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segunda-feira, 29 de outubro de 2012

100-A dEUSA SHEKINÁH

 

SHEKINÁH de Deus


Corrigindo erros a respeito do conceito de SHEKINÁH de Deus

No afã de dirimir controvérsias e demonstrar o seu notório saber do Antigo Testamento e da vasta cultura hebraica que possui, certo pregador afirmou que a "SHEKINÁH" somos nós. Em sua grandiloquência verbal, afirmou que, ao olhar a si mesmo no espelho, vê a "SHEKINÁH" de Deus, pois ele é a "SHEKINÁH".

Entre "glórias" e "aleluias" (sic) de uma multidão que, encandeada pelo rubro da mensagem, ignorava as razões da fé e mais se interessava pela "emoção bíblica", o prezado pregador disse à multidão que cada um deles era a "SHEKINÁH" de Deus. Mais uma vez o conhecimento de Deus, por meio do ????? ???? ou da Sagrada Escritura, era desprezado e usurpado pela pseudoconcordância, falsa aplicação e paralogismo verbal.

Vejamos em poucas palavras o sentido e conceito de "SHEKINÁH".


Sentido etimológico. "SHECHINAH", ad litteram, significa "habitação". Se ainda me lembro bem das aulas primárias de línguas bíblicas, este vocábulo procede do aramaico shek?n, isto é, "habitar", e refere-se à Habitação de Deus sobre a pessoa, a congregação de Israel, ou objeto sagrado como a arca ou o tabernáculo. A ideia é que Deus "pousava" ou "pairava" sobre algo, irradiando seu kab?d. Segundo os rabinos, a "SHEKINÁH" "pairava" ou "pousava" sobre os judeus que oravam ou citavam o Sh?ma. O termo não aparece nas páginas das Escrituras Hebraicas, sendo, portanto, um vocábulo tardio, próximo, talvez, da época do Segundo Templo.

Conceitos judaicos.
Talvez seja necessário explicar um pouco mais o semema, embora esteja escrevendo sem auxílio de meu dicionário, que, infelizmente, deixei na "cidade dos príncipes" (Joinville, SC). O consensus gentium atribui um sentido distorcido a este termo, mas qual o conceito verdadeiro?

Na literatura midrashica o termo é usado para substituir o Nome divino. Preocupados com o emprego indevido do Nome Sagrado, os exegetas judeus usavam vez por outra o vocábulo "SHEKINÁH" para substituí-lo. "SHEKINÁH" referia-se à Presença ou Radiância de Deus, ou até mesmo ao próprio Senhor manifestado. De acordo com a compreensão dos exegetas e místicos do judaísmo, a "SHEKINÁH" era uma teofania muito frequente no relacionamento entre Deus e Israel. Neste sentido, a manifestação divina a Moisés, na teofania visível e audível da sarça ardente, era a aparição da "SHEKINÁH", ou a presença da deidade pairando sobre a sarça. Afirmavam ainda os exegetas talmúdicos que a "SHEKINÁH" "abraçou" amorosamente a Moisés no monte Sinai, assim como uma galinha aos seus pintinhos.

No período mais tardio, próximo à época do Segundo Templo, a palavra "SHEKINÁH" foi usada para substituir a linguagem antropomórfica empregada para Deus. Quando alguns aspectos da filosofia neoplatônica foram inseridos na teologia judaica através dos escritores alegóricos e midrashicos, o uso de "SHEKINÁH", para referir-se à deidade, foi aliado à expressão Bat kol, isto é, "a Voz de Deus". Os dois vocábulos foram usados intercambiavelmente, e a distinção entre ambos não está clara na literatura cabalista e talmúdica. Mesmo após a destruição do Segundo Templo, 70.d.C., os judeus entendiam que a "SHEKINÁH" ainda os acompanhava.

Considerações Neotestamentárias.
Nas páginas do Novo Testamento também não encontramos qualquer menção à "SHEKINÁH", conforme a concepção talmúdica. É possível que o escritor aos Hebreus (1.1-4) tenha usado ????????? [apaugasma] (v.3), "efulgência", "brilho", "radiância", "esplendor" como epizeuxe desta manifestação divina no Antigo Testamento. Todavia, a "SHEKINÁH" fora substituída pela encarnação do Verbo: "E o Verbo se fez carne e habitou entre nós, e vimos a sua glória (?????), como a glória do Unigênito do Pai, cheio de graça e de verdade" (Jo 1.14).

Eis aqui a verdadeira "SHEKINÁH": nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo, encarnado, manifestado em carne, com toda ???? (doksa) do Pai. Ele é, conforme Hb 1.1-4, a hypóstasis (?????????), a "essência", a "substância", a própria "natureza" do Pai encarnada, ou ainda a "impressão", a "estampa", a "gravação" – o ???????? (kharakter) do Pai. Também o Filho é descrito como ?????????, o esplendor do Pai. Esta última palavra, sendo neutra no grego, tem o sentido ativo de emitir brilho, a glória ou a "SHEKINÁH" que radiava dEle. As perícopes que afirmam tais verdades são tantas que nos omitimos citá-las, a fim de que não prolonguemos a querela.

