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sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013

337-O LIVRO DE DEUTERONÕMIO



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Resumo do Livro do Deuteronômio


PROPÓSITO
Para relembrar o povo do que DEUS fez e encorajá-los a dedicarem suas vidas a ELE.
AUTOR
Moisés, exceto pelo sumário final, que provavelmente foi escrito por Josué, depois da morte de Moisés.
AUDIÊNCIA
Israel, como uma nova geração entrando na terra prometida.
ESCRITO EM
Por volta de 1.407 ou 1.1406 AC 
CENÁRIO
O lado leste do rio Jordão, com vista para canaã.
VERSÍCULO CHAVE
"Saberás, pois, que o Senhor, teu Deus, é Deus, o Deus fiel, que guarda o concerto e a misericórdia até mil gerações aos que o amam e guardam os seus mandamentos;" Deuteronômio 7.9
PESSOAS CHAVE
Moisés
Josué
O TÍTULO
O título do quinto livro do Pentateuco, em hebraico, é Debarim (“palavras”). A Septuaginta (LXX), antiga versão grega do Antigo Testamento, o chamou de Deuteronômio. O significado deste termo grego é, propriamente, “segunda lei”. Quando aplicado a este livro, é importante entender que aqui não se trata de uma nova lei diferente da “primeira” (a mosaica), mas de uma repetição da mesma.
A SITUAÇÃO HISTÓRICA
A chegada dos israelitas às terras de Moabe é o fato que, praticamente, marcou o final da caminhada iniciada no Egito quarenta anos antes (1.3). As planícies de Moabe, situadas a leste do Jordão, foram a última etapa daquela longa caminhada, no curso da qual foram morrendo, um após o outro, os membros do povo que tinham vivido a experiência de escravidão e que, depois, coletivamente, haviam protagonizado o drama da libertação (1.34-39; cf. Nm 14.21-38). Este foi o castigo para a pertinaz rebeldia de Israel: com a exceção de Calebe e de Josué, nenhum dos que fizeram parte da geração do êxodo entraria em Canaã. Nem sequer o próprio Moisés, o fiel guia, legislador e profeta (1.34-40; 34.1-5; cf. Nm 14.21-38).
Nas campinas de Moabe, em frente a Jericó, compreendendo que o fim da sua vida estava próximo, “encarregou-se Moisés de explicar esta lei” ao povo (1.5). Reuniu, pois, pela última vez, o povo, para entregar-lhe o que se poderia chamar de o seu “testamento espiritual”. Diante de “todo o Israel” (1.1), Moisés evoca os anos vividos em comum, instrui os israelitas acerca da conduta que deviam observar para serem realmente o povo de Deus e lhes recorda que a sua permanência na Terra Prometida depende da fidelidade com que observem os mandamentos e preceitos divinos (8.11-20).

O CONTEÚDO DO LIVRO
O Deuteronômio (Dt), tal como outros textos de caráter normativo recolhidos no Pentateuco, expressa o que Deus requer do seu povo escolhido. E o faz explicitando concretamente o mandamento que Jesus qualificou de “o principal”: “Amarás, pois, o Senhor, teu Deus, de todo o teu coração, de toda a tua alma e de toda a tua força” (6.5; cf. Mc 12.30). Estas palavras são a coluna vertebral de todo o discurso mosaico, que agora assume um caráter mais pessoal do que quando o povo o ouvia no Sinai (chamado de “Horebe” em Dt, com exceção de 33.2), porque ali Moisés se limitou a transmitir o que recebia de Deus, enquanto que, em Moabe, ele fala na primeira pessoa, para, na sua qualidade de profeta (18.15-18), revelar ao povo a vontade do Senhor (4.40; 5.1-5,22-27; 28.1). O Deuteronômio destaca essa imagem de Moisés mediante frases introdutórias como: “São estas as palavras que Moisés falou a todo o Israel” (1.1; cf., p. ex., 1.3,5; 4.44; 5.1). Um lugar de destaque neste livro é ocupado pelo chamado “código deuteronômico” (caps. 12—26), que começa com uma série de “estatutos e juízos” (12.1) relativos ao estabelecimento de um único lugar de culto, de um único santuário, ao qual todo o Israel estaria obrigado a peregrinar regularmente: “Buscareis o lugar que o Senhor, vosso Deus, escolher de todas as vossas tribos...” (12.5; cf. vs. 1-28). A esse núcleo de caráter legal, que aparece no livro precedido dos dois grandes discursos (1.6—4.40 e 5.1—11.32), seguem-se algumas disposições complementares (p. ex., no cap. 31, a nomeação de Josué como sucessor de Moisés) e também advertências e exortações de diferentes tipos (caps. 27—31). Os últimos caps. contêm o “cântico de Moisés”, as “bênçãos às doze tribos” (caps. 32—33), a morte de Moisés (34.5) e o seu sepultamento em um lugar ignorado da região de Moabe (34.6).

