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sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013

336-O LIVRO DE NÚMEROS



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Resumo do Livro de Números

PROPÓSITO
Para contar a história de Como Israel se preparou para entrar na terra prometida, como eles pecaram e foram punidos, e como eles se preparam para entrar e tomar posse.
AUTOR
Moisés
AUDIÊNCIA
O povo de Israel
ESCRITO EM
1.450-1.410 AC
CENÁRIO
O vasto deserto da região do sinai, assim como terras ao sul e leste de Canaã.
VERSÍCULO CHAVE
"todos os homens que viram a minha glória e os meus sinais que fiz no Egito e no deserto, e me tentaram estas dez vezes, e não obedeceram à minha voz, não verão a terra de que a seus pais jurei, e até nenhum daqueles que me provocaram a verá." Números 14.22,23
PESSOAS CHAVE
Moisés
Arão
Josué
Calebe
Corá
Balaão
O TÍTULO
O nome em português do quarto livro do Pentateuco vem do latim Liber numerorum (“Livro dos Números”), que, por sua vez, vem do grego Arithmoi (como é chamado este livro na LXX) e que significa “números”. É óbvio que a razão de ser desse título é a presença no livro de dois recenseamentos do povo de Israel (cap. 1 e 26), da divisão dos despojos de guerra depois da vitória dos israelitas sobre os midianitas (cap. 31) e de certos esclarecimentos relacionados aos sacrifícios e às ofertas e que envolvem quantidades (caps. 7; 15; 28—29). Em hebraico, o título do livro é Bemidbar (lit. “no deserto”), referência expressa à região sinaítica na qual tiveram lugar os acontecimentos que são narrados no livro.
CONTEÚDO DO LIVRO
No livro de Números (Nm) aparecem com destaque a personalidade e a obra de Moisés, o grande libertador e legislador de Israel. A essa missão, que ele assumiu desde o princípio, se acrescenta agora a de organizar os israelitas e de guiá-los durante os anos da sua peregrinação em busca da Terra Prometida. No cumprimento dessa missão, Moisés, que sempre atuou com total fidelidade a Deus e motivado pelo amor ao seu povo (14.13-19), sentiu-se, às vezes, abatido pela pesada carga moral da sua responsabilidade (11.10-15) e pela incompreensão daqueles que o rodeavam. Até os seus próprios irmãos, Arão e Miriã, o criticaram e murmuraram contra ele, que era pessoa mansa, “mais do que todos os homens que havia sobre a terra” (12.3). Contudo, Moisés não desistiu no seu empenho e continuou velando por Israel até o fim dos seus dias. Quando viu aproximar-se o momento da sua morte, tomou as precauções necessárias para que o seu sucessor, Josué, pudesse levar a bom termo a tarefa de chegar à Terra Prometida e tomar posse dela (27.15-23).
Em contraste com a figura solitária de Moisés, a conduta dos israelitas é descrita em Números com traços bastante negativos. Do Egito certamente havia saído “um misto de gente” (Êx 12.38), que, no deserto, começou a constituir uma coletividade animada pelos mesmos interesses e um destino comum. Mas com as agruras da penosa jornada rumo a uma meta ainda desconhecida e que devia lhes parecer sempre distante, aqueles que haviam sido libertados do duro cativeiro egípcio protestaram e se rebelaram de vez em quando; nas suas queixas, chegaram a considerar como melhores os tempos de escravidão. Com tudo isso não cessaram de provocar a ira de Deus e atraíam maiores desventuras sobre Israel, (cf., p. ex., cap. 14). Não obstante, mesmo com tão constantes faltas de fidelidade o Senhor não deixou de se mostrar compassivo e perdoador: assim Deus, falando com Moisés “boca a boca... claramente e não por enigmas” (12.8), o escuta quando este intercede em favor do povo, quando lhe roga que perdoe aos culpados (11.2; 12.3; 14.13-19; 21.7-9).

