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segunda-feira, 15 de outubro de 2012

67-A ORIGEM DA IGREJA CATÓLICA

A origem do catolicismo foi em razão do desvio doutrinário das igrejas primitivas.  Após a morte de Cristo, fundador da Igreja, seus discípulos ficaram vulneráveis aos ataques dos adversários.  Estevão foi morto apedrejado pela multidão enfurecida, Atos 7:57-60.  Mais tarde o apóstolo Tiago foi morto à espada pelo rei Herodes, Atos 12:1-2. Por incrível que pareça, as perseguições dos inimigos colaboraram para surgimento de outras igrejas.  O livro de Atos diz “Mas os que andavam dispersos iam por toda a parte, anunciando a palavra” (Atos 8:4).

Devido a perseguição os discípulos fugiram de Jerusalém e por onde passavam o Evangelho era anunciado.  Filipe, que era um dos fugitivos, pregou na cidade de Samaria e também ao eunuco, homem importante da Rainha da Etiópia.  É bem possível que o eunuco tenha levado o Evangelho ao país da Etiópia.

Porém, as perseguições não se restringiram somente aos ataques físicos.   Satanás é um inimigo muito inteligente e sutil.  Deus criou Lúcifer e não o Diabo.  Lúcifer (portador da Luz) se transformou no Diabo porque queria ser semelhante ao Criador, Ezequiel 28:15-17.  Quando Satanás percebeu que matar os cristãos não estava surtindo efeito, então resolveu mudar de tática.  O Diabo resolveu solapar a fé dos crentes introduzindo idéias estranhas ao Evangelho de Cristo.   Ainda nos dias dos apóstolos alguns crentes começaram a acreditar que a fé em Cristo não era suficiente para a salvação da alma.   As obras foram acrescentadas à fé para alcançar a graça de Deus.  No Livro de Atos podemos confirmar este fato: “ENTÃO alguns que tinham descido da Judéia ensinavam assim os irmãos: Se não vos circuncidardes conforme o uso de Moisés, não podeis salvar-vos” (Atos 15:1).   Alguns falsos pregadores entraram sorrateiramente nas igrejas da Galácia e ensinaram que era necessário guardar os preceitos da lei, transtornando assim o verdadeiro Evangelho de Cristo, Gálatas 1:7. Paulo admoestou aos irmãos gálatas que qualquer outro evangelho diferente que ele tinha anunciado deveria ser considerado anátema (maldito), Gálatas 1:8. Paulo não cedeu nenhum momento aos falsos ensinadores, e procurou reconduzir os irmãos gálatas à fé verdadeira, Gálatas 2:5; 3:10-11. 

Depois que os apóstolos morreram as igrejas continuaram sendo atacadas doutrinariamente.  João, o último dos apóstolos a morrer, foi escolhido por Cristo para escrever às sete igrejas da Ásia. Capítulos dois e três de Apocalipse mostram claramente os problemas que cada uma das sete igrejas tinham.  As igrejas foram contagiadas pelo vírus maligno do inimigo. 

Um outro erro que penetrou nas igrejas foi a de alguns homens que se diziam cristãos, assenhorearem da herança de Deus.  O apóstolo Pedro já havia advertido a respeito disso: “Apascentai o rebanho de Deus, que está entre vós, tendo cuidado dele,
não por força, mas voluntariamente; nem por torpe ganância, mas de ânimo pronto; Nem como tendo domínio sobre a herança de Deus
, mas servindo de exemplo ao rebanho” (I Pedro 5:1-2).  Diótrefes, ainda no tempo do apóstolo João, queria dominar a qualquer custo uma igreja local.   “Tenho escrito à igreja; mas Diótrefes, que procura ter entre eles o primado, não nos recebe" (III João 9). 

