O que é o pré-milenismo?
Pergunta:
"O que é o pré-milenismo?"
Resposta: O pré-milenismo, ou pré-milenialismo, é a visão de que a segunda vinda de Cristo ocorrerá antes do Seu Reino Milenar e que esse reino será um período literal de 1000 anos. Para que possamos compreender e interpretar as passagens nas Escrituras que lidam com os eventos do fim dos tempos, há duas coisas que precisamos claramente entender: um método apropriado de interpretar as Escrituras e a distinção entre Israel (os judeus) e a Igreja (o corpo de todos os crentes em Jesus Cristo).
Primeiramente, um método apropriado de interpretação das Escrituras requer que estas sejam interpretadas de uma forma consistente com o seu contexto. Isto significa que a passagem deva ser interpretada de forma consistente com o público para a qual foi escrita, aqueles de quem se escreve, por quem foi escrita, etc. É de crítica importância conhecer o autor, o público alvo e o contexto histórico da passagem interpretada. O pano de fundo histórico e cultural frequentemente revela o significado real da passagem. É importante também lembrar-se de que as Escrituras interpretam as próprias Escrituras. Ou seja, frequentemente uma passagem cobrirá um tópico ou assunto que também é mencionado em outra parte da Bíblia. É importante interpretar todas estas passagens de forma consistente umas com as outras.
Finalmente, e mais importante, as passagens devem sempre ser interpretadas pelo seu significado normal, regular, simples e literal, a não ser que o contexto da passagem indique ser figurativa por natureza. Uma interpretação literal não elimina a possibilidade do uso de figuras de linguagem. Ao contrário, encoraja o intérprete a não ler uma linguagem figurativa no significado de uma passagem a não ser que seja apropriado para aquele contexto. É crucial que nunca se busque um significado “mais profundo, mais espiritual” do que o apresentado. Espiritualizar uma passagem é perigoso porque a base da interpretação exata é colocada na mente do leitor, ao invés de vir direto das próprias Escrituras. Neste caso, não haverá qualquer padrão objetivo de interpretação; pelo contrário, as Escrituras se tornam sujeitas à impressão própria de cada pessoa a respeito do que significam. II Pedro 1:20-21 nos lembra: “Sabendo primeiramente isto: que nenhuma profecia da Escritura é de particular interpretação. Porque a profecia nunca foi produzida por vontade de homem algum, mas os homens santos de Deus falaram inspirados pelo Espírito Santo.”
Ao aplicar estes princípios de interpretação bíblica, deve-se ver que Israel (os descendentes físicos de Abraão) e a Igreja (todos os crentes) são dois grupos distintos. É crucial reconhecer e compreender que Israel e a Igreja sejam distintos porque, se isto for mal compreendido, a Escritura será mal interpretada. Especialmente propensas a erros de interpretação são passagens que lidam com as promessas feitas a Israel (tanto as cumpridas quanto as que ainda não foram cumpridas). Tais promessas não devem ser aplicadas à Igreja. Lembre-se de que o contexto da passagem determinará a quem se dirige e apontará à interpretação mais correta.
Tendo em mente tais conceitos, daremos uma olhada em várias passagens da Escritura que lidam com a visão pré-milenista. Gênesis 12: 1-3 diz: “Ora, o Senhor disse a Abrão: Sai-te da tua terra, da tua parentela e da casa de teu pai, para a terra que eu te mostrarei. E far-te-ei uma grande nação, e abençoar-te-ei e engrandecerei o teu nome; e tu serás uma bênção. E abençoarei os que te abençoarem, e amaldiçoarei os que te amaldiçoarem; e em ti serão benditas todas as famílias da terra.”
Aqui, Deus promete três coisas a Abraão: Abraão teria muitos descendentes, a sua nação teria posse e ocuparia uma certa terra, e uma bênção universal viria a toda a humanidade da linha de descendência de Abraão (os judeus). Em Gênesis 15:9-17, Deus confirma o Seu pacto com Abraão. Pela forma em que isto é feito, Deus toma sobre Si toda a responsabilidade pelo pacto. Ou seja, não há nada que Abraão pudesse ou não fazer que invalidaria o pacto feito por Deus. Também nesta passagem, as fronteiras são estabelecidas para a terra que os judeus um dia ocupariam. Para uma lista detalhada das fronteiras, veja Deuteronômio 34. Outras passagens que lidam com a promessa da terra: Deuteronômio 30:3-5 e Ezequiel 20:42-44.
