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quarta-feira, 10 de outubro de 2012

49-JOHN KNOX

John Knox

John Knox (Haddington, East Lothian, 1514Edimburgo, 24 de novembro de 1572) foi um religioso reformador escocês que liderou uma reforma religiosa na Escócia segundo a linha calvinista.
Seu lugar e data de nascimento continuam a ser debatidos, sendo Gifford Gate, nas proximidades da cidade de Haddington (20 quilômetros a leste de Edimburgo) o mais provável local.
Índice

Juventude
Bases históricas:
Marcos:
Influências:
Igrejas:

Seu pai William Knox, de boa família, sem ser especialmente distinta, tinha combatido na Batalha de Flodden e era natural do condado de Haddington. A mãe chamava-se Sinclair.
Recebeu influências de um espírito liberal, no que toca à educação, que animaram a igreja escocêsa mesmo antes da Reforma Religiosa Protestante. Apesar de alguns estudiosos fazerem referência a ele como semi-analfalbeto, Knox prosseguiu os seus estudos na Universidade de Glasgow, onde o nome "John Knox" figura entre os matriculados em 1522 ou em St. Andrews, onde se afirma que tenha sido aluno do celebrado John Major, nativo como Knox da região escocesa de East Lothian, e um dos maiores académicos dos seu tempo. Major esteve em Glasgow em 1522 e em St. Andrews em 1531. Quanto tempo permaneceu na universidade é incerto. Nunca teve aspirações a ser um académico celebrado como seus contemporâneos George Buchanan e Alesius.
Não há sequer provas de que se tenha graduado. Parece ser um facto que dominava o latim e cultivava o estudo, o que está bem atestado com a seu conhecimento dos textos de São Agostinho e de São Jerónimo. Aprendeu grego e hebreu num período posterior, como indicado na sua escrita. Foi ordenado padre antes de 1540, quando seu estatuto de padre foi mencionado pela primeira vez. Até 1543 Knox ainda se mantinha sob o comando de Roma. Até esta altura, no entanto, ele parece ter dado aulas privadas em vez de ter obrigações paroquiais. Na altura em que assinou oficialmente como padre, já teria estado empregue (um cargo que ocupou por vários anos) como tutor da família de Hugh Douglas em Longniddry, em East Lothian, educando também o filho de um nobre da vizinhança, John Cockburn, de Ormiston. Ambos os nobres tinham, tal como Knox, já neste tempo uma inclinação positiva em relação às novas doutrinas da igreja. Um documento assinado a 27 de Março desse ano, guardado no castelo de Tyninghame, prova-o.
Conversão ao Protestantismo
Knox professou pela primeira vez a fé protestante em finais de 1545. Antes disso já tinha mostrado sinais de simpatia por essas ideias, sem o ter declarado explicitamente. De acordo com Thomas Guillaume Calderwood, nativo de East Lothian, a Ordem de Blackfriars em 1543, foi a primeira a "dar ao Sr. Knox um cheirinho da verdade". A sua mudança de opinião original tem sido atribuída ao seu estudo de Agostinho e Jerónimo, na sua juventude, como referido.
Na verdade, dos primeiros 30 anos de sua vida pouco se sabe. Muito influenciado por George Wishart, começou a ser seu seguidor em 1546, ano em que Wishart foi queimado como herege. Este erudito foi provavelmente o instrumento imediato da sua conversão pois havia retornado, após um período de expulsão, em 1544, e morreu no cadafalso, vítima última e ilustre do cardeal Beaton. Entre outros lugares onde pregou as doutrinas reformadoras protestantistas, Wishart havia estado em East Lothian em Dezembro de 1545, e aí Knox deve tê-lo conhecido. Pode-se dizer que o entusiasmo quase juvenil de Knox pela doutrina o teria comovido. Knox seguiu-o incansavelmente como guarda-costas, e carregaria uma espada, disposto a usar para defender Wishart dos emissários do cardeal que atentassem contra sua vida. Na noite em que prederam Wishart, Knox foi impedido de partilhar com ele a captividade, e assim, muito provavelmente, o mesmo destino.
A seguinte frase de Wishart a seus amigos é bem conhecida: "Não, regressem para as vossas crianças. Um é suficiente para o sacrifício" ou seja ("Nay, return to your bairns [pupils]. One is sufficient for a sacrifice.")
No ministério de St. Andrews
O perseguidor de Wishart, o cardeal Beaton, foi assassinado naquele mesmo ano e Knox se uniu aos assassinos no castelo de Santo André, mas foi capturado por franceses e forçado a servir em suas naves de galés. Depois de solto, em 1549, viajou para a Inglaterra protestante. Knox foi chamado pela primeira vez ao ministério de St. Andrews, que durante toda a sua vida estaria ligado intimamente à sua carreira. Parece não ter havido qualquer ordenação regular. Obviamente, já tinha sido ordenado padre da Igreja de Roma.
No continente europeu 1554-1559
Ofereceram-lhe o bispado de Rochester mas declinou, sabendo que o reinado de Eduardo VI seria curto, e haveria uma volta inevitável ao catolicismo com Maria, sua irmã e herdeira. Escapou portanto quando ela subiu ao trono como Maria I Tudor. Outros bispos não tiveram a mesma sorte. Depois de viajar para Dieppe e Frankfurt, mudou-se para Genebra. Ali começou sua admiração pela disciplina e pela teologia de João Calvino. Em 1554, em Genebra, aceitou, em acordo com João Calvino, uma posição na Igreja Inglesa de Frankfurt.
Na Escócia
Numa curta viagem à Escócia, em 1555-1556 ajudou a preparar o novo movimento que culminaria na rebelião contra a França e contra Roma. Assim que Elizabeth subiu ao trono inglês, pediu licença para voltar, o que não foi concedido, pois tinha perorado contra todas as mulheres no Governo em seu libelo« First Blast of the Trumpet against the Monstrous Regiment of Women»!
Em 1559 estava de volta, e depois de um sermão que resultou na pilhagem de casas religiosas, atribuiu as desordens à multidão de canalhas, não aos «irmãos». Durante esse ano, entusiasmado, apoiou os «Lords of the Congregation» em sua rebelião contra a Regente Maria de Guise. De agosto de 1559 até morrer, foi o ministro da Alta Igreja de Edimburgo ou Santo Egídio (St. Giles, High Kirk of Edinburgh) tendo importante papel em 1560 na introdução do protestantismo pelo Parlamento reformista. Os manifestos de 1560 têm maior contribuição de Knox do que qualquer outro indivíduo e a Confissão foi muito importante para a nova Igreja em sues declarações sobre a fé. O culto mudou para sempre pela Liturgia de Knox, ou Livro da Ordem Comum (the Book of Common Order) que ordenava serviços religiosos na língua local e colocar a Palavra como ponto central de tudo. Instruções para a comunidade protestante foram dadas no seu Livro de Disciplina (Book of Discipline) que incluía tópicos sobre educação geral, providências para ajudar os pobres, idosos e doentes e mais cooperação entre Igreja e Estado.
1561
Quando a Rainha Maria Stuart retornou à Escócia, teve numerosas entrevistas com ela (apenas registradas por ele) que foram tempestuosas. Knox concordou com o assassinato de Riccio mas quando os assassinos não conseguiram tomar o poder, deixou Edimburgo para Ayrshire e foi passar alguns meses na Inglaterra. Depois que a Rainha foi derrubada, voltou, popular com os regentes do jovem rei Jaime VI, mas os partidários de Maria o obrigaram a retornar a Santo André por algum tempo.
Em sua «History of the Reformation» Knox fornece, historicamente, o sabor de tais tempos, e seus dados biográficos. Era menos sombrio do que é pintado e mais anglófilo, pois sua primeira esposa foi inglesa e seus dois filhos foram enviados à Inglaterra ser ali educados. Exagera sua importância nos acontecimentos da Reforma, pois outras narrações contemporâneas não lhe atribuem grande papel, mas sua «História» é mencionada entre as obras mais importantes sobre a história da Igreja na Escócia.
Falecimento
Faleceu em 24 de novembro de 1572 em Edimburgo. Encontra-se sepultado na Saint Giles Cathedral, Edimburgo na Escócia.

