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sexta-feira, 12 de outubro de 2012

60-CONHECENDO AS SEITAS

Conhecendo as Seitas
As Seitas estão em todos os lugares. Algumas são populares e amplamente aceitas. Outras são isolacionistas e procuram se esconder, para evitar um exame de suas ações. Elas estão crescendo e florescendo a cada dia. Algumas seitas causam grande sofrimento aos seus seguidores, enquanto outras até parecem muito úteis e benéficas.
Com a proximidade do final do século, estão surgindo novas seitas religiosas e filosóficas responsáveis pelos mais absurdos ensinamentos com relação ao final dos tempos. Essas confusões de idéias estão sendo despejadas em cabeças incautas, acabando muitas vezes em tragédias de grandes proporções.
Em 1978, o então missionário norte-americano Jim Jones foi responsável pela morte de 900 seguidores, na Guiana Francesa, todos envenenados após ter anunciado a eles o fim do mundo. Um fato interessante desse trágico acontecimento foi o depoimento de um dos militares americanos responsáveis pela remoção dos corpos. Ele disse que, após vasculhar todo o acampamento, não foi encontrado um só exemplar da Bíblia. Jim Jones substituiu a Bíblia por suas próprias palavras.
Em 1993, o líder religioso David Koresh, que se intitulava a reencarnação do Senhor Jesus, promoveu um verdadeiro inferno no rancho de madeira, onde ficava a seita Branch Davidian. Seduzindo os seguidores com a filosofia de que deveria morrer para depois ressuscitar das cinzas, derramou combustível no rancho e ateou fogo, matando 80 pessoas, incluindo 18 crianças.
Em 1997, outra seita denominada Heaven’s Gate (Portão do Céu), que misturava ocultismo com fanatismo religioso, levaram 40 seguidores ao suicídio. Na ocasião, essas pessoas acreditavam que seriam conduzidas para outra dimensão em uma nave que surgiria na cauda do cometa Halley Bop.
No Brasil também existem muitas seitas e denominações que se reforçam em profecias do Apocalipse. Uma das mais conhecidas, devido ao destaque dado pela mídia, são as Borboletas Azuis, da Paraíba, que em 1980 anunciou um dilúvio para aquele ano.
Em Brasília, encontra-se o Vale do Amanhecer, que conta com aproximadamente 36.000 adeptos. No Paraná, um homem de nome Iuri Thais, se auto-intitula como o próprio Senhor Jesus reencarnado. Fundador da seita Supremo Ordem Universal da Santíssima Trindade, ele parece ter decorado a Bíblia de capa a capa e, com isso, tem enganado a muitos.
Muitas das seitas são conhecidas dos cristãos brasileiros, a saber: Mormonismo, Testemunhas de Jeová, etc. Mas muitas novas seitas pseudo-cristãs estão chegando ao Brasil e são pouco conhecidas: Igreja Internacional de Cristo/Boston (Igreja de Cristo, no Brasil), Ciência Cristã, Escola Unida do Cristianismo, Meninos de Jesus etc.
Quase todas essas seitas refutam a Trindade (com a conseqüente diminuição do Senhor Jesus Cristo), a ressurreição, a salvação pela Graça e contrariam outros princípios bíblicos.

Aspectos Comuns das Seitas
Existem muitos aspectos comuns entre as seitas que têm se disseminado pelo mundo. É importante que nós saibamos reconhecer suas características, a fim de que não sejamos enganados ou até mesmo desviados da verdadeira fé cristã.
1.               – As seitas subestimam o valor do Senhor Jesus ou colocam-no numa posição secundária, tirando-lhe a divindade e os atributos divinos como conseqüência;
2.               – Crêem apenas em determinadas partes da Bíblia e admitem como "inspirados" escritos de seus fundadores ou de pessoas que repartem com eles boa parte daquilo que crêem;
3.               – Dizem ser os únicos certos;
4.               – Usam de falsa interpretação das escrituras;
5.               – Ensinam o homem a desenvolver sua própria salvação, muitas vezes, sob um conceito totalmente naturalista;
6.               – Costumam buscar suas presas em outras religiões, conseguindo desencaminhar para o seu meio, inclusive, muitos bons cristãos.

Conhecendo um Pouco mais as Seitas
Este esboço básico lhe dará informações de como as seitas trabalham e como evitá-las. Se você tem alguém conhecido que está perdido numa seita, é preciso orar e pedir ao Senhor que tire essa pessoa de lá e lhe dê a perspicácia e as ferramentas para ajudá-lo neste trabalho. Pode ser uma tarefa longa e árdua, porque, definitivamente, este não é um ministério fácil.

1 – O que é uma seita?
A.             – Geralmente é um grupo não-ortodoxo, esotérico (do grego esoterikós, que significa conhecimento secreto, ao alcance de poucos). Podem ter uma devoção a uma pessoa, objeto, ou a um conjunto de idéias novas. As seitas costumam fazer uso das seguintes práticas:
1.              Freqüentemente isolacionistas – para facilitar o controle dos membros fisicamente, intelectualmente, financeiramente e emocionalmente.
2.              Freqüentemente apocalípticas – dão aos membros um enfoque no futuro e um propósito filosófico para evitar o apocalipse.
3.              Fornecem uma nova filosofia e novos ensinos – revelados pelo seu líder.
4.              Fazem doutrinação – para evangelismo e reforço das convicções de culto e seus padrões.
5.              Privação – quebrando a rotina do sono normal e privação de comida combinada com a doutrinação repetida (condicionamento), para converter o candidato a membro.
B.             – Muitas seitas contém sistemas de convicção “não-verificáveis”.
1.              Por exemplo, algumas ensinam algo que não pode ser verificado:
a.              Uma nave espacial que vem atrás de um cometa, para resgatar os membros.
b.              Ou, Deus, um extraterrestre ou anjo apareceu ao líder e lhe deram uma revelação.
2.              Os membros são anjos vindos de outro mundo, etc.
a.              Freqüentemente, a filosofia da seita só faz sentido se você adotar o conjunto de valores e definições que ela ensina.
b.              Com este tipo de convicção, a verdade fica inverificável, interiorizada, e facilmente manipulada pelos sistemas filosóficos de seu(s) inventor(es).
C.             – O Líder de uma Seita:
1.              É freqüentemente carismático e considerado muito especial por razões variadas:
a.              O líder recebeu revelação especial de Deus.
b.              O líder reivindica ser a encarnação de uma deidade, anjo, ou mensageiro especial.
c.              O líder reivindica ser designado por Deus para uma missão.
d.              O líder reivindica ter habilidades especiais.
2.              O líder está quase sempre acima de repreensão e não pode ser negado nem contradito.
D.             – Como se comportam as Seitas?
1.              Normalmente buscam fazer boas obras, caso contrário ninguém procuraria entrar para elas.
2.              Parecem boas moralmente e possuem um padrão de ensino ético.
3.              Muitas vezes, quando usam a Bíblia em seus ensinos, utilizam também “escrituras” ou livros complementares.
a.              A Bíblia, quando usada, é sempre distorcida, com interpretações próprias, que vão de encontro à filosofia da seita.
b.              Muitas seitas “recrutam” o Senhor Jesus como sendo um deles, redefinindo-o adequadamente.
4.              – Algumas seitas podem variar grandemente.
1.              Do estético ao promíscuo.
2.              Do conhecimento esotérico aos ensinamentos muito simples.
3.              Da riqueza e poder à pobreza e fraqueza.