Em II Samuel capítulo 7, vemos a promessa feita por Deus ao Rei Davi. Aqui Deus promete a Davi que ele teria descendentes e que destes descendentes Deus estabeleceria um reino eterno. Isto se refere ao reinado de Cristo durante o Milênio e para sempre. É importante ter em mente que esta promessa deve ser cumprida literalmente e que ainda não o foi. Alguns creem que o reinado de Salomão tenha sido o cumprimento literal desta profecia, mas há um problema com isto. O território sobre o qual Salomão reinou não pertence a Israel hoje e Salomão tampouco reina sobre Israel hoje! Lembre-se de que Deus prometeu a Abraão que sua descendência teria posse da terra para sempre. Além disso, II Samuel 7 diz que Deus estabeleceria um Rei que reinaria pela eternidade. Salomão não poderia ser um cumprimento da promessa feita a Davi. Sendo assim, esta é uma promessa que ainda não foi cumprida.
Agora, com tudo isso em mente, examine o que está registrado em Apocalipse 20:1-7. O período de mil anos que é repetidamente mencionado nesta passagem corresponde ao reinado literal de 1000 anos de Cristo sobre a terra. Lembre-se de que a promessa feita a Davi a respeito de um governante tem que ser cumprida literalmente e ainda não o foi. O pré-milenismo vê esta passagem como descrevendo o cumprimento futuro dessa promessa com Cristo no trono. Deus fez pactos incondicionais com Abraão e Davi. Nenhum destes pactos foi ainda completamente ou permanentemente cumprido. Um reinado físico e literal de Cristo é a única maneira para que os pactos sejam compridos da forma em que Deus prometeu que seriam.
A aplicação de um método literal de interpretação da Escritura resulta nas peças do quebra-cabeça se juntando. Todas as profecias do Antigo Testamento que tratavam da primeira vinda de Jesus foram literalmente cumpridas. Sendo assim, devemos esperar que as profecias a respeito de Sua segunda vinda também serão cumpridas literalmente. O pré-milenismo é o único sistema que concorda com uma interpretação literal dos pactos de Deus e profecia do fim dos tempos.
Resposta: O pré-milenismo, ou pré-milenialismo, é a visão de que a segunda vinda de Cristo ocorrerá antes do Seu Reino Milenar e que esse reino será um período literal de 1000 anos. Para que possamos compreender e interpretar as passagens nas Escrituras que lidam com os eventos do fim dos tempos, há duas coisas que precisamos claramente entender: um método apropriado de interpretar as Escrituras e a distinção entre Israel (os judeus) e a Igreja (o corpo de todos os crentes em Jesus Cristo).
Primeiramente, um método apropriado de interpretação das Escrituras requer que estas sejam interpretadas de uma forma consistente com o seu contexto. Isto significa que a passagem deva ser interpretada de forma consistente com o público para a qual foi escrita, aqueles de quem se escreve, por quem foi escrita, etc. É de crítica importância conhecer o autor, o público alvo e o contexto histórico da passagem interpretada. O pano de fundo histórico e cultural frequentemente revela o significado real da passagem. É importante também lembrar-se de que as Escrituras interpretam as próprias Escrituras. Ou seja, frequentemente uma passagem cobrirá um tópico ou assunto que também é mencionado em outra parte da Bíblia. É importante interpretar todas estas passagens de forma consistente umas com as outras.
Finalmente, e mais importante, as passagens devem sempre ser interpretadas pelo seu significado normal, regular, simples e literal, a não ser que o contexto da passagem indique ser figurativa por natureza. Uma interpretação literal não elimina a possibilidade do uso de figuras de linguagem. Ao contrário, encoraja o intérprete a não ler uma linguagem figurativa no significado de uma passagem a não ser que seja apropriado para aquele contexto. É crucial que nunca se busque um significado “mais profundo, mais espiritual” do que o apresentado. Espiritualizar uma passagem é perigoso porque a base da interpretação exata é colocada na mente do leitor, ao invés de vir direto das próprias Escrituras. Neste caso, não haverá qualquer padrão objetivo de interpretação; pelo contrário, as Escrituras se tornam sujeitas à impressão própria de cada pessoa a respeito do que significam. II Pedro 1:20-21 nos lembra: “Sabendo primeiramente isto: que nenhuma profecia da Escritura é de particular interpretação. Porque a profecia nunca foi produzida por vontade de homem algum, mas os homens santos de Deus falaram inspirados pelo Espírito Santo.”
Ao aplicar estes princípios de interpretação bíblica, deve-se ver que Israel (os descendentes físicos de Abraão) e a Igreja (todos os crentes) são dois grupos distintos. É crucial reconhecer e compreender que Israel e a Igreja sejam distintos porque, se isto for mal compreendido, a Escritura será mal interpretada. Especialmente propensas a erros de interpretação são passagens que lidam com as promessas feitas a Israel (tanto as cumpridas quanto as que ainda não foram cumpridas). Tais promessas não devem ser aplicadas à Igreja. Lembre-se de que o contexto da passagem determinará a quem se dirige e apontará à interpretação mais correta.