Portanto, a "SHEKINÁH" de Deus não sou eu, nem o pregador que deu ensejo a esse ensaio, ou qualquer outra pessoa, a não ser a Bendita Pessoa de nosso Senhor Jesus Cristo. Quando olho no espelho, vejo um homem que necessita da graça e misericórdia de Deus, um ser-ai, não abandonado, amado pelo Pai. O Espírito de Deus habita em nós, no entanto, não somos o Espírito; a glória de Deus habita no crente através de seu Espírito, todavia não somos a glória: "Temos, porém, esse tesouro em vasos de barro, para que a excelência do poder seja de Deus e não de nós" (2 Co 4.7).

Autor: Pastor Esdras Costa Bentho

A verdade sobre a Shekinah


O vocábulo "shekinah" não aparece na Bíblia, ela foi introduzida em tempos posteriores por rabinos (a página 1183 da bíblia pentecostal reconhece isso).
“E também houve entre o povo falsos profetas, como entre vós haverá também falsos doutores, que introduzirão encobertamente heresias de perdição, e negarão o Criador que os resgatou, trazendo sobre si mesmos repentina perdição. E muitos seguirão as suas dissoluções, pelos quais será blasfemado o caminho da verdade” (II Pedro 1-2).
Falsas doutrinas dizem que "shekinah" é unção, glória do Pai ou do Espírito Santo, mas o Messias nunca usou esse termo.
Esse nome aparece em várias placas frente à lojas da Maçonaria, e segundo a Cabala, “shekinah” (LILITH) é a deusa inspiradora dos desejos sexuais masculinos através de sonhos eróticos.
Na realidade, “shekinah” é uma deusa muito antiga da mitologia hebraica e religião sumeriana a qual define como um demônio chamado Lilith, que em hebraico significa “CRIATURA DA NOITE”.
Também é conhecida como:
- Rainha dos dragões;
- Feminilidade interior;
- Estrela da manhã;
- Rainha dos céus.
A lenda hebraica conta que Lilith (“shekinah”) foi criada antes de Eva, porém Adão não a quis e por ela ser mandona foi expulsa do Édem e foi morar no Mar Vermelho, onde conheceu um poderoso demônio chamado Satanael e com ele teve muitos filhos, e assim passou a se chamar “A GRANDE MÃE DE TODOS OS DEMÕNIOS”. 
A Shekinah não tem nada a ver com a Glória manifesta do Pai que os profetas e outros servos do Áltissimo tiveram experiências...
Cuidado!

MEDITANDO SOBRE A NATUREZA FEMININA DA

MEDITANDO SOBRE A NATUREZA FEMININA DA SHEKINÁH

“O DEUS, A DEUSA E A TORÁ”

“SHEKINÁH É A FEMINILIDADE INTERIOR E É A FORÇA QUE MODELA E SUSTENTA TODA A CRIAÇÃO. ELA É A “MULHER-PÁSSARO”, A SENHORA DOS DRAGÕES, A RAINHA DO CÉU E A ENTRADA DOS CAMINHOS. ELA É A MÃE DO MUNDO ESPIRITUAL, A ESTRELA DA MANHÁ E ESTRELA DA NOITE , É A AURORA E, TAMBÉM, O ANOITECER. ELA É A PRINCESA DOS MARES, A ÁRVORE DA VIDA, A LUA PRATEADA E O SOL FLAMEJANTE. TODOS ESTES NOMES SÃO SEUS.
SHEKINAH É A MULHER DAS ESTAÇÕES EM CONTÍNUA TRANSFORMAÇÃO. ELA É A NATUREZA EM SI, SUA PRÓPRIA LEI E MISTÉRIO. ELA É O COSMOS, O BURACO NEGRO, O MOMENTO DA EXPLOSÃO PRIMORDIAL, ELA É A NUVEM DE POEIRA CÓSMICA, A NEBULOSA ESPACIAL E AS ESPIRAIS DAS GALÁXIAS. ELA É A FORÇA GRAVITACIONAL E O CAMPO MAGNÉTICO, O PARADOXO ENTRE AS ONDAS E AS PARTÍCULAS. SHEKINAH É A ESCURIDÃO DAS TREVAS, A TEIA INVISÍVEL QUE PERMEIA O UNIVERSO E A CRIADORA DOS SISTEMAS COMPLEXOS, A EXPANDIR-SE E CONTRAIR-SE, ESPIRALANDO-SE E ALONGANDO-SE. ELA É O PRINCÍPIO DA SABEDORIA. SHEKINAH É A GRANDE MÃE, O GRANDE PAI E A CRIANÇA NÃO NASCIDA. SHEKINÁH É VIDA AMANDO-SE A SI MESMA EM SEU INTERIOR .”

TODAS ESTAS DEFINIÇÕES SOBRE O NEOLOGISMO RABÍNICO QUE ORIGINOU A PALAVRA EXTRA BÍBLICA “SHEKINAH” FORAM FORNECIDAS PELO...