Depois dos erros citados acima seguiu-se outro que tem sido uma das marcas da Igreja Católica Romana e de outras que dela saíram.  “A Regeneração Batismal”.  A idéia de que o batismo poderia ajudar na salvação da alma começou ainda no final no 2º século.  Neste século muitas igrejas já haviam desviadas dos ensinamentos de Cristo e dos apóstolos.  Muitas igrejas questionavam que se a Bíblia fala tanto do batismo, então ele tem um valor que pode ajudar na remissão da alma. 

No início do ano 313 A.D., o cristianismo tinha alcançado uma poderosa vitória sobre o paganismo.  Um novo imperador veio ocupar o trono do Império Romano.  Ele evidentemente reconheceu algo do misterioso poder dessa religião que continuava a crescer, não obstante a intensidade da perseguição.  A História diz que este Imperador que não era outro senão Constantino, teve uma maravilhosa e real visão.   Divisou no céu uma CRUZ de brilhante luz vermelha na qual estavam escritas a fogo as seguintes palavras: "Com este sinal vencerás". Constantino interpretou isto como uma ordem para que se tornasse cristão. Entendeu ainda que abandonando o paganismo e uniu do o poder temporal do Império Romano ao poder espiritual do Cristianismo o mundo seria facilmente conquistado.  Deste modo, a religião cristã se tornaria uma religião universal e o Império Romano o Império de todo o mundo.  Assim sob a liderança do Constantino veio um descanso, um galanteio e uma proposta de casamento.   O Império Romano por intermédio de seu imperador pediu em casamento o cristianismo.  Para tornar efetiva e consumada esta profunda união, um concílio foi convocado. Em 313 A. D. foi feita uma convocação para que fossem enviados, juntamente, representantes de todas as igrejas cristãs.  Muitas, mas nem todas, vieram. A aliança estava consumada. Uma hierarquia foi formada. Na organização desta hierarquia Cristo foi destronado como cabeça da igreja e Constantino foi entronizado (ainda que temporariamente, já se vê) como cabeça da igreja. 

A hierarquia estava definitivamente começando a desenvolver-se no que conhecemos hoje como Igreja Católica ou Universal. Pode-se dizer que isso tinha começado, se bem que, indefinidamente, já no fim do 2o século ou no início do 3o quando as novas idéias com referência aos bispos e ao governo da Igreja começaram a se formar.   Deve ser também claramente lembrado que, quando Constantino fez a convocação para o citado Concílio houve muitos cristãos (batistas) que deixaram de responder à mesma. Eles não aprovavam o casamento da religião com o estado, nem a centralizarão do governo religioso, nem a criação de um tribunal religioso mais elevado, de qualquer espécie que não fosse a Igreja local. Estes cristãos (batistas) bem como suas igrejas deste tempo ou mais tarde não aceitaram a hierarquia denominacional católica. 

Quando esta hierarquia foi criada, Constantino, que tinha sido feito o seu cabeça, não era ainda cristão. Ele tinha decidido tornar-se, mas como as igrejas que o acompanharam na fundação desta organização hierárquica, tinham adotado o erro da regenerarão batismal, uma série questão se levantou na mente de Constantino: "Se eu sou salvo dos meus pecados pelo batismo, como escapar os meus pecados posteriores ao batismo?" Constantino levantou assim. Uma questão que iria perturbar o mundo em todas as gerações seguintes. Pode o batismo lavar de antemão os pecados não cometidos? (ou sãs) os pecados cometidos antes do batismo lavados por um processo (isto é, pelo batismo) e os cometidos depois do batismo, por um outro processo? 

