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segunda-feira, 11 de fevereiro de 2013

375-O LIVRO DE JOÃO




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Evangelho de João


Autor: João 21:20-24 descreve o autor como sendo "o discípulo que Jesus amava" e por razões tanto históricas quanto internas, acredita-se que esse seja o apóstolo João, um dos filhos de Zebedeu (Lucas 5:10).

Quando foi escrito: A descoberta de certos fragmentos de papiros em cerca de 135 dC requer que o livro tenha sido escrito, copiado e distribuído antes disso. Enquanto alguns acreditem que tenha sido escrito antes da destruição de Jerusalém (70 AD), 85-90 AD é uma data mais aceita para a sua escrita.

Propósito: João 20:31 cita o propósito como sendo o seguinte: "Estes, porém, foram registrados para que creiais que Jesus é o Cristo, o Filho de Deus, e para que, crendo, tenhais vida em seu nome." Ao contrário dos três Evangelhos sinóticos, o propósito de João não é apresentar uma narrativa cronológica da vida de Cristo, mas mostrar a sua divindade. João queria não só fortalecer a fé dos crentes de segunda geração e levar outros à fé, mas também corrigir uma falsa doutrina que estava se espalhando. João enfatizou Jesus Cristo como sendo "o Filho de Deus", totalmente Deus e totalmente homem, ao contrário da falsa doutrina do "espírito-Cristo", a qual afirmava que esse espírito tinha vindo sobre o homem Jesus em Seu batismo e deixado-o na crucificação.

Versículos-chave: "No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus. E o Verbo se fez carne e habitou entre nós, cheio de graça e de verdade, e vimos a sua glória, glória como do unigênito do Pai" (João 1:1,14).

"No dia seguinte, viu João a Jesus, que vinha para ele, e disse: Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo!" (João 1:29).

"Porque Deus amou ao mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna" (João 3:16).

"Respondeu-lhes Jesus: A obra de Deus é esta: que creiais naquele que por ele foi enviado" (João 6:29).

"O ladrão vem somente para roubar, matar e destruir; eu vim para que tenham vida e a tenham em abundância" (João 10:10).

"Eu lhes dou a vida eterna; jamais perecerão, e ninguém as arrebatará da minha mão" (João 10:28).

"Disse-lhe Jesus: Eu sou a ressurreição e a vida. Quem crê em mim, ainda que morra, viverá; e todo o que vive e crê em mim não morrerá, eternamente. Crês isto?" (João 11:25-26).

"Nisto conhecerão todos que sois meus discípulos: se tiverdes amor uns aos outros" (João 13:35).

"Respondeu-lhe Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida; ninguém vem ao Pai senão por mim" (João 14:6).

"Disse-lhe Jesus: Filipe, há tanto tempo estou convosco, e não me tens conhecido? Quem me vê a mim vê o Pai; como dizes tu: Mostra-nos o Pai?" (João 14:9).

"Santifica-os na verdade; a tua palavra é a verdade" (João 17:17).

"Quando, pois, Jesus tomou o vinagre, disse: Está consumado! E, inclinando a cabeça, rendeu o espírito" (João 19:30).

"Disse-lhe Jesus: Porque me viste, creste? Bem-aventurados os que não viram e creram" (João 20:29).

Resumo: O Evangelho de João seleciona apenas sete milagres como sinais para demonstrar a divindade de Cristo e para ilustrar Seu ministério. Alguns destes sinais e narrações são encontrados apenas em João. O seu livro é o mais teológico dos quatro Evangelhos e muitas vezes ele registra a razão por trás dos eventos mencionados nos outros Evangelhos. Ele compartilha muito sobre o ministério vindouro do Espírito Santo após a ascensão de Jesus. Há certas palavras ou frases que João frequentemente usa e que mostram os temas repetitivos do seu Evangelho: acreditar, testemunha, Consolador, vida - morte, luz - escuridão, eu sou... (como em Jesus é o "Eu Sou") e o amor.

O Evangelho de João apresenta Cristo, não de Seu nascimento, mas do "princípio" como "o Verbo" (Logos), o qual, como Divindade, está envolvido em cada aspecto da criação (1:1-3) e mais tarde torna-se carne (1:14) a fim tirar os nossos pecados como o Cordeiro de Deus imaculado (João 1:29). João seleciona conversas espirituais que mostram que Jesus é o Messias (4:26) e para explicar como alguém pode ser salvo através de Sua morte vicária na cruz (3:14-16). Ele repetidamente irrita os líderes judeus ao corrigi-los (2:13-16), curar no sábado e alegar para Si características que pertencem a Deus (5:18; 8:56-59; 9:6,16; 10:33). Jesus prepara Seus discípulos para Sua morte vindoura e para o seu ministério após a Sua ressurreição e ascensão (João 14-17). Em seguida, ele voluntariamente se entrega à morte na cruz em nosso lugar (10:15-18), pagando por completo a nossa dívida pelo pecado (19:30) para que quem confia nEle como seu Salvador do pecado seja salvo (João 3:14-16 ). Ele então ressuscita dos mortos, convencendo até mesmo o mais cético de Seus discípulos de que Ele é Deus e Senhor (20:24-29).

