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domingo, 10 de fevereiro de 2013

372-O LIVRO DE MATEUS




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Evangelho de São Mateus

Da Bíblia Sagrada

Este Evangelho, transmitido em grego pela Igreja, deve ter sido escrito originariamente em aramaico, a língua falada por Jesus. O texto actual reflecte tradições hebraicas, mas ao mesmo tempo testemunha uma redacção grega. O vocabulário e as tradições fazem pensar em crentes ligados ao ambiente judaico; apesar disso, não se pode afirmar, sem mais, a sua origem palestinense. Geralmente pensa-se que foi escrito na Síria, talvez em Antioquia ou na Fenícia, onde viviam muitos judeus, por deixar entrever uma polémica declarada contra o judaísmo farisaico. Atendendo a elementos internos e externos ao livro, o actual texto pode datar-se dos anos 80-90, ou seja, algum tempo após a destruição de Jerusalém.

AUTOR
Do seu autor, este livro nada diz; mas a mais antiga tradição eclesiástica atribui-o ao apóstolo Mateus, um dos Doze, identificado com Levi, cobrador de impostos (9,9-13; 10,3). Pelo conhecimento que mostra das Escrituras e das tradições judaicas, pela força interpelativa da mensagem sobre os chefes religiosos do seu povo, pelo perfil de Jesus apresentado como Mestre, o autor deste Evangelho era, com certeza, um letrado judeu tornado cristão, um mestre na arte de ensinar e de fazer compreender o mistério do Reino do Céu, o tesouro da Boa-Nova anunciada por Jesus, o Messias, Filho de Deus.

COMPOSIÇÃO LITERÁRIA
Mateus recorre a fontes comuns a Mc e Lc, mas apresenta uma narração muito diferente, quer pela amplitude dos elementos próprios, quer pela liberdade com que trata materiais comuns. O conhecimento dos processos e os modos próprios de escrever de Mateus são de grande importância para a compreensão do livro actual: compilação de palavras e de factos, de “discursos” e de milagres; recurso a certos números (7, 3, 2); paralelismo sinonímico e antitético; estilo hierático e catequético; citações da Escritura, etc..

DIVISÃO E CONTEÚDO
Apesar dos característicos agrupamentos de narrações, não é fácil determinar o plano ou estabelecer as grandes divisões do livro. Dos tipos de distribuição propostos pelos críticos, podemos referir três:
1. Segundo o plano geográfico: o ministério de Jesus na Galileia (4,12b-13,58), a sua actividade nas regiões limítrofes da Galileia e a caminho de Jerusalém (14,1-20,34), ensinamentos, Paixão, Morte e Ressurreição em Jerusalém (21,1-28,20).
2. Segundo os cinco “discursos”, subordinando a estes as outras narrações: resulta daí um destaque para a dimensão doutrinal e histórica da existência cristã.
3. Segundo o objectivo de referir o drama da existência de Jesus: Mateus apresenta o Messias em quem o povo judeu recusa acreditar (3,1-13,58) e que, percorrendo o caminho da cruz, chega à glória da Ressurreição (14-28).
Aqui, limitamo-nos a destacar:
I. Evangelho da Infância de Jesus (1,1-2,23);
II. Anúncio do Reino do Céu (3,1-25,46);
III. Paixão e Ressurreição de Jesus (26,1-28,20).

