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terça-feira, 5 de fevereiro de 2013

354-O LIVRO DE CANTARES DE SALOMÃO



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Autor:
 De acordo com o primeiro versículo, Salomão escreveu o Livro de Cantares de Salomão. Este cântico é um dos 1.005 que Salomão escreveu (1 Reis 4:32). Um dos títulos deste livro, “Cântico dos Cânticos”, é um superlativo, ou seja, serve para indicar que este é o melhor.
Quando foi escrito: Salomão provavelmente escreveu esse cântico durante a primeira parte de seu reinado. Isso colocaria a data de composição por volta de 965 AC.
Propósito: O Livro de Cantares de Salomão é um poema lírico escrito para exaltar as virtudes do amor entre um marido e sua esposa. O poema claramente apresenta o casamento como um plano de Deus. Um homem e uma mulher devem viver juntos dentro do contexto do casamento, amando um ao outro espiritualmente, emocionalmente e fisicamente.
Este livro combate dois extremos: o ascetismo (a negação de todo o prazer) e hedonismo (busca do prazer somente). O casamento exemplificado em Cantares de Salomão é um modelo de atenção, empenho e prazer.
Versículos-chave: Cânticos de Salomão 2:7; 3:5; 8:4 – “…nem desperteis o amor, até que este o queira.”
Cânticos de Salomão 5:1 – “Comei e bebei, amigos; bebei fartamente, ó amados.”
Cânticos de Salomão 8:6-7 – “Põe-me como selo sobre o teu coração, como selo sobre o teu braço, porque o amor é forte como a morte, e duro como a sepultura, o ciúme; as suas brasas são brasas de fogo, são veementes labaredas. As muitas águas não poderiam apagar o amor, nem os rios, afogá-lo; ainda que alguém desse todos os bens da sua casa pelo amor, seria de todo desprezado.”
Resumo: A poesia toma a forma de um diálogo entre um marido (o rei) e sua esposa (a sulamita). Podemos dividir o livro em três seções: o namoro (1:1-3:5), o casamento (3:6-5:1) e a maturação do casamento (5:2-8:14).
A canção começa antes do casamento, mostrando como a noiva anseia para estar com seu noivo e receber suas carícias íntimas. No entanto, ela aconselha a deixar que o amor se desenvolva naturalmente, em seu próprio tempo. O rei elogia a beleza da sulamita, superando os seus sentimentos de insegurança sobre sua aparência. A sulamita tem um sonho no qual ela perde Salomão e busca por ele em toda a cidade. Com a ajuda dos guardas da cidade, ela encontra o seu amado e fica com ele até levá-lo a um local seguro. Ao acordar, ela repete seu conselho para não forçar o amor.
Curta-nos
Na noite de núpcias, o marido novamente elogia a beleza de sua esposa, e em linguagem altamente simbólica, a mulher convida o seu cônjuge para participar de tudo o que ela tem para oferecer. Eles fazem amor e Deus abençoa sua união.
Com a maturação do casamento, o marido e sua mulher passam por um momento difícil, simbolizado em um outro sonho. Neste segundo sonho, a sulamita repulsa seu marido e ele sai. Sentindo-se culpada, ela procura por ele por toda a cidade; desta vez, no entretanto, ao invés de ajudá-la, os guardas a espancaram — simbólico de sua consciência pesarosa. As coisas têm um final feliz, com os amantes se encontrando e se reconciliando.
Quando o cântico termina, o marido e a esposa estão confiantes e seguros em seu amor, eles cantam sobre a natureza permanente do amor verdadeiro, e deixam claro que muito querem estar na presença um do outro.
Prenúncios: Alguns intérpretes da Bíblia vêem em Cantares de Salomão uma exata representação simbólica de Cristo e Sua igreja. Cristo é visto como o rei, enquanto que a igreja é representada pela sulamita. Apesar de acreditarmos que o livro deve ser entendido literalmente como uma representação do casamento, existem alguns elementos que prenunciam a Igreja e seu relacionamento com o rei, o Senhor Jesus. Cantares 2:4 descreve a experiência de cada crente que é procurado e comprado pelo Senhor Jesus. Estamos em um local de grande riqueza espiritual e somos cobertos por Seu amor. O versículo 16 do capítulo 2 diz: “O meu amado é meu, e eu sou dele; ele apascenta o seu rebanho entre os lírios.” Aqui está uma imagem não só da segurança do crente em Cristo (João 10:28-29), mas do Bom Pastor que conhece as Suas ovelhas – Seus seguidores – e dá a Sua vida por nós (João 10:11). Graças a Ele, não somos mais manchados pelo pecado, tivemos nossas “manchas” removidas pelo Seu sangue (Cantares 4:7, Efésios 5:27).
Aplicação Prática: Nosso mundo está confuso sobre o casamento. A prevalência do divórcio e de tentativas modernas de redefinir o casamento estão em notório contraste com o Livro de Cantares de Salomão. Casamento, diz o poeta bíblico, deve ser comemorado, desfrutado e reverenciado. Este livro fornece algumas orientações práticas para fortalecer nosso casamento:
1) Dê ao seu cônjuge a atenção de que ele ou ela necessita. Tire o tempo necessário para realmente conhecer seu cônjuge.
2) Encorajamentos e elogios, não críticas, são uma parte vital de um relacionamento bem sucedido.
3) Desfrute um ao outro. Planeje viagens especiais. Seja criativo, até mesmo brincalhão, um com o outro. Deleite-se com o dom de Deus do amor conjugal.
4) Faça o que for necessário para reafirmar o seu compromisso com o seu cônjuge. Renove seus votos; resolva problemas e não considere o divórcio como uma solução. Deus quer que vocês dois vivam em um amor profundamente tranquilo e seguro.

