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domingo, 21 de outubro de 2012

80-A IGREJA NO PERÍODO DAS TREVAS!!!

Resumo sobre Igreja Medieval

  • 1. IGREJA MEDIEVAL   
  •  A Igreja Católica se originou no seio do Império Romano don3. Antecedentes Ocidente, a partir do momento que o cristianismo deixou de ser uma ameaça ao  Em 313, Constantino concedeu liberdade denpoder de Roma para tornar-se aliado. culto aos cristãos. Mais tarde, em 391, o imperador Teodósio proclamou o  Após a queda do Império Romano doncristianismo religião oficial do império. Ocidente, em 476, a Igreja deu unidade à Europa, convertendo vários germânicos  Na Europa Central, vários territórios foram unificados sob seunao cristianismo. poder, originando o que se denomina de Sacro Império Romano-Germânico.
  •  A Igreja foi a instituição mais poderosa da sociedaden4. O poder da Igreja medieval do ocidente. Seu poder rivalizava com os grande reinos da Idade Média. A arquitetura religiosa, como no caso das grandes catedrais, era símbolo deste  Na Idade Média, a riqueza era medida pela terra, e a Igreja chegou a sernpoder. proprietária de dois terços das terras na Europa. A maior parte dos bispos eram proprietários de terra, sendo sua função considerada, para alguns, um grande  Neste sentido, o apego de alguns setores da Igreja aos bens materiaisnnegócio. foi alvo de muitas críticas. Este apego podia ser identificado na venda de  Além disso, havia ainda a venda dencargos eclesiástico e relíquias religiosas. indulgências, ou seja, venda de perdões. Muitos fiéis davam bens para a Igreja, na promessa de que obteriam perdão para os seus pecados. Em alguns casos, pecados maiores exigiam pagamentos mais vultosos.
  •  A direção da Igreja Católica estava nas mãos dosn5. Organização da Igreja papas e bispos. Cada bispo administrava um território denominado diocese,  Por sua vez, as dioceses eram formadas por váriasnauxiliado pelos cônegos.  A Igreja estava organizada como umnparóquias, administradas por um padre.  Alguns mosteiros enverdadeiro estado, mais poderoso do que os reinos medievais. abadias medievais eram enormes feudos, com numerosos servos.
  •  As Ordens Monásticas foram fundadas por homens quen6. Ordens Monásticas dedicavam a vida à oração, ao estudo e ao trabalho manual. Algumas destas ordens  No decorrer danforam a Beneditina, a Franciscana, a Dominicana, entre outras. Idade Média, várias ordens religiosas foram fundadas com o objetivo de combater  O papel dos monges foina corrupção e o acúmulo de riquezas em partes da Igreja. muito importante. Do ponto de vista religioso, pois eles contribuíram para a  Do ponto de vista econômico,nconversão dos povos germânicos ao cristianismo. contribuíram para melhorar os métodos de produção agrícola e, do ponto de vista cultural, foram responsáveis pela conservação do conhecimento, pois muitas  As abadias se assemelhavam a pequenas cidades, enabadias possuíam bibliotecas. possuíam igrejas, grandes bibliotecas, quartos (celas), oficinas para produção e conserto, carroças, estrebarias, etc. Uma da maiores foi a Abadia de Cluny, na França.
  •  Canto Gregoriano, ou Cantochão, é o nome que se dá àn7. O Canto Gregoriano  Seu nome derivanmúsica monofônica, de apenas uma melodia, sem acompanhamento.  Gregório Indo papa Gregório I, que comandou a Igreja entre 590 e 604. empreendeu uma reforma na Igreja e passou a implementar este tipo de canto nas celebrações religiosas.
  •  As Cruzadas foram movimentos militares que partiram dan8. As Cruzadas Europa com objetivo de livrar a Terra Santa e Jerusalém das mãos dos  Foram convocadas pelo papa Urbano II, em 1095. Entre a primeira e anmuçulmanos. última, passaram cerca de duzentos anos. O termo “Cruzadas” deriva da cruz  Foram realizadas, ao todo, oitonpintada nas armaduras dos voluntários. Cruzadas. Destas, considera-se que apenas a primeira teve algum êxito. No geral, nas expedições eram mal organizadas e, ao final, não cumpriram seu objetivo. Vale ressaltar que não foram apenas causas religiosas que estimularam estas expedições. Alguns aderiram para fugir da pobreza que viviam, outros iam em  Apesarnbusca de aventuras, trabalho ou fortuna que não tinham em suas terras. de não terem conseguido reconquistar a Terra Santa, as Cruzadas provocaram grandes mudanças, como a reabertura do mar Mediterrâneo à navegação e ao comércio europeu, além de intensificarem a crise do feudalismo, contribuindo para o ressurgimento do comércio na Europa Ocidental.
  •  Durante a Idade Média, alguns segmentos da Igrejan9. Tribunal da Inquisição  Depois dasnreforçavam a unidade religiosa de forma dominadora e repressora. Cruzadas, à medida que sentia enfraquecida, a Igreja buscou formas mais  Neste contexto, surgiu a Inquisição, no século XIII, quenviolentas de reagir. consistia em um tribunal religioso que julgava e condenava pessoas consideradas  Herege era a denominação dada àqueles que manifestavam crenças ounhereges. dogmas estranhas ao catolicismo, mesmo sendo cristãos. Os praticantes de  O órgão da Igrejanheresias eram, muitas vezes, queimados em fogueiras. encarregado de levar adiante as atividades da Inquisição se chamava Tribunal do Santo Ofício.
  •  Idade das Trevas foi um termo cunhado por Petrarca, non10. Idade das Trevas  Posteriormente,nséc. XIV, para se referir à decadência da literatura latina. foi utilizada por protestantes, no séc. XVI, e pelos iluministas, no séc.  O termo é depreciativo, e faz referência a um baixo grau denXVIII. desenvolvimento cultural - em especial, na Alta Idade Média - devido ao controle  Porém, atualmente, os historiadores contestam onsocial imposto pela Igreja. termo, pois o período foi marcado pelo nascimento das universidades, o desenvolvimento de técnicas agrícolas, renascimento carolíngeo, surgimento da álgebra, entre outros.
    No ano de 391, a religião cristã foi transformada em religião oficial do Império Romano. A partir deste momento, a Igreja Católica começou a se organizar e ganhar força no continente europeu. Nem mesmo a invasão dos povos bárbaros (germânicos) no século V atrapalhou o crescimento do catolicismo.
A influência da Igreja 

