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terça-feira, 12 de fevereiro de 2013

385-O LIVRO DE 2 TESSALONICENSES




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2 Tessalonicenses (2 Ts)

Autor: Paulo
Data : 51 d.C.
Local: Corinto.
Tema: 2a vinda de Cristo.
MOTIVO DA CARTA

Paulo escreveu a segunda epístola pouco tempo depois da primeira. Os tessalonicenses ainda estavam confusos e perturbados sobre os fatos dos últimos dias, "como se o dia de Cristo já tivesse chegado." (2.2). Talvez tenham recebido uma falsa carta com o nome de Paulo. Por isso, o apóstolo coloca sua assinatura em 3.17. Talvez tenha havido um erro de interpretação dos ensinos da primeira epístola. Observe que nela, o próprio Paulo se incluía no arrebatamento da igreja: "Nós, os que ficarmos vivos..."(I Ts.4.17).

Alguns membros da igreja parecem ter deixado o trabalho, considerando que a 2a vinda era iminente (3.6-12). Esse problema pode ocorrer ainda hoje, e até de forma mais intensa. O cristão não pode usar a segunda vinda de Cristo como uma desculpa para a preguiça. Espere a sua vinda, mas espere trabalhando, afim de que ele nos ache servindo bem (Lc.12.43).

Na primeira epístola, Paulo falou sobre a segunda vinda de Cristo. Depois, escreveu a segunda para avisar que antes deveriam ocorrer a manifestação do iníquo e a apostasia.
ESBOÇO

I - Introdução e saudações - 1.1-2.

II - A igreja dos tessalonicenses e a 2a vinda de Cristo - 1.3-12.

III - Os eventos que devem preceder a 2a vinda - 2.1-17.

IV - Exortações éticas e práticas à luz da 2a vinda - 3.1-15.

V - Saudação final - 3.16-18.
COMENTÁRIO

Novamente, Paulo faz elogios à igreja em relação à sua fé, seu amor e firmeza no meio das tribulações. A tribulação pode tê-los feito pensar que já se tratava da "grande tribulação" escatológica.

Capítulo 1 - A segunda vinda de Cristo

Ao introduzir o assunto da segunda vinda de Cristo, Paulo mostra que ele trará recompensa para os justos e ímpios (1.6-10), os quais serão encaminhados aos seus destinos eternos. Não se assombre com a situação dos ímpios hoje (Sl.73). Sua eventual prosperidade é passageira, mas sua perdição é eterna, a não ser que se convertam e se salvem, motivos pelos quais a igreja deve trabalhar.

Capítulo 2 – A apostasia

Apostasia significa abandono da fé. O apóstolo sempre se preocupava com a saúde doutrinária das igrejas, temendo que elas fossem desviadas do caminho cristão (II Co.11.3; I Tm.4.1; II Tm.4.3). Afinal, não se tratava apenas de um temor mas de uma certeza: a apostasia aconteceria. Mas.. que apostasia é essa? Em todos os tempos houve quem se desviasse do caminho. Porém, o desvio mencionado por Paulo parece assumir características peculiares, talvez em função de sua profundidade doutrinária e da quantidade de desviados. Há quem relacione tal apostasia ao estabelecimento do catolicismo romano sobre as bases da verdadeira igreja. O desvio da fé teria ocorrido mediante a imposição de doutrinas estranhas aos ensinamentos de Cristo. Tal hipótese é digna de reflexão.

Capítulo 2 – O iníquo

O homem da iniqüidade, mencionado por Paulo, é normalmente identificado como o Anticristo. Paulo mesmo nunca usou essa expressão em suas epístolas. João foi o único que falou explicitamente em "anticristo" e "anticristos" (I Jo.2.18-22; 4.3; II Jo.7). É bastante comum a posição dos comentaristas sobre a identificação do anticristo no texto de II Tessalonicenses 2. Além disso, as próprias editoras que imprimem a bíblia colocam tal entendimento no título do capítulo.