A MENSAGEM
O relacionamento especial que Deus estabelece com o seu povo é, sem dúvida, a proclamação que o Deuteronômio sublinha com a maior ênfase. O Senhor é, certamente, o Deus criador do céu e da terra (10.14); porém, com base exclusivamente no seu amor, ele escolheu Israel para com este povo estabelecer uma aliança particular. Antes que o próprio Israel fosse chamado à existência, Deus já havia escolhido os patriarcas Abraão, Isaque e Jacó, aos quais prometeu que os seus descendentes herdariam a terra de Canaã (6.10; 7.6-8). O cumprimento da promessa está permanentemente no horizonte do Deuteronômio. Isso se evidencia, por um lado, na evocação dos acontecimentos que puseram fim à escravidão de Israel no Egito e, por outro lado, na evocação dos muitos prodígios de que o povo foi testemunha durante os anos do deserto. E, agora, junto à margem oriental do Jordão, quando o cumprimento da promessa já está a ponto de se converter numa esplêndida realidade, Moisés exorta os israelitas a que, livremente, se atenham ao compromisso a que a aliança de Deus os obriga: “... te propus a vida e a morte, a bênção e a maldição; escolhe, pois, a vida, para que vivas, tu e a tua descendência, amando o Senhor, teu Deus, dando ouvidos à sua voz e apegando-te a ele” (30.19-20). Ao amor de Deus, Israel deve corresponder com a sua entrega total e sem reservas, acatando a vontade divina: “Amarás, pois, o Senhor, teu Deus, e todos os dias guardarás os seus preceitos, os seus estatutos, os seus juízos e os seus mandamentos” (11.1).

ESBOÇO:
1. Primeiro discurso de Moisés (1.1—4.43)
2. Segundo discurso de Moisés (4.44—11.32)
3. O código deuteronômico (12.1—26.19)
4. Terceiro discurso de Moisés (27.1—28.68)
5. Quarto discurso de Moisés (29.1—30.20)
6. Últimas disposições. (31.1—32.47)
7. Último dia da vida de Moisés (32.48—34.12)
a. Visão de Canaã (32.48-52)
b. Bênção de Moisés (33.1-29)
c. Morte de Moisés (34.1-12)

Deuteronómio

Da Bíblia Sagrada

Das cinco narrativas históricas que integram o Pentateuco, o DEUTERONÓMIO constitui a unidade literária mais heterogénea e diferenciada. Com razão, os exegetas falam de uma nova tradição ou fonte documental, que se distingue das outras fontes do Pentateuco por motivos de estilo e de teologia e se prolonga até ao fim do 2.° Livro dos Reis, formando a “Fonte ou História Deuteronomista”.

NOME
“Deuteronómio” quer dizer “segunda Lei”. Foi o nome dado a este livro nas traduções grega e latina, porque se apresenta como a reedição ou síntese dos textos legislativos anteriores, enquadrada por um estilo diferente. Na tradição hebraica, chama-se apenas “Debarim” (Palavras), pelo modo como o texto começa: «Estas são as Palavras». Mas a designação greco-latina sintetiza bem o conteúdo deste livro, o qual, mais do que um final do Pentateuco, parece representar sobretudo o começo de uma nova maneira de escrever a História do Povo Eleito.

