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quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013

362-O LIVRO DE AMÓS




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Amós

Da Bíblia Sagrada

Amós era natural de Técua, uma localidade do reino de Judá, a 8 km a sudeste de Belém. Em 1,1 diz-se que era pastor, e em 7,14 reafirma-se a sua profissão, acrescentando que também cultivava sicómoros. Aparentemente, o seu trabalho de pastor faz dele uma pessoa pobre e sem cultura. Mas, lendo o seu livro, damo-nos conta de que conhece bem a geografia e certos acontecimentos dos países vizinhos, a História sagrada do seu povo e toda a problemática social, política e religiosa de Israel.
Do ponto de vista económico, não deveria ser um simples assalariado; é muito provável que guardasse os rebanhos e cultivasse os terrenos que eram propriedade sua.
Não tinha qualquer relação com a profecia e com os grupos proféticos. O livro não narra directamente a sua vocação, mas faz-lhe referência em 7,14-15. Ali se pode ver que o Senhor o enviou a profetizar ao povo de Israel, isto é, ao Reino do Norte. Não sabemos quando isso aconteceu, mas foi em tempos do rei Jeroboão, provavelmente entre os anos 760-750 a.C..
Deve ter pregado em várias localidades do reino do Norte, até chocar com a oposição dos seus dirigentes em Betel (7,10-13). Isto, muito provavelmene, dificultou-lhe o exercício da acção profética.

ÉPOCA

Depois da divisão dos dois reinos, a seguir à morte de Salomão, o reino do Norte viveu períodos de grande instabilidade. Estava sujeito aos constantes ataques dos reinos arameus do Norte, a lutas internas e consequente perda de territórios e influência.
A situação alterou-se no início do séc. VIII: a Assíria começou a expandir-se, atacou Damasco, o que permitiu a Israel recuperar alguns territórios e reorganizar-se internamente.
Governa então em Israel Joás e, logo a seguir, Jeroboão II. Durante este reinado houve um certo progresso social e económico: a população aumentou, os palácios eram luxuosos, cresceram os recursos agrícolas e desenvolveu- -se a indústria. O livro de Amós dá-nos conta deste progresso.
A melhoria da situação económica vai ter, no entanto, o seu reverso da medalha: o pequeno proprietário vê-se sufocado pelos interesses dos mais poderosos, acentua-se a divisão entre ricos e pobres, a ambição dos ricos não conhece fronteiras, geram-se injustiças sociais gritantes e os pobres acabam por ficar à mercê dos que detêm o poder. Empréstimos com juros, hipotecas, serviço como escravo, falsificação dos pesos e das medidas no comércio, corrupção nos tribunais, luxo desmedido dos ricos... Todas estas situações são denunciadas por Amós.
Com a decomposição social, vem também a corrupção religiosa: santuários pagãos, falsidade do culto (tanto se adorava o Senhor como outras divindades; praticava-se o culto para encobrir as injustiças sociais), falsa segurança e complexo de superioridade por pertencer ao povo escolhido.
É nesta situação de prosperidade económica e política, de injustiças e desigualdades sociais, de paganismo e corrupção religiosa que actua o profeta Amós.

DIVISÃO E CONTEÚDO

Depois do título (1,1) e de um breve prólogo (1,2), o livro de Amós divide-se em quatro partes:
I. Oráculos contra sete nações vizinhas de Israel e contra Judá e Israel (1,3-2,16).
II. Oráculos contra Israel (3,1-6,14). Nesta parte encontram-se as principais críticas de Amós contra a corrupção social e religiosa e o anúncio do castigo (3,13-15; 5,1-3.16-20; 6,8-14).
III. Castigos divinos (7,1-9,10). São cinco visões, das quais as primeiras quatro começam com a mesma fórmula e a quinta é diferente. No meio das visões encontra-se a narração da expulsão de Amós do santuário de Betel (7,10-17) e outros oráculos (8,1-14; 9,7-10).
IV. Esperança messiânica como oráculo de salvação (9,11-15).
O livro é quase todo em poesia, exceptuando o primeiro versículo do cap. 1, todo o cap. 7 e os três primeiros versículos do cap. 8. É preciso lê-lo como um poema e ter alma de poeta para o interpretar. Esta receita aplica-se, aliás, a quase todos os textos proféticos e a muitos outros textos bíblicos.

