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segunda-feira, 21 de abril de 2014

643-AS MASCARAS NO CRISTIANISMO!!!.OUTRO TIPO DE CARNAVAL!




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As máscaras enganosas do falso cristianismo

Tirando a máscara


As máscaras surgiram em 30.000 anos AC onde era fabricada e ornamentada para ser usada em celebrações, cultos e rituais de povos primitivos.

Os Gregos usavam as máscaras em cerimônias religiosas. 

No Egito Antigo, as máscaras eram usadas na crença da passagem para a vida eterna. Colocavam uma máscara na face dos mortos.

Na China, as máscaras eram usadas para afastar os maus espíritos.

 Desde o início do século XX, as máscaras eram usadas no Teatro Oriental, máscara como parte do figurino de suas peças.

 Já no Teatro Ocidental, as máscaras traduziam as expressões de alegria e de tristeza, representando os sentimentos do personagem de um rei, de um guerreiro.

MÁSCARAS


Muitas pessoas estão fazendo uso de máscaras, escondendo, portanto, o que realmente são. A palavra máscara vem do grego,  υποκριτης  [hupokritês] e para o português hipócrita. Fazer o uso de máscaras não é uma atitude correta. E por isso vamos dar alguns tópicos interessantes sobre o assunto.


1 - Máscaras que escondem fatores que os outros podem não gostar, apresentando apenas um lado, o lado bonito, perfeito (da história), o lado que todo mundo poderá vir a gostar. Porém, não corresponde com que realmente somos. Na realidade o mascarado(espiritualmente falando), está prejudicando a si mesmo. E por que? Pois ele está deixando de ser ele mesmo por causa de outras pessoas, e isso não é (nada) bom. Na verdade, usar máscara é um tipo de hipocrisia.

MÁSCARA

Qual o sentido desta palavra?

Em tese, podemos dizer que tem sentido de atuação, ou seja, símbolo de ação, no sentido dramático, teatral. Ator é aquele que representa um papel. Isso era comum no teatro antigo. As máscaras eram usadas para “representar”.

No Novo Testamento, não há pecado mais condenado do que a hipocrisia. Observemos, pois algumas máscaras que podem ser encontradas no Novo Testamento.

·      O homem que representa e pratica a bondade teatral, quer que todos o vejam dando esmolas. "Quando, pois, deres esmola, não faças tocar trombeta diante de ti, como fazem os hipócritas nas sinagogas e nas ruas, para serem glorificados pelos homens. Em verdade vos digo que já receberam o seu galardão". (Mateus 6.2)  
·      Máscara na Oração: O homem também pode se mascarar na oração. Neste caso, a sua bondade visa agradar aos homens e não a Deus. É o homem que em nome da religião quebra as leis de Deus, não ajudando os próprios pais e nem aos enfermos, com desculpas religiosas. "Hipócritas, bem profetizou Isaías a vosso respeito, dizendo: Este povo se aproxima de mim com a boca e me honra com os seus lábios, mas o seu coração está longe de mim". (Mateus15.7-8 - Marcos 7.6 - Lucas 13.15)
·      Máscara do Fingimento. Mar.12.15 - Mat.22.18.
·      Máscara da piedade Mat. 23.28
·       O homem que de tanto enganar aos outros acaba enganando-se a si mesmo com suas previsões erradas.  Lc.12.56.57.
·      O homem que por sua visão distorcida sobre a religião afasta outras pessoas do caminho certo.  Gal.2. 13 – I Tm.4.12 – I Pe 3.1
·      Finalmente o "hupokritês" ou hipócrita, é o homem sujeito a condenação. Deus condena a hipocrisia."E separá-lo-á, e destinará a sua parte com os hipócritas; ali haverá pranto e ranger de dentes". ( Mateus 24.51)



     Os “porquês” das máscaras. Por que as pessoas usam máscaras? Algumas pessoas, até mesmo, têm sido ensinadas a usar máscaras desde a sua infância (mentir, disfarçar...), e assim por diante. Outras pessoas usam máscaras para compensarem o complexo de inferioridade (acham que se os outros as conhecerem como realmente são, não vão gostar e se afastarão dela).