REFORMA PROTESTANTE - JOHN KNOX E O CALVINISMO ESCOCÊS

Ainda são sentidos até hoje os efeitos da Reforma protestante como uma época de tomada de decisões que geraram mudança no mundo cristão, não só na religião em si, mas também nos costumes, política, literatura e na vida cotidiana. A mudança ocorrida com a publicação das 95 teses de Lutero teve lugar sucessivamente, uma mudança confessional, com o Calvinismo, a partir de Genebra, influenciado o desenvolvimento de outros países, incluindo a Escócia. Devido à sua proximidade geográfica e política para com a Inglaterra, a Reforma nesta parte norte da Grã-Bretanha deve ser sempre colocada no contexto de sua geografia.

A abordagem de John Knox
Para sermos capazes de apreciar a abordagem de John Knox, devemos antes de tudo contornar o seu escopo. A Escócia no Séc. XVI, ainda estava dominada por um sistema de anarquia feudal caracterizado por estruturas de clãs. A população era de cerca de um milhão de pessoas, dos quais aproximadamente 90% viviam em áreas rurais. Todos os reis nos 100 anos antes do nascimento de Knox, tiveram uma morte violenta, nenhum deles tinha mais de 42 anos. Por causa de uma sequência de reis menores de idade, as decisões eram tomadas por uma espécie de deputados que tutoriavam os reis menores.

