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quinta-feira, 18 de julho de 2013

520-AS 02 TESTEMUNHAS E O SANTUÁRIO DO AP






Quem são as Duas Testemunhas do Apocalipse?

Quem são esses personagens apocalípticos chamados de "duas testemunhas".
As Duas Testemunhas (Ap 11)
O capítulo 11 de Apocalipse, que trata do ministério das duas testemunhas, pode ser dividido em quatro parágrafos principais:
a) identificação (11.1-3);
b) autoridade (11.6);
c) morte (11.1-8);
d) ressurreição (11.11) .   
Identificação e ministério das duas testemunhas (11.3)

Existem diversas opiniões não conclusivas a respeito da identidade das duas testemunhas. Antes, porém, é necessário identificarmos que se tratam de profetas enviados por Deus, cuja identificação externa se encontra na peculiaridade das vestimentas, característica dos profetas veterotestamentários (Ap 11.3). Por esta razão alguns tem identificado estes dois profetas como Elias e Moisés, Enoque e Elias. Em síntese, as razões apresentadas são:
1) Elias:
a) Representando os profetas do Antigo Testamento;
b  Porque  através de seu ministério evitou que chovesse (1 Rs 17.1 cf. Ap 11.6);
c) Devido a profecia de Malaquias 4.5,6;
d) Porque não morreu e precisaria para cumprir Hb 9.27.

2) Moisés:
a) Representando a Lei;
b) Porque por meio de seu ministério transformou a água em sangue (Êx 7.19 cf. Ap 11.6);
c) Seu corpo foi escondido do diabo a fim de que Deus pudesse usar seu corpo contra o Anticristo;

  Por essas razões alguns consideram que será Elias e Moisés, visto estes terem aparecido na transfiguração de Cristo (Mt 17.3).   
 

3)  Enoque:
a)   Pelo fato de não ter morrido e a necessidade de se cumprir Hb 9.27  .
Por essa razão pensam certos comentaristas de se tratar de Elias e Enoque.

Todavia, acreditamos na identificação anônima ou incógnita destas duas testemunhas e de que não se trata de nenhum destes profetas, mas de dois personagens cristão, segundo se depreende do versículo 8 que afirma:
 E os seus corpos jazerão na praça da grande cidade, que espiritualmente se chama Sodoma e Egito, ONDE O SEU SENHOR TAMBÉM FOI CRUCIFICADO.  (grifo nosso).
G. Ladd, comentando o texto citado confirma essa nossa assertiva. Não resta dúvida de que a perícope trata da cidade de Jerusalém, a “cidade santa” do versículo 2, que é aqui chamada de Sodoma devido a sua imoralidade (Gn 19.1-11; Dt 32.32; Is 1.9), e Egito por ter escravizado o povo de Deus. Estas duas cidades sempre são citadas como símbolos da hostilidade contra Deus. O aposto, ONDE O SEU SENHOR TAMBÉM FOI CRUCIFICADO, confirma que se trata de Jerusalém. Há mais coerência em se admitir que as duas testemunhas são dois cristãos que atuarão no espírito e poder de Elias e Moisés do que admitir que sejam esses dois profetas .
O Santuário e as Duas Testemunhas (Apocalipse 11:1-13)
intervalo entre as sexta e sétima trombetas continua no capítulo 11 com mais duas cenas que mostram a proteção divina para os fiéis. O povo é protegido, mas não totalmente. Ainda sofrerão as agressões dos inimigos e podem até morrer, mas a vitória final pertence aos santos de Deus.
A Ordem para Medir o Santuário (11:1-2)
11:1 – Foi-me dado um caniço semelhante a uma vara, e também me foi dito: Dispõe-te e mede o santuário de Deus, o seu altar e os que naquele adoram;
Foi-me dado um caniço semelhante a uma vara: João continua a sua participação ativa, recebendo um caniço para medir.
Dispõe-te e mede o santuário de Deus, o seu altar e os que naquele adoram: O relato de João aqui não oferece detalhes, mas nos lembra da medição do templo em Ezequiel 40-42. Observamos, na lição 18, a importância das mensagens dos profetas em relação ao cumprimento do mistério de Deus, notando que o contexto de Ezequiel 37-39 mostra o domínio do Messias sobre as nações. Em Ezequiel 40-42, o profeta assiste enquanto um homem mede o templo. A visão de Ezequiel mostra o povo de Deus restaurado à glória e à proteção de Deus, o qual volta ao templo no capítulo 43.
Zacarias 2:1-5 apresenta outra visão de medição, esta vez de Jerusalém. Como nos intervalos do Apocalipse, o propósito da visão de Zacarias é assegurar os fiéis da proteção divina: “Pois eu lhe serei, diz o SENHOR, um muro de fogo em redor e eu mesmo serei, no meio dela, a sua glória” (Zacarias 2:5).
Ao ouvir a ordem para medir o santuário, João e seus leitores, sem dúvida, lembrariam dessas passagens proféticas e do consolo que oferecem aos servos do Senhor.
O santuário de Deus, no Novo Testamento, é o povo do Senhor. Num texto que fala sobre a edificação da igreja, Paulo diz que os discípulos de Cristo são o santuário de Deus (1 Coríntios 3:16-17; cf. 2 Coríntios 6:16). A família de Deus, edificada sobre a pedra angular, é o “santuário dedicado ao Senhor” (Efésios 2:19-22). O templo não é um edifício feito com mãos, e sim uma casa espiritual (1 Timóteo 3:15). Esta casa espiritual é feita de pedras que vivem (1 Pedro 2:5-6).
João tira qualquer dúvida sobre o significado do santuário quando diz que a medição incluiria “os que naquele adoram”. Não se trata de medir uma estrutura física. Este templo é composto por adoradores, pessoas, os verdadeiros sacerdotes de Deus que adoram dentro do templo.
11:2 – mas deixa de parte o átrio exterior do santuário e não o meças, porque foi ele dado aos gentios; estes, por quarenta e dois meses, calcarão aos pés a cidade santa.
Deixa de parte o átrio exterior..., porque foi ele dado aos gentios: A ordem para medir não somente oferece consolo, fala também de santificação. Os adoradores dentro do santuário são separados dos gentios no átrio. A palavra traduzida “gentios” aparece 22 vezes no Apocalipse, normalmente traduzida “nações” ou “povos”. Várias vezes, refere-se aos gentios na carne ou às nações em geral, como pessoas que ouvem o evangelho e recebem a oportunidade de serem salvas (5:9; 7:9; 14:6; 21:24-26; 22:2). Da mesma forma que palavras como judeu, circuncisão e Israel, no Novo Testamento, passam a identificar os servos de Cristo (Romanos 2:28-29), a palavra gentios, às vezes, representa os que não conhecem a Deus (1 Tessalonicenses 4:5; 3 João 7). Assim, vivemos “no meio dos gentios” (1 Pedro 2:12), mas não andamos como eles andam (Efésios 4:17; 1 Pedro 4:3). Neste sentido, a palavra gentios ou nações, em algumas das citações no Apocalipse, refere-se aos ímpios. São as nações seduzidas por Satanás para pelejarem contra o povo de Deus (20:7-9). São as mesmas que impedem o sepultamento das duas testemunhas (11:9-10) e que se enfurecem contra os servos de Deus (11:18). As nações apóiam a meretriz, Babilônia (17:15), são seduzidas pela feitiçaria dela (18:23) e se prostituem com ela (18:3). Jesus, porém, domina as nações com o cetro de ferro (12:5; 19:15). Os vencedores participam do reinado dele sobre os povos (2:26-27; 20:4,6).
Quarenta e dois meses: Este período sempre representa um tempo relativamente breve de tribulação ou sofrimento. É o mesmo período de “tempo, tempos e a metade de um tempo” (12:14; Daniel 7:25), de 1.260 dias (11:3; 12:6) ou de “três anos e seis meses” (Tiago 5:17). É a metade de sete anos, que representaria um período completo.
Calcarão aos pés a cidade santa: Há diversas interpretações da cidade santa.
Pré-milenaristas geralmente explicam que a cidade santa é Jerusalém (terrestre) e que o templo será reconstruído naquela cidade para o cumprimento desta profecia. Enfrentam inúmeras dificuldades com esta interpretação, que descarta totalmente os limites de tempo encontrados do começo ao fim do Apocalipse.
Outros acreditam que o Apocalipse foi escrito antes de 70 d.C. e que fala da destruição do templo e da cidade de Jerusalém pelos romanos. Citam Lucas 21:24, onde Jesus usou linguagem semelhante para falar sobre a destruição de Jerusalém. Uma vez que entendem a cidade literal, procuram uma explicação literal do tempo de 42 meses. Aqui a situação se complica. Freqüentemente citam a duração da guerra entre os romanos e os judeus, dizendo que Nero enviou Vespasiano no início de 67 (fevereiro? – há dúvida sobre esta data) para vencer os judeus rebeldes e que o período de 42 meses termina com a destruição da cidade de Jerusalém em setembro de 70. Mas o exército romano não entrou em Jerusalém em 67. Vespasiano começou na direção de Jerusalém em 68, mas desistiu devido à morte de Nero. Tito cercou Jerusalém nos primeiros meses de 70, invadiu os muros por volta de abril ou maio, e destruiu a cidade em setembro. Assim, para dizer literalmente que calcaram aos pés a cidade literal de Jerusalém por 42 meses exige algumas explicações mais complicadas. Para defender esta posição é necessário, também, manter uma data para o Apocalipse antes de 70 d.C., contra outras evidências que ainda encontraremos.