RABINO LYNN GOTTLIEB

“AMANDO-SE A SI MESMA EM SEU PRÓPRIO INTERIOR” : é o conceito básico da “COSMOGONIA SEXUAL” (a crença cabalística proveniente do ocultismo de que o universo teria se originado a partir de um ato sexual realizado por um “ser primordial” que, segundo essa concepção, seria um “absoluto inexistente”, mas que, paradoxalmente, estaria presente antes da fundação do universo, vivendo como um “ser” hermafrodita que, num dado momento teria “FECUNDADO A SI PRÓPRIO”, gerando toda a IMENSIDÃO DO COSMOS, através desta “relação sexual solitária” (idêntica ao sistema de reprodução da “Taenia Solium”). Em outras palavras, nesta definição, o rabino afirma que SHEKINÁH seria a “cópula” do “deus” andrógino consigo mesmo, através da qual o universo teria surgido. Em conformidade com esta crença contraditória ancestral, os inventores da moderna “pseudo -ciencia” formularam a hipótese, não comprovada, de que o universo estaria “em expansão” (afinal de contas, se a “criança” foi gerada, “pela lógica”, também deveria estar “crescendo”, e a teoria, que também nunca pode ser comprovada cientificamente, de que todas as galáxias teriam sido criadas através de uma EXPLOSÃO PRIMORDIAL, que ficou conhecida como “Big-Bang”, e que foi inspirada na crença dos ocultistas e cabalistas acreditam de que todas as coisas teriam sido “trazidas à existência” através deste AUTO-RELACIONAMENTO SEXUAL DA “DIVINA” “SOLITÁRIA” CONSIGO PRÓPRIA, QUE MUITOS ASTROFÍSICOS VÊEM AFIRMANDO SER A ORIGEM DE TODAS AS COISAS. ESTA PSEUDOCIENTÍFICA TEORIA DO “BIG BANG” FOI BASEADA, SEM SOMBRA DE DUVIDAS, NA FILOSOFIA DO HINDUÍSMO, POIS ESTA A VEM PREGANDO VÁRIOS MILÊNIOS, em associação com o equivocado ensino da reencarnação. Diante disso, podemos afirmar, sem exagero, que o rabino LYNN GOTTLIEB afirmou que o GIGANTESCO E EXPLOSIVO “ORGASMO CÓSMICO” (considerado como a origem do universo e conhecido como “Big Bang”) TERIA SIDO FRUTO DE UM “RELACIONAMENTO SEXUAL” que ele descreve como a “... VIDA AMANDO-SE A SI MESMA EM SEU INTERIOR” PARA DEFINIR O SIGNIFICADO DA PALAVRA SHEKINÁH.
ESTES CONCEITOS ELEMITIDOS POR ELE CONFIRMAM QUE, DE FATO, A PALAVRA SHEKIHÁH DIZ RESPEITO A UMA “DEUSA” MUITO ANTIGA DA MITOLOGIA HEBRAICA E RELIGIÃO SUMERIANA QUE FOI A CIVILIZAÇÃO MAIS ANTIGA DE QUE SE TEM NOTÍCIA. SEGUNDO O MITO DESSA “DEUSA” SUMERIANA, ELA TERIA UMA CONTRAPARTIDA OBSCURA, QUE NEM SEQUER SERIA UMA “DEUSA”, MAS SIM UM DEMÔNIO, CHAMADO “LILITH” (QUE EM HEBRAICO SIGNIFICA “CRIATURA DA NOITE”). LILITH SERIA A “RAINHA DA NOITE” E SHEKINÁH, UMA DEUSA QUE SURGIU SOB A INFLUENCIA DOS POVOS SEMITAS SOBRE OS TERITÓRIOS DA SUMÉRIA, SERIA A SUA CONTRAPARTIDA “LUMINOSA”
