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sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013

365-O LIVRO DE MIQUÉIAS



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Livro de Miquéias




Autor: O autor do Livro de Miquéias foi o profeta Miquéias (Miquéias 1:1).

Quando foi escrito: O Livro de Miquéias foi provavelmente escrito entre 735 e 700 AC.

Propósito: A mensagem do Livro de Miquéias é uma mistura complexa de julgamento e esperança. Por um lado, as profecias anunciam o juízo sobre Israel pelos males sociais, liderança corrupta e idolatria. Esperava-se que este julgamento culminaria com a destruição de Samaria e Jerusalém. Por outro lado, o livro proclama não apenas a restauração da nação, mas a transformação e exaltação de Israel e Jerusalém. As mensagens de esperança e castigo não são necessariamente contraditórias, no entanto, já que a restauração e transformação ocorrem somente após o julgamento.

Versículos-chave: Miquéias 1:2: "Ouvi, todos os povos, prestai atenção, ó terra e tudo o que ela contém, e seja o SENHOR Deus testemunha contra vós outros, o Senhor desde o seu santo templo."

Miquéias 5:2: "E tu, Belém-Efrata, pequena demais para figurar como grupo de milhares de Judá, de ti me sairá o que há de reinar em Israel, e cujas origens são desde os tempos antigos, desde os dias da eternidade."

Miquéias 6:8: "Ele te declarou, ó homem, o que é bom e que é o que o SENHOR pede de ti: que pratiques a justiça, e ames a misericórdia, e andes humildemente com o teu Deus."

Miquéias 7:18-19: "Quem, ó Deus, é semelhante a ti, que perdoas a iniquidade e te esqueces da transgressão do restante da tua herança? O SENHOR não retém a sua ira para sempre, porque tem prazer na misericórdia. Tornará a ter compaixão de nós; pisará aos pés as nossas iniquidades e lançará todos os nossos pecados nas profundezas do mar."

Resumo: O profeta condena os governantes, sacerdotes e profetas de Israel que exploram e enganam o povo. É por causa de suas obras que Jerusalém será destruída. O profeta Miquéias proclama a libertação das pessoas que vão de Jerusalém para Babilônia, e conclui com uma exortação para Jerusalém destruir as nações que se juntaram contra ela. O governante ideal viria de Belém para defender a nação e o profeta proclama o triunfo do reminiscente de Jacó, prevendo também um dia quando o Senhor iria limpar o país da idolatria e confiança no poder militar. O profeta apresenta um resumo conciso e poderoso da exigência de justiça e lealdade por parte do Senhor e anuncia julgamento sobre aqueles que têm seguido os caminhos de Onri e Acabe. O livro termina com uma liturgia profética e elementos de um lamento. Israel confessa seu pecado e recebe garantia de libertação por meio de atos poderosos do Senhor.

Prenúncios: Miquéias 5:2 é uma profecia messiânica citada pelos magos que foram procurar o rei nascido em Belém (Mateus 2:6). Porque estes reis do Oriente eram familiarizados com as Escrituras hebraicas, eles sabiam que, a partir da pequena aldeia de Belém, sairia o Príncipe da Paz, a Luz do mundo. A mensagem de pecado, arrependimento e restauração por parte de Miquéias encontra o seu cumprimento final em Jesus Cristo, pois Ele é a propiciação pelos nossos pecados (Romanos 3:24-25) e o único caminho para Deus (João 14:6).

Aplicação Prática: Deus dá avisos para que não tenhamos que sofrer Sua ira. O julgamento é certo se as advertências de Deus não forem ouvidas e Sua provisão ao pecado através do sacrifício de Seu Filho for rejeitado. Para o seguidor de Cristo, Deus nos disciplinará – não por ódio – mas porque Ele nos ama. Ele sabe que o pecado destrói e Ele quer que sejamos completos. Essa totalidade da promessa de restauração aguarda aqueles que permanecerem obedientes a Ele.