TEXTO E CONTEXTO

O texto deste livro teve uma história complicada. A sua origem é geralmente colocada no Reino do Norte, antes da conquista da Samaria, em 722, aquando da invasão dos assírios. Na bagagem dos levitas do Norte terá vindo uma primeira redacção do DEUTERONÓMIO, que teria como esquema base uma celebração litúrgica da Aliança (ver a aliança de Siquém: Js 24). Curiosamente, um século mais tarde, foi encontrado no templo de Jerusalém o «Livro da Lei do Senhor» ou «Livro da Aliança» (2 Rs 22,8.11; 23,2.21). O rei Josias começou imediatamente a pôr esta Lei em prática, fazendo uma reforma do culto (2 Rs 23,3-20). A relação entre esta reforma e o DEUTERONÓMIO encontra-se na insistência da centralização do culto em Jerusalém e na destruição dos cultos idolátricos.
Mas a Lei encontrada no templo poderá ter sido uma redacção posterior ao “esquema da aliança” que veio do Norte, onde a temática da Palavra, do profeta, da Aliança e do Sinai-Horeb se sobrepunham à temática do culto e do sacerdócio, que prevaleciam – como era natural – em Jerusalém. No Sul, deve ter sido feita uma primeira redacção elaborada depois da falhada reforma de Ezequias, ou seja, a meados do séc. VII a.C.. A última redacção deve ter acontecido aquando da redacção final do Pentateuco: séc. V-IV a.C.. Tudo isto denota um contexto posterior e uma finalidade catequética.
É no contexto destas diferentes etapas da redacção do DEUTERONÓMIO que deve entender-se o constante vaivém do tu e do vós no discurso de Moisés, quando se dirige ao povo de Israel (ver 6,1-3). Apesar desse tu e vós parecer por vezes ilógico, na nossa tradução preferimos respeitar o estilo do texto original hebraico.

DIVISÃO

Em três grandes discursos atribuídos a Moisés. Com estilo directo, num tom exortativo e profético, usando temas e frases estereotipadas e repetitivas, o redactor final sintetiza o programa ou projecto que torna possível fazer de Israel uma nova sociedade, segundo os ideais dos tempos puros da caminhada pelo deserto, num “hoje” de eterno presente. Assim, temos:
I. Primeiro Discurso (1,6-4,43): de forma historicizante, recapitula o passado, desde a planície desértica da Arabá até à entrada na Terra Prometida de Canaã.
II. Segundo Discurso (4,44-28,68): Moisés apresenta os fundamentos da Aliança e as determinações da Lei.
Código Deuteronómico: 11,29-26,15.
III. Terceiro Discurso (28,69-30,20): últimas instruções de Moisés.
IV. Apêndice (31,1-34,12): narra os últimos dias de Moisés, com cânticos e bênçãos, bem como a sua morte.
Os exegetas apresentam ainda uma outra divisão, atendendo à estrutura da Aliança que percorre o DEUTERONÓMIO do princípio ao fim:
Introdução: 1,1-5
1. Recordação do passado e exortação a servir o Senhor: 1,6-11,28
2. Proclamação da Lei da Aliança: 11,29-26,15
3. Compromisso mútuo entre Deus e Israel: 26,16-19
4. Bênçãos e maldições: 27,1-30,18
5. Testemunhas da Aliança: 30,19-20.
Este esquema vem confirmar que estamos perante o livro da Aliança por excelência.

TEOLOGIA

O DEUTERONÓMIO é, sem dúvida, um livro de grande riqueza doutrinal, sempre preocupado em inculcar a fidelidade de Israel a Deus, que é chamado Pai (1,31), e a estabelecer entre os membros do povo escolhido uma verdadeira fraternidade.
Defende a centralização do culto, dentro do princípio da aliança, que os profetas evidenciaram. Mesmo insistindo na observância das leis, não deixa de salientar a responsabilidade da consciência individual e o compromisso pessoal, que a fé no Deus único exige.
Apesar da visão profundamente religiosa e das preocupações teológicas mais voltadas para os problemas institucionais e nacionais, não deixa de reclamar o amor fraterno e a justiça social, apresentando leis verdadeiramente humanitárias.
Pela sua intenção de recapitular a Lei e repropor o conceito de aliança, e pela influência que teve na reflexão sobre a História de Israel, o livro do DEUTERONÓMIO ocupa um lugar central dentro da Bíblia. E é, por conseguinte, de primeira importância para qualquer tentativa de sistematização de uma teologia bíblica.

