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quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013

401-POR QUE A BÍBLIA MENCIONA O UNICÓRNIO?




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Por que a Bíblia menciona o unicórnio mítico?

Em 1611, quando a KJV foi produzido, os tradutores usaram a palavra "unicórnio" para traduzir a palavra hebraica único, רְאֵם Reym , porque não sabia qual era o significado original da palavra hebraica. Palavra que os críticos se queixam tanto do texto original hebraico. Vamos dar uma olhada em alguns dos versos na KJV que usam a palavra "unicórnio".

Jó. 39:9-10 KJV , "Será que o unicórnio estar dispostos a servir-te, ou cumprir o teu berço? 10 Podes tu ligar o unicórnio com sua banda no sulco? Ou será que ele Grade vales depois de ti? "Salmo 22:21 KJV , "Salve-me da boca do leão, pois tu me ouviu dos chifres do boi selvagem."Isaías 34:7 KJV : "E os unicórnios descerão com eles, e os novilhos com os touros; ea sua terra deve ser impregnado de sangue, eo seu pó se engrossará de gordura."
Veja também KJV em
Números. 23:22 ; Nu. 24:8 ; Deut. 33:17 ; Salmo 29:6 ; 92:10 .



Em todas as ocorrências da palavra Inglês "unicórnio", é a mesma palavra hebraica ראם Reym .רְאֵם [RA ʾ los, RA ʾ MEJ, Reym, rem / reh · ame / n] m. Desde 7213; twot 2096a; GK 8028; Nove ocorrências; traduz AV como "unicórnio" nove vezes. 1 , provavelmente, os grandes auroques ou touros selvagens que estão agora extintas. O significado exato não é conhecido. 1
reem ou
רְאֵים reem ou רֵים real ou רֵם rem (910B), a partir de 7213, um boi selvagem:. wild-boi (7), bois selvagens (2) 2
8028
רְאֵם (re ʾ EM):. N.masc; Str 7214; twot 2096a-1. LN 4,1-4,37 (a maioria das versões) boi selvagem, auroques, ou seja, um extinto, longo-horned ancestral, do gado doméstico , Bos primigenius bojanus ( Nu 23:22 ; 24:8 ; Dt 33:17 ; Jó 39:9 , 10 ; Sl 22:21 [EB 21]; 92:11 [EB 10]; Isa 34:7 +), observe: kjv, lxx, vulg.traduzir como um único animal com chifres, como o rinoceronte ou unicórnio misterioso, 2. LN unidade 4,1-4,37: בֵּן רְאֵם (Ben re ʾ EM) boi adolescente selvagem, ou seja, um boi não domésticos provavelmente menos de dois anos ( Sl 29:6 +) 3

Críticos

É claro que os críticos vão dizer que os tradutores da Bíblia alterou o Inglês para escapar a inclusão de criaturas míticas. Mas, novamente, eles devem perceber que a KJV é em Inglês e é o Inglês que estão reclamando não, a palavra hebraica original.

UNICORN renderização kjv para um animal chamado "boi selvagem" nas traduções NLT e mais moderno (
Nm 24:8 ; Dt 33:17 ). unicórnio é uma tradução infeliz (seguindo a Septuaginta ) porque o animal tinha dois chifres, não um . Consulte Animais (boi selvagem). 4
Unicórnio - descrito como um animal de grande ferocidade e força (
Nm 23:22. ), RV, "boi selvagem", marg, "boi-antílope"; 24:8;. Isa. 34:7 , RV, "bois selvagens"), e indomáveis ​​( Jó 39:9 ). Foi, na realidade, um animal de dois chifres, mas a referência exacta da palavra tão prestados (Reem) é duvidosa. Alguns supõem que ele seja o búfalo, e outras, o antílope brancos, chamados pelos árabes RIM. Provavelmente, no entanto, a palavra denota o primigenius Bos ("boi primitivo"), que é extinta em todo o mundo . Esta foi a auerochs dos alemães, e os urus descritos por César (Gl Bel., Vi.28) como habitando a floresta. Herciniano A palavra, portanto, prestado foi encontrado em uma inscrição assíria escrito sobre o boi selvagem ou bisão, que alguns também suponho ser o animal destinados (comp. Dt 33:17. ; Sl 22:21. ; 29:6 ; 92:10 ). 5