O que é a cidade santa? Consideremos as evidências bíblicas. As expressões “cidade santa” ou “santa cidade”, em si, aparecem onze vezes na Bíblia. Neemias 11:1 e 18 identificam a cidade física de Jerusalém. Daniel chamou Jerusalém de “santa cidade” (9:24). Isaías repreende o povo de Israel que profanaram o nome da “santa cidade” (48:2). Mais tarde ele fala de “Jerusalém, cidade santa” (52:1). Lendo o capítulo todo, percebemos a ênfase na restauração espiritual do reino de Cristo sobre seu povo, da salvação que vem pela pregação do evangelho. Mateus usa esta expressão duas vezes (4:5; 27:53) para identificar a cidade literal de Jerusalém. As outras ocorrências se encontram no Apocalipse – aqui em 11:3, e algumas outras vezes no final do livro. Em 21:2, 10 e 22:19, ele claramente descreve o povo espiritual de Deus, a nova Jerusalém que desce do céu. Outras expressões semelhantes ajudam a entender este sentido espiritual. Apocalipse 3:12 fala da presença eterna do vencedor no “santuário do meu Deus” e na “cidade do meu Deus, a nova Jerusalém que desce do céu”. Paulo disse que a nossa mãe é a Jerusalém livre lá de cima e não a “Jerusalém atual, que está em escravidão com seus filhos” (Gálatas 4:25-26). O autor de Hebreus disse: “Mas tendes chegado ao monte Sião e à cidade do Deus vivo, a Jerusalém celestial... e igreja dos primogênitos arrolados nos céus” (Hebreus 12:22-23).
Entendendo este sentido de Jerusalém espiritual ou celestial, como podemos entender estes primeiros versículos do capítulo 11? João mede o santuário de Deus, mostrando a intenção do Senhor de proteger o seu povo, mas ainda diz que a cidade santa será pisada pelos gentios durante três anos e meio. O povo fiel seria protegido, mesmo deixando a igreja ser perseguida por um período. Podem afligir a igreja, e até matar os corpos dos fiéis, mas não atingiriam os espíritos dos verdadeiros adoradores. “Não temais os que matam o corpo e não podem matar a alma” (Mateus 10:28). A igreja pode ser calcada aos pés pelos perseguidores, mas eles nunca chegarão a destruir o santuário em si onde os sacerdotes adoram a Deus.
O Trabalho, a Morte e a Ressurreição das Duas Testemunhas (11:3-13)
11:3 – Darei às minhas duas testemunhas que profetizem por mil duzentos e sessenta dias, vestidas de pano de saco.
Darei às minhas duas testemunhas que profetizem por mil duzentos e sessenta dias: A ordem vem de cima. As testemunhas profetizam pela autoridade de Deus.
Quem são as duas testemunhas? Comentaristas têm oferecido diversas respostas a esta pergunta. Alguns procuram personagens específicas, até sugerindo a volta à terra de pessoas do Velho Testamento (por exemplo, Moisés e Elias ou Enoque e Elias). Outros sugerem o Antigo e o Novo Testamentos. Alguns dizem que são a Lei (de Moisés) e os Profetas (veja Lucas 16:29,31; 24:27; Atos 13:15; 24:14; Romanos 3:21 e outras passagens que falam sobre a Lei e os Profetas, mas considere também comentários de Jesus mostrando que estas revelações do Antigo Testamento já seriam ultrapassadas pelo evangelho – Mateus 11:13; Lucas 16:16). Outras possibilidades incluem profetas e apóstolos (Lucas 11:49) ou o Espírito Santo e os apóstolos (João 15:26-27; Atos 5:32).
Por não ter uma identificação específica neste trecho, talvez a resposta melhor se encontra no próprio contexto. Os primeiros versículos do capítulo falaram sobre a igreja, o povo de Deus. Cristãos fiéis são descritos como testemunhas ou pessoas que dão testemunho em outros versículos do livro (2:13; 6:9; 12:11,17; 17:6; 19:10; 20:4). Veremos um pouco mais sobre as testemunhas no versículo 4.
O tempo do trabalho deles, 1.260 dias, é igual a 42 meses (11:2) ou três anos e meio (usando o calendário de 12 meses de 30 dias). Este período, a metade de sete anos, normalmente descreve um período de tribulação e sofrimento. Seria um trabalho difícil, cheio de angústia (veja o significado de pano de saco abaixo), mas seria temporário.
Vestidas de pano de saco: Pano de saco é a roupa de lamentação e angústia, sentimentos opostos à alegria (Salmo 30:11; 35:13; 69:11; Ezequiel 27:31; Joel 1:8). Jacó se vestiu de pano de saco quando lamentou a suposta morte de José (Gênesis 37:34). Quando Acabe ouviu a condenação de sua casa, ele se lamentou em pano de saco, um gesto de angústia e humildade (1 Reis 21:27-29). Pano de saco acompanha o arrependimento em várias outras citações bíblicas (Neemias 9:1-2; Jonas 3:6-8; Mateus 11:21; Lucas 10:13). Ezequias se vestiu de pano de saco quando buscou a libertação de Jerusalém diante da ameaça assíria (2 Reis 19:1-3). O pano de saco das duas testemunhas sugere a mensagem difícil e a lamentação delas em pronunciar a mensagem do Senhor, uma mensagem que certamente condenava os perversos.
11:4 – São estas as duas oliveiras e os dois candeeiros que se acham em pé diante do Senhor da terra.
São estas as duas oliveiras e os dois candeeiros que se acham em pé diante do Senhor da terra: Esta linguagem nos lembra da visão de Zacarias 4 (leia o capítulo). As duas oliveiras que alimentavam de azeite o candelabro são identificados como “os dois ungidos, que assistem junto ao Senhor de toda a terra” (4:14). No Velho Testamento, sacerdotes e reis foram ungidos (Levítico 8:12,30; 1 Samuel 10:1; 16:1,13). No Novo Testamento, os cristãos são o “reino, sacerdotes para o seu Deus e Pai” (1:6), o “sacerdócio real” (1 Pedro 2:9). Apoiando a interpretação das duas testemunhas como a igreja é a expressão acrescentada aqui, “os dois candeeiros”. No Apocalipse, os candeeiros representam as igrejas (1:20). Os candeeiros no templo sempre ficavam acesos diante de Deus, como os cristãos brilham diante do Senhor como a luz do mundo (Mateus 5:14-16; Efésios 5:8;1 Tessalonicenses 5:5).
11:5 – Se alguém pretende causar-lhes dano, sai fogo da sua boca e devora os inimigos; sim, se alguém pretender causar-lhes dano, certamente, deve morrer.
Se alguém pretende causar-lhes dano: Agora entram os perseguidores, aqueles que queriam causar danos aos servos de Deus.
Sai fogo da sua boca e devora os inimigos: É uma visão num livro que emprega uma grande variedade de símbolos. O fogo da boca das testemunhas não é literal, mas representa o poder dos servos de Deus de persistir no seu trabalho, apesar da oposição dos inimigos. A figura nos lembra de vários profetas do Velho Testamento. Moisés e Arão enfrentaram seus adversários no Egito com uma série de pragas devastadoras (Êxodo 7-12). Quando Acazias, rei de Israel, tentou prender Elias, fogo desceu do céu e consumiu os soldados do rei (2 Reis 1:1-14). Os servos de Nabucodonosor que tentaram matar os amigos de Daniel foram consumidos pelo fogo da fornalha (Daniel 3:19-22). Deus está com as testemunhas e lhes dará a vitória. Os adversários devem morrer. Sabemos que a perseguição começou pouco tempo depois do início da igreja. Alguns discípulos foram presos, e alguns morreram (Estêvão – Atos 7; Tiago – Atos 12; etc.). Mas o trabalho da divulgação do evangelho continuou praticamente sem empecilho, e a palavra circulou pelo mundo inteiro nas primeiras três décadas (veja Colossenses 1:23).
11:6 – Elas têm autoridade para fechar o céu, para que não chova durante os dias em que profetizarem. Têm autoridade também sobre as águas, para convertê-las em sangue, bem como para ferir a terra com toda sorte de flagelos, tantas vezes quantas quiserem.
Elas têm autoridade para fechar o céu: Como fez Elias durante o reinado de Acabe (1 Reis 17:1; Tiago 5:17-18).
Têm autoridade também sobre as águas, para convertê-las em sangue, bem como para ferir a terra com toda sorte de flagelos: Como fizeram Moisés e Arão no Egito (Êxodo 7-12).
Deus equipa seus servos com poder para vencer os inimigos. Deus agiu durante o ministério dos apóstolos através de milagres que demonstraram o poder divino e confundiram os inimigos (Atos 5:17-21; 12:6-24; 16:23-26; 19:13-17). Paulo cegou Elimas, um “inimigo de toda a justiça” (Atos 13:9-11) e expulsou o espírito adivinhador da jovem em Filipos (Atos 16:16-18). O período apostólico foi caracterizado pelo crescimento do evangelho: “Com grande poder, os apóstolos davam testemunho da ressurreição do Senhor Jesus” (Atos 4:33). “Crescia a palavra de Deus” (Atos 6:7). “Assim, a palavra do Senhor crescia e prevaleceu poderosamente” (Atos 19:20). O maior poder dado aos discípulos vem da própria palavra pregada. O evangelho “é o poder de Deus para a salvação” (Romanos 1:16). As armas espirituais são “poderosas em Deus, para destruir fortalezas...e toda altivez que se levante contra o conhecimento de Deus” (2 Coríntios 10:3-6). A palavra de Deus é “a espada do Espírito”, usada “contra as forças espirituais do mal” (Efésios 6:10-17). Esta espada é “mais cortante do que qualquer espada de dois gumes” (Hebreus 4:12).