Conexões: O retrato que João expõe de Jesus como o Deus do Antigo Testamento é visto mais enfaticamente nas sete "Eu Sou" declarações de Jesus. Ele é o "pão da vida" (João 6:35), providenciado por Deus para alimentar a alma de seu povo, assim como Ele providenciou maná do céu para alimentar os israelitas no deserto (Êxodo 16:11-36). Jesus é a "Luz do mundo" (João 8:12), a mesma luz que Deus prometeu ao Seu povo no Antigo Testamento (Isaías 30:26, 60:19-22) e que encontrará o seu auge na Nova Jerusalém quando o Cristo, o Cordeiro, será a sua luz (Apocalipse 21:23). Duas das "Eu Sou" declarações se referem a Jesus como o "Bom Pastor" e "Porta das Ovelhas". Elas são referências claras a Jesus como o Deus do Antigo Testamento, o Pastor de Israel (Salmo 23:1, 80:1; Jeremias 31:10, Ezequiel 34:23) e, como a única porta ao curral das ovelhas, o único caminho da salvação.

Os judeus acreditavam na ressurreição e, de fato, utilizaram essa doutrina para tentar levar Jesus a fazer declarações que poderiam ser usadas contra Ele. Entretanto, a sua declaração junto ao túmulo de Lázaro, "Eu sou a ressurreição e a vida" (João 11:25), deve ter deixado-lhes muito surpreendidos. Ele estava afirmando ser a causa da ressurreição e o possuidor do poder sobre a vida e a morte. Nenhum outro senão o próprio Deus poderia alegar uma coisa dessas. Da mesma forma, a sua pretensão de ser o "caminho, a verdade e a vida" (João 14:6) inequivocamente ligava Jesus ao Antigo Testamento. Seu é o "Caminho Santo" profetizado em Isaías 35:8; Ele estabeleceu a Cidade Fiel de Zacarias 8:3 quando Ele, que é "verdade" em si, estava em Jerusalém e as verdades do Evangelho foram lá pregadas por Ele e Seus apóstolos; e como "a vida", Ele afirma Sua divindade, o Criador da vida, Deus encarnado (João 1:1-3). Finalmente, como a "videira verdadeira" (João 15:1, 5), Jesus identifica-se com a nação de Israel, a qual é chamada de vinha do Senhor em muitas passagens do Velho Testamento. Como a Videira verdadeira da vinha de Israel, Ele se apresenta como o Senhor do "verdadeiro Israel" -- todos aqueles que viriam a Ele em fé, "... porque nem todos os de Israel são, de fato, israelitas" (Romanos 9: 6).

Aplicação Prática: O evangelho de João continua a cumprir o seu objetivo de conter informações muito úteis para a evangelização (João 3:16 é provavelmente o versículo mais conhecido, mesmo se não devidamente compreendido por muitos) e é frequentemente utilizado em estudos bíblicos evangelísticos. Nos registrados encontros entre Jesus e Nicodemos e a mulher no poço (capítulos 3-4), podemos aprender muito do modelo de Jesus para o evangelismo pessoal. Suas palavras de consolo aos Seus discípulos antes de Sua morte (14:1-6,16, 16:33) ainda são de grande conforto nas vezes em que a morte clama nossos entes queridos em Cristo, e o mesmo pode ser dito de Sua "oração sacerdotal" pelos crentes no capítulo 17. Os ensinamentos de João sobre a divindade de Cristo (1:1-3,14; 5:22-23; 8:58; 14:8-9; 20:28, etc) são muito úteis na luta contra os falsos ensinos de algumas seitas que enxergam Jesus como sendo menos do que totalmente Deus.