Anticristo é, antes de tudo, um espírito, ou uma atitude contra Cristo. Sob esse enfoque, João diz que "muitos anticristos têm surgido". Uma forma de sua manifestação é a oposição a Cristo. Outra maneira é a tentativa de se fazer passar por Cristo, tentando assumir o seu lugar e tomar a sua honra.

A expectativa a respeito do Anticristo vem do Velho Testamento. O reino do Messias deveria ser precedido por uma grande manifestação maligna. Tal personagem é, muitas vezes identificado como um homem, um grande líder político. Sob esse ponto de vista são interpretadas algumas profecias do VT. O mesmo indivíduo é simbolizado através da figura de animais. Estaria então relacionado com pelo menos uma das bestas do Apocalipse. De acordo com a visão escatológica pré-milenista, o Anticristo se manifestará e será aceito pela nação de Israel como se fosse o Messias. Em seguida, haveria um curto período de paz. Seu governo incluiría um rigoroso controle econômico. Na seqüência, viria a grande tribulação, ainda sob o domínio do Anticristo. Ao fim desse período haveria a segunda vinda de Cristo e a destruição do iníquo.

Textos geralmente associados ao assunto: Ez.38 e 39; Dn. 7.9-12; Dn.9.24-27; Dn. 11.21,36 a 12.2; Mt.24.5-30; Apc.13.1,11,12,13; 19.19-20; Jo.5..43.

Os títulos do Anticristo:

Homem violento - Is.16.4.

Homem do pecado - II Tss.2.3.

O príncipe que há de vir - Dn.9.26

O rei do norte - Dn.11.40.

O angustiador - Is.51.13.

O filho da perdição - II Tss.2.3.

O iníquo - II Tss.2.8.

O mentiroso - I Jo.2.22.

O enganador - II Jo.7

O anticristo - I Jo.2.18,22; 4.3.

A besta - Apc.11.7; 13.1,7.

O rei feroz - Dn.8.23-25.

Muitas têm sido as tentativas de se identificar o Anticristo na história. Grandes líderes mundiais têm sido apontados como possíveis anticristos. Podem realmente ter sido no sentido lato mas não no restrito. Se Hitler ou Napoleão tivessem sido o Anticristo, então Jesus teria voltado naquela época.

O texto diz que algo ou alguém impede a manifestação do Anticristo. Quem ou o quê o detém? Ninguém sabe dizer. As especulações a esse respeito são tão variadas que há quem diga que Satanás impede tal manifestação. Um grupo bem maior acredita que o Espírito Santo o detém. No meio termo há quem proponha que o empecilho seja o próprio Paulo, ou o Império Romano ou o Imperador.

Suas ações - sinais e injustiça. Ele mostrará o poder do diabo em ação. Embora muitos digam o contrário, o Diabo tem poder. Ele pode fazer o que Deus permite que ele faça. O Diabo faz sinais. E é importante que se diga que a realização de sinais não determinam a origem divina de um fato ou a autoridade divina de um líder. O Diabo faz sinais mas não ensina a justiça. O objetivo dos seus sinais é manter o homem preso.

Assim aconteceu no Egito. O objetivo dos sinais dos magos de Faraó era perpetuar a escravidão dos israelitas. Então, como vemos hoje, o maligno oferece "trabalhos" para cura e "trabalhos" para matar as pessoas; "trabalhos" para o sucesso e "trabalhos" para tomar o cônjuge de outra pessoa.

Em II Tss. 2, temos a associação dos seguintes elementos: sinais (poder) + mentira + engano + injustiça + iniqüidade. Daí a importância de relacionarmos: poder (eventual manifestação) + verdade (palavra / constante) + justiça (ação / constante).