TEOLOGIA
Escrevendo entre judeus e para judeus, Mateus procura mostrar como na pessoa e na obra de Jesus se cumpriram as Escrituras, que falavam profeticamente da vinda do Messias. A partir do exemplo do Senhor, reflecte a praxe eclesial de explicar o mistério messiânico mediante o recurso aos textos da Escritura e de interpretar a Escritura à luz de Cristo. Esta característica marcante contribui para compreender o significado do cumprimento da Lei e dos Profetas: Cristo realiza as Escrituras, não só cumprindo o que elas anunciam, mas aperfeiçoando o que elas significam (5,17-20). Assim, os textos da Escritura neste Evangelho confirmam a fidelidade aos desígnios divinos e, simultaneamente, a novidade da Aliança em Cristo.
Nele ressaltam cinco blocos de palavras ou “discursos” de Jesus: 5,1-7,28; 8,1-10,42; 11,1-13,52; 13,53-18,35; 19,1-25,46. Ocupam um importante lugar na trama do livro, tendo a encerrá-los as mesmas palavras (7,28), e apresentam sucessivamente: “a justiça do Reino” (5-7), os arautos do Reino (10), os mistérios do Reino (13), os filhos do Reino (18) e a necessária vigilância na expectativa da manifestação última do Reino (24-25).
Desde o séc. II, o Evangelho de Mateus foi considerado como o “Evangelho da Igreja”, em virtude das tradições que lhe dizem respeito e da riqueza e ordenação do seu conteúdo, que o tornavam privilegiado na catequese e na liturgia. O Reino proclamado por Jesus como juízo iminente é, antes de mais, presença misteriosa de salvação já actuante no mundo. Na sua condição de peregrina, a Igreja é “o verdadeiro Israel” onde o discípulo é convidado à conversão e à missão, lugar de tensão ética e penitente, mas também realidade sacramental e presença de salvação. Não identificando a Igreja com o Reino do Céu, Mateus continua hoje a recordar-lhe o seu verdadeiro rosto: uma instituição necessária e uma comunidade provisória, na perspectiva do Reino de Deus.
Como os outros Evangelhos, o de Mateus refere a vida e os ensinamentos de Jesus, mas de um modo próprio, explicitando a cristologia primitiva: em Jesus de Nazaré cumprem-se as profecias; Ele é o Salvador esperado, o Emanuel, o «Deus connosco» (1,23) até à consumação da História (28,20); é o Mestre por excelência que ensina com autoridade e interpreta o que a Lei e os Profetas afirmam acerca do Reino do Céu (= Reino de Deus); é o Messias, no qual converge o passado, o presente e o futuro e que, inaugurando o Reino de Deus, investe a comunidade dos discípulos a Igreja do seu poder salvífico.
Assim, no coração deste Evangelho o discípulo descobre Cristo ressuscitado, identificado com Jesus de Nazaré, o Filho de David e o Messias esperado, vivo e presente na comunidade eclesial.
O Evangelho de Mateus: História Bíblica
O Evangelho de Mateus é um dos quatro evangelhos na Bíblia Sagrada e o primeiro livro em ordem cronológica apresentado no Novo Testamento. Mateus foi um dos 12 apóstolos que estavam com Jesus Cristo durante o Seu ministério público aqui na terra. Estudiosos bíblicos acreditam que esse livro foi escrito entre 50 e 70 D.C. Mateus era um coletor de impostos judeu que abandonou sua profissão para seguir ao Senhor. Mateus registra uma narrativa pessoal como uma testemunha dos muitos milagres que Jesus executou antes de ser crucificado na cruz romana. Esse livro tinha o propósito de provar aos leitores que Jesus era o verdadeiro Messias sobre quem o Velho-Testamento da Bíblia profetizou. É um livro escrito de forma artística que prova ser consistente com os outros três Evangelhos na Bíblia, Marcos, Lucas e João, no que diz respeito aos eventos históricos que aconteceram durante a vida de Jesus na terra. Com 28 capítulos, é o Evangelho mais longo dos quatro.