2 – Quem é vulnerável a entrar para uma seita?
A.             – Todas as pessoas são vulneráveis – rico, pobre, educado, não-educado, velho, jovem, religioso, ateu, etc.
B.             – Perfil geral do membro em potencial de uma seita (alguns ou todos os itens seguintes).
1.              Desiludido com estabelecimentos religiosos convencionais.
2.              Intelectualmente confuso em relação a assuntos religiosos e filosóficos.
3.              Às vezes desiludido com toda a sociedade.
4.              Tem uma necessidade por encorajamento e apoio.
5.              Emocionalmente carente.
6.              Necessidade de uma sensação de propósito, um objetivo na vida.
7.              Financeiramente necessitado.

3 – Técnicas de recrutamento.
A.             – As seitas encontram uma necessidade e a preenchem. As táticas mais usadas são:
1.              “Bombardeio de Amor – Love Bombing” – que é a demonstração constante de afeto, através de palavras e ações.
2.              Às vezes há muito contato físico como abraços, tapinhas nas costas, toques e apertos de mão.
3.              Emprestam apoio emocional a alguém em necessidade.
4.              Ajuda de vários modos, onde for preciso.
5.              Desta maneira, a pessoa fica em débito então com a seita e procura de algum modo retribuir.
6.              Elogios que fazem a pessoa pensar que é o centro das atenções.
B.             – Muitas seitas usam a influência da Bíblia ou mencionam Jesus como sendo um deles; dando validade assim ao seu sistema.
1.              Escrituras distorcidas.
2.              Usam versículos tirados da Bíblia fora do contexto.
3.              Então misturam os versículos mal interpretados com a filosofia aberrante delas.
C.             – Envolvimento gradual.
1.              1) Alterando lentamente o processo de pensamento e o sistema de convicção da pessoa, através da repetição dos seus ensinos (condicionamento).
2.              2) As pessoas normalmente aceitam as doutrinas de uma seita um ponto de cada vez.
3.              3) Convicções novas são reforçadas por outros membros da seita.

4 – Por que alguém seguiria uma Seita?
A.             – A seita satisfaz várias necessidades:
1.              Psicológica – Alguém pode ter uma personalidade fraca, facilmente manipulável.
2.              Emocional – A pessoa pode ter sofrido um trauma emocional recente ou no passado.
3.              Intelectual – O membro tem perguntas que este grupo responde.
B.             – A seita dá a seus membros a aprovação, aceitação, propósito e uma sensação de pertencer a algum grupo.
C.             – A seita pode ser atraente por algumas razões. Podem ser.
1.              Rigidez moral e demonstração de pureza.
2.              Segurança financeira.
3.              Promessas de exaltação, redenção, “consciência mais elevada” ou um conjunto de outras recompensas.

5 – Como as pessoas são mantidas na Seita?
A.             – Dependência:
1.              As pessoas querem freqüentemente ficar porque a seita vai de encontro às suas necessidades psicológicas, intelectuais e espirituais.
B.             – Isolamento:
1.              O contato com pessoas de fora do grupo é reduzido e cada vez mais a vida do membro é construída ao redor da seita.
2.              Fica muito mais fácil então controlar e moldar o membro.
C.             – Reconstrução cognitiva (Lavagem cerebral):
1.              Uma vez que a pessoa é doutrinada, os processos de pensamentos deles (delas) são reconstruídos para serem consistentes com a seita e ser submisso a seus líderes.
2.              Isto facilita o controle pelo (s) líder (es) da seita.
D.             – Substituição:
1.              A Seita e os líderes ocupam freqüentemente o lugar de pai, mãe, pastor, professor etc.
2.              Freqüentemente o membro assume as características de uma criança dependente, que busca ganhar a aprovação do líder ou do grupo.
E.              – Obrigação:
1.              O membro fica endividado emocionalmente com o grupo, às vezes financeiramente, etc.
F.              – Culpabilidade:
1.              É dito para a pessoa que sair da seita é trair o líder, Deus, o grupo, etc.
2.              É dito também que deixar o grupo é rejeitar o amor e a ajuda que o grupo deu.
G.            – Ameaça:
1.              Ameaça de destruição por “Deus” por desviar-se da verdade.
2.              Às vezes ameaça física é usada, entretanto não freqüentemente.
3.              Ameaça de perder o apocalipse, ou ser julgado no dia do julgamento, etc.

6 – Como podemos tirar alguém de uma Seita?
A.             – A melhor coisa é não tentar um confronto direto no primeiro encontro, o que pode assustar o membro e afastá-lo de você.
B.             – Se você é um Cristão, então interceda em oração pela pessoa primeiro.
C.             – Para tirar uma pessoa de uma seita é necessário tempo, energia, e apoio.
D.             – Ensine a verdade:
1.              Dê-lhe a verdadeira substituição para o sistema de convicção aberrante que ela aprendeu, ou seja, o Evangelho da Graça de Jesus Cristo.
2.              Mostre as inconsistências da filosofia do grupo, à luz da Bíblia.
3.              Estude a seita e aprenda sua história, buscando pistas e informações.
E.              – Tente afastá-lo fisicamente da seita por algum tempo, para quebrar o laço de isolamento.
F.              – Dê o apoio emocional de que ele precisa.
G.            – Alivie a ameaça de que se ele deixar o grupo, estará condenado ou em perigo.
H.             – Geralmente, não ataque o líder do grupo, deixe isso para depois. Freqüentemente o membro da seita tem lealdade e respeito para com o fundador ou líder.
I.   – Confronte outro membros da seita ao mesmo tempo, somente quando for inevitável.

