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sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013

366-O LIVRO DE NAUM





Naum (Na)
Autor: Naum
Data: Pouco antes de 612 aC

AutorNaum, cujo nome significa “confortador” ou “cheio de conforto”, é desconhecido, a não ser pelo breve título que inicia sua profecia. Sua identificação como um “elcosita” não ajuda muito, visto que a localização de Elcose é incerta. Carfanaum, uma cidade da Galiléia, tão proeminente no ministério de Jesus, significa “Aldeia de Naum”, e alguns têm especulado mas, sem prova concreta, que seu nome deriva do profeta. Ele profetizou a Judá durante os reinados de Manassés, Amom e Josias. Seus contemporâneos foram Sofonias, Habacuque e Jeremias.
DataEm Na 3.8-10, o profeta narra o destino da cidade egípcia de Tebes, que foi destruída em 663 aC. A queda de Nínive, ao redor da qual todo o livro gira, aconteceu em 612 aC. A profecia de Naum deve ser datada entre esses dois acontecimento, visto que ele olha para trás para um e à frente para outro. É mais provável que sua mensagem tenha sido entregue pouco antes da destruição de Nínive, talvez quando os inimigos da Assíria estavam colocando suas forças em ordem de batalha para o ataque final.
Contexto Histórico O reino dos assírios, havia sido uma nação próspera durante séculos, quando o profeta Naum entrou em cena. Seu território, se mudou com o passar dos anos por causa das conquistas e derrotas dos seus governantes, localiza-se ao norte da Babilônia, entre e além dos rios Tigre e Eufrates. Documentos antigos atestam a crueldade dos assírios contra outras nações. Os reis assírios vangloriam-se de sua brutalidade, celebrando o abuso e a tortura que eles impuseram sobre os povos conquistados.
A queda do império Assírio, cujo clímax foi a destruição da cidade de Nínive, em 612 aC, é o assunto da profecia de Naum. O juízo que cai sobre o grande opressor do mundo é o único motivo para o pronunciamento de Naum. Conseqüêntemente, o profeta é judicial em seu estilo, incorporando antigos “oráculos de julgamento”. A linguagem é poética, vigorosa e figurada, sublinhando a intensidade do tema com o qual Naum luta.

ConteúdoO livro de Naum focaliza-se num único interesse: a queda da cidade de Nínive. Três seções principais, correspondentes aos três capítulos, abrangem a profecia. A primeira descreve o grande poder de Deus e como aquele poder opera na forma de proteção pra o justo, mas de julgamento para o ímpio. Embora Deus nunca seja rápido em julgar, sua paciência não pode ser admitida sempre. Toda a Terra está sob o seu controle; e, quando ele aparece em poder, até mesmo a natureza treme diante dele (1.1-8). Na sua condição de miséria e aflição (1.12), Judá podia facilmente duvidar da bondade de Deus e até mesmo questionar os inimigos de seu povo (1.13-15) e remover a ameaça de uma nova angústia (1.9). A predição do juízo sobre Nínive forma uma mensagem de consolação para Judá (1.15)
A segunda seção principal, descreve a ida da destruição para Nínive (2.1-3). Tentativas de defender a cidade contra seus atacantes serão em vão, porque o Senhor já decretou a queda de Nínive e a ascensão de Judá (2.1-7). As portas do rio se abrirão, inundando a cidade e varrendo todos os poderosos, e o palácio se derreterá (2.6). O povo de Nínive será levado cativo (2.7); outros fugirão com terror (2.8). Os tesouros preciosos serão saqueados (2.9); toda a força e autoconfiança se consumirão (2.10). O covil do leão poderoso será desolado, porque “Eis que eu estou contra ti, diz o Senhor dos exércitos” (2.11-13).
O terceiro capítulo forma a seção final do livro. O julgamento de Deus parece excessivamente cruel, mas ele é justificado em sua condenação. Nínive era uma “cidade ensangüentada” (3.1), uma cidade culpada por espalhar o sangue inocente de outras pessoas. Ele era uma cidade conhecida pela mentira, falsidade rapina e devassidão (3.1,4). Tal vício era uma ofensa a Deus; portanto, seu veredicto de julgamento era inevitável (3.2-3, 5-7). Semelhante a Nô-Amom, uma cidade egípcia que sofreu queda, apesar de numerosos aliados e fortes defesas. Nínive não pode escapar do julgamento divino (3.14-15). Tropas se espalharão, os líderes sucumbirão e o povo se derramará pelos montes (3.16-18). O julgamento de Deus sobreveio, e os povos que a Assíria fez outrora vítimas tão impiedosamente baatem palmas e celebram em resposta às boas-novas (3.19).

O Espírito Santo em AçãoNenhuma referência especifica acerca do ES ocorre no Livro de Naum. Todavia, a obra do Espírito na produção da profecia e na direção dos acontecimentos descritos no livro deve ser admitida.
O cabeçalho do livro descreve-o como “visão de Naum “ (1.1). O ES funciona aqui como o Revelador, Aquele que abre pra Naum o drama que revela diante e comunica a mensagem do Senhor que ele está encarregado de entregar.
O ES também deve funcionar como o Grande Instigador na queda de Nínive. Os inimigos, dentre eles os filhos da Babilônia, os medos e os citas, juntam suas forças contra os assírios e saqueiam a cidade. Deus usa agentes humanos para executar seu julgamento, mas atrás disso tudo está a obra do seu Espírito, instigando, impelindo e punido de acordo com a vontade de Deus. Pela obra do Espírito, o Senhor convocou suas tropas e as levou para a batalha vitoriosa.