O LIVRO DE DEUTERONÔMIO

1. Data e Natureza do Livro.
O Livro de Deuteronômio é principalmente um livro de oratória (comentário). Porque Deuteronômio tem os sermões, as pregações, os discursos e os conselhos últimos de Moisés. São os conselhos da sua despedida. Moisés deu estes ensinos ao povo de Deus um pouco antes da sua morte. A geração velha que saiu do Egito 40 anos atrás tinha morrido ou ia morrer um poucos dias. A nova geração ia entrar em pouco tempo na terra prometida, e por isso Moisés deu uma revisão da história hebraica e da lei e dos ensinos de Deus.
2. O Tema do Livro.
O tema de Deuteronômio é a Fidelidade de Deus e a Obediência do homem. Leia os versículos seguintes: 5:29, 6:4-5, 10:12, 11:26-28, 28:1. Estes versículos falam da mesma coisa; Deus é fiel e o povo dele deve dar uma obediência a ele em tudo. "Ouve, Israel, o Senhor nosso Deus é único Senhor. Amarás, pois, o Senhor teu Deus de todo o coração, e de toda a tua alma, e de todas as tuas forças", 6:4-5.
3. O Nome do Livro.
O nome Deuteronômio vem da tradução grega (Septuaginta, LXX) do Velho Testamento. O nome Deuteronômio vem da tradução da frase no versículo 17:18 que diz: "um traslado desta lei".
4. Esboço do Livro.
I. Olhar Para Atrás. 1-11. A primeira divisão foi dada para o povo de Deus lembrar o passado, pensar bem, decidir e determinar servir o Senhor. II. Olhar Para Frente. 12-34. A segunda divisão foi dada para o povo de Deus olhar para o futuro com dedicação, esperança, antecipação e cuidado.
5. Algumas Observações sobre o Livro.
Como Gênesis é a introdução do Pentatêuco, Deuteronômio é a conclusão do Pentatêuco. Neste livro as palavras "O Senhor Deus" são faladas algumas 300 vezes, e no resto do Pentatêuco todo só 50 vezes. Jesus Cristo citou este livro quando foi tentado pelo diabo: Dt. 6:13; 6:16, 10:20 em Mt. 4:1-11 e Lc. 4:1-13. Também o citou em Mt.22:37 (Dt. 6:4-5). O Apóstolo Paulo citou este livro nos seus escritos também: Rm. 10:6-9 (Dt. 20:12-14), Gl. 2:10 (Dt. 21:23, 27:26). No Novo Testamento este livro é citado algumas 50 vezes.
 
 

