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sexta-feira, 24 de maio de 2013

447-EVIDENCIAS ARQUEOLÓGICAS DE SANSÃO






Evidências arqueológicas de Sansão

Recentemente, arqueólogos encontraram a tumba de Sansão, na cidade de Belt Shemesh, a 50 quilômetros de Jerusalém. O lugar virou ponto turístico, onde o homem de força sobrenatural é visto como herói, apesar de ter sucumbido aos encantos de Dalila.

Na verdade, o túmulo de Sansão é o lugar final onde foi sepultado um homem que tinha uma missão específica, mas que teve muitos problemas para atingir sua meta porque envolveu-se com uma mulher.

O relato é bíblico. Uma história de amor e de traição aconteceu no que hoje faz parte de Israel. Sansão era hebreu e se diferenciava pela força vinda dos seus cabelos. Um dom, que de acordo com a Bíblia, foi dado por Deus para que ele liderasse a luta dos hebreus contra os filisteus. Dalila era filistéia e foi orientada a seduzir Sansão para descobrir a origem de sua força. Sansão se apaixonou por Dalila e contou o segredo. Ela o traiu, entregando-o para seus inimigos.

O caminho que restou dessa história foi seguido por Herbert Moraes que fez uma reportagem exibida no Jornal da Record, em 4 de janeiro.

O repórter contou que já se passaram três mil anos que dessa história – veja narração em Juízes 13. Há 60 anos, foram realizadas grandes descobertas sobre o tema em Israel.

Além da descoberta da tumba, sabe-se, por exemplo, que os filisteus chegaram por mar e poderiam ser de origem grega. Cidades ocupadas pelos filisteus ainda contam a história, guardando vestígios. Em Ashdob a história de Sansão e Dalila é contada por estatuas nas calçadas e em um museu há vestimentas dos soldados, potes, máscaras e instrumentos musicais.

Questionado se uma das máscaras poderia ser de Dalila, o diretor do museu afirma que não há descrições sobre ela.

Em Ashkelon, a 30 quilômetros de Ashdob, é possível ver o porto e as muralhas que protegiam a cidade. Arqueólogos descobriram também um prostíbulo. Um dos responsáveis pelas escavações afirmou que o próprio Sansão costumava assediar as mulheres inimigas. Algumas da cidade de Gaza.

Pela primeira vez arqueólogos provaram que o templo dos filisteus tinha mesmo duas colunas, como narra a Bíblia. Sansão teria retomado as forças depois de fazer um último pedido a Deus. Derrubou as colunas, morreu e matou todos os presentes na festa. Após esse final, a Bíblia não dá mais detalhes sobre a vida dele.

Para quem quiser conhecer mais detalhes da história, fiquem ligados na minissérie Sansão e Dalila na Record, às 23h.

Arqueólogos descobrem evidencias sobre a existência de Sansão

Um selo de pedra encontrado recentemente em escavações em Tel Beit Shemesh, antiga fronteira entre a Judeia e a Filístia, pode ser a primeira evidencia arqueológica da historia bíblica de Sansão.
Medindo 1,5 centímetros, o sele descreve um grande animal junto com uma figura humana. Além de conter dados do século 11 a.C. coincidindo com o período dos juízes bíblicos da época de Sansão.
Estudiosos dizem que a cena que aparece no artefato lembra a história de Sansão no Livro dos Juízes, lutando contra um leão. No entanto, o professor Shlomo Bunimovitz e Dr. Zvi Lederman, diretor da escavação e os membros da Universidade de Tel Aviv, não tem a certeza que a figura humana no selo é de Sansão.
A proximidade geográfica da área onde ele viveu o bíblico e o fato de que ele lutou com um leão agora são os elementos que ligam o selo com a história das Sagradas Escrituras.
É fundamental para a história de Beit Shemesh e a história de Sansão a existência de uma zona de fronteira entre os filisteus e da população local, que em primeiro lugar era os cananeus e posteriormente o povo da Judéia.
Os peritos podem determinar a fronteira entre as duas culturas, através dos ossos de animais encontrados perto do local.
De acordo com Bunimovitz, os filisteus comeram carne de porco quando eles migraram do Mar Egeu, então, a população local parou de comer carne de porco para diferenciar-se dos recém-chegados.
“Esses tipos de detalhes”, disse Bunimovitz ao Haaretz, “estabelecem uma fronteira clara no processo social em que dois grupos hostis tiveram suas identidades formadas de maneira distintas, e como isso influencia suas fronteiras ainda hoje”.

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