Os judeus querem sinal: I Cor.1.22. Então, terão sinais. João Batista não fez nenhum sinal mas tudo o que ele disse era verdade. Os sinais são importantes, mas são secundários. Jesus falou sobre sinais que seguiriam os que cressem (Mc.16). Não somos nós que vamos seguir os sinais. A verdade está em primeiro lugar.

A identificação do Anticristo: O sinal, o número 666 e o seu nome. Ap.13-16-17.

Sua destruição: aniquilado por Cristo, na sua 2a vinda.

Capítulo 3 – Exortações éticas e práticas

A ênfase nesse capítulo está sobre o trabalho. Não devemos usar a expectativa da segunda vinda de Cristo como desculpa para a preguiça, a ociosidade e a negligência.

Existe nesse ponto o risco de se adotarem posições extremas.

1 - Viver como se Cristo não fosse voltar. Isso poderia levar a um comportamento errado como aconteceu com os israelitas quando pensaram que Moisés não desceria mais do monte.

2 - Viver como se ele fosse voltar imediatamente.

É necessário que tenhamos uma postura equilibrada conjugando fé, trabalho e vigilância

2 Tessalonicenses 1:1-12
Cumpre-nos Dar Graças a Deus
Provavelmente apenas alguns meses depois de enviar sua primeira carta, Paulo, ainda junto com Silvano e Timóteo, escreve mais uma vez à igreja dos tessalonicenses (1:1-2).
Dando graças pelo crescimento deles (1:3-5). Na primeira carta Paulo e seus companheiros oraram pelo crescimento da fé e do amor dos tessalonicenses (1 Tessalonicenses 3:11-13). Portanto, ao começar a segunda carta, agradecem a Deus pela maneira que ele já estava respondendo a estas orações nas vidas dos irmãos (1:3). Mesmo em meio a muita perseguição e tribulação, a fé e o amor deles continuava crescendo de tal forma que Paulo podia usar estes irmãos como exemplos perante as outras igrejas que ele visitava (1:4; veja 1 Tessalonicenses 1:6-10; 2 Coríntios 8:1-5). Paulo disse que tanto as provações quanto a confiança destes irmãos eram provas de que Deus é justo e que os estava preparando para o seu reino (1:5). De fato, enquanto muitos evitam a todo custo o passar por tribulações, a Bíblia ensina que elas são úteis, e que fazem parte do crescimento espiritual (veja Tiago 1:2-4). Não que o cristão deva procurar ou provocar tribulação na sua vida ou na dos outros (veja Romanos 12:17-18), mas a própria vida de piedade traz perseguição para pessoas convertidas que ainda habitam um mundo dominado pelo mal (veja João 17:15-16; 2 Timóteo 3:10-13; 1 João 3:13).
Dando graças pelo reto juízo de Deus (1:6-10). Muitos se desesperam ao ver pessoas que não buscam a Deus se dando bem nesta vida enquanto as que o buscam em verdade sofrem (veja Salmo 73:2-13). Porém, Deus a tudo vê e a justiça dele é verdadeira (veja Hebreus 4:12-13). Paulo consola os irmãos com a lembrança de que a justiça de Deus trará alívio para eles e tribulações para aqueles que agora os perseguem "quando do céu se manifestar o Senhor Jesus com os anjos do seu poder", ou seja, no dia de julgamento (1:6-7). Neste dia Deus há de tomar "vingança contra os que não conhecem a Deus e contra os que não obedecem ao evangelho do nosso Senhor Jesus" (1:8). Ele é justo em assim fazer, porque todos foram criados para buscá-lo, e porque ele enviou seu Filho para os chamar por meio do evangelho (veja Atos 17:24-31; 2 Tessalonicenses 2:13-14). No julgamento Deus fará clara distinção entre os justos e os injustos, expulsando os rebeldes da sua presença eternamente e sendo glorificado na obediência e na fé dos santos (1:9-10).
Oração que glorifiquem e que sejam glorificados (1:11-12). Em vista da justiça eminente de Deus, Paulo e os outros continuam orando ferverosamente a favor dos irmãos, para que, ao passar por tudo, sejam cada vez mais preparados (1:11). Assim, quando Cristo vier para julgar, ele será mostrado justo - glorificado pela obediência destes irmãos que se mantiveram fiéis apesar das tribulações, e glorificando-os com o alívio eterno da graça da sua presença (1:12; veja 1:6,9).
Perguntas para mais estudo:
  • Passar por tribulações é prova de que uma pessoa não é fiel a Deus? (1:3-5)
  • É pecado não conhecer a Deus e não obedecer o evangelho? (1:6-8)
  • Qual o castigo de Deus contra todos os que lhe desobedecem? (1:9-10)