11:7 – Quando tiverem, então, concluído o testemunho que devem dar, a besta que surge do abismo pelejará contra elas, e as vencerá, e matará,
Quando tiverem, então, concluído o testemunho que devem dar: Este trecho obviamente não fala do término final da missão da igreja, pois já usou a figura de um período curto (1.260 dias). Chegando ao ponto determinado por Deus, e tendo cumprido a sua responsabilidade de testemunhar, Deus permitiria que a cena continuasse. Embora tenhamos sempre trabalho para fazer, é possível encerrar uma determinada missão (Lucas 10:10-12; Atos 13:46-47). Deus determinou uma missão de tempo limitado para os seus servos, e deixou o inimigo mostrar seu poder limitado somente quando a missão fosse encerrada.
A besta que surge do abismo pelejará contra elas, e as vencerá e matará: Esta besta se tornará importante nos próximos capítulos. Ela sobe do mar (13:1) ou do abismo (11:7; 17:8) e peleja contra os santos e os vence (13:7). Mas a sua vitória não é final nem completa, pois será vencida pelo Cordeiro e seus servos (17:12-14). Aqui, porém, a besta aparece e, por enquanto, vence as testemunhas do Senhor.
11:8 – e o seu cadáver ficará estirado na praça da grande cidade que, espiritualmente, se chama Sodoma e Egito, onde também o seu Senhor foi crucificado.
E o seu cadáver ficará estirado na praça: O cadáver (cadáveres – 11:9) das testemunhas não é tratado com nenhum respeito pela besta e seus servos. Os corpos ficam na rua como troféus da vitória sobre os fiéis (veja o desrespeito mostrado pelos filisteus quando mataram Saul – 1 Samuel 31:8-10).
Da grande cidade que, espiritualmente, se chama Sodoma e Egito, onde também o seu Senhor foi crucificado: Este versículo é um dos mais polêmicos do livro. Qual cidade? É uma cidade específica, ou linguagem que representa algo maior? Claramente a descrição usa linguagem simbólica, pois qualquer interpretação literal cairia em diversas contradições. Sodoma foi destruída há milhares de anos. Egito é um país, não apenas uma cidade. Jesus foi crucificado em Jerusalém, nem em Sodoma e nem no Egito. O que estes símbolos representam?
Sodoma e Egito aparecem somente neste versículo no livro do Apocalipse, mas são citados freqüentemente em outros livros da Bíblia. Vamos ver o significado destes lugares.
Sodoma: Depois de sua destruição (Gênesis 19), Sodoma serve como exemplo de destruição e castigo divino, ou de pecado aberto e perversidade exagerada. “...como Sodoma, publicam o seu pecado e não o encobrem. Ai da sua alma! Porque fazem mal a si mesmos” (Isaías 3:9). “Porque maior é a maldade da filha do meu povo do que o pecado de Sodoma, que foi subvertida como num momento, sem o emprego de mãos nenhumas” (Lamentações 4:6). “...como Sodoma, e Gomorra, e as cidades circunvizinhas, que, havendo-se entregado à prostituição como aqueles, seguindo após outra carne, são postas para exemplo do fogo eterno, sofrendo punição” (Judas 7). Veja também: Deuteronômio 32:32-33; Isaías 1:9-10. Sodoma seguramente representa pecadores que merecem castigo.
Egito: Muitas citações bíblicas referem-se à nação ou à terra do Egito. Quando usado simbolicamente, o Egito sugere pecado, idolatria, imundícia, escravidão e rejeição de Deus. Quando o povo de Israel chegou à terra prometida e fez a circuncisão dos homens, Deus disse: “Hoje, removi o opróbrio do Egito” (Josué 5:9). A terra do Egito foi conhecida como a casa da servidão (Josué 24:17; Judas 5), uma figura empregada no Novo Testamento para descrever a escravidão ao pecado (Atos 7:39-40; Hebreus 3:16 e, implicitamente, em 1 Coríntios 10:1). O Egito oprimiu o povo de Deus, e serve como uma figura apropriada dos perversos que oprimiam e perseguiam os cristãos na época de João.
Sodoma e Egito, então, representam as idéias de pecado, perversidade, rejeição de Deus e opressão dos fiéis. Resumindo, representam a sociedade ímpia que se colocou em oposição ao povo do Senhor, perseguindo os servos de Jesus. E a terceira descrição? O que quer dizer “onde também o Senhor foi crucificado”? Algumas pessoas, mesmo aceitando o significado simbólico de Sodoma e Egito, sugerem uma interpretação literal desta frase e concluem que Jerusalém fosse um dos principais objetos da ira de Deus no Apocalipse. É claro que Jesus foi crucificado em (ou perto de) Jerusalém. Mas, num sentido maior, ele foi crucificado pelo mundo – pelo povo ímpio – que não o aceitou. O relato do evangelho do mesmo autor destaca esta rejeição pelo mundo, não somente por Jerusalém: “O Verbo estava no mundo, o mundo foi feito por intermédio dele, mas o mundo não o conheceu” (João 1:10). É interessante observar que mais de um terço das ocorrências da palavra “mundo” na Bíblia toda se encontram nos livros de João. A vitória aparente do mal sobre Jesus trouxe tristeza aos discípulos e alegria ao mundo (João 16:19-20). O lugar onde o Senhor foi crucificado foi no mundo, no meio de uma sociedade rebelde que o rejeitou porque preferia permanecer nas trevas. A mesma sociedade que odiava o Mestre, também odiaria os discípulos: “Se o mundo vos odeia, sabei que, primeiro do que a vós outros, me odiou a mim” (João 15:18). Regozijaram-se na vitória aparente sobre Jesus, e fariam uma grande festa quando vencerem, aparentemente, as testemunhas dele. Mas nenhuma das duas vitórias foi real.
11:9 – Então, muitos dentre os povos, tribos, línguas e nações contemplam os cadáveres das duas testemunhas, por três dias e meio, e não permitem que esses cadáveres sejam sepultados.
Muitos dentre os povos, tribos, línguas e nações contemplam os cadáveres das duas testemunhas: Pessoas de todas as nações, ou seja, pessoas do mundo em geral, contemplam os corpos mortos das testemunhas do Senhor. A descrição usada aqui é quase a mesma encontrada algumas outras vezes no livro para identificar a sociedade em geral, ou as pessoas de diversas nações. A grande multidão que adora a Deus diante do trono vem de“todas as nações, tribos, povos e línguas” (7:9). João foi encarregado de profetizar “a respeito de muitos povos, nações, línguas e reis” (10:11). A meretriz Babilônia se assenta sobre “povos, multidões, nações e línguas”(17:15). Esta linguagem denomina as pessoas do mundo ou da sociedade em geral. Algumas dessas pessoas aceitam as bênçãos que vêm pelo descendente de Abraão e, assim, fazem parte da multidão de adoradores diante do trono. Outras seguem a meretriz e se regozijam com as vitórias passageiras sobre os servos do Senhor. Muitos (mas não todos – 7:9) dentre os povos olham para os corpos dos servos mortos.
Por três dias e meio: Não há dúvida. Estão mortas. Os corpos já estariam com o mal cheiro da decomposição. Mas há mais aqui. Três dias e meio, a metade de sete dias, novamente representa um período curto, um tempo de angústia para os fiéis que sofrem das perseguições. Mas, a “vitória” da besta não dura por muito tempo. Somente as pessoas com miopia espiritual serão enganadas por esta falsa vitória.
E não permitem que esses cadáveres sejam sepultados: Os ímpios querem o proveito máximo desta “vitória” sobre os servos de Deus. Deixam os corpos expostos para mostrar o seu poder sobre os justos. O que eles não entendem, ainda, é que a morte não é o fim para os servos de Deus. Os vencedores não sofrem “dano da segunda morte” (2:11). Também não entendem como o orgulho da festa desta falsa vitória ajudará a salientar a vitória verdadeira dos servos do Senhor. O que acontecerá nos versículos 11 e 12 será visível a todos!
11:10 – Os que habitam sobre a terra se alegram por causa deles, realizarão festas e enviarão presentes uns aos outros, porquanto esses dois profetas atormentaram os que moram sobre a terra.
Os que habitam sobre a terra se alegram por causa deles: Quando a besta mata os servos do Senhor, os ímpios fazem a festa. A prática de enviar presentes é uma maneira de expressar alegria em ocasiões especiais (veja Neemias 8:9-10). Aqui, os perversos fazem uma festa de vitória. Há uma verdadeira guerra, uma luta entre o bem e o mal, e os malfeitores se regozijam com qualquer vitória, mesmo de pouca duração, sobre o bem. Freqüentemente, os ímpios acham que suas “vitórias” sirvam para libertar pessoas oprimidas por regras desnecessárias de religiões ultrapassadas. Oferecem a liberdade para satisfazer qualquer desejo sexual, ou a liberdade para tirar a vida de crianças antes de elas nascerem, ou a liberdade para exigir o respeito de outros mesmo quando praticam coisas que desprezam os princípios de decência daqueles que seguem a Deus. Prometem liberdade, mas são escravos da corrupção (2 Pedro 2:19).
Porquanto esses dois profetas atormentaram os que moram sobre a terra: Aqui revela o motivo do assassinato. Os dois profetas atormentaram os ímpios. Como? Eles pregaram a verdade! A palavra de Deus atormenta os malfeitores, tirando o sossego daqueles que recusam se submeterem ao Senhor. Este é o lado amargo da pregação do evangelho. Por isso, os pregadores fiéis são odiados pelo mundo (Mateus 10:22). Paulo sofreu perseguições e avisou que os piedosos seriam perseguidos por homens perversos (2 Timóteo 3:10-13).