COMPOSIÇÃO
Visto no seu conjunto e atendendo especialmente a razões geográficas e cronológicas, Números não tem falta de unidade na sua composição. O relato, mantendo-se no mesmo fluxo narrativo que vem desde o livro do Êxodo, dá conta dos movimentos de Israel depois do seu período de permanência no Sinai, até a chegada ao rio Jordão: os preparativos para retomar a caminhada (caps. 1—8), a celebração da Páscoa (cap. 9), a marcha do Sinai a Moabe (caps. 10.11—21.35), a permanência em Moabe (caps. 22—32) e as instruções que Moisés dá ao povo junto ao Jordão (caps. 33—36). Sendo assim, apesar dessa certa unidade global do livro, é preciso reconhecer que a sua estrutura literária consiste mais de uma cadeia de seqüências justapostas, independentes entre si, que alternam trechos narrativos de fácil leitura com trechos muito densos, de caráter jurídico, legal, censitário ou cúltico ou dizem respeito aos censos levantados em diferentes momentos da seqüência narrativa. Poderia ser dito que o livro de Números não foi escrito a partir de um plano inicial claro, mas que a sua formação foi um processo paulatino.

ESBOÇO:
1. A permanência no Sinai (1.1—10.10)
2. A longa marcha até Moabe (10.11—21.35)
3. A permanência nas planícies de Moabe (22.1—36.13)