2 Tessalonicenses 2:1-12
Não Sejam Facilmente Movidos
Depois de orar pela glorificação futura destes irmãos junto com Cristo (veja 1:11-12), Paulo corrige uns erros acerca da vinda de Jesus que estavam perturbando os irmãos.
Primeiras coisas primeiro (2:1-6). Alguns dos tessalonicenses ouviram um ensinamento errado de que talvez o Senhor já tivesse voltado (2:2; veja também 2 Timóteo 2:16-19). É claro que isto perturbaria estas pessoas esforçadas em fazer a vontade de Cristo. Poderiam imaginar que haviam sido esquecidas no julgamento, já que não estavam com Jesus conforme a promessa. Paulo os consola, lembrando-os que, de fato, haverá uma "reunião" dos irmãos com o Senhor. Explicou que os ensinamentos errados que ouviram não vieram por meio dos apóstolos e profetas de Jesus (2:1-2; veja Efésios 3:3-5).
Portanto, os irmãos não deveriam se abalar ou se deixar enganar. Em vez disso, deveriam lembrar-se de tudo que Paulo já havia lhes ensinado (2:3-4). Muitos continuam até hoje perturbados desnecessariamente acerca da volta do Senhor porque dão ouvidos a fábulas e histórias fantásticas quando deveriam estudar e praticar o que foi revelado pelos apóstolos. Paulo estava confiante que tudo que os irmãos precisavam saber ele já havia revelado (2:5-6).
A operação do erro (2:7-12). Paulo os lembra de que as forças do mal continuarão operando ocultamente no mundo ("o mistério da iniqüidade") até mesmo a volta do Senhor. Então tudo será exposto ("revelado") e o Senhor destruirá com facilidade os que praticam o erro (2:7-8; veja 1:6-10; Mateus 7:21-23).
Mesmo que o Senhor seja capaz de destruir com seu sopro as forças de Satanás, não devemos imaginar que sejam fracas e facilmente vencidas por nós. Paulo disse que o erro que opera no mundo é "segundo a eficácia de Satanás, com todo poder, e sinais, e prodígios da mentira, e com todo engano de injustiça..." (2:9-10). A Bíblia ensina que Satanás é um mentiroso que se aproveita de qualquer astúcia para enganar os fiéis. Cientes disso, cristãos precisam de muito cuidado para não caírem no engano. De fato, Deus sempre deu ao seu povo avisos sobre falsos sinais e profecias (veja Deuteronômio 13:1-5; 2 Pedro 2:1; 1 João 4:1). Paulo mostra claramente que os que se perdem são aqueles que "não acolheram o amor da verdade para serem salvos" (2:10). Portanto, para não cair no engano do poder de Satanás é preciso muito mais de que apenas conhecer a verdade na palavra de Deus - é necessário amar a verdade, praticando-a completamente!
A palavra de Deus é suficientemente simples para convencer a todos os que querem acreditar na verdade (veja João 7:17). O problema do pecado não vem pela falta de inteligência, e sim pela falta de vontade de agir de acordo com a verdade. Para pessoas que não querem aceitar a verdade, Deus permite que a mentira seja bem convincente (2:10). De fato, os que rejeitam a verdade de Deus perdem o discernimento, e acreditam nas mentiras absurdas que Satanás cria no mundo (veja Romanos 1:18-32). Todos nós seremos julgados pelo que fazemos com a verdade (2:11; veja João 12:47-48).
Perguntas para mais estudo:
  • Como Paulo consolou os irmãos que estavam perturbados? (2:1-6)
  • Sinais e prodígios são sempre sinal da presença do Espírito Santo? (2:9-10)
  • Por quê pessoas acreditam em mentiras absurdas? (2:11-12)