11:11 – Mas, depois dos três dias e meio, um espírito de vida, vindo da parte de Deus, neles penetrou, e eles se ergueram sobre os pés, e àqueles que os viram sobreveio grande medo;
Depois dos três dias e meio, um espírito de vida, vindo da parte de Deus: Foram três anos e meio de profecia e três dias e meio de falsa vitória dos ímpios antes da vitória real das testemunhas de Deus. O Senhor manda um espírito de vida, pois ele é a verdadeira e única fonte de vida. Um tema constante nas Escrituras é o contraste entre a vida e a morte (Deuteronômio 30:15; Mateus 7:13-14; etc.). A vida é sempre ligada a Deus, e a morte sempre ligada ao pecado. A palavra vida aparece mais nos livros de João do que nos escritos de qualquer outro autor no Novo Testamento. João emprega esta palavra com um rico significado espiritual, a partir do prólogo de seu evangelho:“A vida estava nele e a vida era a luz dos homens” (João 1:4). A vida própria é uma qualidade divina: “Porque assim como o Pai tem vida em si mesmo, também concedeu ao Filho ter vida em si mesmo” (João 5:26). Jesus oferece a vida aos homens, dizendo: “Eu sou o pão da vida” (João 6:48) e oferecendo a água viva (João 4:10-11). Acrescenta: “Eu lhes dou a vida eterna” (João 10:28) e “Eu sou a ressurreição e a vida. Quem crê em mim, ainda que morra, viverá” (João 11:25). Resumindo o seu papel essencial para a salvação dos homens, ele diz: “Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida; ninguém vem ao Pai senão por mim” (João 14:6). “E a vida eterna é esta: que te conheçam a ti, o único Deus verdadeiro, e a Jesus Cristo, a quem enviaste” (João 17:3). Na sua primeira carta, João descreve Jesus como o “Verbo da vida” (1:1) e o identifica como “a vida eterna, a qual estava com o Pai e nos foi manifestada” (1:2). Sem o Pai e o Filho, a vida se torna impossível: “E o testemunho é este: que Deus nos deu a vida eterna; e esta vida está no seu Filho. Aquele que tem o Filho tem a vida; aquele que não tem o Filho de Deus não tem a vida” (5:11-12).
Paulo desenvolveu o mesmo tema em diversos comentários nas suas cartas: “...a vossa vida está oculta juntamente com Cristo, em Deus. Quando Cristo, que é a nossa vida, se manifestar, então, vós também sereis manifestados com ele, em glória” (Colossenses 3:3-4). Ele disse que Jesus “...não só destruiu a morte, como trouxe à luz a vida e a imortalidade, mediante o evangelho” (2 Timóteo 1:10).
A vida vem de Deus.
Neles penetrou, e eles se ergueram sobre os pés: O espírito de vida enviado por Deus ressuscitou as testemunhas. A vitória da besta e dos perversos acabou! Que conforto aos discípulos do Senhor na Ásia ou em outros lugares onde a perseguição ameaçava matá-los! Poderiam até morrer, mas a morte não teria a vitória final sobre os fiéis. Eles são os vencedores (2:11). Este versículo serve para encorajar os servos de Deus em qualquer época, enfrentando qualquer ameaça do inimigo. Podem sofrer; podem até morrer. Mas, no final, ficarão de pé, vitoriosos!
E àqueles que os viram, sobreveio grande medo: A festa acabou! A vitória dos ímpios não durou, era falsa. Agora os perversos percebem que seu adversário é realmente invencível. Nem a morte segura os servos de Jesus!“Onde está, ó morte, a tua vitória? Onde está, ó morte, o teu aguilhão?.... Graças a Deus, que nos dá a vitória por intermédio de nosso Senhor Jesus Cristo” (1 Coríntios 15:55-57). Os perseguidores têm todo motivo para sentir medo. Perderão!
11:12 – e as duas testemunhas ouviram grande voz vinda do céu, dizendo-lhes: Subi para aqui. E subiram ao céu numa nuvem, e os seus inimigos as contemplaram.
As duas testemunhas ouviram grande voz vinda do céu, dizendo-lhes: Subi para aqui: Mais uma grande voz. As testemunhas ouviram esta voz, mas não sabemos se os adversários a ouviram. A voz chamou os servos vitoriosos a subirem para o céu. Missão cumprida!
E subiram ao céu numa nuvem: Sobre o significado de nuvens, veja os comentários na lição 18 sobre 10:1. As testemunhas, depois de sua ressurreição, subiram como Jesus subiu (Atos 1:9). Na segunda vinda de Jesus, os fiéis subirão “entre nuvens, para o encontro do Senhor nos ares” (1 Tessalonicenses 4:17).
E os seus inimigos as contemplaram: Que cena triste para os inimigos de Deus. As testemunhas, não contidas pela morte, agora somem de vez. A besta que surgiu do abismo e parecia tão forte se mostra incapaz de vencer os servos de Deus. O resto do livro mostrará, com mais detalhes, esta certeza da vitória dos fiéis sobre seus adversários ímpios. “Porque todo o que é nascido de Deus vence o mundo; e esta é a vitória que vence o mundo: a nossa fé. Quem é o que vence o mundo, senão aquele que crê ser Jesus o Filho de Deus?” (1 João 5:4-5).
11:13 – Naquela hora, houve grande terremoto, e ruiu a décima parte da cidade, e morreram, nesse terremoto, sete mil pessoas, ao passo que as outras ficaram sobremodo aterrorizadas e deram glória ao Deus do céu.
Houve grande terremoto, e ruiu a décima parte da cidade, e morreram, nesse terremoto, sete mil pessoas: Já encontramos terremotos como símbolos do castigo divino. Este terremoto afeta a décima parte da cidade e causa a morte de 7.000 pessoas. Como as primeiras trombetas, este castigo também não é final e total, mas a retirada das testemunhas de Deus traz conseqüências graves para a cidade mundana, a sociedade dos ímpios.
As outras ficaram sobremodo aterrorizadas e deram glória ao Deus do céu: Ficaram com medo, mas o texto não diz que se converteram. Nabucodonosor, impressionado com a interpretação do seu sonho por Daniel, reconheceu o Senhor como “o Deus dos deuses, e o Senhor dos reis” (Daniel 2:47) mas ainda fez a sua imagem de ouro e exigiu que os homens a adorassem (Daniel 3) e se exaltou ao ponto de ser humilhado por Deus (Daniel 4). É possível dar glória a Deus sem se converter a ele.
Conclusão
Antes de completar a série de sete trombetas, Deus frisou vários fatos importantes nas cenas do intervalo. Além dos pontos observados na lição 18 (capítulo 10), observamos mais estes fatos: 
Œ
Deus identifica (mede) e protege o seu povo mas, ao mesmo tempo,  Ele deixa os ímpios pisar, perseguir e até matar os seus servos. Ž No final, os fiéis terão a vitória e os perversos serão totalmente derrotados. Na próxima lição, ouviremos a sétima trombeta. Se as primeiras seis já demonstraram o poder de Deus por meio de castigos severos, podemos imaginar o que vem pela frente.

Perguntas 
1. No início do capítulo 11, João foi instruído a medir o que? 
2. Por que não mediu o exterior do santuário? 
3. Qual o significado de 42 meses? De 1.260 dias? 
4. Por que as testemunhas usaram pano de saco? 
5. Descreva o poder das testemunhas durante os 1.260 dias de seu trabalho. 
6. Quem matou as duas testemunhas?
7. Como o mundo reagiu quando as testemunhas foram mortas? 
8. O que interrompeu a festa dos perversos? 
9. No final deste intervalo, onde estão as testemunhas? O que está acontecendo na terra?
10. O que aprendemos, deste capítulo, sobre a consolação?
As Duas Testemunhas é uma forma enigmática para caracterizar simbolicamente a BÍBLIA e a IGREJA REMANESCENTE, durante a Grande Tribulação;
Apocalipse 11: 4 – Estas são as duas OLIVEIRAS e os dois CASTIÇAIS que estão diante do Deus da terra;
Como em toda a Bíblia Sagrada as suas verdades não estão em ordens cronológicas e literais;
Querer interpretar a Bíblia literalmente é o mesmo que querer interpretar literalmente um Enigma.
PRESTE ATENÇÃO:
As Duas Testemunhas é uma forma enigmática para caracterizar simbolicamente a BÍBLIA e a IGREJA REMANESCENTE, durante a Grande Tribulação;
REMANESCENTE aquilo que restou ; que sobrou;
IGREJA REMANESCENTE = Igreja que ficar e entrar na Grande Tribulação;
OLIVEIRAS E CASTIÇAIS são figuras simbólicas diferentes; Ambas estão ligadas, simbolicamente, por um mesmo propósito;
OLIVEIRA é a árvore que produz azeite, o combustível usado na iluminação do Tabernáculo e no Templo;
CASTIÇAL ( Candeeiro ) ( Candelabro ) é o suporte do azeite que fazia a iluminação; São instrumentos usados em iluminação, de forma geral;
CASTIÇAIS, no Apocalipse, quer dizer IGREJAS ( Apocalipse 1: 20 );
Apocalipse:
1:20 O mistério das sete estrelas, que viste na minha destra, e dos sete castiçais de ouro. As sete estrelas são os anjos das sete igrejas, e os sete castiçais, que viste, são as sete igrejas.
Tanto as Duas Oliveiras, como, os Dois Castiçais consistem, teologicamente e simbolicamente,  em pessoas – fiéis – mas ligadas a BÍBLIA e a IGREJA;
A PRIMEIRA TESTEMUNHA
OLIVEIRA na Bíblia caracteriza o povo judeu original  ( Jeremias 11: 16 ) que tem o Velho Testamento como seu Livro de regra de Fé e de Prática ; Principalmente a “TORÁ”
Jeremias
11:16 Denominou-te o SENHOR oliveira verde, formosa por seus deliciosos frutos, mas agora à voz de um grande tumulto acendeu fogo ao redor dela e se quebraram os seus ramos.