A Reforma Luterana
Nos anos após a publicação das 95 Teses de Lutero em Wittemberg, houve uma efervescência de propaganda reformista. O Novo testamento foi traduzido para o inglês na fronteira escocesa. Na Inglaterra, a Bíblia foi queimada imediatamente, logo depois de publicada, no entanto, na Escócia, os problemas foram muito maiores para conter a onda dos livros se espalhando rapidamente. Na primavera de 1543, a posição dos protestantes na Escócia mudou quase que do dia pra noite. Seguiu-se a morte do Rei Tiago V.

Maria, a sanguinária
Em 1554, o governante escocês rompeu com Mary, a Católica de Guise, mãe de Mary Stuart. O conde Arran estava no trono escocês. Mary se casou com o delfim francês em 1558, que reforçou a aliança Escócia-França. Após a morte de seu marido, Mary foi elevada à rainha da Escócia, em agosto de 1561. A maioria da nobreza era calvinista. Alguns dos súditos de Mary estavam a serviço da rainha Elizabeth I, que não poupou esforços para aproveitar e incorporar a Escócia a seu império. Eles queriam coroar Maria Stuart como rainha da Escócia, esperando que ela resolvesse os problemas religiosos de seu país.

John Knox nasceu no início do reinado de Tiago V, provavelmente em 1505. Alguns historiadores mais recentes datam o seu nascimento em 1513 ou 1514. O local do seu nascimento foi a região mais fértil de Lothian, que tinha o status de uma cidade real livre. A sua densidade populacional era relativamente baixa, com de 1500 habitantes (comparado com 50 mil em Londres, 200 mil em Paris e 15 mil Edinburgo). A base da economia era principalmente de comerciantes e artesãos.

A vida de John Knox era difícil e simples. O solo da região não era muito fértil, o que contribuiu para o uso de métodos primitivos e para a pobreza no país. A situação levou muitos escoceses a migrarem para o exterior, muitas vezes como imigrantes indesejados. Pouco se sabe sobre a família de John Knox. A família Knox não estava muito bem colocados na estrutura social, mas seu pai William era um homem livre na sua cidade natal, de acordo com Ridley.

John Knox quando criança, se apresentou com uma inteligência acima da média, que levou-o a ter os estudos garantidos para ingressar na igreja – naquela época, para um homem da Igreja, era necessário um nível mínimo de educação. Muitos padres escoceses do século XVI não eram alfabetizados. De 1531 ou 1532 Knox, estudou com John Major, um dos principais intelectuais da Europa do seu tempo, de três a quatro anos de teologia na Universidade de St. Andrews.

Knox se distinguiu por suas realizações acadêmicas e foi recompensado ainda muito jovem, com um título acadêmico “Bachelor of Divinity”. Mesmo antes de atingir a idade de costume, ele foi ordenado sacerdote em 1536. Apesar desta brilhante carreira acadêmica, Knox foi confrontado com um problema. Já haviam muitos sacerdotes, na Escócia, para Knox era impossível ganhar a vida desta forma. Quatro anos depois de sua ordenação não tinha conseguido localização. Em 1540 ele entra como um notário público nas imediações do Haddington. No ano 1545-1546, ele foi temporariamente designado companheiro de John Wishart e Andrew Lang. Wishart, reformador escocês e mártir, havia em seu exílio suíço, entrado em contato com Calvino e se tornou um de seus apoiadores fiéis.

O contato com Wishart é provavelmente um dos motivos principais para a afinidade de Knox com os ensinamentos de Calvino. Sob as ordens do cardeal Beaton, líder do partido anti-protestante, Wishart foi condenado como herege e queimado na fogueira. Em seguida, um grupo de protestantes ocuparam o castelo de St. Andrews e causaram a morte do cardeal. Provavelmente John Knox não se envolveu ativamente nessa questão do assassinato do cardeal, mas deu o seu apoio, de acordo com Lang. O castelo foi ocupado e em julho de 1547 com o cerco francês, Knox e outros foram feitos prisioneiros e passaram os próximos anos, até o início do ano 1549, como escravos a serviço da França. Depois de libertado sob o reinado de Eduardo VI, foi levado seguro para a Inglaterra protestante. Ele foi oficialmente um pregador licenciado em Berwick, onde conheceu sua futura esposa. A partir de 1551-1554 ele foi contratado como capelão do rei em Newcastle.