A Primeira Divisão do Livro - Deuteronômio. 1-11.
Olhar Para Atrás
A primeira divisão é dividida em nove divisões. I. O Local do Livro. 1:1-5. II. Horebe e Cades-Barnéia. 1:6-19. III. Os Eventos na Cades-Barnéia. 1:20-46. IV. As Viagens do Deserto. 2:1-23. V. A Conquista da Terra da Banda Leste do Jordão. 2:24-3:22. VI. O Destino de Moisés. 3:23-29. VII. O Aviso Conveniente. 4:1-40. VIII. As Cidades de Refúgio. 4:41-49. IX. A Nova Geração Ensinada os Mandamentos e Preceitos Divinos. 5:1-11:32.
1. O Local do Livro. 1:1-5.
Israel estava nesta banda do rio Jordão quando Moisés deu estes conselhos ao povo de Deus. Esta foi a banda que fica ao leste do rio Jordão. Israel estava na planície de Moabe.
2. Horebe e Cades-Barnéia. 1:6-19.
Moisés começou os seus conselhos dizendo que o povo de Deus tinha que deixar a observação ritual da lei no deserto para começar a sua viagem espiritual para uma terra melhor.
3. Os Eventos na Cades-Barnéia. 1:20-46.
Aprendemos por este livro que foi o povo que sugeriu mandar os espiões na primeira vez para ver a terra de Canaã (v. 22-25). Mas, o povo não quis conquistar esta terra e murmurou contra Deus e recusou entrar por causa da sua incredulidade (v. 26-28). Também aprendemos outra coisa não falada antes em Números, as palavras de encorajamento que Moisés deu (v. 29-31) ao povo para entrar e conquistar a terra. Depois o povo chorou por causa da sua derrota, mas o Senhor não ouviu a sua voz, porque não era arrependimento verdadeiro (v. 45). Por isto esta geração toda morreu no deserto (v. 46).
4. As Viagens do Deserto. 2:1-23.
Os muitos dias que esta geração rodeou no deserto foi 38 anos (2:1). Observe que o tempo que este povo gastou no deserto é falado no v. 14. Mais uma vez podemos ver que o tempo gastado no deserto por esta geração foi considerada perdida, porque Moisés passou por cima dos eventos deste tempo.
5. A Conquista da Terra desta Banda Leste do Jordão. 2:24-3:22.
Moisés falou sobre a conquista da terra desta banda do Jordão por esta geração nova que estava lá para entrá-la novamente depois com Josué. Moisés falou isto para mostrar que o Senhor tinha dado a vitória sobre este povo e por isso foi um encorajamento para continuar na conquista que o Senhor prometeu. Note o tamanho da cama de ferro de Ogue o gigante, o rei de Basã, que Israel conquistou pelo poder de Deus no v. 3:11. A sua cama de ferro era 4.15 metros de cumprimento e 1.85 metros de largura. Ele era gigante mesmo, mas perante Deus era pequeno demais. Deus pode nos dar a vitória sobre os inimigos grandes.
6. O Destino de Moisés. 3:23-29.
Moisés falou sobre o seu grande erro que não deixou-o entrar na terra prometida. Moisés disse que pediu o Senhor para deixá-lo entrar na terra prometida, mas o Senhor disse a ele: "Basta; não me fales mais deste assunto". Isto serviu ao povo de Deus como um aviso contra desobedecer o Senhor e para nós também. Veja que o Senhor corrigiu Moisés seu filho, mas também mostrou a sua compaixão quando deixou Moisés subir lá em cima do monte Pisga para ver a terra prometida de longe (v. 27).
7. O Aviso Conveniente. 4:1-40.
Nesta passagem Moisés ensinou esta geração nova algumas coisas importantes para o seu futuro. Ouvir os estatutos e os juízos do Senhor para que pudessem entrar na terra de Canaã, v. 1. Não era para acrescentar nem diminuir a Palavra de Deus, mas somente obedecer como ele tinha dado, v. 2. Deus deu aviso contra idolatria, v. 23. O mesmo Deus que abençoou este povo podia também dar uma correção severa. Não foi isto que aconteceu no deserto com a primeira geração? Leia v. 24. Veja o aviso que deu para este povo de Israel no v. 25-27. Foi isto mesmo que aconteceu depois quando Judá e Israel deixaram o Senhor para adorar deuses falsos e foram levados cativos para outras terras estranhas como Deus tinha avisado. Cuidado irmãos para obedecer o Senhor, porque o mesmo Deus que pode nos abençoar, pode nos corrigir também, v. 39-40.
8. As Cidades de Refúgio. 4:41-49.
De novo Moisés deu as cidades de refúgio. Três cidades à banda leste do rio Jordão, e três cidades à banda oeste do rio Jordão. O total de seis cidades. Este foi o fim da primeira pregação.
9. A Nova Geração Ensinada os Mandamentos e Preceitos Divinos. 5:1-11:32.
A segunda pregação começada. 5:1-5. Moisés chamou todo o Israel para a segunda pregação. Veja o que Moisés mandou o povo fazer: ouvir, aprender, guardar e cumprir, v.1. O conselho certo para o povo de Deus em todo tempo.
Os dez mandamentos dados novamente. 5:6-33. É quase igual com Êx. 20. Veja uma diferença no v. 15; o mandamento do sábado ficou ligado com a liberdade da escravidão do Egito.
O cumprimento da leia dada por Deus. 6:1-25. O propósito da lei dada por Deus era para o povo de Deus fazer, guardar e cumprir com fidelidade e cuidado. Ainda os crentes devem pensar nisto muito bem.
A vida nova na terra prometida. 7:1-8:20. Foi a vontade de Deus para o povo dele conquistar os inimigos da terra prometida totalmente. Não foi para fazer aliança com eles, nem deixar na terra, porque tinha o perigo de desviar o povo de Deus das coisas de Deus, v. 1-4. Ainda é a verdade, devemos tirar tudo da nossa vida que não agrada o Senhor, porque pode nos desviar das coisas de Deus. Nota porque o Senhor escolheu Israel e não uma outra nação, v. 7-8. Mostra a eleição da graça de Deus para com os seus eleitos. Note a razão porque Deus deixou o povo no deserto durante 40 anos, v. 8:1-3. Para que? Para que o povo pudesse ser humilhado e provado para ver se guardasse os seus mandamentos. Deus deu a promessa de bênção se seguisse os seus mandamentos, v. 8:4-18. Também deu o aviso de correção se deixasse os seus mandamentos, v. 8:19-20. Irmãos, estamos ouvindo?
Avisos e exortações. 9:1-11:9. Moisés disse ao povo que Deus ia dar Canaã a eles não por causa da sua fidelidade passada, era povo obstinado, v. 9:6, mas por causa da sua fidelidade, v. 9:4-7. Depois Moisés deu uma revisão da história dos judeus da sua falha em não entrar na terra prometida a primeira vez até o presente, v. 9:8-10:11. Depois Moisés disse a eles que o Senhor tinha pedido deles. O que foi? A mesma coisa que pede de nós agora, v. 10:12-13.
A conclusão. 11:10-32. A promessa de bênção para uma nação obediente, e uma maldição para a nação desobediente, v. 11:10-32. Veja bem os v. 26-28.
 