Tendo em mente tais conceitos, daremos uma olhada em várias passagens da Escritura que lidam com a visão pré-milenista. Gênesis 12: 1-3 diz: “Ora, o Senhor disse a Abrão: Sai-te da tua terra, da tua parentela e da casa de teu pai, para a terra que eu te mostrarei. E far-te-ei uma grande nação, e abençoar-te-ei e engrandecerei o teu nome; e tu serás uma bênção. E abençoarei os que te abençoarem, e amaldiçoarei os que te amaldiçoarem; e em ti serão benditas todas as famílias da terra.”
Aqui, Deus promete três coisas a Abraão: Abraão teria muitos descendentes, a sua nação teria posse e ocuparia uma certa terra, e uma bênção universal viria a toda a humanidade da linha de descendência de Abraão (os judeus). Em Gênesis 15:9-17, Deus confirma o Seu pacto com Abraão. Pela forma em que isto é feito, Deus toma sobre Si toda a responsabilidade pelo pacto. Ou seja, não há nada que Abraão pudesse ou não fazer que invalidaria o pacto feito por Deus. Também nesta passagem, as fronteiras são estabelecidas para a terra que os judeus um dia ocupariam. Para uma lista detalhada das fronteiras, veja Deuteronômio 34. Outras passagens que lidam com a promessa da terra: Deuteronômio 30:3-5 e Ezequiel 20:42-44.
Em II Samuel capítulo 7, vemos a promessa feita por Deus ao Rei Davi. Aqui Deus promete a Davi que ele teria descendentes e que destes descendentes Deus estabeleceria um reino eterno. Isto se refere ao reinado de Cristo durante o Milênio e para sempre. É importante ter em mente que esta promessa deve ser cumprida literalmente e que ainda não o foi. Alguns creem que o reinado de Salomão tenha sido o cumprimento literal desta profecia, mas há um problema com isto. O território sobre o qual Salomão reinou não pertence a Israel hoje e Salomão tampouco reina sobre Israel hoje! Lembre-se de que Deus prometeu a Abraão que sua descendência teria posse da terra para sempre. Além disso, II Samuel 7 diz que Deus estabeleceria um Rei que reinaria pela eternidade. Salomão não poderia ser um cumprimento da promessa feita a Davi. Sendo assim, esta é uma promessa que ainda não foi cumprida.
Agora, com tudo isso em mente, examine o que está registrado em Apocalipse 20:1-7. O período de mil anos que é repetidamente mencionado nesta passagem corresponde ao reinado literal de 1000 anos de Cristo sobre a terra. Lembre-se de que a promessa feita a Davi a respeito de um governante tem que ser cumprida literalmente e ainda não o foi. O pré-milenismo vê esta passagem como descrevendo o cumprimento futuro dessa promessa com Cristo no trono. Deus fez pactos incondicionais com Abraão e Davi. Nenhum destes pactos foi ainda completamente ou permanentemente cumprido. Um reinado físico e literal de Cristo é a única maneira para que os pactos sejam compridos da forma em que Deus prometeu que seriam.
A aplicação de um método literal de interpretação da Escritura resulta nas peças do quebra-cabeça se juntando. Todas as profecias do Antigo Testamento que tratavam da primeira vinda de Jesus foram literalmente cumpridas. Sendo assim, devemos esperar que as profecias a respeito de Sua segunda vinda também serão cumpridas literalmente. O pré-milenismo é o único sistema que concorda com uma interpretação literal dos pactos de Deus e profecia do fim dos tempos.
DOUTRINA DO
ARREBATAMENTO PRÉ-TRIBULACIONAL
ALICERCES BÍBLICOS
1- Interpretação Literal das Escrituras
2- Pré-Milenismo
3- Futurismo
4- Diferença Entre Israel e a Igreja
De acordo com esses alicerces observa-se seis argumentos que favorecem o pré-tribulacionismo, antes de estudá-los detalhadamente.
2- Pré-Milenismo
3- Futurismo
4- Diferença Entre Israel e a Igreja
De acordo com esses alicerces observa-se seis argumentos que favorecem o pré-tribulacionismo, antes de estudá-los detalhadamente.
CONTRASTE
ENTRE AS DUAS VINDAS DE JESUS
O arrebatamento demonstra que a Igreja vai ao encontro de Jesus cf. I TESS. 4: 17, isto é, a vinda é exclusiva para o cristão, a Igreja. A volta, isto é, no segundo advento de Cristo, Ele vem com a Igreja e estabelece Seu Reino Messiânico cf. ZAC. 14: 4, MAT. 24: 30 e APOC. 19: 11-14.
A
NECESSIDADE DE UM INTERVALO ENTRE AS DUAS VINDAS
É
necessário haver um período intercalar entre o arrebatamento e a segunda vinda
de Jesus por ao menos 2 motivos: para que todo cristão compareça diante do
Tribunal de Cristo (cf. II CORINTIOS 5: 10) e para que surjam cristãos na
Grande Tribulação, os quais terão seus corpos não-ressurretos e transformados
(ISAÍAS 65: 20-25).