A LENDA HEBRAICA CONTA QUE LILITH TERIA SIDO CRIADA ANTES DE EVA E NÃO TERIA SIDO, COMO ELA, QUE FORMADA A PARTIR DE UMA COSTELA DE ADÃO, MAS, SIM, QUE TERIA SIDO CRIADA A PARTIR DO PÓ DA TERRA, A SEMELHANÇA DE ADÃO E JUNTAMENTE ELE. CONTUDO, DIZ A LENDA, QUE A CONJUGE TINHA LÁ OS SEUS “CAPRICHOS” E, POR ISSO, SOMENTE QUERIA TER RELAÇÕES SEXUAIS COM ADÃO SE FICASSE “POR CIMA DELE”, OU SEJA, “MONTADA” SOBRE ELE.
COMO ADÃO NÃO ACEITAVA ESTE TIPO DE POSTURA E LILITH, COM REBELDIA, TAMBÉM NÃO SE DISPUSESSE A ATENDÊ-LO EM SEUS DITAMES, DEUS, COMO CASTIGO POR SUA DESOBEDIÊNCIA, TERIA, SEGUNDO A LENDA, EXPULSADO LILITH DO JARDIM DO ÉDEM APRISIONANDO-A NO MAR VERMELHO. CONFORME ENSINA A MITOLOGIA HEBRAICA LILITH TERIA CONHECIDO, NESTA REGIÃO, UM PODEROSO SER DEMONÍACO CHAMADO “SATANAEL” (QUE É O PRÓPRIO SATANÁS). LILITH TERIA MANTIDO UM RELACIONAMENTO SEXUAL TÃO INTENSO E FREQUENTE COM ESTE QUERUBIM MALIGNO QUE, CONFORME O MITO, CHEGOU A GERAR ATÉ CEM DEMÔNIOS POR DIA. DEVIDO A TER UM PODER SEXUAL E REPRODUTIVO TÃO GRANDE, A DEMONÍACA LILITH PASSOU A SER CONSIDERADA COMO “A GRANDE MÃE DE TODOS OS DEMÔNIOS”. A PARTIR DESTE PONTO ESTA LENDA HEBRAICA DEIXA TRANSPARECER TOTALMENTE SEU CARÁTER MITOLÓGICO, POIS É EVIDENTE QUE, ATÉ MESMO OS ANJOS QUE SE REBELARAM CONTRA DEUS E SE TRANSORMARAM, POR ISSO, EM DEMÔNIOS, NADA MAIS SÃO DO QUE SERES ESPIRITUAIS CRIADOS POR DEUS E NÃO FRUTOS PROVENIENTES DE RELAÇÕES SEXUAIS ENTRE ESPÍRITOS MALIGNOS.
A APARENCIA DE LILITH, RETRATADA ATRAVÉS DE SUAS IMAGENS COM A APARENCIA DE UMA BELA MULHER, QUE SE APRESENTAVA TOTALMENTE NUA,MAS QUE TINHA PÉS E ASAS DE CORUJA. O ASPECTO DAS IMAGENS DE LILITH ERAM COMPLETAMENTE IDÊNTICOS AO DA “GRANDE DEUSA” SUMERIANA DO AMOR E DA GUERRA, CONHECIDA COMO INANA. COMO A CORUJA É UMA AVE NOTURNA, TANTO LILITH COMO INANA RECEBERAM O TÍTULO DE “RAINHA DA NOITE”, MAS O SIGNIFICADO DA PALAVRA SUMERIANA “INANA” É “RAINHA DO CÉU”.
POR OUTRO LADO, O FATO DA CONTRAPARTIDA OBSCURA DA “RAINHA DO CÉU” INANASER EMINENTEMENTE SOBRIO, A PONTO DE SER IDENTIFICADA COM UMA AVE NOTURNA, ISTO É, A CORUJA, E DE SER APRESENTADA, SEMPRE AO LADO DE DUAS CORUJAS, EM SUAS IMAGENS, ESTE “LADO NEGRO” DA “DEUSA”INANA PASSOU A SER CONHCIDO COMO “A CRIATURA DA NOITE” QUE, EM HEBRAICO SIGNIFICA LILITH, PALAVRA LILITH, QUE VEIO A SE TORNAR O NOME MAIS POPULAR DESSE DEMÔNIO “FEMININO”.
POR ISSO TANTO OS SUMERIANOS COMO OS HEBREUS CHAMAVAM À PORÇÃO OBSCURA DE INANA, DE LILITH; ENQUANTO QUE A CONTRAPARTIDA “LUMINOSA”, DE INANA ERA CONHECIDA NA MITOLOGIA HEBRAICA COMO “SHEKINAH” QUE, POR ISSO, TAMBÉM DETINHA O TÍTULO DE “RAINHA DO CÉU” CONFORME ASSEGURA O TEXTO ANTERIORMENTE CITADO, DE AUTORIA DO RABINO GOTTLIEB.