2 Tessalonicenses 2:13-17
Deus Vos Escolheu
Enquanto o mundo jaz na operação do erro por haver desprezado a palavra da verdade (veja 2:9-12), Paulo dá graças a Deus pelo que o Senhor fez com os tessalonicenses desde que estes aceitaram e obedeceram a palavra (veja 1 Tessalonicenses 1:8-10; 2:13).
Deus os escolheu (2:13-14). Paulo chama os irmãos de "amados pelo Senhor" (2:13). De fato, Deus ama a todos e deseja a salvação de cada um (veja João 3:16 e 1 Timóteo 2:3-4), mas Paulo se refere aqui ao amor especial que Deus tem pelos que se tornam verdadeiramente seus filhos pela obediência ao evangelho (veja João 1:12; 1 João 3:1). Estes amados foram escolhidos por Deus "desde o princípio para a salvação". O Senhor fez o plano para salvar os homens obedientes, como estes, mesmo antes de ele formar o mundo (veja Efésios 1:3-5).
A salvação que Deus planejou vem "pela santificação do Espírito e fé na verdade" (2:13). Deus é santo e exige que os que se aproximam dele também sejam santos (a palavra santo quer dizer "separado"; veja 1 Pedro 1:14-16). Quem ama a verdade não anda como o mundo, pois o mundo age pelo erro e pela mentira. Assim, Deus santifica quem pratica a verdade (veja João 17:17).
Portanto, é necessário conhecer a verdade para poder praticá-la. O Senhor revelou toda a verdade por meio do evangelho, e por ele chama todos à obediência (2:14; veja Romanos 1:16-17; 1 Pedro 1:22-25; etc.). Quem obedece ao evangelho será ressuscitado e glorificado com Jesus, para estar eternamente na presença de Deus (veja Romanos 6:3-9, 8:18-23; 2 Coríntios 4:16-18; etc.).
O dever dos escolhidos (2:15). Como temos visto, o mero conhecimento da verdade não é o suficiente para a salvação, pois Deus santifica quem pratica a verdade. Assim, Paulo enfatiza para os irmãos tessalonicenses a necessidade de continuar com toda firmeza nas "tradições que vos foram ensinadas" (2:15). Devemos entender que as tradições religiosas dos homens são fortemente condenadas por Jesus (veja Mateus 15:1-20). Aqui, porém, Paulo usa a palavra para descrever tudo que ele pessoalmente ensinava. Quando Paulo ensinava em cada lugar, e escrevia as cartas mais tarde, ele falava a verdade de Deus em Cristo Jesus (veja 1 Coríntios 2:1-2 e 12-13, 14:37). Como ele ensinava a mesma coisa em todas as igrejas (veja 1 Coríntios 7:17, 16:1; Gálatas 1:1-2; Colossenses 4:16; etc.) e os irmãos praticavam o que Paulo os ensinava, a verdade de Cristo se tornou a "tradição" na prática dos santos.
A oração pela firmeza dos escolhidos (2:16-17). Deus provou seu amor pelos santos lhes entregando, pela sua graça, a palavra que dá "eterna consolação e boa esperança" (2:16). Sendo que os irmãos têm se mostrado fiéis à palavra, Paulo ora para que Deus possa consolar os seus corações, mesmo em meio as tribulações, e os manter firmes na verdade em tudo o que fizerem e disserem (2:17; veja Colossenses 3:16-17).
Perguntas para mais estudo:
  • Qual a vontade de Deus para os que praticam a verdade? (2:13-14)
  • É possível conhecer toda a verdade? Como? (2:13-14)
  • Devemos seguir todas as "tradições" que são ensinadas? (2:15)