Vivendo escondido na Inglaterra, Knox evitou criticar a rainha Mary Tudor. Só mais tarde, na segurança da França, ele falou publicamente contra a monarca Inglês. Ele estabeleceu-se em Dieppe por algum tempo, e de lá foi para Genebra, no final de março de 1554, onde ele via pela primeira vez a oportunidade de um encontro pessoal com João Calvino.

A Reforma na Escócia é baseada no declínio da Igreja Romana. Gordon Donaldson diz que o papado já estava próximo de ser expulso da "Máquina eclesiástica escocesa". Na introdução à História de Knox da Reforma na Escócia, o editor William Croft Dickinson denominou-a de “uma revolução, uma revolta do povo contra a Igreja”. Ele falou não só dos aspectos religiosos, mas também explicitamente se voltaram contra as injustiças já existentes na vida política e social do país.

A adoção da fé protestante também serviu a muitos interesses mundanos, e supõe-se que nem todos os que apoiaram a Reforma, pertenciam as denominações protestantes ou queriam se converter. James Kirk fala de uma chegada relativamente tardia da Reforma na Escócia, e isso proporcionou uma vantagem na medida em que tal assimilação do material teológico existente na Europa continental tornou-se possível.

Mesmo diante do decreto de Edimburgo de 1525, que proibia a importação de escritos Luteranos, a literatura reformada invadiu a Escócia, proporcionando a transformação da sociedade. Do exílio de Genebra Knox foi chamado para uma guerra religiosa contra Marie de Guise e sua "igreja de Satanás". Os nobres predominantemente protestantes se uniram para formar um movimento de resistência, apoiados secretamente por Elizabeth I da Inglaterra.

Para os reformadores e para John Knox, o objetivo não era somente obter tolerância para sua própria fé, mas sim erradicar a Igreja Católica completamente. Uma vez que esta era explicitamente a religião dos governantes, na Escócia, com isso, por causa das suas ações, eles receberam o status de rebeldes.

Em 6 de Julho foi ratificado o Tratado de Edimburgo que gerou a retirada das tropas francesas da Escócia. Em 1559 ocorreu a vitória final do protestantismo. No mesmo ano a rainha Elizabeth I, fundou a Igreja Anglicana.

Em 1560, a Igreja Reformada da Escócia, já era totalmente calvinista. O calvinismo foi declarado como religião de Estado. A força do impacto, na Escócia de Knox é especialmente evidente no referido estabelecimento da Igreja. Os paralelos são evidentes com o modelo de Genebra, que pode ser devido à proximidade ideológica de Knox e seu mentor, João Calvino. Knox é o mediador entre os europeus e a Reforma escocesa.

GENEBRA E A ESCÓCIA
Em comparação com a cidade de Genebra e a reforma calvinista lá, a Escócia era um grande país selvagem, caracterizado por estruturas anárquicas e feudais. Mas existem diferenças mais profundas entre a Escócia e Genebra. Há diferenças, mesmo no conteúdo teológico, que um olhar mais atento encontrará. Comuns a ambos os reformadores, que fizeram da Bíblia a base de sua teologia. Knox lia o Velho Testamento muitas vezes, literalmente, e viu-o como um guia preciso para sua ação política. Enquanto Calvino procurava a longo prazo, uma harmonia entre a Igreja e o Estado. Na opinião de Knox, o Estado deve atribuir determinadas tarefas para a prosperidade da Igreja Protestante na Escócia.

O ponto mais marcante de diferença é encontrado nos pontos de vista e comentários sobre a resistência armada contra as autoridades. Calvino é veementemente contra ela. Knox, depois da experiência com Maria, a sanguinária, mudou essa opinião. Para ele as pessoas têm o direito de resistência armada. Esta alteração no calvinismo escocês é provavelmente justificada pelas circunstâncias externas com as quais Knox teve que lidar em oposição a Calvino.

A conclusão comparativa pode-se dizer que o calvinismo escocês seguiu a doutrina de Calvino como um todo. Por que o calvinismo na Escócia teve um sucesso tão grande? Foi uma combinação de diferentes fatores. O calvinismo encontrou na Escócia um trabalho de base bem feito. A Reforma, foi uma revolução de baixo para cima. Knox foi um calvinista, antes de se tornar um calvinista. A razão pela qual ele se adaptou facilmente ao calvinismo foi na sua própria opinião, a proximidade ideológica com a doutrina de Calvino. O fato é que sem a pessoa de John Knox, com todas as suas peculiaridades pessoais, a Reforma na Escócia, provavelmente teria tomado um curso totalmente diferente.

Bibliografia:
- GONZALES. Just L. A era dos Mártires - vol. 1
- GONZALES. Justo L. Uma história do pensamento Cristão.
- MAGRATH. Alister.  Teologia Histórica
- SATNLEY J. Grenz e OLSON. Roger - Teologia do século 20
Rev. João d'Eça

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