O ESPIRITISMO  (Seitas e Heresias) escrito em segunda 02 março 2009 13:40

Origem
A palavra espiritismo tem sua origem no vocábulo francês espiritisme. É uma doutrina filosóficoreligiosa baseada no crença da comunicação entre os vivos e os mortos (Pequeno Dicionário da Língua Portuguesa. Celso Pedro Luft).
O espiritismo, enquanto tentativa de contato com os mortos, fazia parte da cultura de vários povos da antiguidade como os egípcios, caldeus. assírios, hindus, chineses, gregos, romanos, e dos primeiros habitantes da palestina.
O início oficial do espiritismo moderno, deuse em um lugarejo de Nova Iorque nos Estados Unidos, chamado Hydesville, no ano de 1848, num curioso episódio ocorrido na residência dos Fox. Cujas doutrinas foram codificadas nove anos depois por Allan Kardec.

Divisões do espiritismo
1.               Espiritismo Comum
2.               Baixo Espiritismo
3.               Espiritismo Científico
4.               Espiritismo Kardecista
Quiromancia, cartomancia, grafologia, hidromancia, astrologia.


Também conhecido coma espiritismo pagão, identificado pelas seguintes práticas: vudu, candomblé, umbanda, quimbanda, macumba.


Também conhecido como “alto espiritismo”, “espiritismo ortodoxo”, “espiritismo profissional”, ou “espiritualismo”. Essa classe de espiritismo vem mascarada pelos seguintes títulos: ecletismo, esoterismo e teosofismo.


Como o próprio nome sugere, essa classe do espiritismo tem sua doutrina baseada nos ensinamentos de Allan Kardec.

Confrontos Doutrinários
1.               Nega a inspiração divina da Bíblia (II Tm 3.16,17);
2.               Nega a doutrina da trindade (II Pd 1.17; Jo 1.1; At 5.3,4);
3.               Nega a deidade de Cristo (Mc 2.112; Jo 9.36.37; Jo 20.28):
4.               Nega a ressurreição corporal de Jesus (At 1.3;I Co 15.38);
5.               Nega nossa redenção por Cristo (1 Tm 1.15);
6.               Nega a existência do céu como lugar de felicidade (Rm 14.17):
7.               Nega a existência do inferno como lugar de tormento eterno (Mt 5.2229);
8.               Nega a existência do diabo e dos demônios (Lc 10.17,18);
9.               Nega a ressurreição do corpo (1 Co 15.149);
10.         Nega os milagres de Jesus.
Toda estrutura do espiritismo tem sua sustentação em duas colunas. sem as quais o mesmo ruiria. Que são: a reencarnação e a invocação dos mortos.
1.               REENCARNAÇÃO:
2.               INVOCAÇÃO DOS MORTOS: crença de que quando uma pessoa morre, seu espírito voltará a ocupar outro corpo. Refutação: “Aos homens está ordenado morrerem uma só vez, vindo depois o juízo. (Hb 9.27)

acerca deste ponto iremos ler 1 Samuel 28.
Refutação:“Quando entrares na terra que o Senhor teu Deus te der. Não aprenderás a fazer conforme as abominações daquelas nações, entre ti se não achará quem faça passar pelo fogo o seu filho ou a sua filha, nem adivinhador. nem prognosticador, nem agoureiro, nem feiticeiro; nem encantador de encantamentos, nem quem consulte um espírito adivinhante, nem mágico, nem quem consulte os mortos: pois todo aquele que faz tal coisa é abominação ao Senhor; e por estas abominações o Senhor teu Deus a lança fora diante dele. Perfeito serás. Como o Senhor teu Deus. Porque estas nações, que hás de possuir, ouvem os prognosticadores e os adivinhadores: porém a ti o Senhor teu Deus não permitiu tal cousa”, (Dt l8.914).
Vejamos agora, de maneiro sintetizada, o posicionamento do Espiritismo acerca dos seguintes assuntos:
  • DEUS:
  • JESUS:
  • ESPÍRITO SANTO:
  • A BÍBLIA:
  • A SALVAÇÃO:
  • É um ser impessoal em forma de inteligência e ao mesmo tempo um poder supremo. Ele foi o maior médium, um espírito evoluído e iluminado, O ser mais perfeito que jamais esteve na terra, e que não é Deus. Afirmam que não há igualdade absoluta entre Deus e Jesus. Afirmam que o “Consolador” a quem Jesus se referiu, seriam os espíritos de luz. Assim o espiritismo é o que Jesus disse do consolador prometido. Não tem a Bíblia como base de sua crença: A Bíblia está repleta de erros. Utilizam o “Evangelho Segundo o Espiritismo” e o “Livro dos Espíritos”. Crêem na salvação através das boas obras, e na reencarnação como condição de evolução espiritual conseguida pelo próprio homem.


Advertências Bíblicas
  • Não conservar material dessas religiões (Dt 13.17)
  • Não mutilar o corpo (Dt 18.9 12)
  • Não praticar feitiçaria (Dt 18.912)
  • Não servir a mais ninguém, além de Deus (Js 24.20).
  • Não queimar incenso (2 Rs 22.17).
  • Não entrarão no céu os feiticeiros e os idólatras (Ap 22.15)

Bibliografia
      I.        HERESIOLOGIA. Raimundo Ferreira de Oliveira. EETAD
     II.        PORQUE DEUS CONDENA O ESPIRITISMO, Jefferson Magno Costa, CPAD
    III.        GRANDES VERDADES SOBRE O ESPIRITISMO. Reginaldo Pires Moreira, JUERP
    IV.        DESMASCARANDO AS SEITAS. Natanel Rinaldi / Paulo Rorneiro, CPAD
     V.        REVISTA DEFESA DA FÉ, Novembro

