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sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013

340-O LIVRO DE RUTE




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ESTUDO DO LIVRO DE RUTE

J. DIAS

A história de Rute se passa no tempo dos Juízes, num período de desobediência, idolatria e violência. Conta como uma mulher viúva, moabita, que mesmo sendo de uma nação proibida de entrar na congregação do Senhor, eternamente (Dt .3), decidiu seguir o povo de Deus, se tornou bisavó de Davi e ancestral do Messias.

Essa história desenrola-se entre o mandato dos juizes Gideão e Jefté. O livro reflete um período transitório de paz entre Israel e Moabe (Jz 3.12-30). Oferece uma série de vislumbres da vida de membros de uma família israelita. Apresenta também um relato ameno de como permanecera um pouco de fé e piedade genuína no período dos juízes, suavizando um retrato da época que se não fosse por isso, seria totalmente obscuro.

AUTOR
A autoria do livro é desconhecida. Devido a genealogia no capítulo 4 que vai até Davi, mas não até Salomão, alguns estudiosos entendem que este livro tenha sido escrito depois de Davi ser ungido rei, mas antes de assumir o trono, quando Samuel ainda era vivo, por isso uma tradição judaica atribui a autoria do livro de Rute ao profeta Samuel.

COMPOSIÇÃO E PROPÓSITO
Apesar de situado na Bíblia após o livro de juízes, a exemplo da Septuaginta e da Vulgata Latina, a ordem judaica coloca o livro na terceira divisão do cânon, entre os Escritos. Por isso não é considerado parte da história deuteronomista.

Essa comovente história tem provocado diferentes conclusões quanto ao seu propósito. Uma história como essa não precisa de moral para justificar sua popularidade, porém não há duvidas de que ela tem uma moral ou um propósito teológico. Os interpretes da Bíblia não tem dificuldade em encontrar um propósito; o desafio tem sido encontrar um tema central que perpasse todo o texto.

Propósito principal – mostrar como uma mulher gentia se converteu em um dos antepassados de Cristo.

O livro de Rute tem sido interpretado como celebração do seguinte:
1 - Que um convertido, mesmo sendo de Moabe, pode ser fiel ao Senhor e obter filiação plena em Israel.
2 – Que qualidades como lealdade e fidelidade as leis do Senhor demonstradas por um estrangeiro podem servir de modelo para o povo de Israel.

Boaz é o modelo para o parente que redime, ao passo que Rute reflete graciosamente o amor fiel de Deus a quem busca refúgio em suas asas.

Como o livro termina em Davi, muitos o consideram uma mensagem relativa ao rei. A questão é:
- O que o livro quer transmitir sobre ele?
- É uma tentativa de explicar e desculpar sua ascendência estrangeira?
- Pretende mostrar a providência divina em ação para preservar a linhagem da qual era herdeiro?

Outros consideram a ligação de Davi com o livro, secundária. Acreditam que o propósito é promover a conversão de povos estrangeiros ou desmotivar o casamento de israelitas com eles. Ambas as ideias são difíceis de apoiar por causa da mudança da situação descrita na obra e por causa do seu tom suave.

DIFICULDADES
Questões que tem fascinado estudiosos surgem diretamente de elementos estranhos da narrativa. Estes podem ser divididos em grupos:
1 – Questões relacionadas com as dificuldades de definir a data e origem do livro.
2 – Questões sobre costumes legais, especialmente as obrigações familiares de um parente próximo de uma pessoa falecida.

TEMA
Providência divina. Diante da tragédia que se abateu na família de Elimeleque, Deus recompensou amplamente a piedade de Noemi e a lealdade de Rute.

Como a vida de uma jovem moabita foi enriquecida:
1 – Por meio da constância de uma sábia escolha (1.16).
2 – Por meio de um trabalho humilde (2.2-3).
3 – Ao aceitar o conselho de uma amiga mais idosa e experiente (3.1-5).
4 – Por meio de uma aliança providencial (4.10-11).
5 – Por sua exaltação em uma família real (4.13-17).

TEOLOGIA
Talvez pareça surpreendente que quem reflete o amor de Deus seja uma moabita, povo que foi amaldiçoado pelo próprio Deus, por terem agido como inimigos do povo de Israel durante a caminhada deles no deserto em direção a Canaã (Dt 23.3-4). No entanto, sua total lealdade à família israelita que à acolheu por casamento e sua devoção total à sogra Noemi, tornam essa mulher verdadeira filha de Israel, ancestral de Davi e por consequência de Jesus. É um exemplo claro que Deus não escolhe ninguém por causa da família, nação ou povo, mas sim por ajustar a sua vida a vontade de Deus. Rute ao ser incluída na linhagem de Jesus, significa que todos as nações serão aceitos e representados no reino de Deus.