Esboço de Naum
I. Título
II. O veredicto de Deus 1.1-15

O zelo de Deus 1.2-6
A bondade de Deus 1.7
O julgamento de Nínive 1.8-14
A alegria de Judá 1.15
A vingança de Deus 2.1-13
A destruição de Nínive 2.1-12
A declaração do Senhor 2.13

IV. A vitória de Deus 3.1-19
Os pecados de Nínive 3.1-4
O cerco de Nínive 3.5-18
A celebração sobre Nínive 3.19


Naum (Na)
Este livro é uma profética “pronúncia contra Nínive”, capital do Império Assírio. Este livro bíblico foi escrito por Naum, o elcosita. (Na 1:1) O cumprimento histórico daquela pronúncia profética atesta a autenticidade do livro. Algum tempo depois de a cidade egípcia de Nô-Amom (Tebas) sofrer uma humilhante derrota no sétimo século aC (3:8-10), escreveu-se o livro de Naum, completado antes da predita destruição de Nínive em 632 aC.

Harmonia com Outros Livros da Bíblia. O livro de Naum concorda plenamente com o restante das Escrituras em descrever Senhor como “Deus que exige devoção exclusiva”, que é “vagaroso em irar-se e grande em poder”, mas de modo algum se refreia de punir. (Na 1:2, 3; compare isso com Êx 20:5; 34:6, 7; Jó 9:4; Sl 62:11.) “Deus é bom, baluarte no dia da aflição. E ele tem conhecimento dos que procuram refugiar-se nele.” (Na 1:7; compare isso com Sl 25:8; 46:1; Is 25:4; Mt 19:17.) Estas qualidades são claramente manifestadas em ele libertar os israelitas da opressão assíria e em executar vingança na Nínive culpada de sangue, depois de um considerável tempo de tolerância.
São também dignas de nota as similaridades entre o capítulo 1 de Naum e o Salmo 97. As palavras de Isaías (10:24-27; 30:27-33), a respeito do julgamento de Deus contra a Assíria, são até certo ponto paralelas aos capítulos 2 e 3 de Naum. Compare também Is 52:7; Na 1:15; Ro 10:15.

Fundo Histórico. Embora se assegurasse ao Rei Acaz, que não tinha fé, que a conspiração do rei sírio Rezim e do rei israelita Peca fracassaria na tentativa de depô-lo como rei (Is 7:3-7), ele imprudentemente apelou para o rei assírio Tiglate-Pileser III (Tilgate-Pilneser) em busca de ajuda. Por fim, esta ação “causou-lhe aflição, e não o fortaleceu”, porque Judá passou a estar sob o pesado jugo da Assíria. (2Cr 28:20, 21) Mais tarde, o filho e sucessor de Acaz, Ezequias, rebelou-se contra o domínio assírio. (2Rs 18:7) Depois disso, o monarca assírio, Senaqueribe, invadiu Judá e tomou uma cidade fortificada após outra, resultando numa extensa desolação do país. (Veja Is 7:20, 23-25; 8:6-8; 36:1, 2.) O próximo rei de Judá, Manassés, foi capturado por chefes do exército assírio e levado a Babilônia (então sob controle assírio). 2Cr 33:11.
Visto que Judá tinha assim sofrido por muito tempo sob a mão pesada da Assíria, a profecia de Naum a respeito da iminente destruição de Nínive era boas novas. Naum escreveu como se a Assíria já tivesse sofrido a queda: “Eis sobre os montes os pés daquele que traz boas novas, aquele que publica a paz. Ó Judá, celebra as tuas festividades. Paga os teus votos; porque não mais passará por ti nenhum imprestável. Certamente será decepado na sua inteireza.” (Na 1:15) Não haveria mais interferência por parte dos assírios; nada impediria os judeus de assistir ou de celebrar as festividades. Sua libertação do opressor assírio seria completa. (Veja Na 1:9.) Também, todos os outros povos que soubessem da destruição de Nínive haveriam de “bater palmas”, ou regozijar-se, com a calamidade dela, porque a maldade da cidade causara-lhes muitos sofrimentos. 3:19.
A agressividade militar dos assírios tornara Nínive uma “cidade de derramamento de sangue”. (Na 3:1) Seu tratamento dos cativos de guerra era cruel e desumano. Alguns eram queimados ou esfolados vivos. Outros eram cegados ou se lhes cortavam o nariz, as orelhas ou os dedos. Freqüentemente, os cativos eram conduzidos por cordões com ganchos que furavam o nariz ou os lábios. Deveras, Nínive merecia ser destruída pela sua culpa de sangue.

DESTAQUES DE NAUM

Pronúncia contra Nínive, capital da Assíria.
Escrito algum tempo antes de Nínive ser destruída em 632 aC.

Deus executa vingança nos seus adversários. (1:1-6)
Deus exige devoção exclusiva; embora seja vagaroso em irar-se, não se refreia de punir quando isto é merecido.
Ninguém pode ficar de pé contra o calor da Sua ira; diante dele o mar se resseca, os montes tremem, os morros se derretem, a terra é sublevada.

A execução dos iníquos dá alívio aos que esperam em Deus. (1:73:19)
Deus é baluarte protetor para os que confiam nele, mas exterminará os inimigos.
Anunciar-se-ão boas novas a Judá; o “imprestável” será decepado, e a adoração verdadeira será realizada sem impedimento.
Deus recolherá os seus, mas Nínive será assolada e seus carros de guerra serão queimados.
A cidade culpada de sangue será saqueada como punição pelos seus pecados; nada poderá salvá-la, seus guerreiros ficaram como mulheres.
O golpe infligido ao rei da Assíria ficou incurável.



Fonte:
Bíblia Plenitude
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