EM FUNÇÃO DISSO, A “DEUSA” SHEKINÁH, POR SER A “PORÇÃO LUMINOSA”, DE INANA, ERA, COMO ELA UMA “RAINHA DO CÉU, CONTUDO UMA “RAINHA DO CÉU” DIURNA E NÃO NOTURNA, ASSIM COMO OCORRIA COM A “DEUSA” EGIPCIA HATHOR,QUE SE IDENTIFICA PERFEITAMENTE COM A SHEKINÀH, POIS SENDO, TAMBÉM ELA, A CONTRAPARTIDA LUMINOSA E “DIURNA” DA “DEUSA” “RAINHA DO CÉU” EGÍPCIA A “DEUSA” ISIS, SEU NOME,“HATHOR” SIGNIFICAR “CASA DO “DEUS”-SOL HÓRUS”, O SIGNIFICADO LITERAL DA PALAVRA HEBRAICA “SHEKINAH” É “HABITAÇÃO”, O QUE LHE CONFERIU, AO NOME DA “DEUSA” SHEKINÁH, “A CASA DO “DEUS”, O QUE ASSSUMIU UMA CONOTAÇÃO DE UM “LUGAR DA PRESENÇA DO DEUS” OU “TEMPLO”. ELA É PORTANTO, ALÉM DE TUDO ISSO, A “DEUSA-TEMPLO”.
COMO SUA CONTRAPARTIDA LUMINOSA E RELUZENTE O QUE NOS FAZ SUPOR QUE A CONFUSÃO, DELIBERADAMENTE ESTABELECIDA PELOS RABINOS ,ENTRE A GENUINA “GLORIA DE DEUS”, E A “DEUSA” QUE É CHAMADA, TANTO DE “SHEKINÁH”, COMO DE “RAINHA DO CÉU”, TENHA ENCONTRADO SEU PONTO DE APOIO NESTA CARACTERÍSTICA DÚBIA DA “DEUSA” SUMERIANA INANA,
QUE TRAZ A “IGUALDADE DE CONTRÁRIOS” NO DUALISMO EXISTENTE EM SUAS DUAS FACETAS OPOSTAS, MAS COM SUAS IMPORTANTES SEMELHANÇAS. SEMELHANTES. O ÂMAGO DESTA QUESTÃO, ENTRETANTO, VAI MUITO ALÉM DA CONFUSÃO PROGRAMADA ENTRE A “GLÓRIA” E A “DEUSA”: O PONTO CENTRAL DESTA HERESIA, CADA VEZ MAIS POPULAR ENTRE OS EVANGÉLICOS, É QUE, MESMO A VERDADEIRA GLÓRIA DE DEUS NÃO PASSA DE UMA CRIATURA DE DEUS, E NÃO PODERIA SER ADORADA, LOUVADA OU INVOCADA DE FORMA ALGUMA. MAS AO INVOCAR A “SHEKINÁH”, NA ORAÇÃO OU NO LOUVOR, O POVO DAS IGREJAS ESTA CONVIDADANDO UM DOS QUATRO PRÍNCIPES DO INFERNO (CUJO VERDADEIRO NOME É “ASTAROTE”), PARA ENTRAR NO RECINTO OU NO TEMPLO PARA RECEBER, PARA SI MESMA , OS LOUVORES QUE ESTARIAM SENDO INTENCIONALMENTE DIRECIONADOS A DEUS, PORÉM DE FORMA COMPLETAMENTE ERRÔNEA. É IMPORTANTE LEMBRAR QUE QUANDO OS PAGÃOS SACRIFICAM AOS ÍDOLOS, NA VERDADE SACRIFICAM AOS DEMÔNIOS; ASSIM TAMBÉM, QUANDO O POVO DAS IGREJAS PROCURAM CULTUAR O DEUS VIVO E VERDADEIRO, INVOCANDO-O ATRAVÉS DA PALAVRA “SHEKINÁH” (QUE, EM HEBRAICO SIGNIFICA “HABITAÇÃO” DO “DEUS”) NA VERDADE ESTÃO TRANSFORMANDO SEUS TEMPLOS E IGREJAS EM ÍDOLOS FEITOS DE TIJOLOS, ALÉM DE ESTAREM INVOCANDO A DEMÔNIOS, COMO FAZEM OS PAGÃO QUANDO PRESTAM CULTO AOS ÍDOLOS. COMO O EDIFÍCIO, A IGREJA OU O TEMPO EM QUE SE ENCONTRAM É DE FATO UMA “HABITAÇÃO”, MESMO QUE ESTA “HABITAÇÃO” SEJA INVOCADA NO IDIOMA HEBRAICO, O POVO PASSA A DIRIGIR-SE EM ORAÇÃO A ÚM IDOLO CUJO NOME, EM NOSSO IDIOMA, É “CASA DO DEUS” E, CUJO NOME, EM HEBRAICO, É “SHEKINÁH”.