Não tendo sido possível resolver satisfatoriamente a muitas questões assim levantadas, Constantino resolveu finalmente unir-se aos cristãos, mas adiando o seu batismo para mais perto de sua morte, porque assim todos os seus pecados poderiam ser lavados de uma só vez. Este propósito ele seguiu e não havia sido ainda batizado até pouco antes de sua morte.  <>Abandonando a religião pagã e aderindo ao Cristianismo, Constantino incorreu em séria reprovação por parte do Senado Romano. Eles repudiaram ou, ao menos, opuseram-se à sua resolução. Esta oposição resultou finalmente na mudança da sede do Império de Roma para Bizânico, uma velha cidade reedificada, que logo depois teve o nome mudado para Constantinopla, em honra a Constantino. Como resultado surgiram duas capitais para o Império Romano: Roma e Constantinopla. Essas duas cidades, rivais por vários séculos, por fim se tomaram o centro da Igreja Católica dividida: Romana e Grega. 

Constantino fez cessar a perseguição aos cristãos em todo o império e gradualmente foi cumulando-os de favores. O imperador logo percebeu a clara divisão entre os cristãos. Percebera a importância de ser apoiado pela hierarquia de uma religião poderosa. Mas precisava que essa hierarquia fosse unânime em sua fidelidade ao Estado. Assim, embora pagão, presidiu concílios da Igreja e obrigou-a a unificar-se. Devido a essa atitude foi prontamente contrariado pelos anabatistas. Indignado, e aliando-se aos cristãos errados, baniu e perseguiu os fiéis que não concordaram com sua unificação das igrejas. Começaram as terríveis perseguições das seitas cristãs oficiais - protegidas pelo imperador - contra as não oficiais, os anabatistas, que se mantiveram independentes do governo. Pela primeira vez na história, a partir do ano 313, encontramos a página mais triste da história das igrejas. Encontramos cristãos errados perseguindo os cristãos fiéis. Esta perseguição, além de visar o extermínio dos anabatistas, também foi a mais longa. Durou mais de mil e trezentos anos, vindo a terminar após a Reforma no século XVII. 

Depois que Constantino se tornou o cabeça das igrejas desviadas da verdade, as mudanças doutrinárias nestas igrejas, foram se avolumando a cada ano que passava.  A idéia de que o batismo poderia ajudar na regeneração da alma tinha larga aceitação por parte dos desviados que aceitaram o casamento com o poder temporal.  A igreja que aceitou Constantino como seu cabeça, acreditando que o batismo era um agente ou meio de salvação, achava que quanto mais cedo fosse administrado o batismo, mais garantia poderia ter da salvação.  Foi então que surgiu o “batismo infantil”.  Por que esperar a idade adulta ou mesmo a velhice para ser batizado?  “Ninguém sabe o que pode acontecer amanhã”, pensavam os simpatizantes da “nova igreja”.  Antes disto "crentes" e "crentes" somente, eram considerados em condições de submeterem-se ao batismo.  "Aspersão" e "derramamento" eram formas até então desconhecidas. Vieram muito mais tarde.  Por vários séculos os infantes eram, como os demais, imersos.  A Igreja Ortodoxa Grega (que é um grande ramo da Igreja Católica) até hoje não mudou a forma original de batismo.  Ela pratica o batismo infantil, mas nunca procedeu de outro modo que não o da imersão das crianças. (Nota. alguns historiadores da igreja põem o inicio do batismo infantil neste século, mas eu citarei um pequeno parágrafo das "Robinson's Ecclesiastical Researches" (Pesquisas Eclesiásticas de Robinson):  

 "Durante os primeiros três séculos as congregações espalhadas no oriente funcionaram em corpos independentes e separados, sem subvenção por parte do governo, e, conseqüentemente, sem qualquer poder secular da Igreja sobre o Estado ou vice-versa. Em todo esse tempo as igrejas batizavam e, segundo o testemunho os Pais dos primeiros 4 séculos, até Jerônimo (370, A. D.), na Grécia, Síria e África, é mencionado um grande número de batismos de adultos, sem a apresentação de ao menos um batismo de criança, até o ano 370 A. D." (Compêndio de História Batista por Shackelford, p. 43; Vedder p. 50; Chrishan p. 31; Orchard p. 50, etc.).