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AUTOR: Embora o quarto Evangelho em parte alguma dê definitivamente o nome de seu escritor, pouca dúvida existe de que João, “o discípulo amado”, foi o seu autor. Somente uma testemunha ocular dentre o círculo mais íntimo dos seguidores do Senhor (12:16; 13:29) poderia fornecer os detalhes íntimos que aparecem no livro. Outrossim, o relato especial e algumas vezes indireto da participação de João parece confirmar igualmente a sua autoria (1:37-40; 20:2, 4, 8; 21:20,23,24). O fragmento de uma antiga cópia, que data do início do século, indica que o original, naturalmente, é mais antigo ainda e pertencente ao período da vida de João. Os eruditos conservadores situam-no depois da escrita dos outros evangelhos, ou seja, algum tempo entre 69 d.C. (antes da queda de Jerusalém) e 90 d.C.
O nome de seu pai era Zebedeu, Mt. 4:21, sua mãe parece que foi Salomé, Mt. 27:56; Mc. 15:40 a qual, comparando-se com João 19:25, é possível que fosse irmã de Maria, mãe de Jesus. Se assim foi então João era primo em primeiro grau de Jesus, e sendo de quase a mesma idade, deve tê-lo conhecido desde a infância. Jesus deu-lhe o sobrenome de “filho do trovão”, Mc. 3:17, o que parece implicar ter ele um temperamento explosivo, mas conseguiu dominar-se. O caso de haver proibido o estranho de usar o nome de Cristo na expulsão de demônios, Mc. 9:38, e o desejo de pedir fogo sobre os samaritanos, Lc. 9:54, são ilustrações interessantes de sua natureza. Ele e Pedro vieram a ser reconhecido como líderes dos doze e, apesar de completamente diferentes de índole, geralmente estavam juntos, Jo. 20:2; At. 3:1,11; 4:13; 8:14.
Durante anos residiu principalmente em Jerusalém. Segundo tradição bem firmada, passou seus últimos anos em Éfeso. Nada se sabe de suas atividades ou por onde andou nesse tempo. Em Éfeso alcançou idade bem avançada, escreveu seu Evangelho, suas três epístolas e o Apocalipse.
PROPÓSITO: O quarto Evangelho declara francamente o propósito do livro: ... “fez Jesus diante dos discípulos muitos outros SINAIS...”. Estes, porém foram registrados para que creiais que Jesus é o Cristo, o Filho de Deus, e para que, crendo, tenhais VIDA em Seu nome (20:30, 31).
Desde o prólogo 1:1-18 com seu grande clímax...”e vimos a Sua glória...” (v. 14), até à confissão final de Tomé: ...”Senhor meu e Deus meu!” (20:28), o leitor é constantemente impelindo a prostrar-se de joelhos em adoração. Jesus Cristo aparece como mais que um mero homem; de fato, mais do que um simples enviado sobrenatural ou enviado de Deus. Ele é o verdadeiro Deus que veio em carne. “E o Verbo se fez carne, e TABERNACULOU entre nós, cheio de graça e de verdade, e vimos a sua glória, glória como do unigênito do Pai”1:14. João repete este ensinamento em 1 Jo 1:1 a 2:11.
Os hebreus esperavam pelo seu Messias vindouro, entretanto (1:19-26), necessitavam de provas sobre a reivindicação de Jesus, de ser Ele o prometido Messias anunciado no Antigo Testamento. João apresenta essas provas. Oito sinais ou ações revelam não apenas o Seu poder, mas igualmente atestam a Sua glória como o Divino possuidor da graça redentora. Jesus é o grande “Eu Sou”, a única esperança de uma raça destituída de esperança. Em João, a glória de Jesus é manifestada através de Seus sinais (milagres e curas): “com estes deu Jesus princípio a seus sinais, em Cana da Galiléia; manifestando a Sua glória e os Seus discípulos creram nele”2:11. Muitos creram que Jesus era o Verbo de Deus por causa dos SINAIS que fazia; 2:23 - a palavra SINAISaparece 10 vezes no Evangelho de João.
Alguns milagres relatados no Evangelho de João:
1.      Água transformada em vinho sem palavra, em Cana da Galiléia;
2.      Comerciante e animais para sacrifícios expulsos do templo;
3.      O filho do nobre curado à distância;
4.      O paralítico curado, havia 38 anos, no sábado;
5.      As multiplicações de pães;
6.      Jesus a andar sobre a superfície da água;
7.      A vista restaurada ao cego de nascença;
8.      Lázaro chamado de volta de entre os mortos.
Todos esses milagres revelam Quem Jesus é e o que Ele fez. Progressivamente, João O retrata como fonte da nova vida, a água da vida e o pão da vida. Até os Seus próprios inimigos recuam e caem perante o “Eu Sou”, que se entregava voluntariamente ao sofrimento da cruz (18:5, 6).