 

A Segunda Divisão do Livro - Deuteronômio. 12-34.
Olhar Para Frente
A segunda divisão é dividida em seis divisões. I. As Leis de Adorar Deus. 12-13. II. As Leis de Separação. 14-16. III. As Leis Civis e os Líderes Religiosos. 17-18. IV. As Leis de Guerra e de Matar. 19:1-21:9. V. As Leis Domésticas e Variadas. 21:10-30:20. VI. Os Últimos Conselhos de Moisés. 31-34.
1. As Leis de Adorar Deus. 12-13.
Deus mandou Israel destruir toda idolatria da terra de Canaã. Porque? Porque deixar idolatria no seu meio seria uma tentação e sedução contínua para aceitar e praticar. Deus designou o tabernáculo como o único lugar de adorar o Senhor e oferecer os sacrifícios. Moisés deu três coisas que pode seduzir o povo de Deus para desviar das coisas de Deus. Falsos profetas, 13:1-5; Família, 13:6-11; e Vizinhos, 13:12-18.
2. As Leis de Separação. 14-16.
Deus queria para o seu povo ser diferente do que os pagãos ao seu redor. Note como Deus designou para manter esta acontecer.
1. Comida. 14:1-21. Mostra que devemos ser separados de tudo que é imundo.
2. Dízimo. 14:22-29. Mostrar a nossa gratidão pela bênção do Senhor. O mundo não faz isto, é ingrato.
3. Ano sabático. 15:1-15. Honrar o Senhor com nosso tempo.
4. Servo Voluntário. 15:16-23. Este servo (escravo) se deu para ser o servo ao seu mestre voluntariamente por amor. O crente deve se entregar ao Salvador voluntariamente por amor porque ele nos livrou da nossa escravidão do pecado.
5. Festas Religiosas. 16:1-18. Manter a religião pura e segundo a sua vontade.
3. As Leis Civis e os Líderes Religiosos. 16:18-18:22.
Deus deu juizes para julgar os problemas e os negócios do povo. Era uma maneira de garantir justiça e evitar confusão. Deus mandou apedrejar os idólatras e proibiu um bosque de árvores junto ao altar do Senhor, 16:21. Porque esta prática fez parte da adoração de Asterote e era uma imoralidade terrível. Veja as regras acerca dos reis futuros, 17:14-20, especialmente sobre os cavalos, mulheres e riqueza, 17:16-17. Foi exatamente que Salomão fez e por isso caiu. Capítulo 18 dá o sustento dos Levitas. O Apóstolo Paulo aplicou esta verdade para o sustento dos pastores em I Cor. 9. Também dá a profecia do Grande Profeta (v. 18) Jesus Cristo. Também Deus deu a maneira de provar os profetas, 18:20-22.
4. As Leis de Guerra e de Matar. 19:1-21:9.
Deus deu proteção para o homem que cometeu homicídio não premeditado (acidental); proteção contra o vingador de sangue numa cidade de refúgio, 19:1-13. A lei contra mudar os limites da herança dos outros, 19:14. Podemos aplicar esta lei da herança para a herança espiritual que temos em Jesus Cristo. Ainda é proibido mudar os limites da nossa herança espiritual de verdade e doutrina. A lei da necessidade de duas testemunhas para condenar o homem acusado de uma ofensa e a responsabilidade do juiz para investigar tudo para achar a verdade, 19:15-21. As leis de guerra, 20:1-20. A lei da investigação dos mortos achados no campo, 21:1-9.
5. As Leis Domésticas e Variadas. 21:10-30:20.
Leis dadas por Deus para governar o seu povo. Leia para ver.
6. Os Últimos Conselhos de Moisés. 31-34.
No capítulo 31 Moisés deu conselhos para os sacerdotes, os levitas e Josué o novo líder. No capítulo 32 tem o último cântico de Moisés. No capítulo 33 Moisés deu a bênção às doze tribos. Capítulo 34 fala dos últimos dias e morte de Moisés. Moisés subiu ao monte de Nebo, ao cume de Pisga para olhar de longe a terra prometida e lá morreu e foi sepultado pelo Senhor e ninguém soube o lugar da sua sepultura. Veja uma coisa interessante em Judas 9. Veja também o epitáfio deste grande homem de Deus nos v. 34:10-12. A carreira fiel de Moisés começou quando ele recusou ser chamado o filho de Faraó!

FONTE:
https://sites.google.com
http://www.capuchinhos.org
http://www.palavraprudente.com.br

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