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quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013

361-O LIVRO DE JOEL





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Joel (Jl)
Autor: Joel
Data: Entre 835—805 aC

AutorO nome Joel significa, literalmente, “Jeová é Deus”. Este é um nome muito comum em Israel, e Joel, o profeta, é especificado como o filho de Petuel. Nada é conhecido a respeito dele ou das circunstância de sua vida. Provavelmente que ele tenha vivido em Judá e profetizado em Jerusalém.
DataNão há como datar o livro com absoluta certeza, e os estudiosos variam em suas opiniões. Há referências tanto em Amós como em Isaías, que também estão em Joel (comparar Am 1.2 com Jl 3.16 e Is 13.6 com Jl 1.15) É opinião de muitos conservadores que Amós e Isaias tenham tomado emprestado de Joel, fazendo-o um dos mais antigos dos profetas menores.
Além do mais, a adoração a Deus, a qual o sumo sacerdote Joiada restaurou durante o reinado de Joás (2Rs 11; 2Cr 23.16), é suposta por Joel. Portanto muitos sustentam que Joel profetizou durante os primeiros trinta anos do reinado de Joás (835-796 aC), quando Joiada era o conselheiro do rei. Isso colocaria o ministério de Jl por volta de 835-805 aC.

Contexto HistóricoJoel profetizou numa época de grande devastação de toda a terra de Judá. Uma enorme praga de locustas havia despido a zona rural de toda a vegetação, destruiu até as pastagens tanto das ovelhas como do gado, até mesmo tirou a casca das árvores de figo. Em apenas algumas horas, o que tinha sido um terra bonita, verdejante, havia se tornado um lugar de desolação e destruição. Descrições contemporâneas do poder destrutivo dos enxames de locustas confirma a descrição de Jl acerca da praga. A praga das locustas acerca do que Jl escreveu era maior que qualquer um jamais havia visto. Toda a safra foi perdida, e as sementes da safra para o plantio seguinte também foram destruídas. A fome e a seca se apoderaram de toda a terra. Tanto o povo como os animais estavam morrendo. Ela foi tão profunda e desastrosa, que Joel viu uma explicação: era o julgamento de Deus.
Conteúdo
O Livro de Jl está naturalmente dividido em duas seções. A primeira (1.1-2.27) trata do presente julgamento de Deus, um chamado ao arrependimento e a promessa de restauração.
A segunda seção (2.28-3.21) explica que essa praga, horrível como ela pode ser, não é nada comparada ao julgamento de Deus que está a caminho . Este era um tempo em que não somente Judá, mas também todas as nações do mundo serão chamadas diante de Deus.
Todavia, nós não podemos deixar de notar a mais notável seção desta curta profecia. Através do ES, Joel olha centenas de anos à frente, para um tempo em que Deus irá derramar o seu Espírito “sobre toda a carne” (2.28). Isso será um prelúdio da devastação e julgamento do Dia do Senhor. Será um tempo em que todos os crentes sentirão a habitação do ES e irão formar uma comunidade profética na terra. Será um tempo em que a profecia virá de jovens e velhos, de igual modo; quando tanto homens como mulheres irão profetizar. A salvação não será apenas a ingualável bênção sobre Judá. Será um tempo em que “todo aquele que invocar o nome do Senhor será salvo” (2.32)

O Espírito Santo em AçãoJoel é notável em suas referências ao ES. Foi obviamente o ES que inspirou o profeta a ver a mão do Senhor em tudo o que está acontecendo e ser capaz de saltar em direção ao terrível Dia do Senhor.
Mas a passagem mais espantosa em Jl é 2.28-32. Ali, o profeta vê um tempo futuro, “depois”, quando o Espírito de Deus for derramado “sobre toda a carne”. Jovens e velhos, de igual modo, tanto homens como mulheres, irão experimentar esse derramamento.

Esboço de Joel
I. A mão do Senhor no presente 1.1-2.27
A destruição pelas locustas 1.2-2.11
O arrependimento de Judá 2.12-17
A restauração do Senhor 2.18-27

II. O dia do Senhor no futuro 2.28-3.21
A graça do Senhor 2.28-32
O Julgamento do Senhor 3.1-17
A Bênção do Senhor 3.18-21

Fonte: Bíblia Plenitude

Joel,
o profeta do avivamento

Joel 2: 28-32


O nome Joel significa “o Senhor é Deus”.
É provável que Joel tenha vivido e profetizado
em Jerusalém. Teria, assim, em sua mocidade,
conhecido Elias e Eliseu. Data provável:
830 anos antes de Cristo, ao tempo do rei Joás.



Joel tem sido chamado de “o profeta do avivamento”. Ele compreendeu que o arrependimento sincero é a base da verdadeira espiritualidade e era para que isto acontecesse com seu povo que ele se esforçava.

O conteúdo básico de seu livro é o apelo ao arrependimento. Estudando com interesse suas grandes lições seremos edificados.

I - A ÉPOCA EM QUE JOEL PREGOU

Quando o profeta Joel pregou suas mensagens, a situação econômica era desesperadora, em razão de um ataque de gafanhotos sem igual. Ele parte deste fato para alertar o povo para a prática da santificação, do quebrantamento, e de maior submissão ao Senhor, 1: 14, mensagens que tornam o livro muito atual.

