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sábado, 8 de junho de 2013

475- O TÁRTARO




Tártaro
Condição semelhante à de prisão, degradada, na qual Deus lançou os anjos desobedientes nos dias de Noé.
Esta palavra ocorre uma só vez nas Escrituras inspiradas, em 2 Pedro 2:4. O apóstolo escreve: “Deus não se refreou de punir os anjos que pecaram, mas, lançando-os no Tártaro, entregou-os a covas de profunda escuridão, reservando-os para o julgamento.” A expressão “lançando-os no Tártaro” é uma tradução do verbo grego tar
tao, que inclui em si mesmo a palavra “Tártaro”.
Há um texto paralelo em Judas 6: “E os anjos que não conservaram a sua posição original, mas abandonaram a sua própria moradia correta, ele reservou com laços sempiternos, em profunda escuridão, para o julgamento do grande dia.” Mostrando quando foi que tais anjos “abandonaram a sua própria moradia correta”, Pedro menciona os “espíritos em prisão, os quais outrora tinham sido desobedientes, quando a paciência de Deus esperava nos dias de Noé, enquanto se construía a arca”. (1Pe 3:19, 20) Isto liga diretamente o assunto ao relato em Gênesis 6:1-4 a respeito dos “filhos do verdadeiro Deus” que abandonaram a sua morada celestial para coabitar com mulheres em tempos pré-diluvianos e produziram filhos por meio delas, sendo tais descendentes chamados de nefilins. — Veja FILHO(S) DE DEUS; NEFILINS.
À base destes textos, é evidente que Tártaro é uma condição em vez de um lugar específico, uma vez que Pedro, por um lado, fala desses espíritos desobedientes como estando em “covas de profunda escuridão”, ao passo que Paulo os menciona como estando nos “lugares celestiais”, a partir de onde eles exercem um domínio de escuridão, como forças espirituais iníquas. (2Pe 2:4; Ef 6:10-12) A densa escuridão, similarmente, não é uma falta literal de luz, mas resulta de serem cortados da iluminação proveniente de Deus, como renegados e expulsos de Sua família, tendo apenas uma perspectiva tenebrosa quanto ao seu destino eterno.
O Tártaro não é, pois, a mesma coisa que o termo hebraico Seol, ou o grego Hades, os quais se referem à sepultura terrestre comum de toda a humanidade. Isto se torna evidente do fato de que, ao passo que o apóstolo Pedro mostra que Jesus Cristo pregou a estes “espíritos em prisão”, ele também indica que Jesus o fez, não durante os três dias em que se achava sepultado no Hades (Seol), mas depois de ser ressuscitado do Hades. — 1Pe 3:18-20.
Semelhantemente, a condição degradada que é representada pelo Tártaro não deve ser confundida com o “abismo” em que Satanás e seus demônios serão por fim lançados durante os mil anos do reinado de Cristo. (Re 20:1-3) Pelo visto, os anjos desobedientes foram lançados no Tártaro nos “dias de Noé” (1Pe 3:20), mas, uns 2.000 anos depois, encontramo-los suplicando a Jesus que “não lhes ordenasse que se afastassem para o abismo”. — Lu 8:26-31; veja ABISMO.
A palavra “Tártaro” também é empregada nas mitologias pagãs pré-cristãs. Na Ilíada, de Homero, representa-se este mitológico Tártaro como prisão subterrânea ‘tão abaixo do Hades quanto a terra é do céu’. Nele eram aprisionados os deuses inferiores, Cronos e outros espíritos titãs. Como vimos, o Tártaro da Bíblia não é um lugar, mas sim uma condição e, por conseguinte, não é o mesmo que o Tártaro da mitologia grega. Contudo, é digno de nota que o mitológico Tártaro não era apresentado como lugar para seres humanos, mas sim para criaturas sobre-humanas. Portanto, há uma similaridade neste sentido, uma vez que o Tártaro bíblico obviamente não é para a detenção de almas humanas (compare isso com Mt 11:23), mas apenas para iníquos espíritos sobre-humanos que são rebeldes contra Deus.
A condição de total degradação, representada pelo Tártaro, é precursora do abismar que Satanás e seus demônios sofrerão antes do início do Reinado Milenar de Cristo. A isso se seguirá, por sua vez, após o fim dos mil anos, a completa destruição deles na “segunda morte”. — Mt 25:41; Re 20:1-3, 7-10, 14.
Fonte:

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