A hierarquia organizada sob a liderança de Constantino, rapidamente se concretizou naquilo que agora conhecemos como Igreja Católica. E a novel igreja se associou ao governo temporal, não mais para ser simplesmente a entidade executiva das leis completas do Novo Testamento, mas começou a ser legislativa, começando a emendar e anular leis primitivas, bem como a criar regras completamente estranhas à letra e ao espírito do Novo Testamento. 

Uma das primeira ações legislativas da Igreja, e uma das mais subversivas quanto aos resultados foi o estabelecimento, por lei, do batismo infantil. Em virtude desta lei o batismo infantil tornou-se compulsório. Isto ocorreu em cerca de 416 A. D. Ele já existia, em casos esparsos, provavelmente, um século antes desde decreto. Mas, com a efetivação por lei desta prática dois princípios do Novo Testamento foram naturalmente abordados: - o do "batismo dos crentes" e o da "obediência voluntária ao batismo". 

Como conseqüência inevitável desta nova doutrina e lei, ,as igrejas desviadas foram rapidamente se enchendo de membros inconversos. E de fato não se passaram muitos anos até que a maioria, provavelmente, de seus membros fosse composta de pessoas não regeneradas. Assim os grandes interesses espirituais do Reino de Deus caíram nas mãos de um incrédulo poder temporal. Que se poderia esperar então? 

Em 426 A.D., justamente 10 anos depois do estabelecimento legal do batismo infantil, foi iniciado o tremendo período que conhecemos como "Idade das Trevos" (Idade Média, not. Do trad.). Que período! Quão tremendo e sanguinolento o foi!  A partir de então, por mais uma dezena de séculos o rasto do cristianismo do Novo Testamento foi grandemente regado pelo sangue dos cristãos. Milhões de crentes perderam suas vidas, pagando o preço da fidelidade ao Senhor Jesus Cristo. Preferiram morrer do que negar o nome do Senhor que os resgatou pela cruz do Calvário.  Nossos antepassados sofreram as mais variadas e terríveis perseguições por parte dos que se uniram ao poder temporal.  Creio que nem Constantino tinha a idéia do resultado da união do seu império com os chamados cristãos.

Foi ainda no alvorecer da "Idade das Trevas" que o Papismo tomou corpo definitivo. Seu inicio data de Leão II de 440 a 461 A.D. Este título, semelhantemente ao nome dado à Igreja Católica, tinha possibilidade de um amplo desenvolvimento. O nome aparece aplicado primeiramente, para designar o bispo de Roma, 296-404 A.D. mas foi formalmente adotado pela primeira vez por Cirilo, bispo de Roma 384-398. Mais tarde foi adotado oficialmente por Leão II, 440-461. Sua universalidade foi reclamada em 707.

Alguns séculos mais tarde foi declarado por Gregório VII, ser o titulo exclusivo do Papado. Por falta de espaço, infelizmente, não poderemos descrever neste pequeno estudo todas as mudanças que houve no decorrer dos séculos no seio da Igreja Católica.  Mas vamos dar uma súmula dos mais significativos eventos ocorridos nos primeiros cinco séculos:

1) A mudança gradual do governo democrático da Igreja para o governo eclesiástico.
2) A mudança da salvação pela graça para a salvação pelo batismo.
3) A mudança do batismo de crentes para batismo infantil.
4) A hierarquia organizada. Casamento da Igreja com Estado.
5) A sede do Império mudada para Constantinopla.
6) O Batismo Infantil estabelecido por lei e tornado compulsório .
7) Os cristãos nominais começam a perseguir os cristãos.
8) A "Idade de Trevas" começa em 426 a.D.
9) A espada e a tocha, de referência ao Evangelho, que se tornou o poder de Deus para a salvação.
10) Todo o vestígio de liberdade religiosa é desfeito, coberto e enterrado por muitos séculos.
11) As igrejas fiéis ao Novo Testamento são perseguidas e tratadas por nomes diversos. São ainda açuladas para o mais longe possível do poder temporal católico. O remanescente destas igrejas se espalhou por todo o mundo e é achado, talvez escondido, em florestas, montanhas, vales, antros e cavernas da terra.