 
OLIVEIRA BRAVA ou ENXERTADA caracteriza o GENTIO CRISTÃO que foi enxertado na OLIVEIRA VERDE ( Romanos 11: 17 a 24 ), através do Novo Testamento – Aliança – ( Mateus 26: 28 ), isto é, pela Palavra de Deus – JESUS ( Apocalipse 19: 13 );
Oliveira Brava é o mesmo que zambujeiro –( Botânica )
ROMANOS 11: 17 a 24
11:17 E se alguns dos ramos foram quebrados, e tu, sendo zambujeiro, foste enxertado em lugar deles, e feito participante da raiz e da seiva da oliveira,
11:18 Não te glories contra os ramos; e, se contra eles te gloriares, não és tu que sustentas a raiz, mas a raiz a ti.
11:19 Dirás, pois: Os ramos foram quebrados, para que eu fosse enxertado.
11:20 Está bem; pela sua incredulidade foram quebrados, e tu estás em pé pela fé. Então não te ensoberbeças, mas teme.
11:21 Porque, se Deus não poupou os ramos naturais, teme que não te poupe a ti também.
11:22 Considera, pois, a bondade e a severidade de Deus: para com os que caíram, severidade; mas para contigo, benignidade, se permaneceres na sua benignidade; de outra maneira também tu serás cortado.
11:23 E também eles, se não permanecerem na incredulidade, serão enxertados; porque poderoso é Deus para os tornar a enxertar.
11:24 Porque, se tu foste cortado do natural zambujeiro e, contra a natureza, enxertado na boa oliveira, quanto mais esses, que são naturais, serão enxertados na sua própria oliveira!
Mateus
26:28 Porque isto é o meu sangue, o sangue do novo testamento, que é derramado por muitos, para remissão dos pecados
Apocalipse
19:13 E estava vestido de uma veste salpicada de sangue; e o nome pelo qual se chama é a Palavra de Deus.
As Duas OLIVEIRAS simbolizam, enigmaticamente, a PRIMEIRA TESTEMUNHA, porém com DUAS razões de ser :
A OLIVEIRA VERDE ( Jeremias 11: 16 ); Simboliza o VELHO TESTAMENTO, tendo os Judeus como representantes na Grande Tribulação;
Jeremias
11:16 Denominou-te o
 SENHOR oliveira verde, formosa por seus deliciosos frutos, mas agora à voz de um grande tumulto acendeu fogo ao redor dela e se quebraram os seus ramos.
A OLIVEIRA BRAVA ou ENXERTADA ( Romanos 11: 17 a 24 ); Simboliza o NOVO TESTAMENTO, tendo osGENTIOS  CRISTÃOS como representantes na Grande Tribulação;
ROMANOS
11:17 E se alguns dos ramos foram quebrados, e tu, sendo zambujeiro, foste enxertado em lugar deles, e feito participante da raiz e da seiva da oliveira,
As
 Duas OLIVEIRAS simbolizam os Ministérios sob a LEI e sob a GRAÇA, na Grande Tribulação, isto é, através dos fiéis ao Velho Testamento e ao Novo Testamento.
Enigmaticamente a PRIMEIRA TESTEMUNHA é a BÍBLIA SAGRADA composta do Velho Testamento e do Novo Testamento que se completam, e, será motivo de Testemunho, pelos fiéis, na Grande Tribulação, contra oANTICRISTO;…
PROFETICAMENTE E ENIGMATICAMENTE  ZACARIAS  DIZ :
Zacarias 4: 11 –“ Prossegui e lhe perguntei : que são as duas oliveiras à direita e à esquerda do Candelabro” ( Castiçal ) ?
Zacarias 4: 12 – Tornando a falar-lhe, perguntei : Que são aqueles dois raminhos de oliveira, que estão junto aosDOIS TUBOS de ouro, que vertem de si azeite dourado ?
AZEITE DOURADO = simboliza unção celestial, sob inspiração Divina.
Zacarias 4: 13 – Ele me respondeu : Não sabes que é isto ? Eu disse : Não meu senhor.
Zacarias 4: 14 – “ Então eu disse : São os dois ungidos, que assistem junto ao Senhor de toda a terra” ( Velho Testamento e o Novo Testamento – enigmaticamente E PROFETICAMENTE );
OLIVEIRA numa análise literal é uma árvore que tem a característica de ser transformada em papel e consequentemente papel de BÍBLIA;
Mas esta NÃO é a interpretação para  a OLIVEIRA como BÍBLIA;
Entretanto não deixa de ter um significado enigmático no sentido físico, natural e prático a ser considerado indiretamente que se não acrescenta, também não diminue.
A título de reflexão observe :
- OLIVEIRA é uma árvore
- Árvore pode ser transformada em papel
- Papel é um objeto de composição escrita
- A BÍBLIA inicialmente foi impressa em papel ( Gutemberg ) e é o maior Best Seler impresso.
A SEGUNDA TESTEMUNHA ( por designação e não por ordem de valor)
CASTIÇAIS, no Apocalipse, quer dizer IGREJAS ( Apoc 1: 20 );
Apocalipse
1:20 O mistério das sete estrelas, que viste na minha destra, e dos sete castiçais de ouro. As sete estrelas são os anjos das sete igrejas, e os sete castiçais, que viste, são as sete igrejas.
Os DOIS CASTIÇAIS simbolizam, enigmaticamente, a SEGUNDA TESTEMUNHA, porém com duas razoes de ser, por isso, são DOIS CASTIÇAIS, mostrando a importância de cada um, isto é, cada CASTIÇAL tem a mesma importância, E, Completam-se;
Um CASTIÇAL simboliza o Batismo nas Águas – Ordenança fundamental de Jesus  para a Igreja;
IGREJA sem Batismo nas Águas não é IGREJA
Um CASTIÇAL simboliza a Santa Ceia – Ordenança fundamental de Jesus para a Igreja;
IGREJA sem Santa Ceia não é IGREJA
Enigmaticamente, a SEGUNDA TESTEMUNHA é a IGREJA REMANESCENTE, praticando o Batismo nas Águas e a Santa Ceia, pelos FIÉIS, que será motivo de Testemunho, na Grande Tribulação, com grande perseguição a partir da 2ª Metade da Grande Tribulação, pelo ANTICRISTO;
A BÍBLIA SAGRADA e a IGREJA completam-se, por isso são DUAS TESTEMUNHAS em conjunto, enigmaticamente, assim como, a OLIVEIRA ( azeite) e o CASTIÇAL ( iluminação ) são dois símbolos bíblicos e enigmáticos, mas que se completam NA PRÁTICA; ( Zacarias 4: 12 )
O VELHO TESTAMENTO e o NOVO TESTAMENTO completam a BÍBLIA = 1ª Testemunha
O BATISMO NAS ÁGUAS e a SANTA CEIA completam a IGREJA DE CRISTO = 2ª Testemunha
A BÍBLIA SAGRADA  e  A IGREJA DE CRISTO completam-se, e, compõem AS DUAS TESTEMUNHAS. DE APOCALIPSE 11.
APOCALIPSE CAPÍTULO 11
Todo o Capítulo 11 de Apocalipse é um ENIGMA envolvendo a BÍBLIA e  a IGREJA REMANESCENTE naquilo que já aconteceu e vai acontecer;
As afirmações são FIGURADAS, SIMBÓLICAS e ENIGMÁTICAS;
Vou procurar, no meu conhecimento, entendimento e discernimento, abordar cada versículo;
APOCALIPSE
11:1 E FOI-ME dada uma cana semelhante a uma vara; e chegou o anjo, e disse: Levanta-te, e mede o templo de Deus, e o altar, e os que nele adoram.
- O versículo 1 fala do Templo a ser construído durante a Grande Tribulação;
Segundo informações de Revistas e Publicações especializadas sobre ISRAEL, o Projeto Completo do TEMPLOjá está pronto…( Ezequiel 40 – 43 ) ( Zacarias 6: 12 e 13 );
Ezequiel do Capítulo 40 ao 43 fala da construção de um Templo. Esse Templo ainda não foi construído e será erguido futuramente, na Grande Tribulação;
Zacarias capítulo 6: 12 e 13 falam, enigmaticamente, da edificação do Templo, mas no sentido de PURIFICAÇÃO, pelo MESSIAS – O RENOVO – contra as contaminações e abominações  praticadas pelo ANTICRISTO;
O enunciado de Zacarias 6: 12 refere-se ao Sumo Sacerdote Josué, mas prenuncia, profeticamente, sobre o Messias – Jesus – O RENOVO;
Zacarias
6:12 E fala-lhe, dizendo: Assim diz o
 SENHOR dos Exércitos: Eis aqui o homem cujo nome é RENOVO; ele brotará do seu lugar, e edificará o templo do SENHOR.
 
RENOVO é uma forma substantivada do verbo RENOVAR – TORNAR NOVO
A visão do Templo de Ezequiel difere um pouco do Templo de Salomão.
Não há menção do
 ALTAR do INCENSO, nem da ARCA da ALIANÇA.
Não consta uma explicação dessa diferença, enigmaticamente;
Como em toda a Bíblia existem afirmações enigmáticas, o Templo de Ezequiel é uma descrição do Templo apontando para o Templo Milenial, profeticamente;
11:2 E deixa o átrio que está fora do Templo, e não o meças; porque foi dado às nações, e pisarão a cidade santa por quarenta e dois meses.
- O versículo 2 fala que o ANTICRISTO vai ser adorado no Templo, pelas Nações, a partir da 2ª Metade da Grande Tribulação, isto é, 42 meses (3 anos e meio);  ISRAEL não vai aceitar e provocará o Armagedom, no final da Grande Tribulação;( 2ª  Tessalonicense 2: 4 )
11:3 E darei poder às minhas duas testemunhas, e profetizarão por mil duzentos e sessenta dias, vestidas de saco.
