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segunda-feira, 15 de outubro de 2012

69-O PAGANISMO EVANGÉLICO


Muitos cristãos estão celebrando entusiasticamente diversos feriados ocultistas sem conhecer a verdadeira origem deles. Quando você compreender o quão paganizado o mundo ocidental se tornou, verá que o julgamento de Deus não pode estar muito longe. Lembre-se da advertência bíblica: "Sai dela, povo meu, para que não sejas participante dos seus pecados, e para que não incorras nas suas pragas." [Apocalipse 18:4].

  • Todo mundo sabe que Jesus não nasceu no dia 25 de dezembro...
  • Todo mundo sabe que o verdadeiro sentido da páscoa não tem nada a ver com chocolate...
  • O dia das mãe foi criado para homenagear "Maria" mãe de Jesus, data oficial escolhida pelo católicos...
  • Todo mundo sabe que no Brasil o dia dos pais é comemorado no segundo domingo de Agosto. A criação da data é atribuída ao publicitário Sylvio Bhering, em meados da década de 50, festejada pela primeira vez no dia 14 de Agosto de 1953, dia de São Joaquim, patriarca da família. (dia que também se comemora o dia do padrinho segundo a tradição católica)
  • Todo mundo sabe que o Dia dos Namorados é celebrado como o dia de São Valentim, como já expliquei na postagem Bela História no blog "Meu Cantinho".


Minhas Palavras, não costumo falar sobre religiosidade no blog, mas vou abrir uma excessão:

Agora a pergunta que não quer calar.... PORQUE AS IGREJA EVANGÉLICAS INSISTEM EM COMEMORAR ESSAS DATAS? Porque os Pastores não orientam seus membros(ovelhas) a não participarem dessa prática? Essas datas não seriam consideradas PAGÃS? Será que os pastores que incentivam essas práticas não estariam sendo negligentes e profanando com evangelho de Cristo?
Quando me converti em meados de 1996 lá em Rio das Pedras/SP tive um fundamento muito sólido em minha conversão, o meu pastor (Pr. Arnaldo) tinha um zelo especial na hora de doutrinar a igreja, conservava a doutrina e seus preceitos bíblicos, todos fundamentados nos conteúdos das escrituras. E por isso aprendi desde cedo.
Porém nos dias de hoje, vejo que a igreja (ou pelo menos algumas delas) tem se deixado levar pelos falsos ensinamentos que corrompem a sã doutrina, a falta de preparo dos pastores tem levados a igreja a seguir pelos caminhos do paganismo e do mundanismo. É triste ver as igrejas evangélicas comemorando datas pagãs de origem Gregas, Babilônicas, Romanas, ou seja, datas mundanas. Vejo a igreja que se diz "de Cristo" comemorando o dias das crianças, distribuindo brinquedos, doces e bolos. Vejo também a igreja comemorando o Natal com ornamentações feitas em Branco e vermelho e as trocas de presentes, mais conhecidos como "Amigo oculto". Vejo as festas do dia das mães, dos pais... Não me espantaria se um dia a igreja criar o "Arraiá dos Crentes", pois o jantar para os casais nos dias dos namorados já foi criado!

O que está acontecendo com a igreja de Jesus Cristo? Onde estão os culto de oração? Onde estão os cultos de doutrina? Onde estão os pastores que não ensinam, querem ensinar somente o que lhes convém, destorcendo a palavra da verdade, para não perderem seus membros? Os pastores estão muito ocupados organizando jantares, encontros, congressos para angariar fundos monetários para sua igreja, outros estão viajando em "missões" regadas a hotéis de luxo e passeios turísticos. Onde vamos parar desse jeito com o mundo cada vez mais dentro das nossas igrejas? Hoje a igreja se tornou uma instituição privada com "fins lucrativos", se tornou um cabide de empregos para pastores e seus filhos, a igreja de Cristo se terceirizou com direito a firma reconhecida em cartório, nome fantasia e CNPJ. Lamentável...



















A compreensão do pastoreio de Jesus pode ser libertadora nos dias de hoje, quando tantas pessoas, equivocadamente, são transformadas em consumidores pelo mercado da fé.


Jesus amou e morreu por pessoas. Jesus ressuscitou por pessoas. Ele deu sua vida em resgate de homens e mulheres que estavam perdidos em seus próprios delitos e pecados. Compadeceu-se de homens e mulheres que estavam condenados à morte por suas transgressões.

