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terça-feira, 12 de fevereiro de 2013

389-O LIVRO DE FILEMOM






ESTUDO DA CARTA DE PAULO A FILEMOM


AUTOR 
O autor é sem dúvida o apóstolo Paulo.

Esta é uma carta particular de intercessão escrita por Paulo, estando em Roma, enviada a Filemom na cidade de Colossos.

A CIDADE DE COLOSSOS
Colossos ficava a sudoeste da Frígia, na Ásia Menor, às margens do rio Lico. A cidade foi importante no século V a.C. Depois foi perdendo sua importância diante do crescimento de Laodicéia, a 18 km, e Hierápolis (Cl.4.13). O livro de Apocalipse confirma que Laodicéia era uma cidade rica (Ap.3.18).



A cidade de Colossos foi destruída no século 12 d.C. Escavações arqueológicas realizadas em 1835 descobriram um teatro e um cemitério da cidade. Colossos perdeu sua importância devido à mudança no sistema de estradas. Isso passou a beneficiar Laodicéia.

DATA E OCASIÃO
A carta foi escrita enquanto Paulo estava na prisão em Roma (60 d.C.) e foi provavelmente enviada a Filemom juntamente com a carta aos Colossenses. Enviou a carta pelas mesmas pessoas que levaram a carta para a igreja de Colossos, Onésimo e Tíquico.

QUEM ERAM FILEMOM E ONÉSIMO
Filemom, um cristão rico da cidade de Colossos, convertido por Paulo (v 19), em cuja casa se reunia a igreja, que se tornou colaborador e amigo do apóstolo (v. 1, 17, 20,22). Segundo parece um de seus escravos, Onésimo, tinha furtado dele alguma coisa (v. 18) e depois fugido, o que devia ser castigado com a pena de morte segundo a lei romana em vigor na época. Não sabemos como Onésimo ficou conhecendo Paulo, mas mediante a pregação deste se tornou cristão (v. 10). Agora regenerado e com o testemunho de Paulo em seu favor estava disposto a voltar para seu dono. Paulo escreve esse apelo para que Onésimo fosse recebido por Filemom como irmão em Cristo (v. 16).

O PROBLEMA DA ESCRAVIDÃO
Essa epístola trata do problema da escravidão, Paulo não exige sua abolição, mas mostra que ela nunca poderá ser fruto do cristianismo. A bela carta do apóstolo já idoso, servo de Deus em cadeias pela defesa do evangelho, prefigura o dia em que os laços do amor de Cristo romperiam os grilhões da escravidão.

Onésimo era apenas um dos muitos escravos pertencentes a poucos senhores. No ano 300 a.C., 21 mil cidadãos de Atenas possuíam 400 mil escravos. A situação não era muito diferente no Império Romano, quando essa carta foi escrita. Os senhores romanos possuíam de 10 a 200 escravos e, às vezes mais de mil, que não tinham direito sequer à vida, já que seus senhores tinham direito de matá-los.

TEMA
Reconciliação. Paulo escreve essa carta provavelmente durante sua primeira prisão em Roma (At 28. 16-31). Ele intercede junto a Filemom em favor de Onésimo, um escravo fugitivo que Paulo havia conhecido em Roma, que respondeu as Boas Novas convertendo-se a fé cristã (v. 10). Agora Onésimo é melhor que um escravo, é um irmão em Cristo (v. 16), pelo qual Paulo pediu para que Filemom não o castigasse, mas o perdoasse. Assim como Paulo intercede por um escravo, Cristo intercede por nós, que fomos escravos do pecado. Da mesma forma que Onésimo foi reconciliado com Filemom, nós somos reconciliados com Deus através de Cristo.

A atitude de Paulo para com Onésimo exemplifica a obra de Deus a favor do pecador. Paulo não subestima a culpa, mas intercede pelo culpado com base no seu próprio mérito aos olhos de Filemom, seu amigo. Mais que isso, ele assume pessoalmente a responsabilidade pela dívida de Onésimo, “lança tudo em minha conta” (v.18). Cristo assumiu para ele a nossa dívida para com Deus, levando nossa culpa no seu corpo e pregando no madeiro.

Para conseguir que Filemom voluntariamente aceitasse Onésimo, Paulo escreve com muita diplomacia e num clima descontraído, o que consegue por meio de um jogo de palavras. O apelo (v. 4-21) é organizado segundo o modo preceituado pelos antigos mestres gregos e romanos:

1-    Gerar empatia (v. 4-10);
2-    Persuadir a mente (v. 11-19);
3-    Estabelecer uma íntima comunhão (v. 10);
4-    O próprio apelo não é declarado senão perto do fim, para surtir o efeito da persuasão (v. 17).