João mostra a glória de Cristo com muita força e clareza. Ele fez milagres como nenhum havia feito desde que há mundo: Curou um cego de nascença, 9:32; ressuscitou Lázaro sendo este morto há quatro dias, 11:17, 25, 26 (enfatizando: "Eu sou a ressurreição e a vida"); andou por sobre o mar, 6:16-21. Todos estes sinais eram para provar que: "É necessário que façamos as obras daquele que me enviou, enquanto é dia; a noite vem, quando ninguém pode trabalhar", 9:4. João queria abrir nossos entendimentos para a verdade de que Jesus e o Pai são UM, por isso Ele fazia as mesmas obras do Pai; 5:36; 10:25, 38; 14:10-12 e 15:24.
Procurando salvar o homem do pecado e da condenação, e restaurá-lo à comunhão divina e à santidade, o Logos (Palavra) eterno fez deste mundo Sua habitação temporária (1:14). Trazendo a plenitude: “graça sobre graça”1:16, homens caídos se tornam qualificados para habitar em Deus (14:20). Por meio de Jesus Cristo, nós podemos receber a graça e a verdade.
Triunfa, finalmente, até mesmo sobre a morte e a sepultura, e deixa aos Seus seguidores um notável legado para dar prosseguimento à missão misericordiosa, sem igual na história.
Estendendo-se de eternidade a eternidade, o quarto Evangelho liga o destino tanto de judeus como dos gentios, como parte da criação inteira, à ressurreição do encarnado e crucificado VERBO de Deus.
ESBOÇO PARA ESTUDO
A expressão que Filipe disse a Natanael, explica claramente a linha mestra seguida por João em seu Evangelho: “Filipe encontrou a Natanael e disse-lhe: Achamos aquele de quem Moisés escreveu na lei, e a quem se referiram os profetas, Jesus, o Nazareno, filho de José”1:45. Em Sua própria pessoa, Jesus cumpre o significado das profecias e das festividades do Antigo Testamento. João seguiu o ritmo das Festas Fixas (ver Lv 23) para mostrar os ensinamentos de Jesus, e que nEle se cumpriu o que Moisés escreveu na Lei a respeito das Festas. Também Jesus veio cumprir as profecias dadas aos profetas. Note que Jesus manifestou a riqueza da Sua glória durante o período de SEIS Festas Judaicas. SEIS vezes João escreve em seu Evangelho que "durante umaFESTA..." Jesus Se revelou, ensinou e fez vários sinais entre os homens, 2:23; 5:1; 6:4; 7:2; 10:22 e 13:1.
Preparando o Caminho do Senhor (capítulo 1 a 2:12)
(1:1-14) Aqui temos a revelação do Verbo de Deus, a Palavra, na eternidade. O Verbo é a Vida e Luz dos homens (1 a 5). Depois, vemos a revelação da Palavra de Deus na criação (vs. 10 - esta passagem pode ser lida em paralelo a Pv 8:22 a 36). O Verbo de Deus se fez carne, em Jesus – este mesmo assunto é tratado por João em sua epístola (I Jo 1:1 a 2:11).
(1:15-34) O testemunho de João, o batista, é muito importante, pois havia um grupo de judeus que dizia ser ele o Messias. Por várias vezes é afirmado expressamente que João nunca disse ser o Messias, mas seu precursor. 
(1:35-51) A transição: Alguns dos discípulos de João tornam-se discípulos de Jesus. O outro testemunho de João, 3:22-30, encerra com a afirmação: “Convém que ele cresça e que eu diminua”.
I) A Primeira Festa - a Primeira Páscoa (2:13 a 4:54)
(2:1-12O milagre da TRANSFORMAÇÃO da água em vinho, ocorreu durante uma festa de casamento e próximo aos dias da Páscoa. Este primeiro sinal feito por Jesus, nas Bodas de Cana da Galiléia, tem um significado muito especial e revela o grande ministério transformador de Cristo sobre as vidas humanas.
As SEIS TALHAS, que Jesus pediu para encher de água, a qual se transformou em vinho, enfatizam que Ele veio trazer “graça sobre graça”, a “graça e a verdade” que transformam as vidas humanas. João explica que aquelas seis talhas de pedra serviam para as purificações (vs. 06). Esta explicação é fundamental para se entender o significado deste milagre da transformação, feito por Jesus.
Havia uma tradição dos anciãos que obrigava todos a lavarem as mãos, quando comem (cf. Mt 15:1, 2). Todas as tradições dos anciãos formam o Talmude, que é uma espécie de enciclopédia das tradições judaicas, que os judeus usam como suplemento das Escrituras. Havia muitas e diferentes regras que se aplicavam a qualquer situação da vida. Entre essas regras havia aquelas que orientavam a lavagem das mãos antes e depois das refeições. Esses ritos nada tinham a ver com a higiene física, mas eram reputados um tipo de higiene espiritual para eliminar o perigo do contato com os gentios ou outras coisas que causavam a imundícia cerimonial. Este rito supostamente livrava-os das imundícias do mundo, tornando-os dignos de adorar a Deus e de receber bênçãos divinas.Jesus critica os judeus por guardar as tradições dos homens e esquecer os mandamentos de Deus (Mc 7:8).