LXX - Septuaginta

A LXX (a tradução grega do Antigo Testamento feito em torno de 250 aC) diz de 39:9 Jó , βουλήσεται δέ σοι μονόκερως δουλεσαι r | κοιμηθναι π φάτνης σου. A palavra grega μονόκερως monokeros é o que os hebreus traduzida a palavra hebraica רְאֵם Reym. É uma prestação infeliz. E, literalmente, significa " um chifre", e é por isso que a KJV coloca como unicórnio, uma vez que estava usando a LXX e não o original hebraico.
·         1.Strong, J. (1996). A concordância exaustiva da Bíblia: Mostrando cada palavra do texto da versão comum em Inglês dos livros canônicos, e cada ocorrência de cada palavra, de modo regular. (Eletrônico ed.). Ontario: Woodside Bible Fellowship. Ênfase adicionada
·         2.Thomas, RL (1998). Novos dicionários American Standard hebraico-aramaico e grego: Edição atualizada. Anaheim: Fundação Publications, Inc. Ênfase adicionada
·         3.Swanson, J. (1997). Dicionário de Línguas Bíblicas com campos semânticos: hebraico (Antigo Testamento) (eletrônico ed.). Oak Harbor: Logos Research Systems, Inc. Ênfase adicionada
·         4.Elwell, WA, Conforto e, PW (2001). Tyndale dicionário bíblico . Tyndale biblioteca de referência (1280). Wheaton, Illinois: Tyndale House Publishers.Emphasis acrescentou
·         5.Easton, M. (1996). Easton dicionário bíblico . Oak Harbor, WA: Logos Research Systems, Inc. Ênfase adicionada


 O UNICÓRNIO
Sem dúvida o unicórnio é um animal mitológico, mas a palavra unicórnio vem do latim e é formada por duas palavras, unus que significa um, e cornu que significa chifre, sendo assim unicórnio é o mesmo que Unus-cornu.
Mas por que este animal aparece na bíblia? Então quero te dizer que durante os anos a bíblia que foi escrita primeiramente em hebraico (Velho testamento) e grego (Novo testamento) sofreu outras influências em sua tradução, pois nos tempos de Jesus não se falava o hebraico, mas sim o Aramaico. Mais tarde o Latim, e posteriormente Martinho Lutero a traduz para o Alemão. Então temos ao todo as línguas: Hebraica, Grega, Aramaica, latim e Alemã, no mínimo que tiveram peso e influencia direta na tradução da bíblia, de modo que não há nada errado na bíblia, mas Deus assim permitiu para que buscássemos mais entendimento e sabedoria em conhecer os mistérios da bíblia.
Mas a quem o salmista estava se referindo ao citar a palavra Unicórnio? Quem teria Somente um chifre na testa? Saiba você que quando nossos antepassados bíblicos se referiam a este animal que era chamado de unicórnio eles estavam falando na verdade e se referindo a um outro animal o qual conhecemos muito bem e pelo nome de RINOCERONTE. Então vamos conhecer o Rinoceronte.

    RINOCERONTE,
Ø O VERDADEIRO UNICÓRNIO
        Existem cindo espécies de animais nas savanas que são chamados de os cinco animais mais temíveis pelo homem, são eles: O Leão, o Elefante, o Leopardo, o Búfalo e o Rinoceronte. Eles tem um instinto muito selvagem pois atacam o homem diferentemente de outros animais seilvagens.

        Rinoceronte é o nome comum dado a certas espécies de ungulados de dedos ímpares, cuja característica mais notável é a presença de um ou dois chifres, que na verdade são excrescências da pele. São animais grandes, pesados, de corpo robusto e patas curtas. Cada pé tem três dedos funcionais, cobertos por uma unha parecida com um casco. A pele é grossa, de cor cinza ou castanha, segundo a espécie. Pode viver até os 50 anos, se morrer naturalmente. Pode alcançar a velocidade de 45 km/h. Sua pele, que é usada na confecção de escudos e calçados.

        Dentre os cinco animais citados está o temidos está o citado pelo salmista (Sl,92:10), o rinoceronte. Existem cinco espécies de rinocerontes (Rinoceronte indiano, Rinoceronte de Java, Rinoceronte branco, Rinoceronte de Sumatra e Rinoceronte Negro) que compõem o grupo dos rinocerontes (quatro são cada vez mais raras). As cinco espécies são herbívoras e se alimentam de uma grande variedade de plantas. A visão do rinoceronte é pobre, mas o animal compensa essa deficiência com um olfato e audição muito desenvolvidos. Os rinocerontes Indiano e Java, possuem apenas um chifre, enquanto os outros três possuem dois chifres. Então eu acredito que o salmista estava se referindo a duas primeira espécies.