Joel também anuncia  o dia do Senhor e previne sob a iminência de um ataque militar que viria por parte de uma nação estrangeira e termina o livro com a preciosíssima mensagem sobre o derramamento do Espírito Santo.
a) A praga dos gafanhotos - Dentre as mais de 80 variedades de gafanhotos, Joel diz que quatro: o cortador, o migrador, o devorador e o destruidor, v. 4, haviam devastado a terra de Israel. O povo calou-se, em sinal de tristeza. Tudo secou e o campo nada produzia.
b) As lições da devastação - A notícia de tal calamidade deveria ser passada de geração a geração, v. 3, porque se refere a um tempo de juízo do Senhor em que os prazeres da vida foram retirados e houve um lamento geral. Até os bêbados lamentaram porque os gafanhotos devoraram as videiras, v. 5, e não tinham mais o vinho; destroçaram a figueira, arrancando-lhes as cascas, v. 7.
Por causa dessa miséria até os jovens choraram, v. 8. Todo cereal se perdeu e os lavradores ficaram envergonhados e desorientados, vv. 10, 11, porque o juízo veio através de um inimigo pequeno, mas em grande número e sábio, Pv 30: 27.
c) Reações à devassidão, 1: 10-14 - Com a destruição das pastagens e das lavouras, até os sacerdotes lamentavam porque não havia nem elementos para os sacrifícios ao Senhor, v. 9. Assim como a calamidade era geral, o pecado também havia devastado todos os domínios da vida. É nessa hora que diz o Senhor:  “Lamentai, sacerdotes".
Quando a igreja experimenta flagelo de tal natureza, engolfada em confusões, pecados e enfermidades que devastam famílias após famílias, 1Co 11: 30-32, o ensino bíblico para resolver tal situação é que ministros e povo retornem ao Senhor com a mesma sinceridade, intensidade, arrependimento e interesses descritos em Jl 1: 13-14 e 2: 12-17e Dt 4: 30-31.
 

II - O DIA DO SENHOR

O profeta descreve esse quadro terrível para preparar as pessoas sobre o que iria falar a respeito do “Dia do Senhor”, v. 15, que também virá como uma assolação. Percebe-se que Joel avista algo por trás dessa praga de gafanhotos; ele enxerga além dela, vê um dia de desolação em toda a terra.
O acontecimento pelo qual o povo chorava no momento era prefiguração de um outro dia de juízo: um julgamento a ser derramado nos dias finais deste mundo.
a) Um exército preparado contra Judá, 2: 1-11. Joel anuncia que estava prestes a acontecer uma grande invasão militar. Compara isso a uma devastação pelos gafanhotos que haviam assolado a terra. 
Ele pergunta: “Vocês já ouviram, em toda sua vida, em toda história do seu povo, alguma coisa igual?” A resposta ao v. 2 só teria que ser um enfático não!
b) Julgamento final - Joel usa quase todo seu livro para falar sobre o Dia do Senhor, 2: 1, 11, 31; 3: 14; este será o julgamento final de Deus sobre todo mal e também o fim desta era.
Tal dia vai iniciar-se com o arrebatamento da Igreja, 1Ts 4: 15-17; 5: 2; inclui os sete anos de tribulação, que é a última semana de Daniel, 9: 24-27, e culminará com o retorno de Cristo com sua Igreja para reinar sobre a terra, Ap 20: 1-6.
c) Um chamado ao arrependimento, 2: 12-17.  A catástrofe que acomete Israel nos tempos de Joel leva a nação, politicamente, ao caos. Mas essa intervenção divina é meramente ilustrativa. 
Como o pior ainda está por vir, Deus levanta Joel para inquietar os sacerdotes e exortar o povo ao arrependimento, v. 13, e que este retorne humildemente ao Senhor, não com mãos vazias, mas com sacrifícios de pranto e lamentação genuínos, jejuns e súplicas pelas misericórdias de Deus, v. 12. 
Para isso, deveriam proclamar uma assembleia solene, 2: 15-17. Ninguém deveria faltar; nada de desculpas, vv.15 e 16. E os sacerdotes iriam orar com todos, clamando:  “Poupa o teu povo, oh, Senhor”, v. 17.
d) Derramamento do Espírito Santo, 2: 28-32.  Num tempo futuro, marcado pelo advérbio “depois”, v. 28, o Espírito Santo seria derramado sobre toda carne. Examinando Os 3: 5, veremos que essa promessa abrange os últimos dias Israel, iniciando-se com a tribulação e adentrando o reinado do Messias, que vem em seguida.  
Compare, Is 2: 2 com At 2: 17. O tempo é enfático, no v. 29. Deus faz questão de repetir que tal se dará “naqueles dias”.  Ou seja, depois do arrependimento nacional e restauração futura de Israel, Zc 11: 10; 13: 1, eventos que serão simultâneos à Segunda Vinda de Cristo.
Esse “grande e terrível Dia do Senhor" se apresentará com prodígios de Deus na terra e no céu, vv. 30-31. Mas Jerusalém e Sião permanecerão, v. 32, e acontecerá depois... que o Espírito Santo será derramado ao remanescente fiel. Note que não haverá qualquer restrição à recepção desse dom:  nem diferenças de idade (velhos e jovens), nem de sexo (filhos e filhas), e nem de posição social (servos e servas).
O que aconteceu em At 2 foi o cumprimento dessa profecia, mas o cumprimento total ainda está por vir: Is 32:  15; 44: 3,4; Ez 36:  27,29; 37: 14; 39: 29. Assim, o estudo do profeta Joel relembra que a Igreja deve viver num permanente clima de avivamento, a fim de fazer a vontade do Senhor.


FONTE:
http://www.vivos.com.br









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