2 Tessalonicenses 3:1-18
Exortações Finais
Havendo falado muito sobre o reto juízo de Deus contra os rebeldes (veja 1:6-10; 2:7-12), Paulo agora mostra como os irmãos podem ajudá-los antes que seja tarde demais.
Ajuda pela oração (3:1-5). Para escapar do juízo, é necessário conhecer a Deus e obedecer ao evangelho (veja 1:8). Consciente disso, Paulo pede que os tessalonicenses orem a favor de seu trabalho. Antes ele elogiou o exemplo deles em propagar a palavra (veja 1 Tessalonicenses 1:6-10). Agora pede as suas orações para que possa pregar com a mesma coragem e fé (3:1). Antes ele ensinou que Deus julgará os que perturbam os servos fiéis (veja 1:6). Agora pede orações para que os "homens perversos e maus" que rejeitam a fé não impeçam que ele pregue livremente (3:2; veja Atos 17:1-5, 10-13).
Mesmo que alguns desprezem o evangelho, o Senhor se mantém fiel. Assim, os que aceitam e continuam na palavra serão espiritualmente confirmados e protegidos contra o diabo, a fim de conseguirem maior amor e firmeza no Senhor (3:3-5; veja Filipenses 4:4-9).
Ajuda pela correção (3:6-18). Enquanto alguns são rebeldes contra Deus por ainda não haverem ouvido e reconhecido a palavra da verdade, há outros que se rebelam mesmo depois de se converter ao Senhor. No caso destes, é preciso mais do que apenas oração. Paulo ensina que é necessário se separar de "todo irmão que ande desordenadamente" (3:6). A palavra "desordenadamente" é uma palavra militar que descreve um soldado que não segue as instruções do seu comandante, ou que marcha fora da ordem dos outros da sua companhia. As instruções que dão ordem são "a tradição que de nós recebestes", ou seja, a palavra do evangelho que Paulo pregou, junto com o próprio exemplo dele (3:6-9; veja 2:15).
Na sua primeira carta, Paulo falou da necessidade de "admoestar os insubmissos" (veja 1 Tessalonicenses 5:14), algo que ele mesmo fez enquanto estava junto deles (3:10). Na segunda carta o assunto em questão é de irmãos que, em vez de trabalhar para o seu sustento e para ajudar outros, "andam desordenadamente" e "se intrometem na vida alheia" (3:10-13; veja Efésios 4:28). Paulo diz que qualquer irmão que "não preste obediência à nossa palavra" deve ser "notado", que a associação com o grupo deve ser cortada, e que os irmãos devem adverti-lo (3:14-15). O ensino de Paulo de se apartar destes insubmissos talvez pareça radical, mas visa a correção e a salvação deles. Notando-os publicamente e afastando-os do grupo fará com que sintam vergonha dos seus pecados. Assim, com as advertências contínuas dos irmãos em amor, a esperança é que eles se arrependam e voltem a servir a Cristo (veja 1 Coríntios 5:1-5,9-11; 2 Coríntios 2:5-7).
Confiante que os tessalonicenses continuarão servindo a Deus de acordo com a palavra, Paulo deseja paz e a presença do Senhor com eles (3:16-18). Se nós desejarmos estas coisas, temos que aplicar plenamente o ensino do evangelho em nossas vidas.
Perguntas para mais estudo:
  • Para quê Paulo pedia orações? (3:1-2)
  • Quem são os desordenados? (3:6,14)
  • Como se deve tratá-los? (3:6,14-15)

FONTE:

http://www.montesiao.pro.br
http://www.estudosdabiblia.net

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