A CONGREGAÇÃO CRISTÃ NO BRASIL 

A Congregação Cristã no Brasil foi fundada pelo missionário Louis Francesco. Ele era pentecostal residia em Chicago, nos Estados Unidos. Dedicou-se ao trabalho de evangelismo, promovendo diversas conferências em várias cidades. Em todos os lugares por onde passava pregando o Evangelho, seus seguidores abriram e mantiveram Casas de Oração. Todos, especialmente os italianos, tinham grande consideração e respeito por ele, por seu trabalho e por sua vida íntegra. Viajou para Buenos Aires, juntamente com seus amigos Gugliemo Lombardi e Lucia Menria, abrindo lá uma Casa de Oração. Em 1910 foram para São Paulo fazer trabalho de evangelismo, principalmente entre os imigrantes italianos, nascendo então, a Congregação Cristã no Brasil. Em seguida, Francesco foi para o Norte do Paraná, onde deixou alguns seguidores, apesar da perseguição do catolicismo. Francescon voltou aos Estados Unidos e retornou varias vezes ao Brasil com a finalidade de supervisionar o trabalho que ele tinha iniciado.
Atualmente, o templo sede está localizado no Brás, em São Paulo, com capacidade para quatro mil pessoas. A Congregação mantém relatórios anuais com o número de batismos realizados e Casas de Oração estabelecidas. De acordo com seus relatórios, mais de um milhão de pessoas já foram batizadas pela seita, que mantém quase oito mil Casas de Oração no país, principalmente em São Paulo, Paraná, Rio de Janeiro e Minas Gerais.
Por que a (CCB ) é uma seita falsa?
Existem inúmeras razões que comprovam que essa seita é falsa e anticristã, pois nega ou torce algumas doutrinas básicas e fundamentais do cristianismo. A Congregação Cristã no Brasil jamais pode ser confundida como sendo uma religião cristã: ela é herética, confundindo os cristãos simples que pertencem a uma igreja cristã saudável. Ao se ler os artigos de fé da Congregação Cristã no Brasil, percebe-se que, no inicio do movimento não havia nada de herético com o grupo; entretanto, com o passar do tempo, a maioria dos propagadores do movimento não prega o que o seu fundador escreveu em seus artigos de fé. Isso se deve a falta de instrução e de conhecimento bíblico, pois os membros dessa seita são desincentivados quanto ao estudo bíblico e teológico. Com isso, as idéias pregadas pelos membros dessa seita são completamente diferentes do que Francescon expunha no inicio do século: são idéias antibiblicas, anticristãs e heréticas, embora haja pessoas dentro da Congregação que não acreditam nas grandes heresias pregadas pela seita, sendo pessoas cristãs, comprometidas com o reino de Deus.
A seguir são apresentados os erros e as heresias mais enfáticas da seita:
Orgulho religioso
Uma das características de uma seita falsa á a afirmação que só a igreja deles está cena, caracterizando-se tal igreja como um grupo sectário, orgulhoso e que despreza e critica outra igrejas cristãs. A Congregação Cristã no Brasil, como tantas outras seitas, acredita que só eles estão certos, só eles são salvos; afirmam, também, que as demais igrejas evangélicas pregam mentiras e que não há salvação para aquele que não é batizado na Congregação Cristã. Tais homens são chamados de orgulhosos e ignorantes pela Bíblia, pois apesar de nada entenderem sobre Cristo, estão envaidecidos com a idéia de serem sábios (1ªTm 6.4), fazendo com que muitos crentes abandonem a simplicidade da fé cristã (1ªTm 6.4). Jesus classificou tais tipos de pessoas como hipócritas, que ensinam preceitos humanos ao invés da verdade divina (Mc 7.7,8).
Rebatismo em nome de Jesus
Os adeptos da Congregação rebatizam aquele que vem de outra igreja evangélica, afirmando que ele não foi batizado “em nome de Jesus”. Afirmam que Pedro recebeu uma nova revelação no dia de Pentecostes (At 2.3 8). Obviamente, essa explicação dada por eles é absurda, visto que Jesus não seria capaz de mudar a posição sobre esse assunto, a respeito do qual se manifestara poucos dias antes (Mt 28.19). Além disso, o sentido do texto de Atos 2.38 é “seja batizado sobre o nome de Jesus”, ou seja, significa que, aos judeus, a quem a mensagem foi dirigida naquele momento, repousariam sua esperança e confiança na autoridade messiânica. A literatura da Igreja primitiva, tanto do primeiro século quanto do segundo, testemunha claramente de que a Igreja sempre manteve a ordenança de Jesus em Mateus 28.19, batizando “em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo”. Um dos exemplos clássicos é o Didaque, também chamado de O Ensino dos Doze Apóstolos, escrito no começo do segundo século. O capitulo 7 é um manual a respeito do batismo, onde se afirma claramente que a Igreja Cristã Primitiva batizava em nome da Trindade, assim como Jesus ensinou em Mateus 28.19.
Ademais, rebatizar alguém nunca foi prática da Igreja Cristã. Não há em o Novo Testamento nem na história da Igreja Cristã registro de rebatismo feito ou aprovado pelo ramo oficial e tradicional da Igreja. Quem sempre rebatizou foram os grupos sectários e heréticos, como os montanistas e donatistas, por exemplo, mas nunca a Igreja oficial. O único caso de rebatismo encontrado é em Atos 19, mas naquele caso os que foram rebatizados haviam sido batizados antedormente com o batismo de João, o qual possuía significado e aspecto até certo ponto diferentes do batismo cristão, instituído por Jesus momentos antes de subir ás alturas. A Bíblia é clara quando fala de “uma só fé e um só batismo” (Ef 4.5). Além do mais, a circuncisão era um ato sem repetição no tempo da antiga aliança e, por analogia, serve de precedente para o batismo na Nova Aliança, visto que o batismo cristão é paralelo da circuncisão judaica, segundo se aprende em Colossenses 2.11,12
Proselitistas
Outra característica básica de uma religião falsa é o proselitismo. Os adeptos da Congregação Crista no Brasil são essencialmente proselitistas; vivem procurando seus futuros adeptos entre os membros das igrejas evangélicas. Aproveita-se do fato de que essas pessoas já foram evangelizadas, procurando assim, convencer tais pessoas a ingressarem na Congregação. Eles, portanto, não evangelizam, mas sim, injetam o veneno do fanatismo nos ingênuos e menos conhecedores da verdade. Para conseguir seu objetivo, os adeptos da seita são capazes de usar meios mundanos e pecaminosos. Como a difamação, a calúnia e a ameaça. Essa forma de trabalho não vem de Deus. O cristão verdadeiro deve seguir o conselho da Bíblia quando diz: “evita o homem faccioso” (Tt 3.10) e “Se alguém vem ter convosco e não traz esta doutrina, não o recebais em casa, nem lhe deis boas-vindas (2ªJo 10).
Sonhos, revelações e sentimentos ao invés da Bíblia.
Os adeptos da Congregação Crista no Brasil vivem de sentimentos, pois tudo o que fazem dentro ou fora do templo atribuem ao fato de “terem sentido pelo Espírito”. Agem, dessa forma, como se fossem robôs nas mãos de Deus. Afirmam, também, ser desnecessário o estudo das Escrituras ou de assuntos religiosos, apelando para as “revelações particulares”, substituindo, portanto, o conhecimento e o estudo do Livro Sagrado por seus próprios sentimentos e emoções. Usam sonhos, revelações e sentimentos apenas para defender suas práticas e seus pontos de vista, através de versículos descontextualizados, enganando assim, os ingênuos e os de pouco conhecimentos. Jesus afirmou que haveriam de vir os falsos cristos e falsos profetas, os quais fariam sinais que enganariam muita gente (Mt 24.24). Ademais, se recebem todas as revelações necessárias por sonhos, revelações e sentimentos, desprezando assim o estudo, por que fazem uso de Bíblias traduzidas para o português por estudiosos das igrejas chamadas tradicionais? Por que, então, não possuem uma versão bíblica exclusiva, baseada em suas experiências?
