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sábado, 25 de maio de 2013

456-A VULGATA LATINA




A Vulgata

A Bíblia Vulgata foi o primeiro livro impresso da história, trabalho realizado na Prensa de Gutenberg por volta 1456. Foi também o primeiro exemplar que reuniu todos os manuscritos em um único livro, e até hoje é uma referencia para as traduções atuais e o cristianismo ocidental.

A Bíblia não existiu sempre como existe hoje, para que tenham todos uma idéia, o manuscrito original mais antigo que possuímos hoje data de 850 D.C., então o que temos hoje são cópias foram sendo copiadas uma a uma ao longo das eras. E como o tempo de vida útil dos pergaminhos era muito pequeno a forma de não perder o que estava escrito era reescrever várias e várias vezes.

Como existiam várias traduções e textos espalhados por muitos lugares, era difícil saber qual era fidedigno ao original, ou mesmo qual pergaminho era sagrado. Com isto no ano de 382 D.C. o Bispo de Roma 'Dâmasio I' elegeu Jeronimo de Strídon para fazer uma tradução o mais fiel possível dos manuscritos que existia. Sua missão consistia em criar uma versão única dos textos sagrados e usá-la então como referencia. Uma Bíblia usada para ser a padrão.

Jeronimo estudou hebraico e dedicou 20 anos da sua vida para a tradução dos textos sagrados da língua original para o latim, examinando cuidadosamente todos os manuscritos que conseguiu localizar juntamente com os mais conceituados rabinos judeus. O trabalho de Jeronimo não foi imediatamente aceito, mas se tornou o texto oficial do cristianismo no ocidente e até hoje aceita como referência.

O nome “Vulgata” se da pela expressão: "versão dos vulgares," o mesmo que dizer: “escrito na língua de pessoas comuns” (vulgus). Já que era parte do propósito de Jeronimo não somente reunir os textos bíblicos, mas também criar uma versão que pudesse ser mais facilmente compreendida pela maioria da população. Portanto foi escrita em um latim cotidiano, já que os textos existentes antes dela não eram tão claros e de fácil compreensão. O objetivo foi alcançado e a Bíblia Vulgata alcançou das regiões do Mediterrâneo, alcançando até o Norte da Europa.