LISTA DE HERESIAS E TRADIÇÕES HUMANAS ADOTADAS e PERPETUADAS pela IGREJA CATÓLICA ROMANA, AO LONGO DE 1.600 ANOS.
12ª Edição Ingles
"E conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará" Jesus em João 8:32
Nota: Estas datas são, em muitos casos, aproximadas. Muitas destas heresias ocorreram há anos antes na Igreja, mas, somente quando foram adotadas por um conselho da Igreja, e proclamadas pelo papa como dogma de fé, elas foram incorporadas aos Católicos.
Uma doutrina para ser verdadeira, tem que estar de acordo com a palavra de Deus. "À lei e ao Testemunho; Se eles não falarem segundo esta palavra, é porque não há luz neles." (Isaías 8:20)
Com a Reforma do Século XVI, estas heresias foram repudiadas por não fazer parte da Religião de Jesus, conforme ensina o Velho Testamento.
___________________

d.C.
1. DE TODAS AS TRADIÇÕES HUMANAS ensinadas e praticadas pela Igreja Católica Romana, que são contrárias à Bíblia, as mais antigas são as preces para os mortos e o sinal da Cruz. Ambas surgiram 300 anos após Cristo .............................................................................................................
310
2. As Velas de parafina foram introduzidas na igreja cerca de .............................
300
3. A Veneração aos anjos e santos mortos cerca de .........................................
375
4. A Missa, como uma celebração diária, adotada em ..........................................
394
5. A Adoração a Maria, mãe de Jesus, e o uso do termo, "Mãe de Deus", como aplicado a ela, teve origem no conselho de Efésios em ..........................................
431
6. Os Padres passaram a se vestir diferentemente dos leigos em ............................
500
7. A doutrina do Purgatório foi estabelecida primeiro, por Gregório o Grande, a cerca do ano de ....................................................................................................
  593
8. O Latin, como língua das orações e dos cultos nas igrejas, foi também imposto pelo Papa Gregório I. 600 anos após Cristo ......................................................... A palavra de Deus proíbe a oração e a pregação em uma língua desconhecida. ( I Cor. 14:9).
600
9. A Bíblia ensina que oremos a Deus apenas. Na igreja primitiva, nunca houveram orações dirigidas a Maria, nem aos santos mortos. Esta prática começou na Igreja Romana cerca de ........................................................................................ (Mateus 11:28; Lucas 1:46; Atos 10: 25-26; 14: 14-18).
  600
10. O Papado é de origem pagã. O título papa ou bispo universal, foi dado ao bispo de Roma, pelo cruel imperador Phocas, primeiramente no ano de .................
Ele deu este nome a ele com o objetivo de causar um descontentamento ao Bispo Ciriacus de Constantinopla, quem justamente o excomungou por ter causado a morte de seu antecessor, imperador Mauritus. Gregório I, o então bispo de Roma, recusou o título, mas seu sucessor, Bonifácio III, foi o primeiro a assumir o título de "papa." Jesus não apontou Pedro ao comando de seus apóstolos, e proibiu qualquer um a tal posto. (Lucas 22: 24-26; Efésios 1:22-23; Colossenses 1:18; I Coríntios 3:11). Nota: - Nem há qualquer menção nas Escrituras, nem na história, que afirma que Pedro em algum momento esteve em Roma, tampouco que ele fora papa lá por 25 anos; Clemente, 3º Bispo de Roma, ressalta que não há nenhuma evidência real do século I, de afirmar que Pedro em algum momento esteve em Roma.
610
11. O ato de beijar os pés do Papa começou em ..............................................
Era um costume pagão beijar os pés de imperadores. A palavra de Deus proíbe tais práticas. (Leia Atos 10: 25-26; Rev. 19:10; 22:9).
709
12. O poder Temporal dos Papas começou em .................................................
Quando Pepin, o usurpador do trono da França, dirigiu-se a Itália, convocado pelo Papa Stephen II, para a guerra contra os Longobards Italianos, ele os dizimou, e deu a cidade de Roma e suas vizinhanças ao papa. Jesus expressamente proíbe tal coisa, e Ele mesmo recusou ser posto rei do mundo. (Leia Mateus 4: 8-9; 20: 25-26, João 18:38).
750