Para o mestre-sala, que tinha a responsabilidade de prover vinho para os convidados durante todos os dias das Bodas, para o noivo e todos os convidados presentes, aquele milagre representou algo importantíssimo.
número SEIS, segundo o Gênesis, é o número do trabalho e do homem, pois, por seis dias Deus trabalhou e no sétimo Ele descansou da obra como Criador. Ainda, no sexto dia foi criado o homem. Seis representa o número do trabalho, do enfado e da responsabilidade do homem. Com aquele milagre, feito antes da Festa da Páscoa, Jesus estava mostrando que todos os esforços humanos e sacrifícios, feitos no período do Antigo Testamento, não eram suficientes para purificar as pessoas (cf. Hb 10:12-18). Mas, em Cristo, é chagado o tempo de GRAÇA SOBRE GRAÇA. A GRAÇA E A VERDADE é chegada entre os homens na pessoa do Cristo. Cristo tem o poder para transformar a água em vinho, como também tem poder para transformar a natureza do homem: “Mas, a todos quantos o receberam, aos que crêem no seu nome, deu-lhes o PODER de se tornarem filhos de Deus; os quais não nasceram doS sangueS” – o plural, no original grego, indica que não nasceram de homem e mulher – “nem da vontade do varão, mas de Deus”; 1:12 e 13. Nenhum homem é capaz de transformar sua natureza por seguir esforços e mandamentos humanos, só a operação da graça e do poder transformador de Deus operando em sua vida. Esta é a verdade que Jesus veio ensinar.
O legalismo religioso nunca foi capaz de transformar a natureza humana. Esta é uma verdade clara e fundamental do Reino. O apóstolo Paulo trata deste assunto em muitas passagens de suas cartas pastorais: Cl 2:16-23; Tt 1:14, 15. A carta aos Gálatas trata do assunto do legalismo x graça em o quinto capítulo (Gl cap. 5).
Pode, acaso, o etíope mudar a sua pele ou o leopardo, as suas manchas? Então, poderíeis fazer o bem, estando acostumados a fazer o mal.” (Jr 13:23). Conheça e tenha a revelação do Verbo de Deus, a Vida e Luz do mundo, e operará em você o PODER divino que o transformará em um filho de Deus. Só Cristo pode transformar totalmente a natureza humana, assim como Ele transformou aquela água em vinho, duas substâncias totalmente diferentes entre si. “E todos nós com o rosto desvendado, contemplando, como por espelho a glória do Senhor, somos transformados de glória em glória, na sua própria imagem, como pelo Senhor, o Espírito”. (2 Co 3:18).
Seis talhas DE PEDRA. As tralhas eram feitas desse material porque se cria que a pedra preservava a pureza e a frieza da água. Por estar menos sujeitas às impurezas, a pedra era prescrita pelas autoridades judaicas para as lavagens antes e depois das refeições.
Pelo fato do vinho também ser o sinal de um novo ensinamento, uma nova doutrina, este sinal de Jesus também enfatiza as Boas Novas do Reino que Ele veio trazer aos homens. As Boas Novas são o vinho de uma Nova Aliança. Uma aliança não baseada no esforço e religiosidade humana, mas na graça transformadora veiculada por Cristo na vida dos que crêem nEle.
(2:13-22Jesus vira as mesas - A purificação do templo é uma ênfase de que o “fermento deve ser posto fora”, durante a Páscoa (1 Co 5:7-13). Na Páscoa, Jesus revelou que conhecia muito bem a “natureza humana”2:24, 25 (Sl 33:13-15). O profeta Malaquias havia profetizado que o Messias viria para purificar os adoradores para que “eles tragam ao Senhor justas ofertas”; Ml 3:1-5.
(3:1-15) A ênfase, na Páscoa, é o assunto do NOVO NASCIMENTO, a salvação e a VIDA ETERNA. Todos os homens precisam “nascer de novo. O diálogo entre Cristo e Nicodemos demonstra claramente esta verdade. Jesus não veio julgar o mundo, mas salvá-lo. Na Páscoa, Cristo seria levantado para que “... todo o que NELE CRÊ tenha a vida eterna”. Esta expressão ocorre várias vezes, principalmente aqui e na segunda Páscoa. São textos maravilhosos: 3:15,  16, 36; 5:24, 39; 6:27, 40, 47, 54; 6:68; 10:28; 17:2, 3.
(3:16-21) Páscoa é tempo de julgamento: “... quem crê em Jesus, não é julgado; o que não crê, já está julgado”. Note que os homens podem já viver a salvação ou o julgamento aqui mesmo, hoje!