VINDA
IMINENTE DE JESUS CRISTO
Significa que não é obrigatório que ocorra determinados fatos antes deste
evento, isto é, Jesus pode voltar a qualquer momento sem que haja uma série
precisa de acontecimentos antes disso.
A
NATUREZA DA TRIBULAÇÃO
O
propósito da Tribulação, isto é, porque irá ocorrer a Grande Tribulação ? É
claro que há motivos para essa determinação de Deus, de acordo com DEUTERONOMIO
4: 29-30 e JEREMIAS 30: 7-11 vemos que a Grande Tribulação é primeiramente um
tempo para restauração de Israel, período chamado de Dia do Senhor, Angústia de
Jacó, dia da ira de Deus cf. SOFONIAS 2: 3 e LUCAS 21: 23. Lemos ainda em
OBADIAS 14, SOFONIAS 1: 17 e 15 e ZACARIAS 14: 1 outras definições para o
período da Grande Tribulação, demonstrando tempos de “fogo” na terra, pois o
planeta também precisa ser redimido e somente pelo fogo o será, afinal só
sangue e fogo purificam (I CORÍNTIOS 3: 13-15).
A
NATUREZA DA IGREJA
A
Igreja é um mistério (EFÉSIOS 3: 3-4), judeus e gentios se unem em um só corpo.
A Igreja tem promessa de libertação do tempo da ira de Deus durante a
Tribulação (I TESSALONICENSES 1: 9-10 e I TESSALONICENSES 5: 9), nenhum cristão
permanecerá na terra durante a tribulação.
A
OBRA DO ESPÍRITO SANTO
Sabe-se que durante a Grande Tribulação reinará na terra a pessoa do
anti-Cristo, do qual Paulo fala em II TESSALONICENSES 2, lemos ainda nos
versos 6 e 7 que Alguém o detém, e somente Deus através do Seu Espírito
pode detê-lo, na Igreja.
1-
INTERPRETAÇÃO LITERAL DAS ESCRITURAS
A interpretação literal e constante da Bíblia, significa explicar o sentido do texto apenas com o uso normal do texto, levando em consideração:
- gramática: de acordo com as regras de ortografia
- histórica: o contexto histórico da passagem
- contextual: de acordo com o contexto da passagem
Qualquer interpretação que conflite com a gramática não é válida neste método. A pessoa que analisa o texto precisa verificar corretamente o relacionamento gramatical das palavras, busca-se então o significado das palavras, a forma das palavras, a função das palavras e o relacionamento entre elas.
As Escrituras são compostas durante várias épocas e culturas diferentes, e assim é que o leitor deve vê-la durante a interpretação literal.
O texto fora do contexto vira pretexto, o contexto inclui vários aspectos;
- os versículos imediatamente antes e depois da passagem
- o parágrafo e o livro em que ocorre a passagem
- o período em que foi escrito
- a mensagem da Bíblia como um todo (TIAGO 2: 17/ EFÉSIOS 2: 8-9)
- a situação histórico e cultural no período em que foi escrita a passagem
Como exemplo podemos citar II CRÔNICAS 7: 14 que normalmente é usado como uma fórmula mágica de benção nacional, porém verificamos em 6:24 que o “meu povo”é somente Israel, essa passagem envolve Israel e não a Igreja, portanto é incorreto usá-la assim. Outros exemplos são FILIPENSES 4:13 e JOÃO 10:10.
Quando o sentido normal da Escritura faz sentido não busque qualquer outro sentido, tome cada palavra em seu sentido primário, a não ser que o contexto e passagens relacionadas indiquem o contrário.
2-
PRÉ-MILENISMO
O
pré-milenismo ensina que Jesus Cristo voltará antes do período milenar, as
características do reino milenar são:
- terá duração de mil anos
- sua localização será aqui na terra
- o governo será mundial sob ordens de Jesus Cristo em pessoa
Existem outros dois tipos de ensino, o pós-milenista e o amilenista, que praticamente diferem em pouca coisa, o ensino pós-milenista é de que Cristo voltará à terra após reinar por mil anos, durante a presente era através da Igreja, isto é, Cristo reina espiritualmente.
A posição pré-milenista é sem dúvida a mais antiga e criada pela Igreja desde seus primeiros séculos.
O pré-milenismo começou a desaparecer com o início da Igreja católica no tempo de Agostinho (354-430 A.D.), o catolicismo unido com o Estado na época de Constantino fez esmorecer a esperança da volta de Jesus, porém sempre houve pré-milenistas, mesmo quando não era conhecido. Durante a reforma os anabatistas ajudaram a reviver o pré-milenismo.
As bases Bíblicas para o pré-milenismo, embora APOCALIPSE 20: 1-7 seja um forte apoio, são desenvolvidas no A.T. e N.T. As alianças do A.T. com Abraão e Davi estabelece promessa incondicional de um reino em Canaã liderado pelo definitivo Filho de Davi (ISAÍAS 65).
Em I CORÍNTIOS 15: 25 fala de um reino seguido ao retorno de Cristo.
