOZES ANUNCIAM MANCHETES DO RESULTADO DO CONFLITO (14:1-13)
     1. A JUSTIÇA DE DEUS TRIUNFA! A 7a trombeta tocou! (14:6,7).
DUAS CEIFAS (14:14-20). A hora da ira de Deus contra o império romano chegou e os opressores serão exterminados.
TAÇAS ANUNCIADAS (15:1-8). Com mais 7 pragas, a ira de Deus contra Roma se consome.
TAÇAS DERRAMADAS (16:1-21).
Úlceras Malignas.
O Mar se Torna Sangue.
As Águas se Tornam Sangue.
O Sol Queima Os Homens.
Dores, Angústias, Úlceras.
Exército se Prepara Para Atacar.
Terremoto e Chuva de Pedras.

     2. BABILÔNIA CAIU! (14:8)
BABILÔNIA IDENTIFICADA (17:1-18) A grande meretriz é Roma, o poder comercial do mundo.
BABILÔNIA CAIU, CAIU! (18:1-24) A ruína do império romano é completa e definitiva.

     3. OS ADORADORES DO IMPERADOR SÃO JULGADOS! (14:9-12) ARMAGEDOM E A CEIA DO SENHOR (19:11-21) Os inimigos da igreja são derrotados e destruídos totalmente.
O DRAGÃO PRESO (20:1-3) Satanás derrotado, mas não destruído. Ele vai surgir de novo.
O GRANDE TRONO BRANCO E O LAGO DE FOGO (20:11-15) Os opressores derrotados e castigados.

     4. OS CRISTÃOS QUE MORREM NO CONFLITO SÃO ABENÇOADOS! (14:13)
AS BODAS DO CORDEIRO (19: 1-10) A igreja vitoriosa recebida por Cristo.
A RESSURREIÇÃO DOS MÁRTIRES PARA REINAR (20:4-6) Os cristãos são vitoriosos mesmo que tenham morrido.
A DERROTA DE GOG E MAGOGUE (20:7-10) Qualquer futuro instrumento que Satanás usar para perseguir a igreja também será derrotado por Deus.
NOVO CÉU E NOVA TERRA (21:1-8) Descanso e alívio para os fiéis
A NOVA JERUSALÉM (21:9 - 22:5) A igreja fiel, e por isso vitoriosa, é preciosa, segura e abençoada.
X. CONCLUSÃO: ADVERTÊNCIA E CONVITE (22:6-21)
Referências:
Dois excelentes livros na língua portuguesa são “O Cordeiro e Seus Inimigos” – Rubel Shelly – Editora Vida Cristã e “A Mensagem do Apocalipse: Digno é o Cordeiro” – Ray Summers – Juerp.

NOTA FINAL: Lembre-se que esta é UMA INTERPRETAÇÃO do Apocalipse !

Fonte:
http://www.oapocalipse.com
http://www.ocaminhobiblico.com

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