(capítulo 4) Neste capítulo você encontrará Jesus falando a parábola da “ceifa e os ceifeiros” (31-38), entre os fatos ocorridos com a mulher Samaritana (1-30), a salvação de muitos samaritanos (39 a 42), além da história do oficial do rei que, com toda a sua casa, creu em Jesus (43-54). Esta parábola aborda um dos assuntos da Páscoa: o período de Ceifa – colheita da cevada. Pelo texto vemos o cumprimento da CEIFA, pois tanto em Samaria como na Galiléia, o Senhor salvou (ceifou) as primeiras pessoas para o Seu Reino. Páscoa é um período de libertação, quando a Salvação entrar em nossas vidas e em nossos lares.
Você notará durante o Evangelho de João que Jesus afirmar ser algumas coisas. Aqui nesta Páscoa, Ele afirmar ter a ÁGUA DA VIDA para saciar a sede espiritual de todos os que o buscam.
Também na Páscoa, Jesus afirma que a salvação vem dos Judeus, mas os verdadeiros adoradores são os que adoram ao Pai em espírito e em verdade. Deus suscita filhos de todas as nações.
II) Uma Festa dos Judeus (5:1-47)
Essa Festa não é identificada, mas ocorre entre a primeira e segunda Páscoa do ministério de Jesus. Os ensinamentos de Jesus, nesta Festa, eram sobre purificação, cura de doenças causadas pelo pecado, ressurreição e o relacionamento de unidade entre o Filho e o Pai
(5:1-18) O paralítico foi curado por Jesus no tanque de Betesda, ou seja, Casa de Misericórdia. Jesus, no versículo 14, associa a causa das doenças ao pecado. O que se entende é que algum pecado da juventude havia causado a paralisia daquele homem. Mas agora, 38 anos depois, a misericórdia de Deus o alcançou e ele foi livre dos males causado pelo pecado.
número 38 é um número de purificação. O povo judeu caminhou 38 anos pelo deserto (pois 2 anos estiveram ao pé do Sinai), tempo para que todo mal fosse purificado daquela geração (conforme Dt 2:14). As águas do tanque de Betesda tinham o poder de purificar ou curar os enfermos. Jesus mostrou que é Ele quem cura e perdoa os pecados dos homens, na “Casa de Misericórdia”. Tudo isso dá a entender que a Festa dos Judeus celebrada tinha haver com Purificação. Com este sinal, Jesus mostrou que a misericórdia de Deus triunfa sobre o juízo (Tg 2:13).
A cura do paralítico, no dia de sábado, introduz a controvérsia que houve entre Jesus e as autoridades religiosas dos judeus. Esta questão domina todos os Evangelhos, pois esta foi uma das questões que levou à crucificação de Jesus, além do fato dEle se dizer igual a Deus (note o versículo 18).
(5:19 a 47) Em verdade, em verdade... Jesus mostra como é o Seu RELACIONAMENTO com o Pai.
III) Segunda Páscoa (capítulo 6)
Páscoa: ocorria no início da primavera, tempo da colheita da cevadaCt 2:10-17, este trecho de Cantares era cantado na Festa da Páscoa. Os primeiros pães mencionados na Bíblia não incluíam lêvedo (fermento) como ingrediente. Eram os PÃES ÁCIMOS (ou asmos – sem fermento). Quando quentes, assemelhavam-se às tortilhas mexicanas. Depois de frios adquiriam a textura quebradiça dos biscoitos. A farinha mais usada era a de cevada, o cereal mais cultivado na Terra Santa. A cevada produz mais grãos por hectare e necessita de menos água do que o trigo. Os pães que Jesus e os discípulos distribuíram junto com os peixes eram de cevada; vs. 13.
Ao multiplicar os pães, Jesus tinha a finalidade de despertar o povo para Si mesmo, como sendo o PÃO VIVO que desceu do céu. O maná do deserto pereceu, mas o Pão Vivo permanece para a vida eterna; vs. 27. Jesus afirma, nesta Páscoa: “Eu sou o pão da vida”; “Eu sou o pão vivo, que desceu do céu” (em contraste com o maná que Deus deu do céu, mas que apodrecia no dia seguinte). No dia seguinte, Jesus afirmou: o pão é a minha carne; vs 53 a 55.
O fato de Jesus ter andado sobre as águas do mar mostra que Ele tem autoridade sobre os elementos criados, 16 a 21. Sendo o contexto a Páscoa, talvez João incluiu este acontecimento aqui para lembrar a autoridade exercida por Deus, ao abrir as águas do Mar Vermelho, na Páscoa em Êxodo.
(6:66-71) Mais uma vez vemos que a Páscoa é um período de julgamento. O duro discurso de Jesus, enfatizando que os discípulos precisam comer a Sua carne e beber do Seu sangue, fez muitos dos Seus discípulos o abandonarem.
IV) Festa dos Tabernáculos (capítulos 7 a 9)