Estudo do Livro de Números

Objetivo: Esse estudo é um resumo do Livro de Números, trazendo os pontos de destaque desse livro tão importante para o povo de Israel.
Autor e Data
Autor: Moises
Esfera de ação: 39 anos de jornada do povo de Israel no deserto, desde cerca de 1490 a 1451 a.C.
Titulo do Livro
A razão de ser desse título é a presença no livro de dois recenseamentos do povo de Israel, da divisão dos despojos de guerra depois da vitória dos israelitas sobre os midianitas e de certos esclarecimentos relacionados aos sacrifícios e às ofertas e que envolvem quantidades.
Censo dos guerreiros – Nm. 1
• Israel ia entrar na terra de Canaã e lutar para conquistar os inimigos; foi feito o censo para que depois pudesse recrutá-los para fazer um exército.
• Foram contados todos os homens acima de 20 anos totalizando 603.550.
Posicionamento as tribos – Nm. 2
• Deus organiza as tribos a ficarem numa ordem certa e permanente ao redor do tabernáculo.
• As tribos de Israel eram divididas em quatro grupos de 3 tribos com uma das tribos sendo o líder de cada grupo. Cada grupo tinha a sua própria bandeira
Censo dos levitas e obrigações dos levitas – Nm. 3 e 4
• Deus conta e define as atividades dos levitas:
  • Os filhos de Gérson Nm 3:25 – cuidariam da tenda, a sua coberta, e o véu da porta da tenda da congregação.
  • Os filhos de Coate Nm 3:31 – cuidariam da arca, e a mesa, e o candelabro, e os altares, e os utensílios do santuário com que ministram, e o véu com todo o seu serviço.
  • Os filhos de Merari Nm 3:36 e 37 – cuidariam das tábuas do tabernáculo, os seus varais, as suas colunas, as suas bases, e todos os seus utensílios, com todo o seu serviço, E as colunas do pátio em redor, e as suas bases, as suas estacas e as suas cordas.
  • Eleazar, o filho de Arão, tinha o cargo de cuidar o azeite, o incenso, a oferta dos alimentos, o azeita da unção e o cargo de todo o tabernáculo, ou de superintender a obra de Coate. Itamar, o filho de Arão, tinha o cargo de superintender a obra de Gérson e Merari. Arão era o sumo sacerdote sobre todos.
  • Os levitas foram tomados como os primogênitos de todo o Israel.
Pureza do acampamento – Nm. 5
• Deveria ser lançado fora o leproso, o que padece fluxo, e o que tocou em mortos.
• Prova da mulher suspeita de adultério, a intenção da lei era regular o ciúme do marido.
Benção sacerdotal – Nm. 6
• Definido a lei do nazireado.
• Benção sacerdotal, utilizada para abençoar os filhos de Israel Nm 6: 24 a 26.
Ofertas ao tabernáculo Nm. 7
• Ofertas trazidas pelas 12 tribos:
1ª. Parte Nm 7: 2 a 9, oferta para servir no ministério da tenda da congregação.
2ª. Parte Nm 7: 10 a 88, oferta para o altar, realizada em cerimônia de 12 dias, cada tribo em seu dia.
Consagração dos levitas – Nm. 8
• Nesse capitulo Deus diz a Moises que separe e purifique aos levitas que serviriam no tabernáculo.
• Tem inicio o serviço levítico (Nm 8:5 a 22)
• Item importante Moises tinha acesso à arca da aliança para escutar a voz de Deus (todos os dias) e Arão tinha acesso somente no Dia Expiação (uma vez por ano).
Celebração da Pascoa – Nm. 9
• Nessa passagem as instruções da Pascoa são novamente apresentadas, pois essa festa seria comemorada eternamente entre o povo, para lembrar a libertação da escravidão do Egito.
• Até hoje o povo judeu comemora a Páscoa.
Os israelitas deixam o Sinai - Nm. 10
• Deus mandou fazer 2 trombetas de pratas para serem utilizadas para reunir o povo e para mover-se pelo deserto.
• Nesse momento é a primeira vez que todo o Israel vai se movimentar Nm 10:13, a partida seguiu as ordens de Deus e cada tribo com sua bandeira e seguindo a sua ordem, conforme a seguir.
Os 70 lideres – Nm. 11
• Novamente o povo murmurou, e a ira de Deus se acendeu e o fogo consumiu os que estavam na parte final do arraial.
• Então, Moises achou seu cargo muito pesado e se desesperou e pediu pra Deus matá-lo, Nm 12:15, Deus então designou 70 anciãos para ajudarem a Moises a cuidar de Israel.
• Após a decisão pelos 70 lideres, Deus mandou o povo se santificar.
• Deus atendeu ao pedido do povo, mas a murmuração deixou Deus irado e Ele mandou carne por um mês para todos comerem até sair de seus narizes, Nm 11: 18 a 21.
A lepra de Miriã – Nm. 12
• Miriã e Arão falaram contra Moises e questionaram porque Deus falava apenas com ele, usaram como desculpa o fato de Moises ter uma esposa cusita, para criticá-lo.
• Deus chamou Miriã e Arão e falou a eles que com Moises Ele falava boca a boca Nm 12:8, Deus se irou por provocarem Moises e Miriã ficou leprosa e fora do arraial por 7 dias.
O relatório de Calebe e 40 anos de castigo – Nm. 13 e 14
• Israel chega a Cades Barnéia no deserto de Parã, Moisés decidiu mandar doze homens para espiar Canaã para planejar a conquista da terra prometida.
• A terra manava leite e mel, todos viram a sua riqueza, mas dos doze espias, apenas Calebe e Josue tiveram uma visão de que Deus daria a terra prometida a eles, conforme prometido.