13. Veneração da cruz, de imagens e relíquias foi autorizada em .................... Isto foi por ordem da Imperatriz Irene de Constantinopla, quem causou a extirpação dos olhos de seu próprio filho, Constantino VI, e então chamou um conselho da igreja, por solicitação do papa de Roma Hadrian I, naquele tempo. Tal prática é simplesmente chamada de IDOLATRIA na Bíblia, e é severamente condenada. (Leia Êxodos 20:4; 3:17; Deuteronômio 27:15: Salmos 115).
788
14. A Água Benta, misturada com uma pitada de sal e abençoada pelo padre, foi autorizada em .......................................................................................................
850
15. A Veneração a São José começou em ............................................................
890
16. O Batismo dos sinos foi instituído pelo papa João XIV, no ano de ................
965
17. A Canonização dos santos mortos, foi feita pelo Papa João XV. ................. Todos os crentes e seguidores de Cristo, são chamados de santos pela Bíblia. (Leia Romanos 1:7; I Coríntios 1:2).
995
18. Jejuar as sextas-feiras e durante as Quaresmas, foram tradições impostas no ano de ......................................................................................................................
pelos papas, que se disseram interessados pelo comércio de peixe. (bula papal, ou permitir que se coma carne), algumas autoridades dizem, que começou no ano de 700. Isto é contra o claro ensino do Evangelho. (Leia Mateus 15:10; I Coríntios 10:25; I Timóteo 4:1-3).
998
19. A Missa foi desenvolvida gradualmente como um sacrifício; passou a ser obrigatória no Século XI.
O Evangelho ensina que o sacrifício de Cristo foi oferecido uma vez para todos, e não é para ser repetido, mas apenas lembrado na Ceia do Senhor. (Leia Hebreus 7:27; 9:26-28; 10:10-14).
20. O celibato do sacerdócio foi decretado pelo Papa Hildebrand, Bonifácio VII, no ano de ............................................................................................................
Jesus não impôs nenhuma regra parecida, nem os seus apóstolos. Pelo contrário, São Pedro foi um homem casado, e São Paulo diz que convém que os bispos tenham mulher e filhos. (Leia I Timóteo 3:2,5, e 12; Mateus 8: 14-15).
1079
21. O Rosário, ou o terço de oração, foi introduzido pelo Pedro o Eremita, no ano de 1090. Copiado dos Hindus e Muçulmanos ................................................
A diversidade de orações é uma prática pagã, e é expressamente condenada por Cristo. (Mateus 6 :5-13).
1090
22. A Inquisição dos hereges foi instituída pelo Conselho de Verona, no ano de 1184. Jesus nunca ensinou o uso da força para difundir Sua religião .....................
1184
23. A venda de Indulgências, usualmente considerada como a compra do perdão que permite indultar o pecado, começou no ano de .............................................. O Cristianismo, conforme o que ensina o Evangelho, condena tal comercio, e foi o protesto contra este tráfico que trouxe a tona a Reforma Protestante no Século XVI.
1190
24. O Dogma da Transubstanciação foi decretado pelo Papa Inocêncio III, no ano ......................................................................................................................
Através desta doutrina, o padre pretende fazer um milagre diário, de transformar uma hóstia no próprio corpo de Cristo, e então, ele finge come-lO vivo na presença do povo durante a Missa. O Evangelho condena tais absurdos; A Ceia do Senhor é simplesmente um memorial do sacrifício de Cristo. A presença espiritual de Cristo está implicada no Sacramento. (Leia Lucas 22: 19-20; João 6:35; I Coríntios 11:26).
1215
25. A Confissão dos pecados ao padre, uma vez ao ano, foi instituída pelo Papa Inocêncio III, no Conselho de Lateran, no ano de ................................................. O Evangelho nos ordena que confessemos nossos pecados diretamente a Deus. (Leia Salmos 51: -10; Lucas 7:48; 15:21; I João 1:8-9).
1215
26. A adoração à Hóstia, foi decretada pelo Papa Honório, no ano de ................ Deste modo, a Igreja Romana adora um Deus feito pelas mãos do homem. Isto é grossa idolatria, e absolutamente contrária ao espírito do Evangelho. (Leia João 4:24).
1220
27. A proibição da Bíblia aos leigos, e a sua inclusão na lista de livros proibidos pelo conselho de Valência em ..............................................................................
Jesus ordena que as Escrituras sejam lidas por todos. (João 5:39; I Timóteo 3:15-17).
1287