IGNORAR O REAL SIGNFICADO DESSES NOMES E PRÁTICAS NÃO INOCENTA, AQUELES QUE VIEREM A PECAR POR DESCONHECEREM A EXISTENCIA DESSES ENGANO DO MALIGNO, POIS ESTÁ ESCRITO: “O MEU POVO FOI DESTRUÍDO PORQUE LHE FALTOU CONHECIMENTO.”(OSÉIAS 4: 6) É EVIDENTE, PORTANTO, QUE AS PESSOAS QUE INVOCAM O NOME SHEKINÁH, AINDA QUE TENHAM A BOA INTENSÃO CULTURAREM AO DEUS VIVO E VERDEIRO, INFELIZMENTE, ESTÃO FAZENDO, DE SI MESMAS, VERDADEIRAS ADORADORAS DO TEMPLO, POIS ESTÃO IDOLATRANDO UM EDIFÍCIO FEITO POR MÃOS DE HOMENS, ASSIM COMO OS IDÓLATRAS ADORAM AS IMAGENS DE ESCULTURAS QUE SÃO OBRAS DAS SUAS PRÓPRIAS MÃOS E DIZEM À PEDRA E À MADEIRA “TU ÉS O MEU DEUS”. ASSIM QUANDO ALGUÉM INVOCA O NOME DA ABOMINÁVEL “DEUSA” SHEKINAH ESSA PESSOA ESTÁ TRANSFORMANDO, A SI MESMA, NUMA “TEMPLÓLATRAS” [adoradora do templo] OU, SIMPLESMENTE, SE TRANSFORMANDO NUM NOVO TEMPLÁRIO.ORA OS TEMPLARIOS SE CONSTITUEM NUMA SOCIEDADE SECRETA DE INICIAÇÃO CUJOS MEMBROS ADORAM UM “BODE HERMAFRODITA” CHAMADO “BAPHOMÉ”, JUNTAMENTE COM A SUA CONSORTE, QUE É UM ÍDOLO EM FORMA DE EDIFÍCIO CONHECIDO COMO “TEMPLO DE SALOMÃO”.
ATÉ MESMO A “BIBLIA DE ESTUDO PENTECOSTAL” RECONHECE, EM SEUS ESTUDOS DOUTRINÁRIOS COMPLEMENTARES, QUE A PALAVRA “SHEKINÁH” NUNCA FOI USADA NOS ORIGINAIS EM HEBRAICO, POR QUALQUER UM DOS ESCRITORES BÍBLICOS, PARA EXPRESSAR O SIGNIFICADO DAS PALAVRAS “GLORIA DE DEUS”!!! ESTE ESTUDO DOUTRINÁRIO DA BIBLIA PENTECOSTAL RECONHECE, AINDA, QUE O VOCÁBULO “SHEKINÁH” FOI UMA PALAVRA INTRODUZIDA PELOS RABINOS MUITO DEPOIS DAS ESCRITURAS TEREM SIDO CONCLUÍDAS. ALÉM DA SUA CONEXÃO COM A “DEUSA” LILITH-INANA, É PRECISO ESCLARECER QUE A PALAVRA SHEKINÁH FOI TARDIAMENTE CRIADA PELO RABINISMO, NO ÂMBITO DO JUDAÍSMO TALMÚDICO CABALÍSTICO A PARTIR DO VOCÁBULO HEBRAICO QUE CORRESPONDE AO TERMO “HABITAÇÃO”. ESTA PALAVRA, POR SUA VEZ, DEVIDO À SUA SEMELHANÇA COM NOMES DE DEUSAS SUMERIANAS, EGÍPCIAS E FENÍCIAS, BEM COMO, ATRAVÉS DA INFLUENCIA RELIGIOSA DO FARISAISMO RABÍNICO, ATRAVÉS DA “TRADIÇÃO DOS ANCIÃOS”, MENCIONADA NOS EVEANGELHOS, OU SEJA, A TRANSMISSÃO ORAL DE CONHECIMENTOS, O TERMO “SHEKINÁH” FOI SENDO LENTA E PROGRESSIVAMENTE EMPREGADO EM ASSOCIAÇÃO COM OS VERDADEIROS ATRIBUTOS DIVINOS DO DEUS DE ISRAEL, O VERDADEIRO DEUS DO ANTIGO TESTAMENTO.
QUANDO A TRADIÇÃO DOS ANCIÕES COM SUAS MILHARES DE REGRAS, LEGALISMOS E MAGIAS FORAM REGISTRADAS POR ESCRITO, ESSAS PASSARAM A SER CONHEICIDAS PELO NOME DE MISHNÁ, E MAIS TARDE, VIERAM A SE TORNAR CONHECIDAS COMO CABALA),
ESTA INFILTRAÇÃO DOUTRINÁRIA CABALÍSTICA FOI TÃO INTENSA E MULTIDISCIPLINAR, QUE, ASSOCIADA AO USO DELIBERADO DE PALAVRAS-CHAVE E FRASES-CHAVÃO, CONSEGUIU MODIFICAR PROFUNDAMENTE TODO O CONCEITO ACUMULADO DURANTE SÉCULOS PELA GENUÍNA RELIGIÃO DE MOISÉS,NO QUE TANGE AO CONHECIMENTO DE DEUS, À SUA VERDADEIRA NATUREZA E AO REAL CARÁTER DO DEUS DE ISRAEL, A SABER, QUE: “... DEUS É LUZ E NELE NÃO HÁ TREVA ALGUMA”. O “ESTUDO DOUTRINÁRIO” ESPECÍFICO DA BÍBLIA PENTECOSTAL (B.E.P. da CAPD, EDIÇÃO DE 1995, pág. 1183), AFIRMA EXISTIR “UM OUTRO SIGNIFICADO” , PARA A EXPRESSÃO GLÓRIA DE DEUS, E QUE É COM RELAÇÃO A ESTE “NOVO SIGNIFICADO” QUE A PALAVRA SHEKINÁH SE REFERE, POIS AFIRMA:
“A GLÓRIA DE DEUS TAMBÉM SE REFERE À PRESENÇA VISÍVEL DE DEUS ENTRE SEU POVO, GLÓRIA ESTA QUE OS RABINOS EM TEMPOS POSTERIORES CHAMAVAM DE SHEKINÁH. “SHEKINÁH” É UMA PALAVRA HEBRAICA QUE SIGNIFICA “HABITAÇÃO”...”
ISSO TORNA EVIDENTE QUE RABINO LYNN GOTTLIEB, ASSIM COMO A IMENSA MAIORIA DOS PRATICANTES DO JUDAÍSMO DISTANCIARAM-SE, POR COMPLETO, DOS ENSINOS DOUTRINÁRIOS RELATIVOS AO DEUS DO ANTIGO TESTAMENTO. No tocante ao seu COMPÊNDIO DOUTRINÁRIO, JÁ FAZ MUITOS SÉCULOS QUE O ANTIGO TESTAMENTO DEIXOU DE SER O LIVRO SAGRADO DO JUDAÍSMO, E ISSO INCLUI A TORÁ, OU SEJA, O PENTATEUCO (OS CINCO PRIMEIROS LIVROS DA BÍBLIA). O FATO É QUE JÁ FAZ MAIS DE MIL E OITOCENTOS ANOS QUE O LIVRO MAIS SAGRADO DO JUDAÍSMO, CHAMA-SE TALMUDE.