• Quando a congregação de Israel ouviu o relato dos outros dez, quiseram desistir e esquecer tudo e voltar para o Egito.
• O povo duvidou do poder de Deus, pois Deus os capacitaria na conquista, com essa dúvida e murmuração o povo perdeu a possibilidade de entrar na terra prometida, todos daquela geração morreriam no deserto, Nm 14: 20 a 24.
A rebelião de Coré ira do Senhor – Nm. 16
• Coré era o cabeça desta rebelião, ele era da família dos coatitas, ou seja, servia no tabernáculo.
• Coré queria tomar o sacerdócio dado a Arão por Deus, atacar a liderança de Moisés e Arão, Deus se irou e consumiu a todos da família de Coré, abrindo a terra e os tragou.
A vara de Arão – Nm. 17
• Após a rebelião de Coré, Deus confirmou a sua escolha pelos Levitas para servir como sacerdócio de Israel, Deus mandou que colocassem doze varas (uma de cada tribo) no tabernáculo, dizendo que a vara da tribo escolhida ia florescer.
• Pela manhã a vara de Arão não só floresceu, mas também produziu flores, brotou renovos e deu amêndoas.
A falha de Moises – Nm. 20
• O povo chegou pela segunda vez a Cades Barnéia, pronto para chegar à terra prometida, mas novamente murmurou e quis voltar ao Egito.
• Arão e Moises clamaram a Deus e pediram instrução do que fazer, Deus mandou Moises reunir o povo e falar a rocha que desse agua.
• Nesse episodio Moises perdeu o direito de entrar na terra prometida, alguns pontos:
• Moisés falou com o povo em vez de falar com a rocha (v. 10).
• Moisés considerou como mérito seu fazer sair agua da rocha (v. 10).
• Moisés feriu a rocha duas vezes com a vara em vez de falar com a rocha.
A serpente de bronze – Nm. 21
• O povo voltou a murmurar e Deus enviou serpentes ardentes para picar o povo e muitos morrem e adoeceram.
• Para a cura do povo, Deus mandou Moises fazer uma serpente de bronze e levantá-la no deserto e todos que a olhassem seriam curados, tipificando Jesus.
A mula de Balaão – Nm. 22 a 24
• Balaque, o rei de Moabe, ficou com medo de Israel por causa das suas vitórias dadas por Deus contra os seus inimigos.
• Por isso Balaque chamou e subornou um profeta chamado Balaão para amaldiçoar Israel.
• Balaão sabia que não podia amaldiçoar o povo de Israel, quando insistiu em ir a sua jumenta que estava montado via o anjo do Senhor e parava de andar, isso o deixou irritado até que a jumenta falou com ele e explicou que via o anjo.
O segundo censo – Nm. 26
• Israel foi numerado a segunda vez porque era uma nova geração que ia entrar em Canaã.
• O SENHOR ordenou a Moisés que este recenseamento servisse de base para a distribuição da terra entre o povo: a cada tribo, seria dada terra em proporção ao seu número.
Josué é designado – Nm. 27
• Moises pediu a Deus que prepara-se um líder para liderar Israel, Deus já tinha preparado a Josue.
• Moisés devia: impor-lhe a mão num gesto de solidariedade ao elevá-lo ao seu novo posto, e apresentá-lo ao sumo-sacerdote Eleazar e a toda a congregação, transmitindo verbalmente a ele o seu cargo diante de todos para que fosse obedecido da mesma forma que Moisés o fora.
LIVRO DE NÚMEROS
Capitulos:
01, 02, 03, 04, 05, 06, 07, 08, 09, 10, 11, 12, 13, 14, 15, 16, 17, 18,
19, 20, 21, 22, 23, 24, 25, 26, 27, 28, 29, 30, 31, 32, 33, 34, 35, 36
Este livro se chama Números porque nele há duas contagens do povo: a primeira, feita quando os israelitas saíram do Egito (#Nm 1$); e a outra, feita quarenta anos mais tarde, antes de entrarem na terra de Canaã (#Nm 26$). No período entre as duas contagens, os israelitas chegaram até Cades-Barnéia, no Sul de Canaã, porém não conseguiram entrar por ali na Terra Prometida. Eles passaram muitos anos nessa região e depois foram até a zona montanhosa que fica a leste do rio Jordão. Uma parte do povo ficou ali, e a outra se preparou para atravessar o rio Jordão e entrar na Terra Prometida.
O livro de Números é a história de um povo que muitas vezes ficou desanimado e com medo diante das dificuldades e que se revoltou contra Deus e contra Moisés, o homem que Deus escolheu para ser o líder deles. É também a história da fidelidade de Deus, do seu cuidado constante para com o seu povo, que muitas vezes era fraco e desobediente. Este livro fala da firmeza de Moisés, que às vezes perdia a paciência, mas sempre mostrava ter um espírito de dedicação a Deus e ao seu povo.
Conteúdo
Os israelitas se preparam para sair do monte Sinai #Nm 1.1-9.23
1. A primeira contagem do povo #Nm 1.1-4.49
2. Várias leis e regulamentos #Nm 5.1-8.26
3. A segunda Páscoa #Nm 9.1-23
Do monte Sinai até Moabe #Nm 10.1-21.35
O que aconteceu em Moabe #Nm 22.1-32.42
Resumo da viagem do Egito até Moabe #Nm 33.1-49
Deus prepara o povo antes da travessia do rio Jordão #Nm 33.50-36.13

FONTE:
https://sites.google.com
http://www.jesuscristovive.net

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