28. O Escapulário foi inventado por Simon Stock, um monge inglês, no ano de .... Trata-se de uma tira de tecido marrom, com o desenho da Virgem, que supõe conter virtudes sobrenaturais para proteger de todos os perigos, aqueles que as vestirem sobre a pele nua. Isto é feiticismo.
1287
29. A Igreja Romana proibiu o cálice aos fiéis, pela instituição de um tipo só no Conselho de Constância em ................................................................................. O Evangelho nos ordena que celebremos a Ceia do Senho com pão e fruto da vide. (Leia Mateus 26:27; I Coríntios 11: 26-29).
1414
30. A Doutrina do Purgatório foi proclamada como dogma de fé, pelo Conselho de Florença em .....................................................................................................
Não existe nenhuma palavra na Bíblia que ensina o purgatório dos padres. O sangue de Jesus Cristo nos purifica de todos os pecados. (Leia I João 1:7-9; 2:1-2; João 5:24, Romanos 8:1).
1439
31. A doutrina dos 7 Sacramentos foi afirmada em ..............................................
O Evangelho diz que Cristo instituiu apenas duas ordenanças, o Batismo e a Ceia do Senhor. (Leia Mateus 28:19-20; 26:26-28).
1439
32. A Ave Maria, parte da última metade de .......................................................
Cinqüenta anos depois, e então, foi finalmente aprovado pelo Papa Sixtus V, ao final do Século XVI.
1508
33. O Conselho de Trento, ocorrido no ano de 1545, declarou que a Tradição tivesse autoridade igual à Bíblia ............................................................................
Pela tradição quer dizer os ensinamentos dos homens. Os Fariseus creram do mesmo modo, e Jesus amargamente os condenou, pois por ensinar tradições humanas, eles negaram os mandamentos de Deus. (Leia Marcos 7:7-13; Colossenses 2-8; Apocalipse 22:18).
1545
34. Os livros apócrifos também foram incluídos à Bíblia pelo Conselho de Trento, em ....................................................................................................................... Estes livros não foram reconhecidos como canônicos pela Igreja primitiva (Leia Apocalipse 22: 8-9).
1546
35. O Credo do Papa Pius IV, foi imposto como credo oficial 1560 anos após Cristo e os Apóstolos, em .....................................................................................
Os verdadeiros Cristãos mantêm as Escrituras Sagradas e o Credo dos Apóstolos, como seus únicos credos. Sendo assim, o credo deles é 1.500 anos mais antigo do que o credo dos Católicos Romanos. (Leia Gálatas 1:8).
1560
36. A Concepção Imaculada da Virgem Maria foi proclamada pelo Papa Pius IX no ano de ............................................................................................................ O Evangelho diz que todos os homens, com a única exceção de Cristo, são pecadores. A própria Maria, necessitou de um Salvador. (Leia Romanos 3:23; 5:12; Salmos 51:5; Lucas 1:30; 46-47.)
1854
37. No ano 1870 após Cristo, o Papa Pius IX proclamou o dogma da Infalibilidade Papal ............................................................................................
Isto é uma blasfêmia, e um sinal da apostasia e do anticristo, previstos pelo apostolo São Paulo. (Leia II Tessalonicenses 2:2-12; Apocalipse 17:1-9; 13:5-8, 18). Muitos estudiosos da Bíblia vêem o número da besta 666 (Apocalipse 13:18), nas letras Romanas do título Papal: "VICARUS FILII DEI." ! V-5, I-1; C-100, I-1; V-5, I-1; L-50, I-1; D-500, I-1 ! Total, 666.
1870
38. O Papa Piu X, no ano de 1907, condenou junto com o "Modernismo", todas as descobertas da ciência moderna, as quais não eram aprovadas pelas Igreja ....... Pius IX fez a mesma coisa no Sílabo de 1864.
1907
39. No ano de 1930, Pius XI condenou as Escolas Públicas ..............................
40. No ano de 1931, o mesmo Papa, Pius XI, reafirmou a doutrina a qual Maria era "a Mãe de Deus" .......................................................................................... Esta doutrina foi primeiramente inventada pelo o Conselho de Efésios, no ano de 431. Isto é uma heresia, que contradiz as próprias palavras de Maria. (Leia Lucas 1:46-49; João 2:1-5).
1931
41. No ano de 1950, o último dogma foi proclamado pelo Papa Pius XII, a Assunção da Virgem Maria ..............................................................................
1950