Análise do livro
O livro de Cantares, também chamado de Cântico dos Cânticos, Cântico Superlativo, ou Cântico de Salomão, faz parte dos livros poéticos do Antigo Testamento.
Autoria
De acordo com o título em 1.1, o cântico dos cânticos pertence a Salomão, filho do Rei Davi. A expressão hebraica "de Salomão"(1.1) pode ser traduzida "de" Salomão (como o seu autor) ou "para Salomão (como a pessoa à qual o livro é dedicado). A opinião tradicional entre judeus é a de que Salomão foi o seu autor (Cf. 1Rs.4.32), para os católicos este livro pertence ao agrupamento dos Sapienciais, que condensam a sabedoria infundida por Iahweh no povo de Israel, como pertence ao grupo dos sapienciais recebe como autor a figura simbólica de Salomão, o modelo da sabedoria em Israel, tem sua escrita estimada por volta do ano 400 aC, e constitui-se de uma coletânea de hinos nupciais.

Estrutura
Cânticos dos Cânticos é um livro curto com apenas oito capítulos. Apesar de sua brevidade, apresenta uma estrutura complexa que, por vezes, pode confundir o Leitor. Diferentes personagens têm voz, ou falam, nesse poema lírico. Em muitas traduções da Bíblia, esses emissores alternam sua fala de modo inesperado, sem indicação ao leitor, dificultando, assim, sua leitura. A versão Almeida Revista e Atualizada, e a Bíblia de Jerusalém (Paulus Editora, 1981; 2002), por exemplo, eliminam o problema, com a indicação de quem está falando; desse modo, o leitor amplia seu entendimento.
Os três participantes principais do poema são: (1) o noivo, o Rei Salomão (2); a noiva, mulher mencionada como "Sulamita" (6.13); e as "filhas de Jerusalém"(2.7). Tais mulheres devem ter sido escravas da realeza que serviam como criadas da noiva do rei Salomão. No poema, servem como coro para ecoar os sentimentos da Sulamita, enfatizando seu amor e afeição pelo noivo.
Além dos personagens principais, são mencionados os irmãos da Sulamita (8.8-9), que devem ter sido seus meio-irmãos. O poema indica que ela trabalhava, por ordem dos irmãos, como "guarda de vinhas" (1.6).
Essa canção de amor divide-se praticamente em duas seções principais com mais ou menos o mesmo tamanho. O início do Amor (Capítulos 1-4) e seu Amadurecimento (capítulos 5-8).
Por ser um poema escrito em uma linguagem considerada sensual, sua validade como texto bíblico já foi questionada ao longo dos tempos. O poema fala do amor entre o noivo e sua noiva.
Alguns teólogos interpretam o texto como alegórico, dizendo que o amor exaltado é o amor entre Deus e Israel, ou entre Cristo e a Igreja.

Esboço
1. O desejo de amar (1.1-2.7)
A. Título (1.1)
B. Elogio e Anseio mútuos (1.2-2.7)
C. A visita do Amado (2.8-17)
2. O Devaneio da noiva (3.1-6.3)
A. O sonho da separação (3.1-5)
B. O cortejo nupcial (3.6-11)
C. O elogia da Sulamita (4.1-5.1)
D. A ansiedade no amor (5.2-6.3)
3. Elogio e anseio mútuos (6.4-8.4)
A. O elogio da sulamita (6.4-10)
B. A união da sulamita com seu Amado (6.11-8.4)
4. O valor do amor na união (8.5-14)
A. Em louvor ao amor (8.5-7)
B. Conclusão (8.8-14)

FONTE:
http://padom.com.br
http://gracamaior.com.br







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