CARACTERÍSTICAS LITERÁRIAS
Embora seja um documento de clara importância histórica sobre o período dos juízes, a narrativa do livro é desenvolvida com intensidade dramática. A história move-se rapidamente através de vários estágios, cada um sendo marcado por elementos de ironia e suspense, todos contribuindo para comprovar a fidelidade da providência divina. O Senhor inspira o retorno de Noemi para Israel, a fidelidade de Rute, a aliança e o apego correto de Boaz no cumprimento da lei. O livro fecha com uma genealogia do rei Davi, o descendente de Boaz, o israelita e de Rute a moabita, uma jovem viúva que se refugiou sobre as asas do Senhor Deus de Israel (2.12).

Rute e Boaz fazem parte de uma genealogia mais extensa onde a graça de Deus é combinada com a fraqueza humana.

O QUE ERA O RESGATADOR?
O sistema do levirato é explicado na literatura israelita em Deuteronômio 25.5-10. De acordo com essa lei, se um homem morresse sem deixar filhos, o irmão era obrigado a gerar um filho com a viúva. Posteriormente, esse filho seria considerado herdeiro do irmão falecido. Assim as famílias não teriam fim.

A interpretação do costume do levirato é condizente com direitos de resgate de terras e introduz o contexto legal do livro de Rute. O termo “Resgatador”, é tirado da lei de resgate de terras (Lv 25.25-31, 47-55). Segundo essa lei, a terra vendida podia ser comprada de volta por um parente para manter a terra na família. Tanto a lei da terra quanto o levirato tinham o propósito de preservar família e terra, questões essenciais na aliança. Eram provisões sociais pelas quais as promessas divinas continuariam a se realizar mesmo para famílias em crise.

QUEM ERAM OS MOABITAS?
Os moabitas são descendentes de Ló com sua filha primogênita. Estabeleceram-se na Transjordânia, território entre o mar Morto e o deserto da Arábia, anteriormente ocupada pelos emins, conhecidos também como refains ou enaquins (Deuteronômio 21.10-11). Muitas vezes faziam incursões predatórias em Israel; “em bandos costumavam invadir a terra, à entrada do ano” (2 Reis 13.20). Combatidos por juízes e por Saul, foram definitivamente vencidos por Davi. Tinham religião politeísta e um regime monárquico. Seus deuses principais eram Quemos, Atar e Baal-Peor. Inscrições encontradas coincidem com os da Bíblia e mostram que Quemos era o deus de Moabe.

ANÁLISE HISTÓRICA
Sobre Noemi:
1-    Sua permanência em Moabe (1.1-5).
2-    Seu triste regresso à Belém (1.6-22).

Sobre Rute:
1-    Respiga nos campos de Boaz (cap. 2).
2-    Seu casamento com Boaz (4.13)
3-    O nascimento de seu filho Obede, avô de Davi (4.13-16).
4-    Na genealogia de Davi (4.18-22).



FONTES:
Panorama Bíblico Avançado – Editora Quadrangular
Panorama do Antigo Testamento – Editora Vida
Bíblia de Estudo NVI – Editora Vida
Bíblia de Estudo de Genebra – SBB
Bíblia Thompson – Editora Vida
Rute (Rt)
 
Escritor: Desconhecido
Lugar da Escrita: Israel
Escrita Completada: Século X a.C
Tempo Abrangido: 11 anos do domínio dos juízes
Tema: Amor que redime

Em emocionante cena, o livro de Rute desabrocha-se na bela história de amor entre Boaz e Rute. Mas, não é mero idílio de amor. A intenção não é proporcionar diversão. O livro acentua o propósito de Deus de produzir o herdeiro do Reino e exalta a Sua benevolência. (Rute 1:8; 2:20; 3:10) A grande qualidade do amor de Deus se manifesta em escolher ele uma moabita, ex-adoradora do deus pagão Quemós, que se convertera à religião verdadeira, para se tornar uma antepassada de Jesus Cristo. Rute é uma das quatro mulheres mencionadas por nome na genealogia de Jesus que começa com Abraão. (Mat. 1:3, 5, 16) Rute, assim como Ester, é uma das duas mulheres cujos nomes são dados a livros da Bíblia.

“E sucedeu que, nos dias em que os juízes julgavam . . .” Com estas palavras iniciais, o livro de Rute começa a sua comovente história. Estas palavras indicam também que esse livro foi escrito mais tarde, no tempo dos reis de Israel. Entretanto, os eventos relatados no livro abrangem um período de cerca de 11 anos no tempo dos juízes. Embora o nome do escritor não seja declarado, é bem provável que tenha sido Samuel, que também parece ter escrito Juízes, e que era a destacada pessoa fiel no início do período dos reis. Samuel, bem familiarizado com a promessa de Deus, a respeito de um “leão” da tribo de Judá, e que havia sido usado por Deus para ungir a Davi, que era dessa tribo, para ser rei em Israel, estaria profundamente interessado em fazer um registro da genealogia até Davi. Gên. 49:9, 10; 1Sam.16:1, 13; Rute 1:1; 2:4;4:13, 18-22.