- O versículo 3 fala da BÍBLIA SAGRADA e da IGREJA REMANESCENTE que serão as TESTEMUNHAS na 1ª Metade da Grande Tribulação, isto é, 1260 dias ( 3 anos e meio), através dos fiéis conforme estudo inicial acima;
Vestidas de pano de saco mostra, simbolicamente, a tristeza dos remanescentes Cristãos e Judeus Messiânicos – que não foram arrebatados; certamente chorarão lágrimas de arrependimento por não terem vigiado;
- Detalhe que salta aos olhos é o tempo de 3 anos e meio, anunciado por 42 meses para a 2ª Metade da Grande Tribulação, e, 1260 dias para a 1ª Metade da Grande Tribulação, caracterizando através desse detalhe a diferença entre ambas, ISTO É, a 2ª Metade será diferente da 1ª Metade;
ATENÇÃO  : 42 meses é o mesmo que 1260 dias  e o mesmo que 3 anos e meio
11: 4 - Estas são as duas oliveiras e os dois castiçais que estão diante do Deus da terra.
-O versículo 11 confirma a BÍBLIA SAGRADA e a IGREJA REMANESCENTE, como TESTEMUNHAS durante a Grande Tribulação, conforme estudo inicial, acima;
DETALHE DE APOCALIPSE  11: 4 – “que estão diante do Deus da terra”
Zacarias 4: 14 – “ Então eu disse : São os dois ungidos, que assistem junto ao Senhor de toda a terra”
DETALHE PROFÉTICO DE ZACARIAS  4: 14 – “que assistem junto ao Senhor de toda a terra”
PENSE NISSO : “que estão diante do Deus da terra”( Ap 11: 4 ) = “que assistem junto ao Senhor de toda a terra” (Zc 4: 14 )
11:5 E, se alguém lhes quiser fazer mal, fogo sairá da sua boca, e devorará os seus inimigos; e, se alguém lhes quiser fazer mal, importa que assim seja morto.
- O versículo 5 fala do ANTICRISTO na 1ª Metade como um FALSO PROFETA que usará a BÍBLIA SAGRADA e a IGREJA REMANESCENTE para enganar as Nações e Israel; ( Daniel 9: 27a ) ( 2ª Tes 2: 9 e 10 ) ( Apoc 19: 20 );
Daniel
9:27 E ele firmará aliança com muitos por uma semana; e na metade da semana fará cessar o sacrifício e a oblação; e sobre a asa das abominações virá o assolador, e isso até à consumação; e o que está determinado será derramado sobre o assolador.
- Uma semana da Profecia de Daniel corresponde a 7 anos ( teologicamente )
2ª Tessalonicenses
2:9 A esse cuja vinda é segundo a eficácia de Satanás, com todo o poder, e sinais e prodígios de mentira,
2:10 E com todo o engano da injustiça para os que perecem, porque não receberam o amor da verdade para se salvarem.
Apocalipse
19:20 E a besta foi presa, e com ela o falso profeta, que diante dela fizera os sinais, com que enganou os que receberam o sinal da besta, e adoraram a sua imagem. Estes dois foram lançados vivos no lago de fogo que arde com enxofre.
Continuação de Apocalipse 11
11:6 Estes têm poder para fechar o céu, para que não chova, nos dias da sua profecia; e têm poder sobre as águas para convertê-las em sangue, e para ferir a terra com toda a sorte de pragas, todas quantas vezes quiserem.
- O versículo 6 mostra que se trata da BÍBLIA SAGRADA onde fechar o céu, para que não chova; converter água em sangue; ferir a terra com toda sorte de pragas, são acontecimentos que a BÍBLIA SAGRADA relata no Velho Testamento e no Novo Testamento ( Apocalipse ).
- O VERSÍCULO 11: 6 têm o propósito de mostrar que se trata da Bíblia; É mais uma confirmação da BÍBLIA, enigmaticamente;
11:7 E, quando acabarem o seu testemunho, a besta que sobe do abismo lhes fará guerra, e os vencerá, e os matará.
- O versículo 7 fala que o ANTICRISTO após a 1ª Metade da Grande Tribulação,  3 anos e meio, se revelará e proibirá o uso da BÍBLIA SAGRADA e da IGREJA REMANESCENTE, com perseguição e morte; ( Daniel 9: 27 ) ( 2ª Tes 2: 1 a 12 );
DETALHES ENIGMÁTICOS  SOBRE O ANTICRISTO :
Apocalipse 11: 5 “ …fogo sairá da sua boca “ – simbolicamente um DRAGÃO  ANTICRISTO 
Ver Apocalipse 12: 3  – “E viu-se outro sinal no céu; e eis que era um grande dragão vermelho, que tinha sete cabeças e dez chifres, e sobre suas cabeças sete diademas” – simbolicamente : ANTICRISTO
Referencias sobre O DRAGÃO : Apocalipse 12: 7 ; 12: 9 ; 12: 13 ; 12: 16 ; 13: 4 ; 13: 11
Apocalipse 11: 7  “…a BESTA que sob do abismo “ – simbolicamente um Dragão - ANTICRISTO
11:8 E jazerão os seus corpos mortos na praça da grande cidade que espiritualmente se chama Sodoma e Egito, onde o seu Senhor também foi crucificado
.
- O versículo 8 fala, enigmaticamente, que Sodoma quer dizer pecado e Egito quer dizer escravidão, numa simbologia sobre o passado de Jerusalém, onde JESUS foi crucificado.
- O detalhe significativo de todo o Capítulo em relação ao local de todos os acontecimentos mencionados, está no fato de não ser citado o nome de nenhuma cidade, ficando a cidade de Jerusalém subtendida em parte, mostrando que se trata de acontecimentos envolvendo o Mundo por completo;
- Será um espetáculo em escala mundial de PERSEGUIÇÃO  e  MARTÍRIO envolvendo os remanescentes fiéis , tanto judeus, como cristãos, pelo ANTICRISTO;
11:9 E homens de vários povos, e tribos, e línguas, e nações verão seus corpos mortos por três dias e meio, e não permitirão que os seus corpos mortos sejam postos em sepulcros.
- O versículo 9 mostra que o ANTICRISTO usará de espetáculo para intimidar e mostrar poder
- Três dias e meio = ENIGMATICAMENTE chama à atenção para os três anos e meio da 2ª Metade da Grande Tribulação, período de tempo que estes acontecimentos terão lugar;
- “Mas, amados, não ignoreis uma coisa, que um dia para o Senhor é como mil anos, e mil anos como um dia” ( 2ª Pedro 3: 8 );
- “…e não permitirão que seus corpos mortos sejam postos em sepulcros” é uma forma enigmática de dizer que a BÍBLIA e  a IGREJA REMANESCENTE ( As Duas Testemunhas ) serão totalmente impedidas de atuar, isto é, ficarão como “mortas”
DETALHE : A BÍBLIA só tem vida na mão dos FIÉIS; A IGREJA viva são os FIÉIS em CRISTO.
RECAPITULANDO AS DUAS TESTEMUNHAS DE APOCALIPSE 11 : 1 a 9
Trata-se de um ENIGMA de grande profundidade teológica,
que começa com as
 DUAS OLIVEIRAS ( Primeira Testemunha ),
na pessoa dos
 FIÉIS ao Velho Testamento ( Oliveira Verde ) – Judeus,
e na pessoa dos
 FIÉIS ao Novo Testamento ( Oliveira Brava ou Enxertada ) – Gentios Cristãos, os quais simbolizam a BÍBLIA SAGRADA , isto é, A PRIMEIRA TESTEMUNHA é a BÍBLIA SAGRADA,
e, os DOIS CASTIÇAIS ( Segunda Testemunha ), segunda por designação e não por valor, que simbolizam aIGREJA REMANESCENTE;
REMANESCENTE  - Igreja que restou ; que ficou; praticando o Batismo nas Águas e a Santa Ceia, pelos FIÉIS, em CRISTO JESUS, durante a Grande Tribulação, isto é, a SEGUNDA TESTEMUNHA é a IGREJA REMANESCENTE.
Continuação de Apocalipse 11
11:10 E os que habitam na terra se regozijarão sobre eles, e se alegrarão, e mandarão presentes uns aos outros; porquanto estes dois profetas tinham atormentado os que habitam sobre a terra.
- O versículo 10 é uma ALEGORIA sobre o papel que a BÍBLIA SAGRADA e a IGREJA REMANESCENTErepresentarão, através dos FIÉIS, durante a 1ª Metade da Grande Tribulação, conforme explicação do versículo 11: 3, inicial, e REPETIDO a seguir para facilitar o entendimento:
11:3 E darei poder às minhas duas testemunhas, e profetizarão por mil duzentos e sessenta dias, vestidas de saco.
- O versículo 3 fala da BÍBLIA SAGRADA e da IGREJA REMANESCENTE que serão as TESTEMUNHAS na 1ª Metade da Grande Tribulação, isto é, 1260 dias ( 3 anos e meio), através dos fiéis conforme estudo inicial acima;
Vestidas de pano de saco mostra, simbolicamente, a tristeza dos remanescentes Cristãos e Judeus Messiânicos – que não foram arrebatados; certamente chorarão lágrimas de arrependimento por não terem VIGIADO;
- Detalhe que salta aos olhos é o tempo de 3 anos e meio, anunciado por 42 meses para a 2ª Metade da Grande Tribulação, e, 1260 dias para a 1ª Metade da Grande Tribulação, caracterizando através desse detalhe a diferença entre ambas, ISTO É, a 2ª Metade será diferente da 1ª Metade;
A 1ª Metade será de relativa liberdade e usada pelo ANTICRISTO;
A 2ª Metade será de perseguição e martírio pelo ANTICRISTO;
Daniel 9: 27 =  E ele firmará aliança com muitos por uma semana; e na metade da semana fará cessar o sacrifício e a oblação; e sobre a asa das abominações virá o assolador, e isso até à consumação; e o que está determinado será derramado sobre o assolador.