    OS RINOCERONTES
Ø DE DEUS NA TERRA
        Somos o povo forte e escolhido por Deus, nação eleita, povo escolhido, temos a força do rinoceronte, e me recordo que o Senhor “diga para o fraco que Eu sou forte”, somos grandes, temos nossos corpos robustos, corremos em direção a água onde passamos grande parte de nosso dia nos curando das picadas dos inimigos que mesmo nos picando não pode nos fazer mal, pois sempre temos a água e a nossa água se chama JESUS DE NAZARÉ. Nossa pele é grossa e a flecha inflamadas do inimigo não pode ultrapassá-la, somos herbivoros, pois só nos alimentamos dos verdes pastor do salmo 23, podemos ter nossa visão prejudicada pelo pecado, mas nossos ouvidos estão atentos as palavras do pastor e nossos oufato sensível ao perfume do óleo sagrado

        Não deixe que outros tentem de colocar para baixo, não deixe que palavras malditas escrevam sua história, pois somos uma manada forte de rinocerontes de Deus na terra, somos temidos pelos demônios, que quando nos encontra corre em direção ao inferno.

        Mas existe algo que me fez cair de joelhos quando estava estudando sobre a vida de um rinoceronte. Eles tem um aliado, um amigo, um adimiraqdor. Veja abaixo o que descobri.

O FIEL AMIGO DO RINOCERONTE
O Rinoceronte é um excelente nadador, ele chega a passar várias horas dentro da água para aliviar picadas de insetos que o atacam sobre tudo nas juntas da couraça. É anti-social, irascível e grotesco, mas tem um fiel amigo, o Tchiluanda, pequeno passarinho africano que lhe cata os carrapatos da carcaça e das orelhas, e o avisa da proximidade de inimigos. Presta-lhe ainda, segundo os nativos da África, um grande serviço: guiá-lo na direção de doces colméias, que o rinoceronte também aprecia.
Esse é aquele que Jesus disse que nos daria, O CONSOLADOR, o Espírito Santo de Deus que nos ajuda, nos tira de nós todo mal, todo carapato do inferno que possam se achegar sobre nossas cabeças e orelhas, e ainda está sempre atento para nos avisar do mal, sendo aquele que nos leva para a casa de Deus onde temos o mel da palavra de Deus.

    CONCLUSÃO
Ø
        Nosso Deus quer ungir seus rinocerontes por isso essa mensagem veio até nós, para que recebamos do alto trono de Deus um azeite novo e fresco, e assim sermos mais fortes e poderosos na face da terra. Veja o que o salmista diz abaixo:

Salmos – 92: 10
10. Mas Tu exaltarás o meu poder, como o do UNICÓRNIO: Serei ungido com óleo fresco.

Deus quer derramar sobre nós um azeite especial (leia a minha mensagem AZEITONAS DE DEUS), e esse azeite vai nos capacitar para continuarmos lutando neste mundo, somos fortes ao extremo, pois a bíblia nos relata que em Cristo somos mais do que vencedores, nEle tudo podemos realizar.