A autoridade canônica de Rute nunca foi contestada. Deu-se confirmação suficiente dela quando Deus inspirou que se alistasse Rute na genealogia de Jesus, em Mateus 1:5. O livro de Rute foi sempre reconhecido pelos judeus como parte do cânon hebraico. Não é de surpreender, pois, que foram encontrados fragmentos do livro entre outros livros canônicos nos Rolos do Mar Morto, descobertos a partir de 1947. Além disso, Rute harmoniza-se plenamente com os propósitos de Deus, referentes ao Reino, e com os requisitos da Lei de Moisés. Embora fosse proibido aos israelitas o casamento com cananeus e moabitas idólatras, isto não se aplicava aos estrangeiros que, como no caso de Rute, aceitassem a adoração de Deus. No livro de Rute, a lei sobre resgatadores e casamento com cunhado é observada em todos os seus pormenores. Deut. 7:1-4; 23:3, 4; 25:5-10.

CONTEÚDO DE RUTE

A decisão de Rute de ficar com Noemi (1:1-22). A história começa durante uma época de fome em Israel. Elimeleque, um homem de Belém, atravessa o Jordão em companhia de sua esposa, Noemi, e de seus dois filhos, Malom e Quiliom, para passarem algum tempo na terra de Moabe. Ali, os filhos se casam com mulheres moabitas, Orpa e Rute. Sobrevém desgraça a essa família; primeiro morre o pai e depois morrem os dois filhos. As três mulheres ficam viúvas e sem filhos, não havendo descendente para Elimeleque. Noemi ouve que Deus voltou novamente a sua atenção para Israel, dando pão a Seu povo, e decide retornar à sua terra natal, Judá. As noras se põem a caminho com ela. Mas Noemi roga-lhes que voltem a Moabe, pedindo a benevolência de Deus para prover marido a cada uma dentre os homens do povo delas. Por fim, Orpa volta “ao seu povo e aos seus deuses”, mas Rute, sincera e firme na sua conversão à adoração de Deus, fica com Noemi. Ela expressa belamente a sua decisão nas seguintes palavras: “Aonde quer que fores, irei eu, e onde quer que pernoitares, pernoitarei eu. Teu povo será o meu povo, e teu Deus, o meu Deus. Onde quer que morreres, morrerei eu e ali serei enterrada. Assim me faça Deus e assim lhe acrescente mais, se outra coisa senão a morte fizer separação entre mim e ti.” (1:15-17) Entretanto, Noemi, viúva e sem filhos, cujo nome significa “Minha Agradabilidade”, sugere que a chamem pelo nome de Mara, que significa “Amarga”.

Rute respiga no campo de Boaz (2:1-23). Ao chegar a Belém, Noemi permite que Rute vá respigar durante a colheita da cevada. Boaz, o dono do campo, um judeu de idade madura e parente próximo de Elimeleque, sogro de Rute, nota-a. Embora a lei de Deus lhe conceda o direito de respigar, Rute demonstra sua humildade, pedindo permissão para trabalhar no campo. (Lev. 19:9, 10) Concede-se-lhe prontamente a permissão, e Boaz lhe diz que respigue somente em seu campo com suas moças. Conta-lhe que ouviu sobre sua conduta leal para com Noemi e a encoraja com as palavras: “Deus recompense teu modo de agir e haja para ti um salário perfeito da parte de Deus, o Deus de Israel, debaixo de cujas asas vieste refugiar-te.” (Rute 2:12) Naquela noitinha, Rute partilha generosamente com Noemi os frutos de seu trabalho, e explica que o êxito dela em respigar foi graças à boa vontade de Boaz. Noemi vê nisso a mão de Deus, dizendo: “Bendito seja ele por Deus que não abandonou a sua benevolência para com os vivos e os mortos. . . . O homem é aparentado conosco. Ele é um dos nossos resgatadores.” (2:20) Com efeito, Boaz é parente chegado que tem legalmente o direito de suscitar descendência para Noemi em nome do falecido Elimeleque. Rute continua a respigar nos campos de Boaz até o fim da colheita da cevada e do trigo.