A única regra de prática e fé do cristão verdadeiro deve ser a Palavra de Deus, a Bíblia Sagrada; nunca se deve confiar em sonhos, revelações ou sentimentos, pois “enganoso é o coração, mais do que todas as coisas” (Jr 17.9). Os que são guiados por sonhos e revelações são levados de um lado para outro, pois há várias pessoas afirmando ter tido revelações especiais de Deus, revelações essas as mais contraditórias possíveis.
Ademais, vários outros falsos profetas, como Ellen White, Joseph Smith, Rev. Moon e tantos outros, afirmam que tiveram revelações e todos eles andam fora da Palavra de Deus. Se tiver que escolher entre ficar com a Bíblia e ficar com sentimentos, sonhos e revelações de outras pessoas, o verdadeiro cristão sempre haverá de ficar com a Bíblia, pois ela é a fonte de autoridade para a nossa crença, e não declarações subjetivas e experiências místicas de pessoas que, na maioria das vezes, não crêem nas doutrinas básicas do evangelho de Jesus Cristo.
Cultura e Estudo
Os adeptos da Congregação Cristã no Brasil defendem a idéia de que o ancião, que é o líder da igreja local, não precisa de nenhum tipo de estudo para pregar o evangelho. Dizem que todo o conhecimento necessário é dado diretamente pelo Espírito Santo. Afirmam que estudar é adquirir a sabedoria do mundo e não a divina. O texto básico deles é Mateus 10.19,20, mas quando se analisa essa passagem com cuidado, dentro de seu contexto, verifica-se que não há nenhuma idéia ou sugestão para que o crente relaxe em seu estudo e em seu conhecimento da verdade. Essa passagem se refere à maneira como o cristão deve se comportar no momento da provação, no caso de vir a ser entregue aos tribunais e à presença de autoridades governamentais.
Citam o exemplo dos apóstolos, querendo afirmar com isso que eram leigos, indoutos e iletrados. Isso, entretanto, não é verdade. Pedro, um dos mais simples, não só conhecia textos do Antigo Testamento como também ouviu de Jesus Cristo, o Mestre dos Mestres, todos os ensinamentos necessários antes de iniciar o seu ministério terreno. Paulo era um dos maiores eruditos e intérpretes da lei em sua época; depois de ser batizado ele ficou por três anos em meditação e reflexão no deserto da Arábia, para depois iniciar o seu ministério (Gl 1.16–18). Quando estava preso em Roma, pediu ao seu amigo Timóteo que lhe trouxesse os livros, especialmente os pergaminhos (2ªTm 4.13). Paulo de forma alguma rejeitava consultar, além da “Bíblia” de sua época, os livros disponíveis que estavam ao seu dispor. 2ªTm 3.8 cita dois nomes que não se acham no Antigo Testamento. Onde Paulo os teria encontrado, senão na literatura extrabíblica? Há inúmeros outros versículos bíblicos que enfatizam que o cristão deve buscar maior conhecimento através da leitura, do estudo e de outras formas de aprendizagem (Pv 9.9; Mt 13.52; 2ªTm 2.15).
Além de tudo isso, os adeptos da Congregação se esquecem que se eles possuem a Bíblia em mãos hoje, é porque uni grupo de homens se dedicou ao estudo, às letras, à cultura, para traduzir a Bíblia para o nosso idioma. Para traduzir a Bíblia é necessário estudar Grego, Hebraico e Português com muita profundidade. O próprio Hinário que eles usam em seus cultos contém hinos escritos por grandes estudiosos que não pertenciam a Congregação Cristã no Brasil, é claro; pertenciam a igrejas como a Metodista, Batista, Presbiteriana e Luterana, por exemplo.
É claro que Deus pode chamar uma pessoa sem estudo e sem muita cultura para pregar o evangelho; isso, entretanto, não impede que ela estude e se prepare para proclamar a boa nova de salvação. Deus nos usa em nossas fraquezas e limitações, mas nunca a mente preguiçosa. A sabedoria, ungida e usada pelo Espírito Santo de Deus é uma bênção; a ignorância, ao contrário, leva a erros e afirmações ridículas, rebaixando a obra do Criador e criando absurdos e heresias.
Salvação pelas Obras
Os pregadores da Congregação Cristã no Brasil interpretam erroneamente doutrinas fundamentais do evangelho, especialmente a doutrina da justificação pela fé em Jesus Cristo, apesar desta doutrina ser apresentada de forma correta e bíblica em seu credo oficial. O que acontece é que os adeptos da seita estão envolvidos pelo emocionante clima das “revelações” de forma tão acirrada e cega, que deixam de apresentar à “irmandade” a verdadeira crença da seita no seu começo, em 1910. Ao invés, apresentam o ensino que determinados costumes orientais existentes nos templos bíblicos, tais como o ósculo santo e o uso de véu por parte das mulheres, são totalmente necessários para a salvação de uma pessoa. Afirmam também que quem não é batizado com o batismo ministrado pela Congregação, não será salvo jamais. Com isso, estão pregando a salvação pelas obras, ou seja, estão dizendo que as pessoas são justificadas pela observância dos costumes e práticas peculiares de sua igreja, negando assim, a graça incondicional de Deus através da obra expiatória de nosso Senhor Jesus Cristo (Ef 2.8–10; Rm 3.20–24). Esse ensino, na verdade, é o maior problema da Congregação Cristã no Brasil, pois uma das marcas características de uma seita é a negação ou a deturpação da doutrina da justificação pela fé em Cristo Jesus ensinada em o Novo Testamento, sistematizada por Agostinho e revitalizada pelos reformadores Lutero e Zwinglio, mensagem esta que também foi pregada por Louis Francescon, fundador da Congregação Cristã no Brasil.
Outro fator importante é que eles afirmam que não se pode ter certeza da salvação. Isso se origina do fato de buscarem a salvação nas obras, ou seja, em certos rituais religiosos de sua igreja. Entretanto, a Bíblia ensina que o cristão pode ter a certeza de sua salvação (Jo 3.16–18; Rm 8.16; Jo 1.12,13; 1ªJo 5.13). Paulo, João e Estevão tinham plena convicção de sua salvação antes de morrerem (Fp 1.23; At 7.59; Ap 22.20). A certeza da salvação do cristão está no fato de que ela não depende de seus méritos, mas dos méritos de Cristo Jesus alcançados na cruz do Calvário.
Oração só de Joelhos
Os seguidores da seita somente oram de joelhos, afirmando que Deus não ouve qualquer oração que se fizer de outra forma. Usam o texto de Filipenses 2.10 para embasar tal ensinamento, errando mais uma vez na interpretação bíblica, pois o contexto da passagem mostra claramente que o assunto não é a oração dos fiéis, mas sim, um acontecimento no último dia, quando todos reconhecerão o Senhorio de Jesus Cristo. Ademais, a Bíblia fala de muitas pessoas que oraram em outras posições e suas orações foram respondidas:
A.             – O rei Ezequias orou deitado e Deus ouviu a sua oração (2ºRe 20.1–5);
B.            – O publicano orou em pé e desceu justificado para casa (Lc 18.13,14);
C.            – Jonas orou no ventre do peixe (Jn 2);
D.            – Jesus orou em pé junto ao túmulo de Lázaro e sua oração foi ouvida, não sendo pecado, portanto, orar em pé como afirmam os segui­dores dessa seita (Jo 11.41,42);
E.             – Jesus também orou na cruz (Lc 23.34-42). Dizer que Deus não atende a oração de quem ora em pé ou que quem não ora de joelhos está em pecado, é contrariar a própria Bíblia.
Conclusão
Infelizmente, muitas pessoas estão cegas e enganadas pelos ensinos dessa seita, confiando em sua agremiação religiosa, em seus méritos como meio de salvação. Existem outros erros pregados pela Congregação, como por exemplo, a exigência das mulheres usarem o véu durante o culto, a proibição delas falarem na Igreja, mas esses erros estão relacionados mais a determinadas ênfases em usos e costumes e refletem mais o machismo e o preconceito com relação às mulheres do que propriamente uma doutrina com embasamento teológico e bíblico. Os itens estudados acima já são suficientemente claros para mostrar que a Congregação Cristã é uma seita e não uma igreja cristã. A pergunta que fica é: pode alguém, em sã consciência, após analisar esses fatos, continuar a seguir cegamente os ensinos falsos, distorcidos e heréticos da Congregação Cristã no Brasil?