- terá duração de mil anos
- sua localização será aqui na terra
- o governo será mundial sob ordens de Jesus Cristo em pessoa
Existem outros dois tipos de ensino, o pós-milenista e o amilenista, que praticamente diferem em pouca coisa, o ensino pós-milenista é de que Cristo voltará à terra após reinar por mil anos, durante a presente era através da Igreja, isto é, Cristo reina espiritualmente.
A posição pré-milenista é sem dúvida a mais antiga e criada pela Igreja desde seus primeiros séculos.
O pré-milenismo começou a desaparecer com o início da Igreja católica no tempo de Agostinho (354-430 A.D.), o catolicismo unido com o Estado na época de Constantino fez esmorecer a esperança da volta de Jesus, porém sempre houve pré-milenistas, mesmo quando não era conhecido. Durante a reforma os anabatistas ajudaram a reviver o pré-milenismo.
As bases Bíblicas para o pré-milenismo, embora APOCALIPSE 20: 1-7 seja um forte apoio, são desenvolvidas no A.T. e N.T. As alianças do A.T. com Abraão e Davi estabelece promessa incondicional de um reino em Canaã liderado pelo definitivo Filho de Davi (ISAÍAS 65).
Em I CORÍNTIOS 15: 25 fala de um reino seguido ao retorno de Cristo.
3-
FUTURISMO
Existem 4 maneiras de entender as Escrituras em relação ao Apocalipse:
- Preterista: crê que a maioria das profecias, senão todas, já se cumpriram no passado
- Historicista: entende que as profecias estão e serão totalmente cumpridas na era da Igreja, inclusive a Tribulação
- Idealista: não crêem em uma cronologia das profecias, pensam que as passagens proféticas apenas ensinam idéias ou verdades
- Futurista: crêem que virtualmente todos os eventos ocorrerão no futuro, durante a Grande Tribulação, na Segunda Vinda e no Milênio.
O futurismo teve aceitação ampla na Igreja primitiva, que acreditava nos eventos futuros.
As vantagens do futurismo são relacionadas à textos da Bíblia que indicam a vinda pessoal e física de Jesus na terra pela segunda vez ( ATOS 1: 9-11; LUCAS 21: 27), na Bíblia lemos dias, meses e anos, que devem ser aceitos literalmente.
Um terço da Bíblia é profecia e a maior parte dela versa sobre o futuro, uma abordagem literal será futurista conseqüentemente.
- Preterista: crê que a maioria das profecias, senão todas, já se cumpriram no passado
- Historicista: entende que as profecias estão e serão totalmente cumpridas na era da Igreja, inclusive a Tribulação
- Idealista: não crêem em uma cronologia das profecias, pensam que as passagens proféticas apenas ensinam idéias ou verdades
- Futurista: crêem que virtualmente todos os eventos ocorrerão no futuro, durante a Grande Tribulação, na Segunda Vinda e no Milênio.
O futurismo teve aceitação ampla na Igreja primitiva, que acreditava nos eventos futuros.
As vantagens do futurismo são relacionadas à textos da Bíblia que indicam a vinda pessoal e física de Jesus na terra pela segunda vez ( ATOS 1: 9-11; LUCAS 21: 27), na Bíblia lemos dias, meses e anos, que devem ser aceitos literalmente.
Um terço da Bíblia é profecia e a maior parte dela versa sobre o futuro, uma abordagem literal será futurista conseqüentemente.
4-
DIFERENÇAS ENTRE ISRAEL E A IGREJA
É
muito importante saber que Deus tem dois povos: Israel e a Igreja, mas isso não
implica que haja dois modos de salvação, a Bíblia claramente diz de Jesus
Cristo em Sua obra redentora é o Único Caminho, uma vez que judeus e gentios
são descendentes do mesmo homem caído - Adão.
Israel é particularmente uma escolha de Deus, por várias razões, entre elas:
- uma propriedade particular e nação santa (EXÔDO 19: 5-6)
- um povo que revelaria ao mundo a sabedoria de Deus ( DEUT. 4: 5-8)
- Israel deveria trazer o Messias ao mundo e salvação aos gentios (ROMANOS 9: 4-5 / JOÃO 4: 22)
Estes são aspectos importantes de Israel, nenhum cristão deve negar esses aspectos quando leva a sério as Escrituras.