Boaz, como resgatador, casa-se com Rute (3:14:22). Noemi, tendo passado a idade de dar à luz filhos, instrui Rute para se casar em lugar dela, segundo a lei do levirato. Numa época tão importante como a da colheita, era costume o proprietário do campo supervisionar pessoalmente a joeira dos cereais, que se fazia à noitinha, a fim de aproveitar a brisa que soprava depois de um dia quente. Boaz estaria dormindo no chão da eira, e é ali que Rute o encontra. Ela se aproxima dele quietamente, descobre-lhe os pés e se deita. Ao despertar ele no meio da noite, ela se identifica e, de acordo com o costume seguido pelas mulheres quando reivindicavam o direito do casamento segundo a lei do levirato, pede que ele estenda sobre ela a aba de sua veste. Boaz declara: “Que Deus te abençoe, minha filha”, e elogia-a por não se ter interessado em jovens, por paixão ou por cobiça. Longe de ser alguém que faria proposta de relação impura, Rute ganha para si a reputação de ser “mulher de bem”. (3:10, 11) Todavia, conforme ele então lhe diz, há outro resgatador que é parente mais próximo que ele; consultará a este pela manhã. Rute continua deitada aos pés dele até de manhã cedo. Daí, ele lhe dá de presente cereais e ela volta para Noemi, que ansiosamente pergunta sobre o resultado.
Boaz vai de manhã cedo até o portão da cidade à procura do resgatador. Levando consigo dez dos homens mais idosos da cidade quais testemunhas, dá primeiro a este parente mais próximo a oportunidade de resgatar tudo o que pertencera a Elimeleque. Fará ele isso? A sua resposta imediata é sim, ao lhe parecer que pode aumentar a sua riqueza. Mas, quando fica sabendo do requisito de casamento com Rute, segundo a lei do levirato, teme pela sua própria herança, e apresenta legalmente a sua recusa, tirando a sua sandália. O nome dele não é mencionado no relato da Bíblia, recebendo apenas menção desonrosa como “Fulano”. Diante das mesmas testemunhas, Boaz resgata Rute como sua esposa. Faz ele isso por algum motivo egoísta? Não, mas “para que o nome do morto não seja decepado”. (4:1,10) Todos ali presentes invocam a bênção de Deus sobre esta terna provisão, e essa bênção revela ser deveras maravilhosa! Rute dá à luz um filho a Boaz que já era de idade avançada, e Noemi se torna a ama da criança. Diz-se que “à Noemi nasceu um filho”, e é chamado de Obede. 4:17.

Os versículos finais do livro de Rute dão a genealogia desde Peres, através de Boaz, até Davi. Certos críticos argumentam que nem todas as gerações estão alistadas, visto que o espaço de tempo é muito grande para tão poucas pessoas. É isso verdade? Ou foi cada um abençoado com muita longevidade, e com um filho em idade avançada? A última conclusão parece ser a certa, o que sublinha que a produção da prometida Semente depende da providência de Deus e de sua benignidade, não do poder natural do homem. Em outras ocasiões, Deus exerceu seu poder de modo similar, como no caso do nascimento de Isaque, de Samuel e de João, o Batizador. Gên. 21:1-5; 1Sam.1:1-20; Luc.1:5-24, 57-66.

POR QUE É PROVEITOSO PARA NÓS:

Esta narrativa encantadora é certamente proveitosa, visto que ajuda a edificar forte fé nos que amam a justiça. Todos os personagens principais neste emocionante drama demonstraram ter notável fé em Deus, e ‘receberam testemunho por intermédio de sua fé’. (Heb.11:39) Tornaram-se bons exemplos para nós hoje. Noemi teve profunda confiança na benevolência de Deus. (Rute 1:8; 2:20) Rute deixou de livre vontade a sua terra natal para praticar a adoração de Deus; provou ser leal e submissa, bem como trabalhadora disposta. Foi o profundo apreço pela lei de Deus, por parte de Boaz, e sua aquiescência humilde em fazer a vontade de Deus, bem como seu amor pela fiel Noemi e pela laboriosa Rute, que o conduziram a cumprir o seu privilégio do casamento por meio de resgate.

A provisão de casamento, feita por Deus, neste caso um casamento por meio de resgate, foi usada em honra dele. Deus foi o Arranjador do casamento de Boaz com Rute, e o abençoou segundo a sua benevolência; ele o usou como meio de preservar ininterrupta a linhagem real de Judá, conduzindo a Davi e finalmente ao Davi Maior, Jesus Cristo. O cuidado vigilante de Deus na produção do Herdeiro do Reino, segundo a sua provisão legal, deve fortalecer a nossa certeza e fazer com que aguardemos com confiança o cumprimento de todas as promessas do Reino. Isto nos deve estimular a trabalhar diligentemente na colheita atual, certos de uma recompensa perfeita da parte de Deus, o Deus do Israel espiritual, debaixo de cujas ‘asas viemos refugiar-nos’ e cujos propósitos concernentes ao Reino estão progredindo tão gloriosamente em direção ao seu pleno cumprimento. (2:12) O livro de Rute é mais um elemento essencial da narrativa que conduz a tal Reino!.


FONTE:
http://www.santovivo.net
http://www.montesiao.pro.br

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