Festa dos Tabernáculos pode ser assim denominada, ou também a Festa da sega dos primeiros frutos. (Lv 23:24; Dt 16:16). Tratava-se de uma das três grandes peregrinações do ano religioso dos judeus; era celebrada durante um período de sete dias (15º ao 22º dia do sétimo mês, Tisri – entre setembro e outubro). Também foi dado mais um dia, o oitavo. Ocorria no fim do ano, quando os labores do campo se encerravam com a colheita. Era ocasião de grande júbilo (Dt 16:14).
Seu nome, “Festa dos Tabernáculos”, deriva-se do fato de que era exigido que todo o indivíduo nascido como israelita morasse em cabanas feitas de palmas ou ramos de árvores durante sete dias, em lembrança ao tempo do êxodo dos judeus da escravidão egípcia, e de terem vagueado pelo deserto, habitando em tendas (ver Lv 23:34).
Também comemoravam a FESTA DA COLHEITA, agradecendo a Deus pelo suprimento abundante durante o ano que se encerrava. Diversos sacrifícios eram oferecidos, e o oitavo dia era motivo de solene assembléia, ocasião em que ainda outros sacrifícios eram feitos. Esse OITAVO DIA era designado pelo nome de GRANDE DIA DA FESTA (Lv 23:36 e Nm 29:35). Ligado às festividades desse dia, havia a Cerimônia do Derramamento de Água o que está relacionado com a declaração de Jesus em 7:37. Era um reconhecimento das chuvas, como dom de Deus, o que é necessário para uma colheita bem-sucedida. Veja Zc 14:17 – “Todos os que restarem de todas as nações que vieram contra Jerusalém subirão de ano em ano para adorar o Rei, o SENHOR dos Exércitos, e para celebrar a Festa dos Tabernáculos. Se alguma das famílias da terra não subir a Jerusalém, para adorar o Rei, o SENHOR dos Exércitos, não virá sobre ela a chuva. Se a família dos egípcios não subir, nem vier, não cairá sobre eles a chuva; virá a praga com que o SENHOR ferirá as nações que não subirem a celebrar a Festa dos Tabernáculos”.
O último dia da Festa dos Tabernáculos também era chamado de o Dia do Grande Hosana, porque se fazia um circuito, por sete vezes, em torno do altar, ao mesmo tempo em que todos clamavam Hosana! Também era chamado o Dia dos Salgueiros ou Dia do Agitar dos Ramos, porquanto todas as folhas eram tiradas dos ramos dos salgueiros e as palmas das palmeiras eram batidas nos lados do altar, a fim de se despedaçarem.
SALMOS DOS DEGRAUS: Durante a peregrinação (ou romaria) até Jerusalém, para celebrar a Festa dos Tabernáculos, os sacerdotes cantavam os Salmos 120 a 134.
(7:1-13) Jesus sobe à Festa OCULTAMENTE – Assim é Seu tabernáculo EM nós, sua manifestação EM nós e a do Seu Reino, em sua etapa inicial (Lc 17:20, 21 e 2 Ts 1:10).
(7:14-24) No meio da Festa, o Senhor aparece ensinando com autoridade e falando abertamente. O verdadeiro conhecimento de Deus vem àqueles que querem verdadeiramente fazer a vontade do Pai, (vs. 17). O Senhor só se manifesta a estes famintos e autênticos.
(7:37-42) - Regozijo da Extração da Água: Durante a Festa dos Tabernáculos era realizada a “Cerimônia do Derramamento da Água”, com muita alegria, para tirar água na noite seguinte ao primeiro dia. Quando o galo cantava, na hora do sacrifício matutino, os sacerdotes tocavam trombetas e saiam pelo portão oriental para tirar água do poço de Siloé, Jo 9:7, recitando a passagem de  Is 12:3 “Vós com alegria tirareis águas das fontes da salvação” e o cântico do Halel (Salmos 113 a 118). A água era colocada num vaso de ouro e derramada ao pé do ângulo sudeste (o lado donde os ventos deviam trazer as chuvas) do altar de holocaustos. Visualize Jesus pondo-Se de pé e clamando: “Se alguém tem sede, venha a mim e beba”, exatamente no momento em que o sacerdote derramava a água sobre o altar e o povo entoava o cântico de Halel.
João está ensinando que Jesus é o cumprimento desta Festa dos Tabernáculos: Ele é a água da vida, Ele é a fonte da água viva. Você crê em Jesus? Celebra a Sua manifestação em você? Tem “subido” a celebrar a Festa? Então você se transforma numa fonte de água viva, pelo Cristo EM vós.
chuva serôdia é prometida para o sétimo mês (Jl 2:23; Zc 14:16,17). Quem não sair para adorar o Rei na Festa dos Tabernáculos, não virá sobre ele a chuva. Daí podermos compreender as palavras de Jesus em Jo 7:37-39. A cerimônia do derramamento da água está associada com o derramamento do Espírito Santo na vida dos que crêem.