A Igreja é uma obra a parte do povo judeu, isso por inúmeras razões, vejamos algumas mais importantes:
- a Igreja nasceu em Pentecostes e Israel há muitos séculos atrás, para provar isso lemos em MATEUS 16: 18 que a Igreja ainda seria edificada
- a Igreja só poderia existir após certos acontecimentos no ministério de Jesus Cristo, a ressurreição e ascensão são inclusos nesses eventos bem como a capacitação do Espírito Santo através de dons
- a Igreja é um mistério, referência nunca dada à Israel. Na Bíblia lemos algumas características que demonstram a Igreja ser um mistério; judeus e gentios são unidos em um só corpo (EFÉSIOS 3: 3-6), Cristo em cada crente (COLOSS. 1: 27), a Igreja como noiva de Cristo é um mistério (EFÉSIOS 5: 32), o arrebatamento da Igreja (I CORÍNTIOS 15: 51-52)
- o relacionamento entre judeus e gentios na Igreja é peculiar, completamente diferente do relacionamento incrédulo entre ambos (EFÉSIOS 2: 11-16). Deus ainda salva pessoas judias e gentios combinando-os em um terceiro organismo completamente novo, a Igreja
- a distinção em GÁLATAS 6: 16 é clara, “Israel de Deus” é logicamente referência aos judeus convertidos ao cristianismo, isso mostra também a separação de Israel incrédula, a quem Paulo chama de “Israel segundo a carne” em I CORÍNTIOS 10
- no livro de ATOS, Israel e a Igreja existem simultaneamente, o termo Israel é mencionado 20 vezes e o termo Igreja (ECCLESIA), 19 vezes.
Israel e a Igreja são vistos como dois organismos diferentes pela Bíblia, se fosse um apenas não haveria necessidade de restauração de Israel.
Não é correto fundir Israel e a Igreja em um único objeto apenas, pois além de todas as razões já vistas lemos no N.T. o arrebatamento da Igreja e não de Israel, o qual passará pela Tribulação e ao fim da mesma se converterá a Jesus contemplando Aquele a Quem transpassaram.
Uma distinção entre Israel e a Igreja conforme ensinada na Bíblia oferece mais uma base de apoio ao arrebatamento pré-tribulacional.
Além desses 4 alicerces Bíblicos para o arrebatamento pré-tribulacional, poderemos tecer outros comentários visando eliminar qualquer dúvida a esse respeito, para isso iniciamos considerações importantes acerca do arrebatamento e a Segunda Vinda de Jesus.
Israel é particularmente uma escolha de Deus, por várias razões, entre elas:
- uma propriedade particular e nação santa (EXÔDO 19: 5-6)
- um povo que revelaria ao mundo a sabedoria de Deus ( DEUT. 4: 5-8)
- Israel deveria trazer o Messias ao mundo e salvação aos gentios (ROMANOS 9: 4-5 / JOÃO 4: 22)
Estes são aspectos importantes de Israel, nenhum cristão deve negar esses aspectos quando leva a sério as Escrituras.
A Igreja é uma obra a parte do povo judeu, isso por inúmeras razões, vejamos algumas mais importantes:
- a Igreja nasceu em Pentecostes e Israel há muitos séculos atrás, para provar isso lemos em MATEUS 16: 18 que a Igreja ainda seria edificada
- a Igreja só poderia existir após certos acontecimentos no ministério de Jesus Cristo, a ressurreição e ascensão são inclusos nesses eventos bem como a capacitação do Espírito Santo através de dons
- a Igreja é um mistério, referência nunca dada à Israel. Na Bíblia lemos algumas características que demonstram a Igreja ser um mistério; judeus e gentios são unidos em um só corpo (EFÉSIOS 3: 3-6), Cristo em cada crente (COLOSS. 1: 27), a Igreja como noiva de Cristo é um mistério (EFÉSIOS 5: 32), o arrebatamento da Igreja (I CORÍNTIOS 15: 51-52)
- o relacionamento entre judeus e gentios na Igreja é peculiar, completamente diferente do relacionamento incrédulo entre ambos (EFÉSIOS 2: 11-16). Deus ainda salva pessoas judias e gentios combinando-os em um terceiro organismo completamente novo, a Igreja
- a distinção em GÁLATAS 6: 16 é clara, “Israel de Deus” é logicamente referência aos judeus convertidos ao cristianismo, isso mostra também a separação de Israel incrédula, a quem Paulo chama de “Israel segundo a carne” em I CORÍNTIOS 10
- no livro de ATOS, Israel e a Igreja existem simultaneamente, o termo Israel é mencionado 20 vezes e o termo Igreja (ECCLESIA), 19 vezes.
Israel e a Igreja são vistos como dois organismos diferentes pela Bíblia, se fosse um apenas não haveria necessidade de restauração de Israel.
Não é correto fundir Israel e a Igreja em um único objeto apenas, pois além de todas as razões já vistas lemos no N.T. o arrebatamento da Igreja e não de Israel, o qual passará pela Tribulação e ao fim da mesma se converterá a Jesus contemplando Aquele a Quem transpassaram.
Uma distinção entre Israel e a Igreja conforme ensinada na Bíblia oferece mais uma base de apoio ao arrebatamento pré-tribulacional.
Além desses 4 alicerces Bíblicos para o arrebatamento pré-tribulacional, poderemos tecer outros comentários visando eliminar qualquer dúvida a esse respeito, para isso iniciamos considerações importantes acerca do arrebatamento e a Segunda Vinda de Jesus.