CONCLUSÃO
Qual será a próxima invenção? A Igreja Romana diz que nunca muda; mas mesmo assim, ela não tem feito nada mais do que inventar doutrinas contrárias à Bíblia, e vir praticando ritos e cerimonias que largamente vieram de paganismo. Um estudioso descobriu que 75% dos ritos e cerimonias da Igreja Romana, são de origem pagã.
Nota: - Cardinal Newman, em seu livro, "O Desenvolvimento da Religião Cristã" admite que "Templos, incenso, lamparinas, oferendas de agradecimento, água benta, dias santos e períodos de devoção, procissões, benção campal, vestimentas sacerdotais, o corte circular do cabelo (de padres, monges e freiras), imagens ... são coisas oriundas de origem pagã..." (Página 359).
HERESIAS são aquelas doutrinas e práticas contrárias à Bíblia. Elas são também chamadas de "tradições humanas" ou "doutrinas dos homens". Tanto Pedro como Paulo previram e alertaram que nos últimos dias "falsos professores" iriam surgir na Igreja e trazer consigo, "heresias de perdição" e "doutrinas de demônios". (Leia II Pedro 2:1-3, e I Timóteo 4:1-5). Jesus reprovou os Fariseus, porque eles transgrediram os mandamentos de Deus ao manterem suas tradições. "Mas, em vão" Ele disse "me adoram, ensinando doutrinas que são preceitos dos homens " (Mateus 15:3,9.)
Os reais hereges, portanto, são os Católicos Romanos, e os ortodoxos verdadeiros são os Cristãos Evangélicos.
IRMÃOS! A Palavra de Deus nos manda sair da Babilônia, dizendo: "Sai dela, povo meu, para que não sejas participante do seus pecados, e para que não incorras nas suas pragas." (Apocalipse 18:4). Todos os Cristãos verdadeiros irão permanecer fiéis a sua religião de Cristo, assim como a Bíblia os ensina, e escutarão ao aviso do Apóstolo Paulo, quem disse: "Mas, ainda que nós mesmos ou um anjo do céu vos anuncie outro evangelho além do que já recebestes, seja anátema." (Gálatas 1:8).

Compilado pelo Rev. L. Testa.
 

BIBLIOGRAFIA:
http://www.palavraprudente.com.br

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