- Uma semana da Profecia de Daniel corresponde a 7 anos ( teologicamente )
ATENÇÃO :  42 meses é o mesmo que 1260 dias  e o mesmo que 3 anos e meio
 
“…dois profetas” – simbolicamente a BÍBLIA e a IGREJA REMANESCENTE (As Duas Testemunhas), tudo e sempre nas pessoas dos Fiéis.(11: 10)
“…TINHAM…” – está falando da 1ª Metade da Grande Tribulação;(11: 10)
“…ATORMENTADO os que habitam sobre a terra”  – imagine os Fiéis à BÍBLIA e à IGREJA durante um período de trevas.(11: 10)
A BÍBLIA só tem vida na mão dos FIÉIS A IGREJA viva são os FIÉIS em CRISTO.
11:11 E depois daqueles três dias e meio o espírito de vida, vindo de Deus, entrou neles; e puseram-se sobre seus pés, e caiu grande temor sobre os que os viram.
11:12 E ouviram uma grande voz do céu, que lhes dizia: Subi para aqui. E subiram ao céu em uma nuvem; e os seus inimigos os viram.
- O versículo 11 e 12 mostram que algo extraordinário vai acontecer com os MÁRTIRES CRISTÃOS, na Grande Tribulação. Tudo mostra que haverá um fenômeno de ressurreição enigmático e transcendental, no final da Grande Tribulação;
- Depois dos três dias e meio, quer dizer depois dos três anos e meio, isto é, no final da 2ª Metade da Grande Tribulação;
- Enigmaticamente, Deus usou três formas de caracterizar os 3 anos e meio : 42 meses, 1260 dias e mais simbolicamente, três dias e meio;
Três dias e meio, simbolicamente, representam três anos e meio referente a 2ª Metade da Grande Tribulação;
- “Mas, amados, não ignoreis uma coisa, que um dia para o Senhor é como mil anos, e mil anos como um dia” ( 2ª Pedro 3: 8 );
Teologicamente eu ouso dizer que a 1ª Ressurreição começou em Mateus 27: 52 e 53, vai continuar em 1ª Coríntios 15: 52 e terminará em APOCALIPSE 11: 11 e 12, confirmado em Apocalipse 20: 4 a 6 )
MATEUS
27:52 E abriram-se os sepulcros, e muitos corpos de santos que dormiam foram ressuscitados;
27:53 E, saindo dos sepulcros, depois da ressurreição dele, entraram na cidade santa, e apareceram a muitos.
1ª Coríntios
15:52 Num momento, num abrir e fechar de olhos, ante a última trombeta; porque a trombeta soará, e os mortos ressuscitarão incorruptíveis, e nós seremos transformados.
APOCALIPSE
20:4 E vi tronos; e assentaram-se sobre eles, e foi-lhes dado o poder de julgar; e vi as almas daqueles que foram degolados pelo testemunho de Jesus, e pela palavra de Deus, e que não adoraram a besta, nem a sua imagem, e não receberam o sinal em suas testas nem em suas mãos; e viveram, e reinaram com Cristo durante mil anos.
20: 5 Mas os outros mortos não reviveram, até que os mil anos se acabaram. Esta é a PRIMEIRA RESSURREIÇÃO.
20:6 Bem-aventurado e santo aquele que tem parte na PRIMEIRA RESSURREIÇÃO; sobre estes não tem poder a segunda morte; mas serão sacerdotes de Deus e de Cristo, e reinarão com ele MIL anos.
DETALHE : A Primeira Ressurreição será em três etapas conforme referências :
- Mateus 27: 52 e 53
- 1ª Coríntios 15: 52
- Apocalipse 11: 11 e 12
Continuação de Apocalipse 11
11: 13 E naquela mesma hora houve um grande terremoto, e caiu a décima parte da cidade, e no terremoto foram mortos sete mil homens; e os demais ficaram muito atemorizados, e deram glória ao Deus do céu.
- O versículo 13 mostra, a começar pela expressão “um grande terremoto”, enigmaticamente, que algo extraordinário acontecerá sob a forma de catástrofes ao redor do Mundo, principalmente, em Jerusalém ao final da Grande Tribulação;
DETALHE IMPORTANTE, PROFETICAMENTE E ENIGMATICAMENTE :
Apocalipse 16: 13 a 19 contextualiza com Apocalipse 11: 13, como vemos a seguir :
Apocalipse 16:
13 E da boca do dragão, e da boca da besta, e da boca do falso profeta vi sair três espíritos imundos, semelhantes a rãs.
14 Porque são espíritos de demônios, que fazem prodígios; os quais vão ao encontro dos reis da terra e de todo o mundo, para os congregar para a batalha, naquele grande dia do Deus Todo-Poderoso.
15 Eis que venho como ladrão. Bem-aventurado aquele que vigia, e guarda as suas roupas, para que não ande nu, e não se vejam as suas vergonhas.
16 E os congregaram no lugar que em hebreu se chama Armagedom.
17 E o sétimo anjo derramou a sua taça no ar, e saiu grande voz do templo do céu, do trono, dizendo: Está feito.
18 E houve vozes, e trovões, e relâmpagos, e um grande terremoto, como nunca tinha havido desde que há homens sobre a terra; tal foi este tão grande terremoto.
19 E a grande cidade fendeu-se em três partes, e as cidades das nações caíram; e da grande Babilônia se lembrou Deus, para lhe dar o cálice do vinho da indignação da sua ira
DETALHE : “Eis que venho como ladrão. Bem-aventurado aquele que vigia, e guarda as suas roupas, para que não ande nu, e não se vejam as suas vergonhas.”(Ap 16: 15 ) –
“Eis que venho como ladrão” – Não deixa dúvidas que se trata do Arrebatamento da IGREJA.
“Bem aventurado aquele que vigia” – Vigiar para não passar pela Grande Tribulação
“E guarda as suas roupas” – para não usar vestidos de pano de saco durante a Grande Tribulação ( Ap 11: 3)
“Para que não ande nu” – se não usar o sinal da Besta não poderá trabalhar e negociar, etc , durante a Grande Tribulação (Ap 13: 16 e 17 )
Para que não vejam as suas vergonhas – não seja martirizado durante a Grande Tribulação ( Ap 11: 7 )
“Eis que venho como ladrão” - Trata-se do Arrebatamento da IGREJA, mas que será antes do início da Grande Tribulação, e, que tem provocado interpretações de que o Arrebatamento será no meio da Grande Tribulação, em face de sua literalidade antes do versículo 16, que fala do Armagedom.
Vou mostrar biblicamente quando abordar  outro assunto específico sobre a Grande Tribulação,
DETALHES ENIGMÁTICOS SOBRE O VERSÍCULO 11: 13 QUE ESTÁ SENDO ESTUDADO:
Apocalipse 11: 13 – Continuação
13 E naquela mesma hora houve um grande terremoto, e caiu a décima parte da cidade, e no terremoto foram mortos sete mil homens; e os demais ficaram muito atemorizados, e deram glória ao Deus do céu.
Grande Terremoto = Apocalipse 16: 18 ( contextualização com Ap 11: 13 ):
16:18 - E houve vozes, e trovões, e relâmpagos, e um grande terremoto, como nunca tinha havido desde que há homens sobre a terra; tal foi este tão grande terremoto
Caiu  = Significa  destruição
10ª    = Chama à atenção para o número 10;
10ª parte para um grande terremoto, não tem sentido prático de destruição
Cidade = Simboliza o Mundo por completo, pela indefinição – qual cidade ?
Sete     = Tem vários significados
- Os acontecimentos referentes ao versículo 13 apontam para o final da Grande Tribulação onde a “décima”  e a expressão “caiu” estão relacionados, enigmaticamente, com os 10 chifres de Apocalipse 13 e Apocalipse 17: 3, simbolizando os 10 Poderes Terrenos do ANTICRISTO ( Apocalipse 17: 12 ) que serão desfeitos pelo MESSIAS – Jesus – ( Apocalipse 17: 14 ) ( Apocalipse 11: 15 );
- Tratando-se de um grande terremoto, a referência à destruição da décima parte do seu raio de ação, só tem sentido se relacionada com algo muito significativo em grandeza, logo, trata-se dos 10 Chifres, simbolizando os 10 Poderes Militar, Político, Econômico e Religioso que apoiarão o ANTICRISTO, que só serão conhecidos na Grande Tribulação;
Tratando-se de um Enigma, o terremoto é usado como instrumento de condução;
.- A quantidade de mortos não é exata logicamente, como apresentada, mais sim, simbólica e enigmática, principalmente, ao fazer menção apenas ao número de homens;
- A expressão : “e os demais ficaram muito atemorizados, e deram glória ao Deus do céu”, CONTEXTUALIZA com Zacarias 14: 16 – e acontecerá que, todos os que restarem de todas as nações que vierem contra Jerusalém, subirão de ano em ano para adorarem o Rei, o SENHOR dos Exércitos, e para celebrarem a festa dos Tabernáculos;
“ Todos os que restarem de todas as Nações” simbolizam os sobreviventes do período de 7 anos da Grande Tribulação que entram no Milênio, isto é, Reinado Teológico/Teocrático de Mil anos de Glória, Honra e Adoração ao Deus do Céu, sob o Reinado de JESUS;
O detalhe mais interessante diz respeito aos que sobreviverem a Grande Tribulação e entrarem no Milênio com o Sinal da Besta, isto é, o Bio-Chip; Eu não tenho  receio em afirmar que Jesus anulará a Maldição deixada pelo Anticristo através do Bio-Chip e o transformará em um instrumento de Bênção caso ele continue na mão ou na testa de quem o estiver usando.