O
ARREBATAMENTO E A SEGUNDA VINDA, DIFERENÇA IMPORTANTE
Na Bíblia encontramos diferenças nas passagens referentes ao arrebatamento e a segunda vinda, tanto um fato como o outro tratam de vindas de Cristo, contudo são distintas entre si, isto é, a primeira vinda é o arrebatamento da Igreja nas nuvens antes dos sete anos de Tribulação e a segunda vinda é o retorno de Cristo à terra, o que ocorrerá no fim da Tribulação. Obviamente a Bíblia não contém um texto que explique a diferença das duas vindas de Cristo, porém as Escrituras ensinam a diferença de um modo peculiar, da mesma forma que cremos na Trindade, mas sabemos que não há nenhuma passagem Bíblica que afirme clara e simplesmente a tri-Unidade de Deus, porém sabemos que a Bíblia ensina isso de um modo diferente.
1- ARREBATAMENTO
É versado claramente no texto de I Tessal. 4: 13-18 e no verso 17 a expressão
“arrebatamento” é a tradução do verbo grego “harpazo”, o qual tem significado
de agarrar para o alto ou puxar com força.O arrebatamento é comparado muitas vezes ao caso de Enoque (Gênesis 5: 24) e de Elias (II Reis 2: 12), Jesus Cristo também foi arrebatado ao céu conforme Atos 1: 9.
O arrebatamento é definido como um mistério (I Coríntios 15: 51-54) ao passo que a segunda vinda de Cristo já é predita desde o A.T. (Zacarias 14:4; 12: 10). No arrebatamento há um deslocamento da terra para o céu e na segunda vinda ocorre o inverso.
A seguir uma comparação entre os dois eventos.
ARREBATAMENTO |
SEGUNDA VINDA |
Os santos
arrebatados vão ao céu |
Os santos vêm à
terra |
Acontecimento
iminente sem sinais |
Seguem sinais,
inclusive a tribulação |
A terra não é
julgada |
A terra é julgada |
Não mencionado no
A.T. |
Predito várias vezes
no A.T |
Envolve apenas
cristãos |
Afeta todos os
homens |
Nenhuma referência à
Satanás |
Satanás é amarrado |
Cristo vem para os
Seus |
Cristo vem com os
Seus |
Ele vem nos ares |
Ele vem à terra |
Somente os Seus o
vêem |
Todo olho O verá |
Começa a Tribulação |
Começa o Milênio |
Esses contrastes deixam claro a diferença entre o translado da Igreja e a volta do Senhor Jesus, além disso lê-se em Apocalipse 19: 7,8 e 14 que a Igreja (Noiva) é preparada para acompanhá-Lo em Sua volta à terra, pois como isso poderia ocorrer se a Igreja estivesse aqui ?
PASSAGENS DO ARREBATAMENTO |
PASSAGENS DA SEGUNDA VINDA |
||
Marcos 13:14-27 |
II Tess 2;1 |
Daniel 2:44-45 |
Atos 3:19-21 |
João 14:1-3 |
I Timóteo 8:14 |
Daniel 7:9-14 |
I Tess 3:13 |
Romanos 8:19 |
II Timóteo 4:1 |
Daniel
12:1-3 |
II Tess 1:6-10 |
I Corin. 1:7-8 |
II Timóteo 4:8 |
Zacarias 12:10 |
II Tess 2:8 |
I Cor 15:51-53 |
Tito 2:13 |
Zacarias 14:1-15 |
I Pe 4:12-13 |
I Corin 16:22 |
Hebreus 9:28 |
Mateus 13:41 |
II Pe 3:1-14 |
Filip 3:20-21 |
Tiago 5:7-9 |
Mateus 24:15-31 |
Judas 14-15 |
Filip 4:5 |
I Pe 1:7 e 13 |
Mateus 26:64 |
Apoc 19:11 |
Coloss 3:4 |
I Pe 5:4 |
Apoc 1:7 |
Apoc 20:6 |
I Tess 1:10 |
I João 2:28 |
Marcos 14:62 |
|
I Tess 2:19 |
I João 3:2 |
Lucas 21:25-28 |
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I Tess 4:13-18 |
Judas 21 |
Apoc 22:7 |
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I Tess
5:9 |
Apoc 2:25 |
Apoc 22:12 e 20 |
|
I Tess 5:23 |
Apoc 3:10 |
Atos 1:9-11 |
A
NECESSIDADE DE UM INTERVALO ENTRE AS DUAS VINDAS
Para que ocorra certos eventos preditos na Bíblia, é necessário haver um intervalo entre o arrebatamento e a segunda vinda.
1- O Tribunal de Cristo
Em II Coríntios 5:10 lemos que todos os cristãos deverão comparecer perante um juízo especial, conhecido como “juízo do Bema”. A palavra grega “Bema” jamais é mencionada nos textos que descrevem a segunda vinda de Cristo à terra, nestes casos lê-se a palavra “Krino”, isto é, o juízo do “Krino” será apenas para incrédulos, será necessário um período para a concretização do juízo de Cristo aos arrebatados e ressuscitados.