Durante a Idade Média (século V ao XV) a Igreja Católica conquistou e manteve grande poder. Possuía muitos terrenos (poder econômico), influenciava nas decisões políticas dos reinos (poder político), interferia na elaboração das leis (poder jurídico) e estabelecia padrões de comportamento moral para a sociedade (poder social).

Como religião única e oficial, a Igreja Católica não permitia opiniões e posições contrárias aos seus dogmas (verdades incontestáveis). Aqueles que desrespeitavam ou questionavam as decisões da Igreja eram perseguidos e punidos. Na Idade Média, a Igreja Católica criou o Tribunal do Santo Ofício (Inquisição) no século XIII, para combater os hereges (contrários à religião católica). A
Inquisição prendeu, torturou e mandou para a fogueira milhares de pessoas que não seguiam às ordens da Igreja.

Por outro lado, alguns integrantes da Igreja Católica foram extremamente importantes para a preservação da cultura. Os monges copistas dedicaram-se à copiar e guardar os conhecimentos das civilizações antigas, principalmente, dos sábios gregos. Graças aos monges, esta cultura se preservou, sendo retomada na época do
Renascimento Cultural.

Enquanto parte do alto clero (bispos, arcebispos e cardeais) preocupava-se com as questões políticas e econômicas, muitos integrantes da Igreja Católica colocavam em prática os fundamentos do
cristianismo. Os monges franciscanos, por exemplo, deixaram de lado a vida material para dedicarem-se aos pobres.

A cultura na Idade Média foi muito influenciada pela religião católica. As pinturas, esculturas e livros eram marcados pela temática religiosa. Os
vitrais das igrejas traziam cenas bíblicas, pois era uma forma didática e visual de transmitir o evangelho para uma população quase toda formada por analfabetos. Neste contexto, o papa São Gregório (papa entre os anos de 590 e 604) criou o canto gregoriano. Era uma outra forma de transmitir as informações e conhecimentos religiosos através de um instrumento simples e interessante: a música.

A Igreja Católica Hoje 

Atualmente, a Igreja Católica é muito diferente do que era na Idade Média. Hoje, ela não tem mais todo aquele poder e não pratica atos de violência. Pelo contrário, posiciona-se em favor da paz, liberdade religiosa e do respeito aos direitos dos cidadãos. O papa, autoridade máxima da Igreja, pronuncia-se contra as guerras, terrorismo e atos violentos. Defende também a união das pessoas, principalmente dos países mais ricos, na luta contra a pobreza e a miséria.