CATOLICISMO ROMANO

I- INTRODUÇÃO:
Origem — para que entendamos melhor a origem da Igreja Católica Romana, convém fazermos algumas observações bastante úteis e esclarecedoras acerca desta igreja.
Do ano 33 ao ano 54 da era cristã, os seguidores de Jesus eram chamados de "os seguidores do caminho’ (At 11,26).
Do ano 54 ao ano 170 dc os seguidores de Jesus passaram a ser chamados de "Cristãos". É a época em que a igreja não tinha divisão e possuía somesomente uma doutrina, a dos Apóstolos. No ano 170 da nossa era, Santo Inácio de Antioquia, passou a referir-se a Igreja Cristã também como Igreja Católica, ou seja, universal, geral. Ao usar esse termo, dava-se entender que a igreja não ficaria restrita ao Império Romano, mas abrangia todas as regiões do planeta.
Do ano 170 ao 313 da nossa era, a Igreja Católica não se envolvera com nenhum dos problemas comportamentais da sociedade da época, caracterizada pela corrupção em todas as suas áreas, principalmente a política.
Em 313,Constantino passou á dominar todo o Império Romano, devido a queda do Império do Ocidente este Imperador demonstrou ser muito "simpático" ao cristianismo, porque além de colocar a Igreja Cristã numa posição privilegiada, passou afazer ofertas valiosas ao cristianismo, construindo Igrejas, isentando-as dos impostos e até sustentando clérigos.
Podemos dizer .que esse contexto histórico marca o início do Catolicismo Romano, pois o cristianismo passa a ser a religião oficial do Império, trazendo como conseqüência desastrosa, a entrada no seio da Igreja de muitas pessoas não convertidas e pagãs.

II- CURIOSIDADES
Após a exposição do pequeno resumo histórico do catolicismo Romano, veremos agora o ponto de vista do mesmo acerca de determinados assuntos:
1.              A Bíblia
2.              A Igreja
§  Diz que é a única e verdadeira igreja e que fora dela não há salvação.
§  Diz que foi fundada sobre Pedro, a rocha.
§  Diz que é a única que tem os sinais da verdadeira igreja : que é Una, Católica, Apostólica e Romana.
§  Não aconselha o uso da Bíblia a todos os fiéis.
§  Ensina que sua leitura é perigosa aos indoutos.
§  Ninguém pode interpretar a Bíblia de maneira contrária a interpretação Católica, ou sem a permissão dos padres.
§  Aceita como canônicos (inspirados), livros que não constam no Cânon Hebreu.

§  Venera e aceita como tendo autoridade igual a da Bíblia:
i.  As tradições,
j.  Os escritores dos "Pais" da igreja,
k.              Ao ensinos da própria Igreja Católica,
l.  Os ditamos infalíveis do Papa.

O objetivo desta apostila não é analisar os ensinos que antigamente eram transmitidos pelo catolicismo, e sim, os que são ensinados hoje de acordo com o seu mais recente catecismo, a saber, o de 1993.

III- QUESTIONAMENTOS
Antes de iniciar o estudo das principais doutrinas do novo catecismo católico, veremos o que a Bíblia diz a respeito dos seguintes questionamentos:
1.              Pedro é o fundamento da Igreja?
2.              Pedro foi o primeiro Papa?
É aceito na Igreja Católica Romana o ensinamento de que Pedro é a pedra fundamental na qual Cristo edificou a sua Igreja, e para fundamentar esse ensino, apelam, principalmente para uma interpretação incorreta de Mt 16.16,19. "Respondendo Simão Pedro, disse: Tu és o Cristo, o Filho do Deus vivo. Então, Jesus lhe afirmou: Bem-aventurado és, Simão Brajonas, porque não foi carne e sangue que tu revelaram, mas meu Pai, que está nos céus. Também eu te digo que és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha Igreja, e as portas do inferno não prevalecerão contra ela. Dar-te-ei as chaves do Reino dos céus; o que desligares na terra terá sido desligado nos céus." Desta passagem, a Igreja Católica Romana concluí o seguinte: a) Pedro é a rocha sobre a qual a Igreja está edificada. b) Somente Pedro pode abrir a porta do Reino, por ter recebido o poder das chaves. c) Pedro tornou-se o primeiro Bispo de Roma.
REFUTAÇÃO
Mesmo numa análise superficial das Escrituras conclui-se que:
a.              Pedro jamais ocupou funções e posições no seio do Cristianismo nascente.
b.             De acordo com a Bíblia, Cristo é a pedra: "Edificados sobre o fundamento dos apóstolos e profetas, sendo Ele mesmo, Cristo Jesus, a pedra angular."(Ef 2.20) "Este Jesus é a pedra rejeitada por vós, os construtores, a qual se tornou a pedra angular."(At 4.11).