TEOLOGIA E LEITURA CRISTÃ

O tema dominante do livro de Amós é o castigo. Nas duas primeiras visões pode ver-se que o profeta ainda intercede e pede perdão pelo povo; nas outras três verifica-se que já não há remédio e que a catástrofe é iminente.
Segundo Amós, o luxo e a ostentação da riqueza, a exploração dos pobres e dos oprimidos, a fraude e todo o tipo de injustiças sociais, o culto sem o necessário compromisso ético, o sincretismo religioso e as falsas seguranças apoiadas na eleição de Israel são contrárias ao plano de Deus na História. E, como Deus não tolera todos os abusos, a única forma de fazer o povo sentir estes males é o castigo por meio da invasão militar.
Dizer isto em tempos de Jeroboão II, numa época de prosperidade económica, pareceria obra de um louco. O certo é que, algumas décadas mais tarde (em 722), as tropas assírias conquistam a Samaria e o Reino de Israel desaparece do mapa.
Amós não se limita a anunciar o castigo; explica porque é que ele vai acontecer, e aponta a única saída possível: «Buscai o Senhor e vivereis.» (5,6); «Buscai o bem e não o mal.» (5,14) Lutar por uma sociedade mais justa é, para este profeta, o meio de escapar do castigo.
É notável a sua descrição do «Dia do Senhor», apresentado como um dia de trevas e de calamidade, mesmo para o povo eleito (8,8-14). Os evangelistas e, com eles, a Igreja Apostólica interpretam o martírio de Cristo, o Eleito de Deus, à luz destes textos de Amós (Mt 27,45-46; Mc 15,33-41; Lc 23,44-49; Jo 19,36-37).

Livro de Amós



Autor: Amós 1:1 identifica o autor desse livro como sendo o profeta Amós.

Quando foi escrito: O livro de Amós foi provavelmente escrito entre 760 e 753 AC.

Propósito: Amós é um pastor e apanhador de frutas da aldeia judaica de Tecoa quando Deus o chama, embora não tenha uma educação ou conhecimento sacerdotal. A missão de Amós foi direcionada para o seu vizinho do norte, Israel. Suas mensagens de iminente ruína e cativeiro para a nação por causa de seus pecados foram amplamente impopulares e ignoradas, no entanto, porque estavam vivendo os melhores tempos desde os dias de Salomão. O ministério de Amós ocorre enquanto Jeroboão II reina sobre Israel e Uzias reina sobre Judá.

Versículos-chave: Amós 2:4: "Assim diz o SENHOR: Por três transgressões de Judá e por quatro, não sustarei o castigo, porque rejeitaram a lei do SENHOR e não guardaram os seus estatutos; antes, as suas próprias mentiras os enganaram, e após elas andaram seus pais."

Amós 3:7: "Certamente, o SENHOR Deus não fará coisa alguma, sem primeiro revelar o seu segredo aos seus servos, os profetas."

Amós 9:14: "Mudarei a sorte do meu povo de Israel; reedificarão as cidades assoladas e nelas habitarão, plantarão vinhas e beberão o seu vinho, farão pomares e lhes comerão o fruto."

Resumo: Amós pode ver que por trás do poder e prosperidade externa de Israel, a nação é completamente corrupta internamente. Os pecados pelos quais Amós castiga as pessoas são extensos: negligência da Palavra de Deus, idolatria, culto pagão, ganância, liderança corrupta e opressão dos pobres. Amós começa pronunciando um julgamento sobre todas as nações vizinhas, em seguida, sobre sua própria nação de Judá e, finalmente, a mais dura sentença é dada a Israel. Suas visões de Deus revelam a mesma mensagem enfática: o julgamento está próximo. O livro termina com a promessa de Deus a Amós de futura restauração do remanescente.

Prenúncios: O livro de Amós termina com uma gloriosa promessa para o futuro. "Plantá-los-ei na sua terra, e, dessa terra que lhes dei, já não serão arrancados, diz o SENHOR, teu Deus" (9:15). O cumprimento final da promessa de terra por parte de Deus para Abraão (Gn 12:7; 15:7; 17:8) ocorrerá durante o reino milenar de Cristo na terra (ver Joel 2:26,27). Apocalipse 20 descreve o reinado de mil anos de Cristo sobre a terra, um tempo de paz e alegria sob o governo perfeito do próprio Salvador. Naquela época, crédula Israel e os Cristãos gentios serão combinados na Igreja e viverão e reinarão com Cristo.

Aplicação Prática: Às vezes pensamos que somos um "apenas"! Somos apenas um vendedor, apenas um agricultor, apenas uma dona de casa. Amós seria considerado um "apenas". Ele não era um profeta, um sacerdote ou um filho de um dos dois. Ele era apenas um pastor, um pequeno empresário em Judá. Quem iria escutá-lo? No entanto, ao invés de inventar desculpas, Amós obedeceu e tornou-se a voz poderosa de Deus para mudança.

Deus tem usado vários "apenas" como pastores, carpinteiros e pescadores em toda a Bíblia. Independente do que você seja nesta vida, Deus pode usar você. Amós não era muito. Ele era um "apenas". "Apenas" um servo de Deus. É bom ser um "apenas" de Deus.