Você provavelmente estudou sobre a Idade Média, ou como ela também é conhecida: Idade das Trevas. Talvez na época você fosse uma criança, ou adolescente, e a professora não queria te chocar – ou desconhecia o assunto profundamente -, então provavelmente deixou de fora a parte mais pesada da coisa, que incluía torturas maníacas como nunca se viu, e que só devem encontrar paralelo nos delírios de Stalin, Pol Pot, ou dos carcereiros de Abu Ghraib.
Apesar de haver exceções, em sua maior parte o período foi exatamente isso: Trevas. Muitos historiadores colocam a culpa nas invasões bárbaras, e em como esses povos eram primitivos, mas o fato é que grande parte do atraso se deve aos sucessores do todo-poderoso Império Romano: a Igreja Católica. É só ver o rumo que tomou a Filosofia, as Artes e a Ciência para ver que estava tudo nas mãos da Igreja. Um caso clássico é o de Galileu Galilei, que teve de voltar atrás nas suas descobertas sobre a questão da translação da Terra, porque suas teorias iam de encontro ao pensamento (errôneo) imposto pela Igreja.
Também existiu o que ficou conhecido como Index Librorum Prohibitorum, que era uma lista de livros proibidos pela Igreja na época, administrada pelo Santo Ofício (que parece menos inócuo chamado por seu nome mais conhecido: Inquisição), que não por coincidência foi criado na mesma época que o protestantismo começou a assombrar a supremacia dos Católicos, por volta do século XVI. Para você ter uma idéia do atraso da Igreja, ela só foi abolir oficialmente o Index – que incluía em suas proibições, gente como os escritores Voltaire, Alexandre Dumas e Jean-Paul Sartre, e os cientistas Galileu Copérnico, Descartes e Pascal – no ano de 1966.
Mas essa escuridão cultural e conservadora foi uma das facetas mais amenas da Igreja Católica na Idade Média. Os piores momentos foram reservados aos distintos senhores responsáveis pelo Tribunal de Santo Ofício! Inicialmente, de acordo com relatos históricos medievais, a Inquisição foi criada para combater o sincretismo religioso, em 1184, que unia a fé católica a cultos pagãos e realizavam adivinhações utilizando coisas como plantas.
Mas as atribuições da Inquisição foram se tornando cada vez maiores. Além de iniciar uma campanha – é necessário que se entenda que mesmo tendo uma organização unificada, com um representante perante o Papa, os Tribunais eram mais ou menos independentes, assim como os Poderes Judiciários de hoje, sendo instalados onde tinham focos de heresias e outros pecados – contra o sincretismo, a Inquisição ficou a cargo de julgar crimes/pecados como heresias, adultérios, feitiçaria (esse levou muita gente pra fogueira), além de colocar a culpa nessa gente de toda a sorte de desgraça que ocorria no local em que estava instalado o Tribunal.
Logicamente, com tamanho poder, os Tribunais impunham punições políticas e econômicas, de forma a aumentar a expansão da Igreja na época. Dessa forma, as penas mais leves, geralmente vistas como alívio, era o confisco de bens, além de flagelos públicos, e desfiles com roupas de hereges. Com a vasta quantidade de penas aplicada, não é difícil entender porque a Igreja foi relativamente a instituição mais rica da história. Com ela, enriqueciam os reis que a apoiavam, como era o caso dos espanhóis.
E os relatos dizem que os Inquisidores eram eficientes. O mais famoso deles, o espanhol Tomás de Torquemada, foi o responsável por diversas campanhas contra judeus e muçulmanos na Espanha. E para chegarem a esse nível de eficiência, os inquisidores – a exemplo dos homens responsáveis pelo Gulag – eram criativos. Necessitavam espalhar o terror para que todos tivessem medo deles, e para isso abusavam de instrumentos sem precedentes na história humana, com o intuito de causar dor extrema, sem, contudo, matar o herege, dando tempo pra ele confessar seus pecados (ou dizer onde escondeu a herança dos avós dele)!
Dizem que a tortura nessa época não era tão comum quanto a gente pensa, mas fica difícil afirmar isso após dar uma olhada nessa lista de aparelhos que parecem ter saído de uma filme de Hellraiser, ou Jogos Mortais.

O Arranca-Seios
Este é um instrumento usado primordialmente em mulheres, geralmente acusadas de abortos ou de adulterarem. Seu uso era simples, e consistia em esquentar o aparelho numa fogueira, prende-lo no seio exposto da vítima, e depois arranca-lo vagarosa ou lentamente, dependendo do que o inquisidor queria causar. Logo depois se deixava a mulher sangrando para que pudesse morrer de hemorragia, ou que fosse levada a loucura pela dor.