Tenha estado ou não em Roma, o fato é que se Pedro foi Papa, foi um papa bem diferente dos que já apareceram, se não vejamos:
c.              Pedro era financeiramente pobre.(At 3.6)
d.             Pedro era casado.(Mt 8.14,15)
e.              Pedro foi um homem humilde.(At 10.25,26)
f. Pedro foi um homem repreensível.(Gl 2.1 1,14)
É admirável que Pedro, sendo o "Príncipe dos Apóstolos", conforme o catolicismo romano afirma, quem era o pastor da comunidade cristã em Jerusalém era Tiago (At 15). Sendo assim, é lançada por terra a pretensão do catolicismo romano de Ter o apóstolo Pedro como seu primeiro Bispo.  

IV- CONFRONTOS DOUTRINÁRIOS:
1.              Salvação através de boas obras
2.              O Batismo Salva:
3.              Transubstanciação
4.              Maria, nascida sem pecado
5.              Maria: Virgem perpétua
6.              Maria: Fonte de Santidade
7.              Maria: a intercessora
8.              O Purgatório
9.              lmagens
Para sermos salvos, a doutrina católica ensina que devemos continuamente praticar boas obras "Contudo não se salva, embora esteja incorporado à Igreja, aquele que, não perseverando na caridade, permanece dentro da Igreja, com o corpo, mas não com o coração". (p. 241, # 837).
REFUTAÇÃO
"Por que pela graça sois salvos; mediante a fé; é isto não vêm de vós, é Dom de Deus; mão de obras, para que ninguém se glorie". (Ef 2.9,-9).
Leia: Tt 3.5; Rm 3.28; CI 3.8-26; Cl 2.21, Mt 7.21,22.