O LIVRO DO PROFETA AMÓS

Autor:  Amós
Data: Entre 760 –750 a.C
O livro de Amós pertence ao Antigo testamento da Bíblia. A profecia deste livro da Bíblia hebraica foi dirigida primariamente ao reino setentrional de Israel. Pelo que parece, foi primeiro proferida oralmente, durante os reinados de Jeroboão II e de Uzias, respectivamente reis de Israel e Judá, cujos reinados coincidiram entre 829 e cerca de 804 a.C. (Am 1:1) Por volta de 804 a.C. foi assentada por escrito, presumivelmente após o profeta voltar a Judá.
Estudos sobre o livro
A canonicidade deste livro, ou sua reivindicação de um legítimo lugar na Bíblia, jamais foi questionada e sempre defendida. Desde os tempos primitivos, foi aceito pelos judeus, e aparece nos mais antigos catálogos cristãos. Justino, o Mártir, do século II, citou Amós em seu Dialogue With Trypho, a Jew (Diálogo com Trífon, um Judeu, cap. XXII). O próprio livro se acha em completo acordo com o restante da Bíblia, conforme indicado pelas muitas referências do escritor à história bíblica e às leis de Moisés. (Am 1:11; 2:8-10; 4:11; 5:22, 25; 8:5) Os cristãos do primeiro século aceitavam os escritos de Amós como Escritura inspirada. Por exemplo, o mártir Estevão (At 7:42, 43; Am 5:25-27), e Tiago, meio-irmão de Jesus (At 15:13-19; Am 9:11, 12), mencionaram o cumprimento de algumas das profecias.Outros eventos históricos atestam, de forma similar, a veracidade do profeta. É fato histórico que todas as nações condenadas por Amós foram, no devido tempo, devoradas pelo fogo da destruição. A própria grandemente fortificada cidade de Samaria foi sitiada e capturada em 740 a.C., e o exército assírio levou os habitantes “para o exílio além de Damasco”, conforme predito por Amós. (Am 5:27; 2Rs 17:5, 6) Judá, ao sul, recebeu igualmente a devida punição quando foi destruída em 607 a.C. (Am 2:5) E, fiel à palavra de Jeová mediante Amós, descendentes cativos tanto de Israel como de Judá voltaram em 537 a.C. para reconstruir sua terra natal. — Am 9:14; Ed 3:1.
Conteúdo
O livro se inicia com a introdução e, após, o profeta condena as nações vizinhas a Israel, Síria, Filístia, Edom e Amom, Moabe, por suas crueldades entre si e contra Israel. Há condenações contra Judá e Israel, por sua idolatria.Os capítulos de 3 a 6 condenam Israel por sua hipocrisia (porque apesar de terem cometido idolatria, ainda realizavam as festas do Pentateuco) e injustiça social.Está em 4:1, "ouvi esta palavra vacas de Basã, que estais no monte de Samaria, que oprimis os pobres, que quebrantais o s necessitados...". O apelo por justiça é o tema mais conhecido deste livro, porque evidencia a condenação de Deus aos que ficaram ricos através da corrupção.No capítulo 7, o autor nos informa que foi chamado à corte do rei Jeroboão para explicar suas profecias, que eram desfavoráveis ao rei. Ele acaba não sendo punido e acaba advertindo o rei.
DESTAQUES DE AMÓS
Profecia dirigida especialmente a Israel, o reino setentrional de dez tribos, que tinha seus centros de adoração do bezerro em Dã e em Betel.
Escrito por volta de 804 a.C, enquanto Jeroboão II era rei em Israel.
A execução do julgamento de Deus é certa, não só contra as nações circunvizinhas, mas especialmente contra Israel. (1:12:16)Síria, Filístia e Tiro, pelo tratamento cruel dado a Israel.Edom (aparentado por meio de Esaú) e Amom (aparentado por meio de Ló), por odiarem e maltratarem seus irmãos israelitas; Moabe, por queimar os ossos do rei de Edom para virarem cal.Judá, por rejeitar a lei de Deus.Israel, por oprimir os pobres, por imoralidade, também por tratar com desrespeito os profetas e os nazireus suscitados por Deus; não há escapatória da punição divina.
A mensagem de julgamento de Deus contra Israel. (3:16:14)
Israel fora especialmente favorecido por Deus; isto resulta em responsabilidade especial.
Quando Deus revela seu propósito aos seus servos, estes profetizam; assim, Amós adverte que Deus ajustará contas pelas práticas religiosas falsas em Betel e pelas defraudações feitas pelos amantes do luxo em Samaria.
Israel não retornou a Deus, apesar das punições já sofridas; agora advertido: “Apronta-te para te encontrares com o teu Deus.”
Mesmo ao advertir sobre ais vindouros, Deus exorta: “Buscai-me e continuai vivendo”, “odiai o que é mau e amai o que é bom”.
Visões e profecias mostram que está próximo o fim de Israel. (7:18:14)
Visão de desolação causada por gafanhotos; o profeta intercede.
Visão de fogo destrutivo; Amós novamente intercede.
Deus testará Israel com um prumo; não há mais desculpa para Israel.
Sacerdote de Betel manda Amós parar de profetizar ali; Amós profetiza calamidade para ele.
Cesto de perecíveis frutas de verão, indicando que o fim de Israel está próximo.
Fome de ouvir as palavras de Deus.
Punição e restauração. (9:1-15)
Não há lugar para onde escaparem; nada está fora do alcance do Soberano Senhor Deus.O livro termina com uma mensagem de que, apesar de Deus castigar a Israel, Deus irá restaurar a nação, quando ela se voltar a Deus.
  
                       
Fontes:
http://pt.wikipedia.org/wiki/


FONTE:
http://www.capuchinhos.org
http://www.gotquestions.org
http://www.semeandoapalavra.net


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