A Serra
A imagem já explica toda a diabrura desse instrumento, mas tem um adendo: o fato da vítima ser virada de cabeça pra baixo tem uma explicação científica. Com o sangue descendo todo para o cérebro, a vítima não desmaiava enquanto sofria de dores extremas, como é normal no corpo humano. Ao invés disso, ela só morria quando a serra chegava no abdômen, quando os serradores paravam, e esperavam que a pessoa terminasse sua agonia, o que poderia durar horas. Seu uso era muito incentivado pelo fato de serras serem baratas e facilmente encontradas em muitos cantos.

O Berço de Judas
Esse instrumento era um pouco mais elaborado que o clássico empalamento popularizado por Vlad, o Drácula, mas parece muito pior, devido a lentidão com que a dor era infringida. A vítima era colocada com o ânus ou a vagina sobre a ponta do berço e era lentamente baixada através de cordas amarradas a ela. Parece simples, mas existe agravantes aí. Se ela demorasse a morrer – o que poderia levar dias – poderiam ser amarrados pesos nas suas pernas, para dar uma acelerada no processo. Mas se quisessem o efeito contrário, a vítima sofria sozinha. Fora que nunca lavavam o aparelho, o que produzia infecções dolorosas.

O Rack
A vítima era colocada nessa mesa, e cordas eram amarradas nos seus membros superiores e inferiores. Um algoz se punha a enrolar a corda vagarosamente, até que as articulações se deslocassem, o que causava dor extrema na vítima. Alguns algozes mais afoitos chegavam a arrancar braços e pernas, matando por hemorragia. Mais tarde foram incorporadas lanças para estocar a vítima enquanto ela ia sendo esticada…

A Pêra
Esse era o instrumento favorito a ser usado contra adúlteras e homossexuais. Esse aparelho era inserido no ânus ou na vagina (ou boca, se ele fosse um mentiroso) da vítima e através daquele engenho na ponta, ele se abria em duas partes ou mais partes, dilacerando o interior do inquirido. Raramente levava a morte, mas na verdade ela era, geralmente, apenas o início das dores do acusado.

O Corta-Joelhos
Os joelhos do acusado eram colocados no meio dessas garras, para serem esmagados lentamente. Às vezes, o aparelho – um dos preferidos pelos espanhóis – era aquecido, para aumentar a dor da vítima. Outras partes do corpo eram colocadas nas garras, como os pulsos, cotovelos, braços, ou as pernas. A idéia era inutilizar as articulações da vítima, ou o método servir como o início da tortura, visto que não era mortal em grande parte dos casos.

O Triturador de Cabeças
Outro preferido e aperfeiçoado pelos espanhóis! A cabeça do inquirido era coloca numa barra de ferro, com o queixo apoiado na barra – algumas tinham recipientes especiais para os globos oculares – enquanto seu crânio era lentamente esmagado. O primeiro a quebrar era o maxilar, e algumas dezenas de minutos depois, a morte, após dores lancinantes. O cérebro às vezes escorria pelo nariz, ou pelas orelhas no processo, podendo o método ser usado como tortura, caso o algoz escolha ficar horas parado, apenas fazendo perguntas.

Empalamento
Drácula, ou Vlad, O Empalador; foi o inventor desse aqui, na Romênia do século XV, de acordo com a tradição. A vítima era colocada sobre uma estava grande e pontuda. O tempo entre o início da punição e a morte, levava em torno de três dias. Alguns carrascos tinham cuidado para que a estaca entrasse no ânus e só saísse acima do queixo da vítima, o que aumentava a dor da vítima. Acredita-se que Vlad fez isso em torno de 20.000 a 300.000 vezes.

Dama de Ferro
Provavelmente o mais famoso e conhecido método de tortura medieval. A vítima era colocada dentro dessa câmara de madeira cheia de pregos e superfícies pontudas, que continha uma abertura para que se pudesse interrogar a vítima, ou enfiar facas. Os pregos de dentro da Dama não atingiam os pontos vitais, com o intuito de atrasar a morte do torturado. Geralmente as regiões furadas eram os olhos, braços, pernas, barriga, peito e nádegas.

Mesa de Evisceração
O torturado era deitado numa superfície com os pés e mãos imobilizados e logo acima dele existia uma manivela com espinhos. Um carrasco fazia uma incisão na altura do estômago e com um gancho preso a uma corrente, e através dele era retirado um pedaço do intestino, que era preso na manivela. Aos poucos a manivela era girada, e o intestino era enrolado nela.


   FONTE:
http://www.suapesquisa.com
http://www.issoebizarro.xpg.com.br

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