Entregue sua vida a Jesus nesse momento, volte para os caminhos do Senhor agora e viva o melhor de Deus para essa vida. Saiba que somos os unicórnios, que o mundo não conhece que herdaremos as moradas celestiais. Se você se decidir agora por entregar sua vida ao Senhor Jesus, saiba que um novo amigo terá, um amigo que irá sempre levá-lo ao mel agradável, e que sempre vai lhe avisar da chegada de um inimigo, o nome desse amigo vou lhe revelar agora, ele se chama ESPÍRITO SANTO, e quer ser seu amigo
.
Unicórnio, também conhecido como licórnio, é um animal mitológico que tem a forma de um cavalo, geralmente branco, com um único chifre em espiral. Sua imagem está associada à pureza e à força. Segundo as narrativas são seres dóceis; porém são as mulheres virgens que têm mais facilidade para tocá-los.
A Virgem e o unicórnio. Domenico Zampieri, séc. XVII. Palazzo Farnese, Roma. (Afresco)
Tema de notável recorrência nas artes medievais e renascentistas, o unicórnio, assim como todos os outros animais fantásticos, não possui um significado único.
Considerado um equino fabuloso benéfico, com um grande corno na cabeça, o unicórnio entra nos bestiários em associação à virgindade, já que o mito compreende que o único ser capaz de domar um unicórnio é uma donzela pura. Leonardo da Vinci escreveu o seguinte sobre o unicórnio:
"O unicórnio, através da sua intemperança e incapacidade de se dominar, e devido ao deleite que as donzelas lhe proporcionam, esquece a sua ferocidade e selvajaria. Ele põe de parte a desconfiança, aproxima-se da donzela sentada e adormece no seu regaço. Assim os caçadores conseguem caça-lo."
A origem do tema do unicórnio é incerta e se perde nos tempos. Presente nos pavilhões de imperadores chineses e na narrativa da vida de Confúcio, no Ocidente faz parte do grande número de monstros e animais fantásticos conhecidos e compilados na era de Alexandre e nas bibliotecas e obras helenísticas.
É citado no livro grego Physiologus, do século V d.C, como uma correspondência do milagre da Encarnação. Centro de calorosos debates, ao longo do tempo, o milagre da Encarnação de Deus em Maria passou a ser entendido como o dogma da virgindade da mãe de Cristo: nessa operação teológica, o unicórnio tornou-se um dos atributos recorrentes da Virgem.
Representações profanas do unicórnio encontram-se em tapeçarias do Norte da Europa e nos cassoni (grandes caixas de madeira decoradas, parte do enxoval das noivas) italianos dos séculos XV e XVI. O unicórnio também aparece em emblemas e em cenas alegóricas, como o Triunfo da Castidade ou da Virgindade.
A figura do unicórnio está presente também na heráldica, como no brasão d'armas do Canadá, da Escócia e do Reino Unido.
Na astronomia, o unicórnio é o nome de uma constelação chamada Monoceros.
O unicórnio tem sido uma presença frequente na literatura fantástica, surgindo em obras de Lewis Carroll, C.S. Lewis e Peter S. Beagle. Anteriormente, na sua novela A Princesa da Babilónia (A Princesa de Babilônia),[1] Voltaire incluí um unicórnio como montada do herói Amazan.
Modernamente, na obra de J. K. Rowling, a série Harry Potter, o sangue do unicórnio era necessário para Voldemort manter-se vivo, porém o ato de matar uma criatura tão pura para beber-lhe o sangue dava ao praticante de tal ação apenas uma semi-vida - uma vida amaldiçoada. No livro diz-se que o unicórnio bebê é dourado, adolescente prateado e adulto branco-puro. Também é interessante observar, ainda na obra de Rowling, que a varinha do personagem Ronald Weasley possui o núcleo de pêlo de unicórnio.
Noutro livro, "Memórias De Idhún", de Laura Gallego García, o unicórnio é uma das personagens principais da história, sendo parte de uma profecia que salva Idhún dos sheks. Em Memórias De Idhún, o unicórnio está no corpo de Victoria.
Em 2008 um "unicórnio" nasceu na Itália. O animal, obviamente não é parte de uma nova espécie. Mas sim uma corça (pequena espécie de cervídeo europeu), que nasceu com somente um chifre. Pesquisadores atribuem o corrido a um "defeito genético".[2]

Índice

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[editar] História e lendas

Acredita-se que o Elasmotherium deu origem ao mito moderno do Unicórnio, como descrito por testemunhas na China e Pérsia.
Apesar de provavelmente ter sido extinto na pré-história, de acordo com a enciclopédia sueca Nordisk familjebok, publicada de 1876 a 1957, e com o cientista Willy Ley, o animal pode ter sobrevivido o suficiente para ser lembrado em mitos do povo russo como um touro com um único chifre na testa.
Ahmad ibn Fadlan, viajante muçulmano cujos escritos são considerados uma fonte confiável, diz ter passado por locais onde homens caçavam o animal. Fadlan, inclusive, afirma ter visto potes feitos com chifres do unicórnio.
Em 1663, perto de uma caverna na Alemanha, foi encontrado o esqueleto de um animal que, especulava-se, seria um unicórnio. As ossadas encontradas na Alemanha eram possivelmente de Mamute com outros animais, montados por humanos de forma equivocada.
A caveira estava intacta e com um chifre único no meio, preso com firmeza. Cerca de 100 anos depois, uma ossada semelhante foi encontrada perto da mesma caverna. Os dois esqueletos foram analisados por Gottfried Leibniz, sábio da época, que declarou que (a partir das evidências encontradas) passara a acreditar na existência de unicórnios.
As presas de narvais capturados nas águas do Ártico circulavam por toda a Europa medieval como prova da existência de unicórnios. Tais presas seriam dotadas de poderes mágicos e curativos.

Fonte:
http://www.webservos.com.br
http://pt.wikipedia.org

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