Evangelho de Mateus: Esboço e estrutura
O Evangelho de Mateus é dividido em oito seções que descrevem as partes diferentes da vida de Jesus. Começa com a Genealogia de Jesus, a qual estabelece e prova que Ele era um descendente do Rei Davi. Esse fato é importante porque é consistente com a descrição do Velho Testamento sobre o Messias. A primeira seção também descreve o milagre do nascimento de Jesus. A segunda seção do Evangelho descreve o início do ministério de Jesus. Também descreve em detalhe o batismo de Jesus e Sua tentação por Satanás no deserto. Depois de quarenta dias e noites em jejum, Jesus resistiu toda a tentação. A próxima seção, começando no meio do capítulo 4 até o meio do capítulo 14, é sobre as narrativas do ministério de Jesus enquanto ainda estava na Galileia. Durante esse tempo, Ele escolhe seus 12 Apóstolos, prega as bem aventuranças, executa milagres e ensina muitas lições sobre vários assuntos importantes, tais como: adultério, divórcio, dízimo, oração, julgar outras pessoas, preocupação, advertências gerais e tesouros no céu. No capítulo 13, Jesus começa a ensinar em parábolas para providenciar exemplos para as Suas lições. Jesus se retira da Galileia na seção quatro e executa o milagre de alimentar a multidão de cinco mil pessoas com cinco pães e dois peixes (Mateus 14:17). Nesse capítulo, ele também anda sobre a água (Mateus 14:25). Capítulo 17 descreve a transfiguração que foi testemunhada por três discípulos, João, Pedro e Tiago (Mateus 17:1). A seção seis indica o retorno de Jesus à Galileia e a predição de Sua morte. A sétima seção, a qual começa no capítulo 21, marca a entrada triunfal por Jesus em Jerusalém montado em um burro, e termina com Seu julgamento e crucificação na cruz como um sacrifício pelo pecado de todo o mundo. A oitava e última seção descreve os eventos da ressurreição de Jesus, derrotando com ela a morte.

O Evangelho de Mateus: Qual a sua importância?
O Evangelho de Mateus apresenta muitos fatos e lições importantes. Primeiro, esse livro claramente estabelece que Jesus Cristo é o Messias profetizado no Velho Testamento. Segundo, esse Evangelho prova que Jesus era o Filho de Deus ao mostrar como Ele viveu uma vida perfeita e sem pecado. Terceiro, o Evangelho registra Jesus executando milagres sobre a natureza (acalmando a tempestade; Mateus 8:23-27), curando os enfermos (curando o servo; Mateus 8:5-13) e ressuscitando os mortos (a filha do Jairo, Mateus 9:18-19). Quarto, Jesus pessoalmente dá mais de 200 lições reais e práticas sobre como Deus quer que as pessoas vivam e respondam às circunstâncias difíceis, e como devem fazer escolhas sobre seu futuro e eternidade. Alguns exemplos incluem: ter fé (9:29), lidar com o medo (8:26), Deus responde às orações (8:2), a promessa de salvação (10:22), obedecer a Deus (15:19), amar ao próximo (19:19), sacrifício (20:22), resolver problemas com a lei (5:25), como dar generosamente a outras pessoas (6:2), perdoar ao próximo que peca contra você (6:14), resistir à tentação (4:2), advertência contra ser um hipócrita (23:28), confessar a Cristo (10:32) e a imagem do céu e inferno (13:49,50). Cada palavra falada e escrita nessa Evangelho pode ser aplicada à vida de uma maneira prática. Claro que um resumo desse tão importante livro pode apenas destacar os pontos mais importantes, e não serve como um substituto do texto atual.

O Evangelho de Mateus – O capítulo final e a Grande Comissão
O último capítulo do Evangelho de Mateus especifica a chamada de todos os discípulos de Cristo: "Portanto ide, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo;ensinando-os a observar todas as coisas que eu vos tenho mandado; e eis que eu estou convosco todos os dias, até a consumação dos séculos" (Mateus 28:19-20). Essa é a missão de todos os Cristãos que têm um compromisso fiel com Jesus Cristo: propagar as Boas Novas de Jesus Cristo ao mundo e ensinar as lições que Ele comanda.


FONTE:
http://www.capuchinhos.org
http://www.allaboutjesuschrist.org

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