     

   Alguns tipos de máscaras:

·      A mais usada, a máscara intelectual: Pessoas que preferem ler sobre a vida do que viver a vida.  Pessoas que estão ligadas às tarefas intelectuais, mais, do quê as próprias sociais. É importante oconhecimento, mas ele existe para que o coloquemos em prática.
·       A máscara do brincalhão: Preferem viver fazendo piadas ou brincadeiras, justamente para evitar uma situação séria. Fogem da necessidade da resolução séria e de alguns problemas.

·      Máscara do frágil: É o super sensível, chora por tudo. Quer sempre que pra ele seja dada um tratamento especial.

·      Máscara do “Eu sou demais”  Quer atenção toda pra ele. As conversas devem e tem que girar em torno dele. Acha-se o máximo, muitas vezes essa atitude extrema, na verdade esconde um problema de baixa estima, pessoas que não estima a si mesma.

·      Existe o mascarado chamado mártir: É aquele que possui complexo de perseguição. Todo mundo o persegue, todo mundo fala mal dele. Pensa que todo mundo fala ao seu respeito a qualquer momento. É a pessoa desconfiada. Não confia em ninguém.

·      Existe o dominador: Que controla a vida das pessoas, é o famoso durão. Sempre essa pessoa é egoísta. É descuidado justamente com as pessoas que ama, e c/ as pessoas que o amam também.

·      .O indeciso: Pensa que se não tomar nenhuma decisão nada sairá errado, assim acaba sempre empurrando a responsabilidade pra outro, ele nunca faz nada, sempre isento. São pessoas que tem medo da realidade da vida. Na verdade são pessoas que não se comprometem. Saiba que no Reino de Deus não tem lugar para os indecisos. É ou não é. Faz ou não faz. Não é verdade?

·      Existe também a máscara do pavio curto: É a pessoa que qualquer coisa estoura, fica bravo, explode... Não chegue perto de mim, que vai saber quem eu sou.

·      A máscara do fofoqueiro: Ele se vê engrandecido minando o estima dos outros, diminuindo os outros, ele se vê elevado no seu status. Gosta de relatar as más ações dos outros para tentar na realidade esconder as suas.

·      Existe também a máscara do messias: Crê que para ser aceito precisa entender todo mundo. Imagina-se o salvador do mundo, ao invés de incentivar aos outros a usarem a força que tem, oferece a sua. Dá até a ponto de estourar-se. Por querer ajudar a todos, acaba caindo num estres total.

·      O sonhador: Que cria os seus próprios sonhos e fantasias.

·      O preguiçoso: Que vive adiando compromissos, deixa tudo para depois. Além da irresponsabilidade demonstra a realidade de que alguém vem e resolva o problema em seu lugar.

·      Máscara do “vale tudo” para se dar bem: Essa é uma das piores. Essa máscara usa de todos os meios para subir na sua vida. Tem como princípio, que os fins justificam os meios, causando profundas feridas morais, espirituais em si próprio e em outras pessoas.


As pessoas que usam essa máscara acham que o que importa é estar entre os melhores. É estar em posição de destaque, mesmo que isso significa suborno, injustiça, mentira, e todas as coisas que assemelham o homem com o diabo.


Essa máscara do “vale tudo para se dar bem”, mesmo que esse vale tudo inclua matar outras pessoas espiritualmente ou até mesmo fisicamente. Tem tantos... 


É bom lembrar, que essas máscaras de aparência religiosa não têm nada ver com a real e genuína experiência da vida Cristã. Encontramos até mesmo na Bíblia algumas pessoas que se utilizaram máscaras espirituais.




v A máscara do super espiritual: É o caso de Moisés, ele foi receber os dez mandamentos; subiu no monte Sinai e a Bíblia fala que o seu rosto brilhava... era portanto a glória de Deus. Quando ele desceu para falar com o povo, ele percebeu que aquela luminosidade estava se acabando, o que ele fez? A Bíblia fala que ele colocou um véu sobre o rosto, para que derrepente o povo, não visse que aquele brilho estava terminando, se acabando... E Deus viu a intenção do coração de Moisés, e denunciou em  II Cor.3.13.   Uma palavra dura contra Moisés “ E não somos como Moisés, que punha um véu sobre a sua face, para que os filhos de Israel não olhassem  firmemente para o fimdaquilo que era transitório.”  De certa forma o véu de Moisés foi uma máscara, “Eu ainda tenho o brilho, a glória...” e Bíblia fala que não somos como Moisés, a Bíblia diz que não foi correta aquela atitude.