NA VERDADE O TALMUDE É UMA VERDADEIRA COLEÇÃO DE LIVROS QUE FORMAM UMA MISTURA ENTRE A TRADIÇÃO DOS ANÇIÃOS (QUE É A CABALA) COM UMA INFINIDADE DE COMENTÁRIOS RABÍNICOS SOBRE ESTES MESMOS CONHECIMENTOS QUE VINHAM SENDO TRANSMITIDOS ORALMENTE, ISTO É, POR TRADIÇÃO. Os comentários rabínicos receberam o nome de “GUEMARÁ”, e, no TALMUDE encontram-se escritos em torno da “MISHNA”, os conhecimentos transmitidos oralmente, os quais rodeiam um pequeno trecho da Tora, distorcendo-a, e sendo distorcidos, mais uma vez, pelos “comentários rabínicos (guemará).O TALMUDE QUE TEM PROEMINÊNCIA SOBRE TODOS OS OUTROS LIVORSO SAGRADOS DO JUDAÍSMO E,POR SER EMINENTEMENTE CABALÍSTICO, O RESULTADO É QUE HOJE, AS ACADEMIAS DE CABALA LOCALIZAM -SE DENTRO DAS PRÓPRIAS SINAGOGAS E O JUDAÍSMO NADA MAIS TEM A HAVER COM A RELIGIÃO DE MOISÉS, MAS TRATA-SE DE UM JUDAÍSMO TALMÚDICO CABALÍSTICO DA BABILÔNIA. (POIS A MAIORIA DOS RABINOS SEGUE O TALMUDE DA BBILÔNIA).PARA SE TER UMA LEVE NOÇÃO DO QUE ISTO SIGNIFICA, OBSERVE O QUE O RABINO GOTTLIEB ACRESCENTA, NO TOCANTE À “MEDITAÇÃO”:
“O TALMULDE ENSINA QUE NA ORAÇÃO É NECESSÁRIO ENCURVAR-SE E DOBRAR-SE FREQUENTEMENTE ATÉ QUE TODAS AS VÉRTEBRAS DA COLUNA SE AFROUXEM. ”
Ensinamento cabalístico oriundo da ioga e do hinduísmo (“não há ioga sem hinduismo e não há hinduismo sem ioga”), cuja função é alinhar a coluna vertebral e a medula para que a “energia KUNDALINI” ou “força SHAKTI”, que acreditam estar alojada nos órgãos genitais e na base da coluna vertebral (ou seja, no anus) dos seres humanos, possa ser liberada através dessa prática contínua de flexionar a coluna para “afrouxa-la”. A Kundalini é também conhecida como a “divina mãe”, na mitologia grega, como o “fogo terrestre” de Vulcano, e, o significado desta palavra no idioma hindu é “FOGO DE SERPENTE”, sendo simbolizada por duas serpentes [HÁ e THA = Yin e Yang] enroladas em um bastão com duas asas em sua parte superior. (símbolo da contabilidade e da medicina, conhecido como o “CADUCEU DE MERCURIO”. O objetivo de liberar a “kundalini” seria fazer com que estas duas “serpentes” venham a subir através da coluna vertebral “ativando” centros “energéticos”, que existiriam ao longo do eixo central do corpo humano, e que seriam estruturas “etéreas” semelhantes a RODAS, sendo, por isso, denominadas “CHAKRAS” pelas religiões orientais, mas que, entre os satanistas, recebem o nome de “PORTAIS”. A função dos chakras ou portais, segundo o hinduísmo, seria o desenvolvimento de poderes psíquicos paranormais, que acreditam ser inerentes à “energia sexual” existente no ser humano (libido). No entanto, os membros das irmandades de Satanás reconhecem que estes “chakras” ou “portais” são, na verdade, passagens interdimensionais que ser forem abertas estabelecem uma conexão entre o INFERNO e o mundo físico, permitindo que os anjos das trevas saia de sua prisão infernal e venham realizar prodígios no mundo físico, muitos das quais, sendo a pedido do iniciado, acabam sendo reconhecidos como se fossem “poderes mentais” oriundos do “prodigioso cérebro humano”, quando, na realidade, não passam de obras ou feitiços realizados pelos próprios anjos maus, que, ao serem liberados pela abertura desses verdadeiros “PORTÕES DO INFERNO” concedem alguns dos pedidos do praticante da feitiçaria, ioga, espiritismo, maçonaria etc Esta “força” KUNDALINI também é conhecida nos meios esotéricos e iniciáticos como SHEKINÁH, e, por mais incrível que pareça, muitos evangélicos foram ludibriados e ainda acreditam que a palavra hebraica SHEKINÁH se refira à glória de Deus, ou à “habitação de Deus”, apesar de suas próprias Bíblias afirmarem claramente, que “... O ALTÍSSIMO NÃO HABITA EM TEMPLOS FEITOS POR MÃOS DE HOMENS.” Mas, resumindo em duas palavras, o fato mais lamentável, é que o verdadeiro significado da palavra SHEKINÁH “A CLOACA DA “DEUSA””. (pois a “habitação” do “deus”, ou a “casa do “deus”, é o lugar onde o “deus” chifrudo aloja o seu “fallus) “Quem tiver ouvidos OUÇA o que o Espírito diz aos rebanhos” - “ACAUTELAI-VOS DOS FALSOS PROFETAS”.