2- A Preparação da Noiva
A Igreja deve estar completa para o casamento com Cristo, na verdade o juízo “Bema” é tal preparação, ao término dele a Igreja toda estará pronta para o Senhor e esse casamento ocorre no céu.
3- O Julgamento dos Incrédulos
Como poderia haver um julgamento entre salvos e não salvos em seus corpos naturais se todos os crentes fossem arrebatados na Segunda Vinda ? Deverá haver um intervalo de tempo.
4- O Povo do Milênio
Todos os que se tornarem cristãos na Grande Tribulação e não forme mortos entrarão no milênio com uma vida normal, não serão arrebatados na Segunda Vinda de Cristo, conforme Isaías 65: 20-25
5- O Plano de Deus para Israel A Igreja composta por judeus e gentios não deverá misturar-se com o plano ainda não concluído para com Israel, Deus estabeleceu 70 semanas para Israel (Daniel 9:24-27), um programa destinado somente à Israel, a Igreja portanto não deve passar por esse período de 70 semanas, assim como não passou nas 69 semanas iniciais, não passará pela última, pois esse não é o plano divino.
A
IMINÊNCIA DA VOLTA DE JESUS CRISTO
Ao lermos o N.T. veremos que o ensino dado é sobre a volta de Jesus aqui para
arrebatar Sua Igreja sem que ocorra algum evento necessariamente, isto é, não
há nenhum sinal prévio e obrigatório para anteceder a vinda de Cristo à Igreja,
portanto o N.T. ensina a volta iminente de Jesus.O Que é Iminência ?
Uma definição Bíblica para um fato iminente é descrita como segue:
1- Um acontecimento iminente é aquele que está prestes a acontecer, a qualquer momento, sendo que outros fatos podem até ocorrer antes mas nada precisa ocorrer antes de acontecer o evento iminente. Se houver necessidade de ocorrer algo antes, então o fato não é iminente.
2- Se o fato é iminente, não existe um período de tempo pré determinado ao fato, isto é, ele pode ocorrer a qualquer momento.
3- Não existe uma data pré estabelecida para um evento iminente, seja ela direta ou implícita.
4- Um acontecimento iminente não pode ser “em breve”, porque um fato breve precisa ocorrer dentro de um período de tempo pequeno, contudo o fato iminente pode até ocorrer em um período pequeno de tempo mas não precisa ser assim para ser iminente.
Nas Escrituras lemos a Doutrina da Vinda Iminente de Jesus Cristo à Sua Igreja nos seguintes textos Sagrados: I CORÍNTIOS 1: 7, I CORÍNTIOS 16: 22, FILIPENSES 3: 20, FILIPENSES 4: 5, I TESSALONICENSES 1: 10, I TESSALONICENSES 4: 15-18, I TESSALONICENSES 5: 6, I TIMÓTEO 6: 14, TITO 2: 13, HEBREUS 9: 28, TIAGO 5: 7-9, I PEDRO 1: 13, JUDAS 21, APOCALIPSE 3: 11, APOCALIPSE 22: 7, 12,20 E APOCALIPSE 22: 17,20.
Nos textos acima verificamos a doutrina da iminência quando o leitor é ensinado a aguardar pacientemente a Vinda de Nosso Senhor Jesus Cristo, observe que não há aviso prévio, apenas diz que Ele virá a qualquer momento.
A Igreja aguarda Alguém, Uma Pessoa - Jesus Cristo - e não uma série de eventos, pois todos os sinais que Jesus diz ocorrer, em Mateus 24 por exemplo, estão relacionados com a Tribulação e a volta dEle para estabelecer Seu Reino Milenar com Sua Igreja, agora para o arrebatamento não há nenhum sinal deixado por Ele, ao contrário é afirmado em Mateus 24: 36 que ninguém sabe o dia e nem a hora.
“Maranata” ou “Marah natha”, significa Vem Nosso Senhor, um termo que só tem sentido se a vinda for a qualquer momento, isto é, iminente, os cristãos antigos utilizavam esse termo como uma saudação.
Embora seja uma doutrina a volta de Cristo iminente, não devemos nos esquecer que uma série de eventos tem ocorrido nos últimos anos, os quais nos levam a crer na Vinda de Jesus estar realmente às portas, observe que poderá ocorrer ainda este ano ou daqui a vários anos, a questão é que vive-se em dias difíceis, onde a Igreja de Jesus Cristo padece, é atacada por uma variedade de investidas, às vezes partindo de dentro de si mesma.
A volta iminente de Jesus Cristo deve ser aguardada a qualquer momento mais agora do que nunca, pode ser que Ele volte hoje.
FONTE:
http://www.gotquestions.org
http://solascriptura-tt.org
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