Cristo amou e se entregou em sacrifício na cruz por causa da rebeldia e da desistência humana de andar, comungar e obedecer ao Criador. O Filho de Deus doou a vida eterna a pessoas que o receberam como Senhor e Salvador. No mistério e profundidade de sua graça, ele nos olhou como pessoas e ovelhas, dando-nos vida – e vida em abundância.
Como pastor, Jesus deu e dá sua vida pelas ovelhas e por seu rebanho. Somos, como igreja, comunidade e ajuntamento de pessoas que estavam prisioneiras em seus próprios medos, incertezas e angústias. Éramos cativos de mente e coração. O desespero e a incerteza diante da morte e da fragilidade da experiência humana nos atormentavam.

Assim, pessoas comuns – com suas histórias, marcas, heranças e contextos –, através de seu Espírito, têm escrito uma nova história onde fé, convicção, certeza e esperança se instalaram.
Tal compreensão pode ser libertadora nos dias de hoje, quando tantas pessoas, equivocadamente, são transformadas em consumidores pelo mercado da fé.

De forma sutil e sorrateira por um lado, e agressiva por outro, essa dinâmica tomou conta da mentalidade evangélica no Brasil e no mundo. Devotos se transformaram apenas em consumidores e mantenedores desse mercado, travestido até na forma de igrejas locais coorporativas e estruturas empresariais.

A lógica e o discurso são os mesmos do mercado: cantamos sobre a marca Jesus, escrevemos sobre ela, lançamos produtos temáticos. Já há até estudos de marketing acerca de características de gênero, classe social, faixa etária e necessidades de determinados grupos sendo usados para a criação de igrejas.
Grandes conglomerados comerciais de literatura e música chamadas de cristãs estão sendo engolidos com voracidade por empreendedores que, até bem pouco tempo, nem se importavam com a existência do tal segmento evangélico.

Só que o Jesus de muitos pregadores, cantores, corporações e empresários não é necessariamente aquele apresentado na Bíblia, o Jesus eterno e histórico, o Emanuel, o Deus que se fez homem; aquele que veio como escravo e servo para proporcionar ao caído salvação através da cruz, para anunciar o Reino de Deus e trazer graça, senhorio e juízo.

Esse Jesus midiatizado não é o Jesus que trouxe ensino e valores de amor, compaixão, paz e justiça, e que nos deixou a missão de lhe fazer discípulos e seguidores.
O pastor Jesus, pastor de ovelhas, de gente, trata a cada um com pessoalidade, dignidade e importância. Ele nos ama como pessoas, ouve nossos relatos, está atento à nossa realidade e história.

O pastor Jesus alimenta o faminto, sacia o sedento, limpa o imundo, cura os feridos, protege e conduz ovelhas. Jesus nos ajuda a dar significado ao pastoreio e a contextualizar esta vocação do acolhimento, do cuidado, do ensino e da formação espiritual.

Os pastores não precisam perder o caminho da fé, assim como qualquer cristão em outra área profissional ou de atuação – uma fé que ganha contornos práticos de uma vida de serviço e de trabalho digno, mediante o suor do rosto. Fé no Deus trino, e não no mercado que fala sobre ele.
Muitos dirão que comércio pode ser feito com ética e honestidade, visando a legítimos propósitos. É verdade. Mas a chance de o mercado tirar do centro a essência e o alvo do Evangelho, de sua mensagem e obra, são muito grandes. Pastores, escritores e artistas cristãos produzem em escala industrial coisas que se tornarão, invariavelmente, produtos de consumo: mensagens, livros, CDs, ensinos, palestras, DVDs... Tudo tem seu preço, e tudo acaba alimentando esse mercado da fé.

Numa linha muito tênue, o negócio se torna a pessoa, o pregador, o cantor, o escritor, sua corporação, sua visão, sua estrutura criada. Assim, o que fazem torna-se um fim em si mesmo, e não um meio para atingir algo mais elevado.
No genuíno pastoreio, contudo, precisamos ser cuidadosos e íntegros. Não se pode perder de vista que cuidamos de pessoas, e não de consumidores. O mercado não é o nosso negócio, muito menos o propósito do chamado e vocação pastoral. Somos cuidadores e referenciais de Jesus para o rebanho de Deus, ajudando ovelhas a permanecerem no Caminho.




Fonte:
http://reformandome.blogspot.com.br

http://mrp1313.blogspot.com.br

http://aigrejaaogostodofregues.blogspot.com.br


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