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segunda-feira, 22 de outubro de 2012

86-A ORIGEM DA TROCA DE PRESENTES



O hábito da troca de presentes surgiu em Roma, no ano de 336 d.C. quando começaram as festas pagãs. Naquela época, no dia 23 de dezembro havia o festival " NATALIS SOLIS INVICTI" . Havia também a SATURNÁLIA (comemorada no dia 17 de dezembro). Nessas festas romanas , ocorria troca de presentes. Os romanos também presenteavam os mais pobres e crianças todo dia primeiro de janeiro. Os mais abastados , decoravam e enfeitavam as suas casas.

Uma outra corrente diz que foi o papa Bonifácio, que no século VII teve a idéia dos presentes. No dia 25 de dezembro, após a missa, os sacerdotes benziam pães e os distribuíam ao povo. O povo, no dia 6 de janeiro, dia dos Reis Magos, retribuía com presentes. Incenso, mirra e ouro, simbolizando a fé, o sofrimento e a realeza, foram os primeiros presentes de Natal, ofertados pelos Reis Magos: Baltasar, Belchior e Gaspar ao menino Jesus.
Em 1785, em Paris, surgiu a primeira loja especializada em vender presentes de Natal .

Na Itália, a entrega dos presentes é só no dia 6 de janeiro, em homenagem à visita dos reis magos a Jesus Cristo . As crianças esperam a visita de Befana, personagem idêntico ao Papai Noel.

A troca de presentes é um dos costumes mais antigos associados ao Natal. Os romanos já tinham esse hábito antes mesmo do nascimento de Jesus. Posteriormente, as tribos germânicas da Europa, ao se converterem ao cristianismo, passaram a comemorar o Natal dessa maneira. Existem outras explicações sobre essa prática. Uma delas conta que São Nicolau, um anônimo benfeitor, gostava de presentear as pessoas no período natalino. A Bíblia conta que os magos entregaram presentes a Jesus:

“...Abriram os seus cofres e lhe ofereceram presentes: ouro, incenso e mirra.”
Mt 2.11b
Sobre a tradicional  troca de presentes, existem duas versões sobre seu surgimento. A primeira, de fundo religioso, diz que o menino Jesus ao nascer foi visitado e presenteado pelos 3 Reis Magos, que trilharam o caminho da manjedoura seguindo a Estrela Guia. Ao trocar presentes as pessoas estariam repetindo a atitude dos reis.
A segunda versão teria surgido em Roma, durante o mês dezembro acontecia a festa da Saturnália, na qual os pagãos saiam às ruas para festejar o Deus Saturno, músicas, bebidas e sexo dominavam a festa, além disso as pessoa trocavam presentes como forma de se confraternizar. Quando a Igreja Católica escolheu o dia 25 de dezembro como a data oficial do nascimento de Jesus, a Saturnália foi terminantemente proibida, mas o costume da troca de presentes foi adotado pelo Cristianismo.
E por falar em troca de presentes no Natal, não tem como não falar do “amigo secreto” ou “amigo oculto”, que surgiu na Escandinávia em 1929, num momento onde as pessoas não tinha dinheiro suficiente para comprar presentes para todos, daí a idéia de reunir os nomes dos amigos em papeis picotados e  cada um retirar apenas um, guardando em segredo o nome do amigo retirado
Com a chegada do fim do ano, também chegam às festas, às decorações e presentes de Natal. Afinal, está é uma época de celebração, na escola, em casa e no trabalho.
Nesta época do ano a troca de presentes é muito comum, mas nem todo mundo tem condições de presentear todas as pessoas queridas, por isso muitos optam por fazer parte da brincadeira do amigo secreto.
O amigo secreto também é conhecido como amigo invisível ou oculto, é uma brincadeira de sucesso nas festas de Natal.
Muitos acreditam que a brincadeira é de origem nórdica, e seria um ritual onde o povo nórdico esperava o nascer do sol para trocar presentes, e no momento da troca todos diziam a seguinte frase: “Que você jamais se esqueça dos deuses sobre nós.”
A brincadeira acabou se tornando um costume e tradição dos povos pagãos, e se popularizou em 1929. Esta era época da depressão, uma fase onde não se tinha como para comprar presentes de natal devido à falta de dinheiro, então se fazia a brincadeira do amigo secreto, para que assim todos tivessem a oportunidade de ganhar presentes.

A troca de presentes à meia-noite

A Biblioteca Sacra, vol. 12, páginas 153-155, diz:

"A troca de presentes entre amigos é característica tanto do Natal como da Saturnália, e os cristãos seguramente a copiaram dos pagãos, como o demonstra com clareza o conselho de Tertuliano".

É mais uma perpetuação do culto a Tamuz, onde as oferendas (presentes) a ele eram colocadas por seus súditos aos pés da tal renascida árvore. E ainda hoje, a onde são colocados os presentes de natal? Aos pés da árvore, nada mudou...

O costume de trocar presentes com amigos e parentes durante a época natalina não tem absolutamente nada a ver com o cristianismo! Ele não celebra o nascimento de Jesus Cristo nem O honra!

Suponhamos que alguma pessoa que você estima está aniversariando. Você a honraria comprando presentes para os seus próprios amigos?... Omitiria a pessoa a quem deveria honrar?... Não parece absurdo deste ponto de vista?...

Se você quer dar presente a filhos, parentes e fazer o famoso amigo secreto no fim de ano que o faça, mas não espiritualize isso, presenteei por amor e por alegria, pois bem aventurado é o que dá e dá com alegria.

Contudo, isto é precisamente o que as pessoas não fazem em todo o mundo, pois a Palavra diz que o “amor de muitos esfriará” Mt 24:12.

O que fazem?

Observam um dia em que Cristo não nasceu, gastando o que tem e o que não tem em presentes para parentes (que muitas vezes detestam) e amigos (aquele insuportável que ironicamente saiu no amigo secreto).
Porém, anos de experiência nos ensinam que os cristãos confessos se esquecem de dar o que deviam, a Cristo e a Sua obra, no mês de dezembro.

Este é o mês em que mais sofre a obra de Deus. Aparentemente as pessoas estão tão ocupadas trocando presentes natalinos e não se lembram de Cristo nem de Sua obra.

Depois, durante janeiro a fevereiro, tratam de recuperar tudo o que gastaram no Natal, de modo que muitos, no que se refere à fidelidade com Cristo e Sua obra (dízimos e ofertas), não voltam à normalidade nem em março, enrolados com o pagamento de cartões de crédito, matrícula e material escolar, sem contar com a mais recente enciclopédia de carnês e o aqueles cheques pré-datados, etc. – Conseqüências de consumismo desenfreado e irresponsável.

Outra loucura é que tudo isso ainda culmina no ritual de só se efetivar a troca desses presentes na fatídica Meio Noite, de onde o povo tirou isso?

Quantas vezes você e suas crianças lutaram contra o sono, só para abrir presente e cear à Meia Noite, em casa ou na Igreja?

Não se enganem, não há nenhuma relevância espiritual neste rito, mas o fato é que à meia noite os satanistas também estão dando presentes ao demônios derramando sangue de virgens e crianças, na hora das mais densas trevas, hora essa que marca também a virada dos orixás nos centros de candomblé.

Dar presentes à meia-noite não tem nada a ver com a Bíblia.
Pare e pense amado,peça ao senhor sabedoria e direção!!!.
Fonte:

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