"O Senhor mesmo afirma que o batismo é necessário para a salvação" (p. 349, # 1257).
REFUTAÇÃO
"Por que não me enviou Cristo para batizar. Mas para pregar o evangelho..." (1 Co 1.17)
"Arrependei-vos, por que está próximo o Reino dos Céus..." (Mt 3.2)
Seguindo eles caminho fora, chegando a certo lugar onde havia água, disse o Eunuco: eis aqui água, que impede que seja eu batizado? E disse Felipe: é lícito se crês de todo o coração. E, respondendo ele, disse: creio que Jesus Cristo é o Filho de Deus". (At 8.36,37). O Batismo é uma confissão pública de fé em Cristo, por intermédio de atos e palavras, na qual o batizando mostra ter aceitado plenamente as verdades com respeito à encarnação, à morte e à ressurreição de Cristo. No ato do batismo, o convertido mostra ter morrido para o mundo e renascido para Cristo, vivendo agora em novidade de vida. Concluindo, o batismo em si não têm poder para salvar uma pessoa, mesmo por que não se batiza alguém para que ele seja salvo, e sim porque já é salvo.  
"O concílio de trento resume a fé católica ao declarar: ‘por ter Cristo, nosso Redentor, dito que aquilo que oferecia sob a espécie de pão era verdadeiramente o seu corpo’, sempre se teve na Igreja esta convicção, que o Santo Concílio declara novamente: pela consagração do pão e do vinho opera-se a mudança de toda a substância do pão na substância do corpo de Cristo, nosso Senhor, e de toda substância do vinho na substância do seu sangue; esta mudança, a Igreja Católica denominou-a com acerto e exatidão de Transubstanciaçâo." (p.380, # 1376). Esta doutrina, embora estranha à palavra de Deus, é defendida pelo catolicismo romano como sendo uma doutrina bíblica, usando para fundamentar tal ensino, as palavras de Jesus em Jo 6.53,54: "Na verdade, na verdade vos digo que se: não comerdes a carne do Filho do Homem e não beberdes o seu sangue, não tereis vida em vós mesmos. Quem come a minha carne e bebe o meu sangue tem a vida eterna, e eu o ressuscitarei no último dia".
REFUTAÇÃO
Para melhor compreendermos, é necessário que leiamos todo o contexto no qual está inserida esta passagem, Jesus antes de fazer esta declaração disse: "Porque o pão de Deus é o que desce do céu e dá vida ao mundo. Então lhe disseram: Senhor, dá-nos sempre desse pão. Declarou-lhe, pois, Jesus: eu sou o Pão da Vida; o que vem a mim jamais terá fome e o que crê em mim jamais terá sede". (Jo 6.33-35). Concluímos então que a vida eterna é dada através da crença pessoal em Jesus Cristo, e que fora da união pessoal com o Salvador, não há salvação. O Comer o Pão e o Beber o Vinho está dentro dos ensinamentos acerca da Santa Ceia do Senhor, sobre a qual, o próprio Jesus ensinou: "E, tomando o pão, tendo dado graças, o partiu e lhe deu, dizendo: isto é o meu corpo oferecido por vós; fazei isto em memória de mim". (Lc 22.19).
Pela graça de Deus, Maria permaneceu pura de todo pecado pessoal ao longo de toda a sua vida". (p 139, # 493). "Desde o primeiro instante da sua concepção, foi totalmente preservada da mancha do pecado original e permaneceu pura de todo pecado pessoal ao longo de toda sua vida". (p 143, # 508). Vale ressaltar que: o próprio catecismo não admite como bíblica esta doutrina, e sim, uma tradição da Igreja.
REFUTAÇÃO
"Pois todos pecaram e carecem da glória de Deus". (Rm. 3.23). "Não há um justo, nem sequer um". (Rm 3.10). Nestes versículos vemos comprovada a afirmação de que todos pecaram, até mesmo Maria. A Bíblia se refere somente a uma pessoa como aquele que nunca pecou, e este é: Jesus de Nazaré. "Aquele que não conheceu pecado, ele o fez pecado por nós; para que nele fôssemos feitos justiça de Deus". (2 Co 5.21). "Porque não temos sumo sacerdote que não possa compadecer-se das nossas fraquezas; antes, foi ele tentado em todas as coisas, à nossa semelhança, mas sem pecado". (Hb 4.15).
"Maria permaneceu virgem concebendo seu Filho, virgem ao dá-lo à luz, virgem ao carregá-lo, virgem ao alimentá-lo do seu seio, virgem sempre". (p 143, # 510). REFUTAÇÃO Na sociedade em que vivia Maria, ter muitos filhos era um sinal que a mulher contava com o favor divino, ao passo que, não tê-los identificava a mulher como não sendo uma bem~aventurada ou agraciada por Deus. Não existe razão para o catolicismo romano defender com tanto fervor esta doutrina que não encontra em nenhuma parte das escrituras, apoio, conforme veremos. "Não é este o Filho do Carpinteiro? Não se chama sua mãe Maria e seus irmãos Tiago, José, Simão e Judas?" (Mt 13.55). Veja também Mc 6.3 e Gl 1.19.
"Da Igreja aprende o exemplo de santidade; reconhece a sua figura e sua fonte em Maria, a virgem santíssima". (p 534, # 2030).
REFUTAÇÃO
"Quem não temerá e glorificará o teu nome, ó Senhor? Por que só tu és Santo, por isso todas as nações virão a ti..." (Ap 15.4). "E chamavam uns para os outros, dizendo: Santo, Santo, Santo é o Senhor dos exércitos; toda terra está cheia da sua glória". (Is 6.3). As palavras "santo" ou "santidade" são usadas mais de 600 vezes na Bíblia, mas nenhuma vez referindo-se a Maria. Segundo a orientação bíblica nos devemos ser santo, porque Deus é santo e não Maria como o catolicismo ensina. Confira em 1 Pe 1. 15,16 e Lc 11.44.    
"Por isso, a bem aventurada Virgem Maria é invocada na Igreja sob os títulos de advogada, auxiliadora, protetora, medianeira." (p. 274, # 969).
REFUTAÇÃO
Na Bíblia Sagrada esses títulos jamais foram atribuídos a Maria.
Vejamos cada um deles:   Advogada:
"... se, todavia, alguém pecar, temos advogado junto ao Pai, Jesus Cristo, o justo". (1 Jo 2.1).
Auxiliadora:
"Assim afirmamos confiantemente: o Senhor é o meu auxílio,não temerei; que me poderá fazer o homem?". (Hb 13.6).
  Protetora:
A Bíblia não chama pessoa alguma de "protetora", inclusive Maria.
Mediadora:
"Porquanto há um só Deus e um só mediador entre Deus e os homens, Cristo Jesus, homem". (1 Tm 2.5). "Por isso mesmo, ele (Cristo) é o mediador da nova aliança..." (Hb 9.15). Acerca do termo intercessão, a Bíblia fala de Jesus Cristo como o único intercessor, vejamos então: "Por isso também pode salvar totalmente os que por ele se chegam a Deus, vivendo sempre para interceder por eles". (Hb 7.25). É Cristo Jesus quem morreu, ou antes, quem ressuscitou, o qual está à direita de Deus, e também intercede por nós". (Rm 8.34). Vemos então que a Bíblia jamais atribui o título de intercessora a Maria, caracterizando este ensinamento como "doutrina de homens".  
Os que morrem na graça e na amizade de Deus, mas não estão completamente purificados, embora tenham garantida a sua salvação eterna, passam após a morte, por uma purificação, a fim de obterem a santidade necessária para entrarem na alegria do céu. A Igreja denomina purgatório esta purificação final dos eleitos". (p. 290,# 1030). A idéia de purgatório têm suas raízes no Budismo e em outros sistemas religiosos da antiguidade. Até a época do Papa Gregório 1 porém o purgatório não tinha sido oficialmente reconhecido como parte integrante da doutrina romanista. O Catolicismo romano formulou a doutrina de fé relativa ao purgatório sobretudo no concilio de Florença e Trento. Vejamos agora o que o Pe. Vicente, autor do livro " Respostas da Bíblia às acusações dos Crentes contra a Igreja Católica", fala acerca do purgatório:" Ë verdade que na Bíblia não se encontra a palavra ‘purgatório’, no entanto a Bíblia descreve situações, estados ou lugares que se identificam com a idéia de purgatório".  
REFUTAÇÃO
A doutrina do purgatório não só é uma fábula engenhosamente montada, como traz no seu bojo um conjunto de absurdos e blasfêmias. Cito como exemplo a atribuição do mesmo poder do Sangue de Jesus ao fogo desse inexistente" purgatório". Se, porém, andarmos na luz, como ele está na luz, mantemos comunhão uns com os outros e o sangue de Jesus, seu filho, nos purifica de todo pecado".(l Jo 1.7). "Agora, pois, já nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus". (Rm 8.1) ao se cumprirem os tempos, se manifestou uma vez por todas, para aniquilar pelo sacrifício de si mesmo, o pecado". (Hb 9.26).
" As santas imagens, presentes em nossas Igrejas e em nossas casas, destinam-se a despertar e a alimentar a nossa fé no ministério de Cristo. Através do ícone de Cristo e de suas obras salvíficas, é a ele que adoramos. Através das santas imagens da Santa Mãe de Deus, dos Anjos e dos Santos, veneramos as pessoas nelas representadas". (p. 335, #1192).
Vejamos também o que diz o Pe. Vicente a respeito da "Veneração" de imagens: mesmo Deus, no livro de Êxodo, manda Moisés fazer dois querubins de ouro e colocá-los por cima da Arca da Aliança. Manda-lhe também, fazer uma serpente de bronze e colocá-la por cima duma arte, para curar os mordidos pelas serpentes venenosas (Nm 21.8,9). Seria uma grave blasfêmia desses ‘crentes’, considerar Deus como esclerosado, já que no lugar da Bíblia manda fazer o imagens, esquecido que no outro lugar o teria proibido".
REFUTAÇÃO
No começo do século VII, Gregório, o grande (590-604), um dos Papas mais fortes, aprovou oficialmente o uso de imagens nas igrejas, mas institui que elas não fossem adoradas. Mas, durante os século VIII, ofereceram-se-lhes orações e elas foram rodeadas de uma atmosfera de ignorante superstição, de modo que até os mulçumanos zombavam dos cristãos, chamando-os de adoradores de ídolos, provando assim, que se Deus proíbe que o homem faça para si imagens, é que Deus sabe o perigo que esta prática representa à verdadeira fé; pela dificuldade que o homem tem de separar veneração de adoração. Observemos o que a Bíblia diz:
"Não fareis para vós outros ídolos, nem vos levantareis imagem de escultura, nem coluna, nem poreis pedra com figuras da vossa terra, para vos inclinardes a elas: porque eu o Senhor vosso Deus".(Lv 26.1).
"Guardai-vos, não vos esqueçais da aliança do Senhor, vosso Deus, feita convosco, e vos façais alguma imagem esculpida, semelhança de alguma coisa que o Senhor vosso Deus vos proibiu". (Dt 4.23).
Acerca do argumento católico-romano, que vê nos querubins da arca e na serpente de bronze incentivo divino, para não só fazerem, mas adorarem imagens, afirmamos que qualquer aluno das nossas escolas bíblicas dominicais sabe que: os querubins eram ornamentos, e não objeto de adoração, bem como a serpente de bronze que no momento em que o povo começou a adorá-la, o bom rei Ezequias a destruiu. (Ver II Rs 19.4).
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