Por que João, ao escrever o seu Evangelho, preocupou-se tanto com os ensinamentos de Jesus durante as Festas? As igrejas neotestamentárias continuaram a celebrar estas Festas, não, porém, segundo a “letra”, mas a realidade espiritual apresentada por Jesus (a Verdade e a Vida).
(8:1-11) A “Mulher Adultera” – este fato ocorreu no lugar do gazofilácio, (vs. 20), que se encontrava no “Átrio das Mulheres”. As mulheres podiam entrar no templo, até aquele ponto, pois segundo o AT, os homens possuíam mais elevados privilégios do que as mulheres. Este fato, porém, mostra que Jesus não faz distinção entre homem ou mulher: “Pois todos vós sois filhos de Deus mediante a fé em Cristo Jesus; porque todos quantos fostes batizados em Cristo de Cristo vos revestistes. Dessarte, não pode haver judeu nem grego; nem escravo nem liberto; nem homem nem mulher; porque todos vós sois um em Cristo Jesus.” (Gl 3:26-28).
(8:1-20LUZ DO MUNDO: Nas noites dos dias comemorativos da Festa dos Tabernáculos os sacerdotes dançavam com tochas nas mãos. Ao tempo de Jesus, os átrios do templo de Jerusalém eram bem iluminados. Quatro grandes candelabros de ouro, na forma de candeeiros de vários ramos, projetavam luz sobre toda a cidade. Isso justifica a afirmação de Jesus, de madrugada, no átrio das mulheres, em Jo 8:2, 12. Aqui precisamos lembrar dos primeiros versículos de João: Jesus é a Vida, a Luz dos homens, quem nEle crê e o recebe, não andará nas trevas, ETERNAMENTE. Aleluia!
(8:21-59) Jesus veio para livrar a todos da escravidão do pecado: “Se, pois, o Filho vos libertar, verdadeiramente sereis livres”.
(cap. 9) A cura de um cego de nascença - Se os acontecimentos anteriores ocorreram de madrugada, parece que aqui estamos no raiar do dia. O assunto é retomado:“Enquanto estou no mundo, sou a luz do mundo”. Os versículos chaves são: 4, 7, 32, 33, 39-41. Com a cura do cego de nascença - uma pessoa que nunca havia visto a luz - a quem Jesus mandou lavar-se no tanque de Siloé, Jesus estava mostrando o SINAL de que Ele é o Enviado, dando cumprimento ao que se entoava no “Dia do Grande Hosana”.
O ensinamento central é que Jesus veio ao mundo para juízo. Isso tem tanto o aspecto positivo como um aspecto negativo: luz e salvação para os que aceitam a Ele a à Sua palavra; mas trevas e condenação para aqueles cujos corações se mantém rebeldes e duro. O ensinamento de João 1:1 a 14 tem seu cumprimento aqui, durante a Festa dos Tabernáculos.
V) Festa da Dedicação (capítulo 10)
Era inverno, vs. 22. No grego, a palavra aqui traduzida por “dedicação” significarenovação. Essa Festa era realizada no dia 25 de Quisleu (novembro-dezembro). Durava oito dias e era efetuada a fim de comemorar a purificação do templo e do altar, por Judas Macabeu, em 165 ou 164 a.C., três anos exatos após terem sido aqueles contaminados por Antíoco Epifânio.
Neste contexto Jesus afirma: “Eu sou a porta das ovelhas... Eu sou o bom pastor... o verdadeiro pastor dá a vida pelas ovelhas”. Este texto é considerado o Salmo 23 do Novo Testamento.
VI) Terceira Páscoa (capítulos 11 a 19)
Aqui temos vários fatos que acontecem antes da Páscoa da Crucificação:
(11:1-47) A ressurreição de Lázaro, 11:1-47 (versículos chaves: 25 e 26);
(11:48-54) Retira-se para Efraim, enquanto os judeus o esperam;
(11:55 - 12:11) Jesus ungido por Maria, em Betânia;
(12:12-50) A grande Semana da Paixão:
(12:12-19) Entrada triunfal em Jerusalém (domingo);
(12:20-36) Os gentios buscam a Jesus (terça-feira);
(12:37-50) Os judeus rejeitam a Jesus;
FESTA: O Messias no templo
(13:1-38) A Páscoa e a Ceia do Senhor (quinta-feira);
Discurso de despedida (Durante a última Ceia): 
(14:1-16:33) O legado de Cristo a Seus seguidores;
(17:1-26) Oração de intercessão.
Traição e aprisionamento no Getsêname:
(sexta-feira) - 18:1 a 20:42
(18:12 - 19:16) O julgamento de Jesus;
(19:17-42) A crucificação e o sepultamento;
(domingo) O Senhor ressurreto e Sua família redimida - (20:1 -21:25)
(20:1-10) O túmulo vazio;
(20:11-18) Jesus Aparece a Maria Madalena;
(20:19-25) Jesus Aparece aos discípulos;
(segundo domingo)
(20:26-29) Novamente Jesus aparece aos discípulos;
(20:30, 31) O objetivo deste Evangelho de João;
(21:1-23) Jesus aparece aos discípulos na Galiléia.
Nota: 
Atos 1:1-11
 revela que Jesus apareceu durante quarenta dias, e falou das coisas concernente ao Reino de Deus.


FONTE:
http://www.gotquestions.org
http://www.reinonet.com.br

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