v A máscara do abuso da autoridade: Impaciente com a demora de Samuel que havia mandado esperar  I Sam 13. 8 ao 12. Samuel disse: “Espere, a vitória será nossa, espere”  E Saul ficou impaciente e aí ele usou a máscara do abuso de autoridade; resolvendo o problema  ele mesmo, fazendo o sacrifício que seria feito. E a ordem de Deus era... Espere... Sendo ele a autoridade máxima em Israel; ele disse: “Vou fazer eu mesmo o sacrifício” Que lhe custou o seu trono. Samuel disse: “Você poderia ter confirmado o seu Reino, mas por causa de sua rebelião, de sua desobediência; o Senhor toma de ti o Reino  e entrega a outro que é melhor que você.

v A máscara da oferta mentirosa: No caso de Ananias e Safira em Atos 5. Nem precisariam ofertar, pois era uma oferta voluntária. Dariam se quisessem.  Mas ao darem a oferta, disseram que estavam dando todo o valor bruto da venda de seu patrimônio. A máscara mentirosa foi exatamente punida com a morte.



Como findar  o uso das  máscaras.

Dois temas em destaque: A Verdade e a Sinceridade.

De um modo geral a máscara é uma farsa. Uma mentira. E para mentira só existe um remédio: A verdade. “JESUS é o Caminho, a Verdade e a Vida”. Nós que já aceitamos a Jesus Cristo como Senhor da nossa vida, sabendo que Ele é a verdade, temos mais é que desenvolver em nossos relacionamentos aquilo que chamamos de sinceridade; que é a ramificação mais próxima da verdade.



Davi descobriu que não há como mentir para Deus e não há como fugir de sua face. Deus sabe como realmente somos. Ele sabe o que está no nosso íntimo. Chega de máscaras. Por isso Davi disse: “Sonda-me, ó Deus, e conhece o meu coração; prova-me, e conhece os meus pensamentos; E vê se há em mim algum caminho mau, e guia-me pelo caminho eterno” Sl. 139: 23 e 24. 

Deus não nos criou para viver usando máscaras. Máscaras que escondem a verdade de quem somos. Deus nos ama da maneira que somos e se dispõe a nos ajudar, porque Ele conhece o mais íntimo do nosso ser. É hora de nós voltarmos para o Senhor, pois Ele tem prazer em nos conduzir e em nos ensinar a permanecer no caminho da verdade. Não vale a pena ser amado por aquilo que você não é. Seja amado por aquilo que você é. As pessoas que não te amam da maneira que você é, na verdade nunca te amaram. Amaram outra pessoa, não você.


Algumas pessoas vestem suas mascaras com a finalidade de esconder quem realmente são, outras usam pessoas usam mascaras para esconder as “deficiências” da sua alma.

Todos usam ou um dia usaram algum tipo de mascara um dia, os que negam isto estão vestindo a mascara da mentira.

Os cristãos devem estar desprovidos de mascaras porque ou elas proferem mentiras, ou então, escondem a verdade. Não é uma boa atitude usarmos mascaras para sermos aceitos e amados, pois, mascaras são mascaras e elas sempre caem.

Vamos então as principais mascaras usadas por alguns cristãos nos dias atuais:

Mascara do legalismo: trajados com hipocrisia, se preocupam mais com a aparência do frasco do que com o cheiro do perfume, biblicamente falando, são como sepulcros caiados, ou seja, limpo por fora, mas cheio de rapina por dentro. São como os fariseus do passado, que nos templos encenavam um tipo de “crente” que não aplicavam no dia-a-dia. São aqueles que são capazes de enxergar a quilômetros o cisco no olho de um irmão, mas não é capaz de enxergar a trave diante dos seus olhos a um palmo do seu próprio nariz. São os típicos “crentes firmes e fiéis até o fim” que a própria Bíblia desmascara quando diz que na terra não existe um justo sequer (Romanos 3:10), ou então, quando testemunham assumem que “Deus não olhou suas faltas e nem fraquezas e veio ao seu encontro”.