Reinado Teológico – Ensinado por Deus
Reinado Teocrático – Governado por Deus ( JESUS )
Não vejo exagero relacionar o fato de estarmos no Sétimo Milênio, a partir de Adão, e próximo dos SETE Bilhõesde habitantes, como um detalhe enigmático a pensar em relação ao SETE;
Complementando: O Jornal Hoje anunciou e g1.com.br/jornalhoje publicou:
“26/10/2011 07h00 – Atualizado em 26/10/2011 13h25
População mundial chega a 7 bilhões de pessoas, diz ONU;
A população mundial vai atingir a marca de 7 bilhões de pessoas na próxima segunda-feira (31),   de acordo com a Organização das Nações Unidas (ONU), que usou estimativas de demografia e selecionou a data de forma simbólica para debater o tema e discutir idéias de crescimento e sustentabilidade.”
SETE chama também à atenção para o tempo da Grande Tribulação
Tudo isto pode parecer exagerado, mas tratando-se da Palavra de Deus em forma enigmática, NÃO !!!
– Ver Números 12: 8, onde a Bíblia afirma que Deus fala por Enigmas;
DETALHES PARA PENSAR :
Na 1ª Metade (1260 dias – 3 anos e meio) o AntiCristo age como um  Profeta, junto as Duas Testemunhas (Apocalipse 11: 3  a  5 ) – Reler os comentários anteriores das citadas referências
Apocalipse 11: 3 a 5 :
3 E darei poder às minhas duas testemunhas, e profetizarão por mil duzentos e sessenta dias, vestidas de saco.
4 Estas são as duas oliveiras e os dois castiçais que estão diante do Deus da terra.
5 E, se alguém lhes quiser fazer mal, fogo sairá da sua boca, e devorará os seus inimigos; e, se alguém lhes quiser fazer mal, importa que assim seja morto.
Na  2ª Metade (42 MESES) o INÍQUO (2ª Tes 2: 9)  se revela O FALSO PROFETA ( Apocalipse 11: 2 )( Apocalipse 13: 5 )( Apocalipse 16: 13 ), conforme contextualização.
2ª Tessalonicenses
2: 9 – Ora, o aparecimento do iníquo é segundo a eficácia de Satanás , com todo  poder, e sinais e prodígios da mentira.
Apocalipse
11:2 E deixa o átrio que está fora do templo, e não o meças; porque foi dado às nações, e pisarão a cidade santa por quarenta e dois meses.( três anos e meio)
- O versículo 2 fala que o ANTICRISTO vai ser adorado no Templo, pelas Nações, a partir da 2ª Metade da Grande Tribulação, isto é, 42 meses (3 anos e meio);  ISRAEL não vai aceitar e provocará o Armagedom, no final da Grande Tribulação;( 2ª  Tes 2: 4 )
13:5 E foi-lhe dada uma boca, para proferir grandes coisas e blasfêmias; e deu-se-lhe poder para continuar por quarenta e dois meses.( três anos e meio )
16: 13 – “E da boca do dragão, e da boca da besta, e da boca do FALSO PROFETA vi sair três espíritos imundos, semelhantes a rãs”
ATENÇÃO para a EXEGESE referente aos 42 meses de Ap 11: 2  e Ap 13: 5, isto é, os 42 meses aparecem nas duas referências e têm o mesmo sentido
DETALHE REFERENTE AO FINAL DA GRANDE TRIBULAÇÃO:
Apocalipse
16:18 E houve vozes, e trovões, e relâmpagos, e um grande terremoto, como nunca tinha havido desde que há homens sobre a terra; tal foi este tão grande terremoto.
Isaías 24: 19
19 De todo está quebrantada a terra, de todo está rompida a terra, e de todo é movida a terra.
Querer interpretar a Bíblia literalmente é o mesmo que querer interpretar literalmente um Enigma.
Zacarias
14:16 E acontecerá que, todos os que restarem de todas as nações que vieram contra Jerusalém, subirão de ano em ano para adorar o Rei, o SENHOR dos Exércitos, e para celebrarem a festa dos tabernáculos.
DETALHE : “todos os que restarem de todas as nações”  – Quantos ? – Esta pergunta eu respondo através do Artigo “O Enigma da Grande Tribulação” , no Site.
PENSE NISSO :
Se olharmos para a realidade mundial, somente um Governante Mundial com poderes sobrenaturais Militar, Político, Religioso e Financeiro será capaz de possibilitar a Falsa Paz profetizada em 1ª Tessalonicenses 5: 3, e, principalmente a extraordinária reconstrução do Novo Templo dos Judeus no lugar original;
Para isso acontecer será necessário uma Grande Tribulação de extensão Mundial, somado ao Juízo de Deus.
Ela começará com o Arrebatamento, que provocará uma tribulação sem precedente, conforme tem sido imaginado e cantado em Hinos e retratado em Filmes, sendo desnecessário entrar em detalhes, em face das hipotéticas cenas dos referidos Filmes.
Este Governante se chama ANTICRISTO ( Daniel 9: 27 ),
que durante os 3 anos e meio iniciais da Grande Tribulação surgirá com as grandes soluções,
e, conquistará o apoio das Nações, inclusive de ISRAEL ( Daniel 9: 27a),
porém, a partir da 2ª  metade da Grande Tribulação propriamente dita,
exigirá ser adorado no Templo dos Judeus – a Abominação Desoladora de Daniel 9: 27b; 11: 31 ; 12: 11; Mateus 24: 15 –
provocando a Grande Tribulação, principalmente, para ISRAEL,
e, a Batalha do Armagedom com a Volta do Messias ( Zacarias 14: 1 a 4 ) ( Joel 3: 9 a 17 ) ( Zacarias 12: 8 a 10 )
“…para os congregarem para a batalha, naquele dia do Deus Todo Poderoso” “E os congregaram no lugar que em hebreu se chama Armagedom” ( Apocalipse 16: 14 e 16 ).
CONCLUSÃO FINAL SOBRE AS DUAS TESTEMUNHAS DE APOCALIPSE 11
Todo o Capítulo 11 de Apocalipse mostra que as duas Oliveiras e os dois Castiçais são os principais sentidos de um Enigma envolvendo os  acontecimentos durante a Grande Tribulação;
Não aparecem nomes de personagens e nem nomes de pessoas LITERALMENTE, além da referência sobre o Senhor e a Besta;
‘Senhor” ( Apocalipse 11: 8 ) é Jesus Cristo
“Besta”  ( Apocalipse 11: 7 )   é o AntiCristo
Caracterizando o confronto entre o Cristo e o AntiCristo, durante a Grande Tribulação;
“Caiu a décima parte da cidade” (Apocalipse 11: 13) – que cidade ? esta indefinição é uma mostra de que se trata de algo catastrófico envolvendo o Mundo por completo, e, os 10 Chifres (Poderes) da Besta (AntiCristo);
Os períodos de tempos de 42 meses, 1260 dias e 3 dias e meio são mostras de períodos de três anos e meio;
As Duas Oliveiras e os Dois Castiçais, não deixam dúvidas que se tratam da Bíblia Sagrada e da Igreja Cristã Remanescente, na pessoa dos seus FIÉIS, tudo em forma de um ENIGMA.
O que para muitos são coincidências os relatos bíblicos – em exegese e hermenêutica, contextualizados -  para os poucos,  trata-se do Amor de Deus, para com os que têm os seus “pés no chão” e os  seus “corações” naOBRA do SENHOR , e,  na VOLTA DE JESUS.
Durante a destruição de JERUSALÉM no ano 70, todos os que deram crédito as palavras proféticas de JESUS,quando viram os sinais caracterizados pelas Tropas Romanas aproximando-se para cercar a Cidade, procuraram sair da Cidade, e desta forma escaparam da tragédia que foi a destruição de Jerusalém, com um milhão e cem mil mortos, além do sofrimento para os que ficaram vivos  e foram aprisionados, escravizados e usados nas Arenas como espetáculo DE MORTE. ( A Historia dos Hebreus, do Escritor Judeu Flávio Josefo ).
Lucas 21: 20 a 24
20 Mas, quando virdes Jerusalém cercada de exércitos, sabei então que é chegada a sua desolação.
21 Então, os que estiverem na Judéia, fujam para os montes; os que estiverem no meio da cidade, saiam; e os que nos campos não entrem nela.
22 Porque dias de vingança são estes, para que se cumpram todas as coisas que estão escritas.
23 Mas ai das grávidas, e das que criarem naqueles dias! porque haverá grande aperto na terra, e ira sobre este povo.
24 E cairão ao fio da espada, e para todas as nações serão levados cativos; e Jerusalém será pisada pelos gentios, até que os tempos dos gentios se completem.

“Este Artigo não consta do Livro, por ser de inspiração posterior à publicação do Livro”
Complementando: O Jornal Hoje anunciou e g1.com.br/jornalhoje publicou:
“26/10/2011 07h00 – Atualizado em 26/10/2011 13h25
População mundial chega a 7 bilhões de pessoas, diz ONU
A população mundial vai atingir a marca de 7 bilhões de pessoas na próxima segunda-feira (31),  (31/102011 )  de acordo com a Organização das Nações Unidas (ONU), que usou estimativas de demografia e selecionou a data de forma simbólica para debater o tema e discutir idéias de crescimento e sustentabilidade.”
Qual a importância Teológica desse acontecimento ?
Resposta: Em relação ao Enigmático número 7 (sete) podemos ousar e enumerar como mais um Sinal de Deus,considerando tudo o que a Bíblia mostra desde Gênesis ao Apocalipse.




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