Pr Marcello de Oliveira

É normal ouvir em nossos cultos, congressos, seminários, a palavra “Shekiná”. Desde adolescente ouço esta palavra na igreja. Pregadores a usam com freqüência. Os “ministros do louvor” têm o hábito de usá-la. Temos até um cântico muito conhecido: “Derrama a tua “shekiná” sobre nós.

Agora pergunto: De onde tiramos a palavra “shekiná”? O que significa esta palavra? Será “shekiná” uma expressão encontrada nas Escrituras?

Começando pela última pergunta, a palavra “shekiná” não é encontrada em nenhum lugar das Escrituras! Penso que você neste momento está perplexo. Esses dias atrás, pregando em uma grande igreja aqui em São Paulo, falei sobre isto no púlpito e imagine a reação que isto causou no plenário, bem como nos obreiros que ali estavam. Após o término do culto, várias pessoas me pararam e diziam: Pr Marcelo, já ouvimos vários “pregadores de renome” falar desta palavra, e agora o sr está dizendo que não existe? Será que o sr não está enganado?

Exatamente aqui reside nosso problema. Nós ouvimos os “grandes pregadores” falarem, e aceitamos tudo. Não procuramos pesquisar, averiguar, perscrutar. Tudo o que é novidade, e é falada por alguém de “peso”, nós aceitamos e logo começamos a falar. Falta em nosso meio, cristão bereanos, que analisam a cada dia as Escrituras, para verem se está correto ( At 17.11). Notemos que era Paulo que estava pregando! Homem de cultura invulgar, conhecedor de toda lei judaica, e acima de tudo, um dos maiores pregadores que o mundo conheceu. Ora, se Paulo teve que passar no crivo dos bereanos, o que dizer de nossos pregadores? Serão estes maiores que Paulo?

Mas voltando ao assunto da palavra “shekiná”, este vocábulo não aparece na Bíblia Judaica [ Tanakh] nem no N.T, sendo uma palavra derivada da raiz hebraica -ש-כ -נ(sh-k-n), cujo significado é “habitar”, “fazer morada”. Se perguntarmos a qualquer irmão, o que significa esta palavra, todos dirão: a glória de Deus, presença de Deus. Acontece que, “shekiná” não significa nada disso! O vocábulo “glória” no hebraico é “kavód” – o peso da glória de Deus. Então, quando cantamos: Derrama tua “shekiná” aqui, estamos dizendo: Derrama a tua habitação aqui. Soa estranho, não? Pedir para o Eterno derramar a habitação Dele sobre nós? Não consigo entender! Pois Ele já habita em nós, através da pessoa do Espírito Santo ( ICo 6.19)
A “shekiná”, como uma idéia concreta, aparece só na literatura rabínica, havendo somente “alusões” a esta presença divina, no meio do povo de Israel, na Torá, quando Deus disse ao seu povo “וְעָשׂוּ לִי מִקְדָּשׁ וְשָׁכַנְתִּי בְּתוֹכָם” – “e fareis um santuário para Mim, e habitarei no meio deles (dos israelitas)”[1];”וְשָׁכַנְתִּי בְּתוֹךְ בְּנֵי יִשְׂרָאֵל, וְהָיִיתִי לָהֶם לֵאלֹהִים” – “e habitarei no meio dos filhos de Israel, e serei-lhes por Deus”[2]; e “יְהֹוָה צְבָאוֹת הַשֹּׁכֵן בְּהַר צִיּוֹן” – “o Eterno dos exércitos, aquele que habita em Sião”[3].

Conclusão

Vimos por meio deste singelo estudo que a palavra “shekiná” não está nas Sagradas Escrituras. Aprendemos também que “shekiná” não significa : glória, presença de Deus. Ela vem da raiz “shakhan” que significa – habitar, fazer morada. Esta idéia de “skekiná” aparece somente na literatura rabínica, onde os judeus cabalistas [4] começaram a usá-la a partir do séc XIII. Devemos estar sempre prontos a aprender e não ir além da Escritura. Foi o que Lutero disse para Erasmo: “ A única diferença entre eu [ Lutero] e você [Erasmo] é que eu me coloco debaixo da autoridade das Escrituras, e você se coloca acima dela”.


Pr Marcello de Oliveira 

 

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