ESBOÇO
I. Saudação 1-3

II. Ação de graças em relação a Filemom 4-7
Louvor pessoal 4
Características dignas de louvor 5-7

III. Petição de Paulo por Onésimo 8-21
Um pedido de aceitação 8-16
Um garantia de reembolso 17.19
Uma confiança na obediência 20-21

IV. Preocupações pessoais 22-25
Esperança de libertação 22
Saudações 23-24
Bênção 25


Filemom (Fm)
Autor: Paulo
Data: Cerca de 60-61 dC

AntecedentesEsta carta é o apelo pessoal de Paulo a Filemom, um cristão rico e dono de escravos. Parece que Filemom tinha se convertido sob o ministério de Paulo (v.10), que morava em Colossos, e que a igreja colosense se reunião em sua casa (v.2). Onésimo, um de seus escravos tinha fugido para Roma, aparentemente depois de danificar ou roubar a propriedade do mestre (vs. 11,18). Em Roma, Onésimo entrou em contato com o preso Paulo, que o levou a Cristo (10).
Paulo escreveu para a igreja em Colossos e evidentemente incluiu esta carta a favor de Onésimo. Tíquico e Onésimo aparentemente entregaram as duas cartas (Cl 4.7-9; Fm 12). O relacionamento próximo de Paulo e Filemom é evidenciado através de suas orações mútuas (vs 4 e 22) e de uma hospitalidade de “portas abertas” (v.22). Amor, confiança e respeito caracterizavam a amizade deles (vs. 1, 14,21)
A escravidão era uma realidade econômica e social aceita no mundo romano. Um escravo era propriedade de seu mestre, e não tinha direitos. De acordo com a lei romana, os escravos fugitivos poderiam ser severamente punidos e mesmo condenados à morte. Às revoltas dos escravos no séc. I resultaram em proprietários temerosos e suspeitos. Mesmo a igreja Primitiva não tendo atacado diretamente a instituição da escravidão, ela reorganizou o relacionamento entre o mestre e o escravo. Ambos eram iguais perante Deus (Gl 3.28), e ambos eram responsáveis por seu comportamento (Ef 6.5-9).

Ocasião e DataPaulo escreveu esta carta durante sua prisão romana por volta de 61 dC. Ele desejava uma verdadeira reconciliação cristã entre o proprietário de escravos lesado e o escravo perdoado. Paulo, com delicadeza, mas com urgência, intercedeu por Onésimo e expressou total confiança de que a fé e amor de Filemom resultariam na restauração (vs 5,21)
CaracterísticasMesmo sendo a mais curta das epístola de Paulo, Fm é uma profunda revelação de Cristo operando na vida de Paulo e daqueles à sua volta. O tom é de amizade calorosa e pessoal ao invés de autoridade apostólica. Ela revela como Paulo endereçou com educação porém firmeza o assunto central da vida cristã, isto é, o amor através do perdão, em uma situação muito sensível. Apresenta a persuasão de Paulo em ação.
ConteúdoA epístola é uma expressão autêntica dos verdadeiros relacionamentos cristãos. Depois de agradecer pessoalmente a Filemom e seus companheiros crentes, Paulo expressa ação de graças por seu amor e fé em relação a Cristo e a seus companheiros crentes.
O amor fraternal normalmente exige graça e misericórdia práticas, e Paulo logo chega a esse tópico. Ele explica a conversão de Onésimo e o novo valor do escravo no ministério e família de Jesus Cristo (12-16). Essa transformação, junto com a profunda amizade de Paulo com os dois homens, é a base de um novo começo.
Não se trata de um apelo superficial de Paulo, pois ele preenche um “cheque em branco” em nome de Onésimo para quaisquer dívidas a pagar (vs 17-19). Ele faz a petição já sabendo que o amor e caráter de Filemom prevalecerão. Como ele conclui, as pessoas podem ver a unidade do Espírito entre todos os santos envolvidos.

Cristo ReveladoEssa epístola aplica poderosamente a mensagem do evangelho. Antes um escravo alienado, Onésimo agora também é um “querido Irmão” em Cristo (v.16). Filemom é desafiado a mostrar o mesmo perdão incondicional que ele recebeu através da graça e amor de Jesus. A oferta de Paulo em pagar uma dúvida que não era sua em nome de um escravo arrependido é um quadro claro da obra do Calvário. A intercessão de Paulo é, além disso, análoga à intercessão contínua de Cristo junto ao Pai em nosso nome.
O Espírito Santo em AçãoMesmo não mencionando especificamente o ES, foi ativo no ministério de Paulo e na vida da igreja. È o ES que batiza todos os crentes, seja escravo ou livre, no corpo de Cristo (1Co 12.13); e Paulo aplica essa verdade à vida de Filemom e de Onésimo. O amor, fruto do Espírito, é evidente por toda a carta.
Esboço de Filemom
I. Saudação 1-3
II. Ação de graças em relação a Filemom 4-7

Louvor pessoal 4
Características dignas de louvor 5-7

III. Petição de Paulo por Onésimo 8-21
Um pedido de aceitação 8-16
Um garantia de reembolso 17.19
Uma confiança na obediência 20-21

IV. Preocupações pessoais 22-25
Esperança de libertação 22
Saudações 23-24
Bênção 25


Fonte: Bíblia Plenitude




FONTES:

Bíblia de Estudo de Genebra – Editora Cultura Cristã.
Bíblia de Estudos NVI – Editora Vida.
Bíblia Thompson – Editora Vida.
Estudo Panorâmico da Bíblia – Editora Vida.
Dicionário Bíblico – Editora Didática Paulista.
Pequena Enciclopédia Bíblica – Orlando Boyer – CPAD.
Módulo de Teologia FTB – Editora Betesda.
Módulo de Teologia do ICQ – Editora Quadrangular.

www.santovivo.net
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