Fontes:
Sociedade Bíblica do Brasil
Wikipédia
A Bíblia Vulgata foi o primeiro livro impresso da história, trabalho realizado na Prensa de Gutenberg por volta 1456. Foi também o primeiro exemplar que reuniu todos os manuscritos em um único livro, e até hoje é uma referencia para as traduções atuais e o cristianismo ocidental.
Como isto é do conhecimento de poucos, decidi falar um pouco sobre ela. No curso de teologia a matéria que mais me chamou a atenção foi a Eclesiologia, que basicamente é uma ciência que estuda as diversas denominações de forma inter-denominacional, ou seja, sem foco denominacional, sem ponto de vista. A grosso modo posso dizer que ela avalia sem julgar as diversas religiões.
Isto me chama a atenção, não que eu não tenha ponto de vista ou simplesmente penso que “todos os caminhos levam a Deus” pelo contrário, acredito como está escrito que: “...há um só Deus, e um só Mediador entre Deus e os homens, Jesus Cristo...” (I Timóteo 02:05). No entanto acredito que a igreja deve respeito a muitas pessoas, e muitas vezes no negamos em dever este respeito.
A Bíblia não existiu sempre como existe hoje, para que tenham todos uma idéia, o manuscrito original mais antigo que possuímos hoje data de 850 D.C., então o que temos hoje são cópias de cópias que foram sendo copiadas uma a uma ao longo das eras. E como o tempo de vida útil dos pergaminhos era muito pequeno a forma de não perder o que estava escrito era reescrever várias e várias vezes.
Como existiam várias traduções e textos espalhados por muitos lugares, era difícil saber qual era fidedigno ao original, ou mesmo qual pergaminho era sagrado. Com isto no ano de 382 D.C. o Bispo de Roma 'Dâmasio I' elegeuJeronimo de Strídon para fazer uma tradução o mais fiel possível dos manuscritos que existia. Sua missão consistia em criar uma versão única dos textos sagrados e usá-la então como referencia. Uma Bíblia usada para ser a padrão.
Jeronimo estudou hebraico e dedicou 20 anos da sua vida para a tradução dos textos sagrados da língua original para o latim, examinando cuidadosamente todos os manuscritos que conseguiu localizar juntamente com os mais conceituados rabinos judeus. O trabalho de Jeronimo não foi imediatamente aceito, mas se tornou o texto oficial do cristianismo no ocidente e até hoje aceita como referência.
O nome “Vulgata” se da pela expressão: “versio vulgata”, ou seja, "versão dos vulgares," o mesmo que dizer: “escrito na língua de pessoas comuns” (vulgus). Já que era parte do propósito de Jeronimo não somente reunir os textos bíblicos, mas também criar uma versão que pudesse ser mais facilmente compreendida pela maioria da população. Portanto foi escrita em um latim cotidiano, já que os textos existentes antes dela não eram tão claros e de fácil compreensão. O objetivo foi alcançado e a Bíblia Vulgata alcançou das regiões do Mediterrâneo, alcançando até o Norte da Europa.
Por isto falei no começo do texto que devemos respeito a muitos. Este trabalho que acabamos de conhecer aconteceu por comando da Igreja Católica, que reuniu e preservou por séculos a tradução da Bíblia. Por mais que não concordemos com toda a doutrina católica, não podemos negar que este trabalho é muito útil para toda igreja que confessa o nome de Jesus Cristo como salvador para nossas almas.
Fontes:
Sociedade Bíblica do Brasil
Wikipédia
A igreja desde o início aceitou que havia a necessidade de traduzir a Bíblia. Embora o grego comum do Novo Testamento fosse amplamente compreendido em todo o Império Romano, nem todos conheciam aquela língua, e a igreja tinha o objetivo de alcançar a todos com o Evangelho.
Surgiram as primeiras traduções em várias línguas, especialmente para o latim (que, com o tempo, passou a ser a língua oficial do império), o siríaco e o copta. Embora possamos destacar o zelo dos primeiros tradutores, infelizmente nem sempre tinham bom domínio do grego.
Dámaso foi bispo de Roma de 366 a 385. Embora o bispado de Roma fosse tido em grande estima, ele ainda não alcançara o poder superior ao dos outros bispados, e Dámaso gostava de poder. Ele queria libertar o cristianismo ocidental da dominação do Oriente. Havia muito tempo, o grego era a língua aceita pela igreja, mas Dámaso queria que a igreja do Ocidente se tornasse claramente latina. Uma das maneiras de conseguir isso seria traduzir a Bíblia para o latim.
O secretário de Dámaso era Euse-bius Hieronymus Sophronius, embora fosse mais conhecido na igreja por Jerónimo. Ele foi treinado nos clássicos em latim e grego e repreendia severamente a si mesmo por sua paixão pelos autores seculares. Para punir-se, praticava uma vida de renúncia e retirou-se para a Síria para estudar hebraico. Jerónimo já havia se tornado um dos maiores estudiosos na época em que começou a trabalhar para Dámaso.
Desse modo, Dámaso sugeriu que seu secretário produzisse uma tradução latina da Bíblia, que eliminasse as imprecisões das traduções mais antigas. Dámaso buscava a uniformidade. Assim como já padronizara o culto de adoração das igrejas que estavam sob sua autoridade, Dámaso queria um conjunto padronizado das Escrituras.
Jerónimo começou sua obra em 382. Quando Dámaso morreu, em 384, Jerónimo, aparentemente, alimentava o desejo de ocupar a posição de bispo de Roma. Em parte pela amargura de não ter sido escolhido, e em parte pelo desejo de se livrar das distrações, Jerónimo mudou-se de Roma para a Terra Santa, estabelecendo-se em Belém. Em 405, terminou sua tradução, que não foi sua única obra. Durante aqueles 23 anos, ele também produziu comentários e outros escritos, servindo de conselheiro espiritual para algumas viúvas ricas e bastante devotas. Ele se envolveu em várias batalhas teológicas de seus dias, por meio de cartas eloqüentes — e, às vezes, bastante cáusticas — que até hoje são consideradas muito dramáticas.
Jerónimo começou sua tradução trabalhando a partir da Septuaginta, a versão grega do Antigo Testamento. Porém, logo estabeleceu um precedente para todos os bons tradutores do Antigo Testamento: passou a trabalhar a partir dos originais em hebraico. Jerónimo consultou muitos rabinos e procurava com isso atingir um alto grau de perfeição.
Jerónimo ficou surpreso com o fato de as Escrituras hebraicas não incluírem os livros que chamamos hoje apócrifos. Por terem sido incluídos na Septuaginta, Jerónimo foi compelido a incluí-los também em sua tradução, mas deixou sua opinião bastante clara: eles eramliber ecclesiastici ("livros da igreja"), e não liber canonici ("livros canónicos"). Embora os apócrifos pudessem ser usados para a edificação, não poderiam ser utilizados para estabelecer doutrina alguma. Centenas de anos mais tarde, os líderes da Reforma dariam um passo adiante e não incluiriam esses livros na versão bíblica protestante.
A biblioteca divina, termo pelo qual Jerónimo se referia à Bíblia, foi finalmente disponibilizada em uma versão precisa e muito bem escrita, na linguagem usada comumente nas igrejas do Ocidente. Ficou conhecida por Vulgata (do latim vulgus,"comum"). A enorme influência de Jerónimo fez com que todos os estudiosos sérios da Idade Média tivessem grande respeito por sua tradução. Martinho Lutero, que conhecia hebraico e grego, fez citações da Vulgata durante toda sua vida.
Pelo fato de a obra de Jerónimo ter o selo de aprovação da igreja, outros tradutores tiveram dificuldades em segui-lo. Até a Reforma, poucas traduções haviam sido feitas para as línguas européias e, mesmo assim, em vez de trabalhar a partir do Novo Testamento em grego, os tradutores se voltavam para a Vulgata.
Ironicamente, a tradução da Bíblia no idioma que toda a igreja ocidental pudesse usar, provavelmente, fez com que a igreja tivesse um culto de adoração e uma Bíblia que nenhum leigo podia entender. A tradução de Jerónimo deu ao latim o ímpeto que Dámaso buscava, mas a Vulgata se tornou tão sacrossanta que a tradução da Bíblia para outras línguas bastante utilizadas foi proibida.


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