Miqueias

Da Bíblia Sagrada


Miqueias era natural de Moréchet (1,1), provavelmente Moréchet-Gat, uma aldeia de Judá, 35 km a sudoeste de Jerusalém, numa região próxima da Filisteia. Era uma terra de camponeses, mas não isolada, uma vez que à sua volta se encontravam fortalezas importantes de Judá (Azeca, Marecha e Láquis). As incursões assírias e todos os problemas relacionados com militares e funcionários reais que acudiam àquela zona geravam instabilidade e abusos, de que as principais vítimas eram os pequenos proprietários de terras.
Nada sabemos do estatuto social de Miqueias. Era certamente alguém ligado à terra, e as suas críticas contra os nobres da época fazem supor que se tratava de um camponês pobre, de um trabalhador da terra ou de um pequeno proprietário. O seu nome significa: “Quem é como o Senhor?”

ÉPOCA

O título do livro situa a actividade do profeta nos reinados de Jotam, de Acaz e de Ezequias; quer dizer, entre 740 e 698 a.C., aproximadamente. As suas intervenções contra a injustiça social e a exploração a que são votados os camponeses enquadram-se perfeitamente nesta época. No entanto, é difícil precisar a sua acção nos tempos de Jotam e de Acaz. Certo é que 1,2-7 supõe a existência da Samaria e, portanto, o profeta actuou antes da sua queda em 722 a.C.. A tradição contida em Jr 26,18 afirma que Miqueias desenvolveu o seu ministério em tempos de Ezequias; por conseguinte, podemos situá-lo algum tempo antes da queda da Samaria (722-701 a.C.).
Miqueias actuou no reino do Sul na mesma altura de Isaías. Experimentou pessoalmente as várias incursões assírias deste período e os problemas de ordem militar, política e social. Dá-nos uma visão pessimista da sociedade: as maquinações dos latifundiários (2,1-5), a situação das viúvas e dos órfãos desamparados e sem património (2,8-10), a ambição desmedida dos dirigentes e consequente exploração do pobre (3,1-4), os juízes corruptos (3,9-11) e os profetas subornados (3,5.11), a desconfiança geral, mesmo no interior da própria família (7,5-6).

DIVISÃO E CONTEÚDO

O livro apresenta-se dividido em quatro partes, onde alternam ameaças e promessas. Esta organização do texto pode ser atribuída a redactores posteriores e a autenticidade de algumas secções é discutível. Muitos pensam que houve releituras dos oráculos de Miqueias no tempo do Exílio. Mas, tal como o texto se apresenta, desenvolve-se do seguinte modo:
I. Ameaças (1,2-3,12). Começa com um discurso motivado pelos pecados de Jacob e de Judá (1,2-7), que provocam a ruína da Samaria e de Judá; denunciam-se os ricos, os grandes proprietários e os opressores dos pobres, os falsos profetas, os chefes e os sacerdotes (cap. 2-3).
II. Promessas (4,1-5,14). Estes capítulos centram-se no tema da salvação.
III. Ameaças (6,1-7,7). O cap. 6 abre com um processo entre Deus e o seu povo, a que se seguem duros ataques contra a injustiça e a falsidade.
IV. Promessas (7,8-20). O livro termina com o reconhecimento das culpas por parte do povo (7,8-10), um oráculo de salvação (v.11-13), uma súplica (v.14-17) e a certeza do perdão (v.18-20).

TEOLOGIA

Miqueias usa uma linguagem viva e dinâmica, tornando-se um dos grandes defensores da justiça. Preocupa-o a situação daqueles que, espoliados dos seus bens, se convertem em presa fácil na mão dos poderosos. Estes são os grandes proprietários de terras, as autoridades civis e militares, os sacerdotes e os falsos profetas; são os que se baseiam no automatismo das promessas divinas, os que pensam estar seguros, invocando as grandes tradições de Israel. Do outro lado temos o povo, vítima dos desmandos dos poderosos: os que não têm terras nem casas, os órfãos e todos os oprimidos.
Deus não pode ficar impassível. Por isso, Miqueias anuncia o castigo a Jerusalém e à Samaria, principais focos das injustiças e arbitrariedades e da duplicidade de interpretações das tradições antigas.
Mas o profeta reconhece também a validade das promessas; por isso proclama a esperança num futuro de justiça para o resto de Jacob, pelo caminho da humildade e da conversão. Não se limita, pois, a denunciar e a anunciar o castigo, mas também promete a conversão e a salvação.




Fonte:
http://www.gotquestions.org
http://www.capuchinhos.org

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