Mascara da autoconfiança: é similar aquela vestida pelo apostolo Pedro que julgando-se mais forte e melhor que os demais apóstolos disse a Jesus que ainda que todos o abandonassem ele jamais o abandonaria e que estava preparado para ser preso e morrer com Jesus, mas que instantes depois, sem sua mascara, negou a Jesus por três vezes dizendo que não conhecia o Messias, após ter falhado, sem a mascara da autoconfiança Pedro chorou.                
Quantos cristãos nos dias de hoje apontam e falam dos seus irmãos dizendo que fraquejaram ou “pecaram de morte”, como se não estivessem sujeitos as tentações ou as mesmas coisas que levaram ao seu irmão a pisar em falso, como se tivesse a certeza que jamais cairá ou fraquejará?

Mascara da Piedade: alguns crentes tentam mostrar-se mais crentes e piedosos do que realmente são, mostrando uma espiritualidade que não tem. Fazem como Moisés que ao descer do monte Sinai com as tabuas das leis e tinha o rosto com brilho resplandescente, por isso, Moisés colocou sobre sua face um véu para que as pessoas conseguissem se aproximar dele, mas o brilho se dissipou e Moisés continuou usando o véu para que as pessoas não percebesse que a glória estava acabando.

Mascara do povo zeloso e de boas obras: é a mascara que alguns grupos cristãos usam para roubar a glória de Jesus Cristo que morreu por todos os pecadores para que toda a humanidade fosse salva, enfim, apresentam-se como sendo a própria graça, e negam ser apenas um membro de um corpo com muitos membros cuja cabeça deste corpo é Jesus Cristo, é bem como disse certa vez o nosso irmão Hélio, é o caso do ramo que quer ser arvore.   

Mascara da benção: é a mascara usada pelos pentecostais de “terceira onda” (neopentecostais), que pregam a teologia da prosperidade, e assim como um tsunami destroem a consciência dos crentes de que os servos devem servir Deus e não serem servidos por ele.

Felizes são aqueles que fazendo parte de uma comunidade cristã já entenderam que em Cristo podemos viver sem mascaras para que se resplandeça a luz e a verdade, ou então, que já percebeu que a cada dia retiramos do nosso rosto uma mascara que preserva a identidade do velho homem, aquele homem que ainda não conhecia a Deus, os crentes devem se despir de toda casca que impedem que nos mostremos como realmente somos. Reflita se o tipo o seu testemunho enquanto cristão é algo tangível, ou algo surrealista que só existe na sua cabeça.

Palavras como disfarce, imitação ou cópia são conhecidas de todos. Também no cristianismo há pessoas que se dizem “cristãs”, mas no fundo não o são.


Há muitas coisas falsas, quase idênticas às verdadeiras, difíceis de distinguir das genuínas, como roupas, relógios, joias, quadros, tapetes, etc. Precisamos de especialistas que consigam diferenciar entre o verdadeiro e o falso com base em detalhes mínimos.

Também no cristianismo há imitações, disfarces, cópias, cristãos que parecem verdadeiros e, no entanto, são falsos. Isso é ilustrado de forma clara na parábola das dez virgens (Mt 25.1ss): exteriormente, as cinco virgens néscias eram muito parecidas com as sábias, exceto pelo fato de que lhes faltava o óleo (um símbolo do Espírito Santo que habita nos salvos). Muitos vivem uma vida cristã porque são levados pela corrente do cristianismo que os cerca. Seu ambiente é cristão e por isso eles também o são.

Não quero que esta mensagem roube a certeza da salvação de ninguém que tenha no coração essa convicção pelo testemunho do Espírito de Deus. Além disso, tenho certeza de que um cristão espiritualmente renascido não pode se perder (Hb 10.10,14). Mas também não quero que alguém ponha sua confiança em uma falsa segurança, em algo que nem mesmo existe.

Às vezes, admiramo-nos quando pessoas, que eram consideradas cristãos autênticos, de repente se desviam da fé e não querem ouvir mais nada a respeito de Jesus e da obra que Ele realizou na cruz do Calvário, chegando até mesmo a negá-la. O apóstolo João também passou por essa experiência dolorosa, descrita em sua primeira carta: “Eles saíram de nosso meio; entretanto, não eram dos nossos; porque, se tivessem sido dos nossos, teriam permanecido conosco; todavia, eles se foram para que ficasse manifesto que nenhum deles é dos nossos” (1 Jo 2.19).

A Bíblia não esconde o fato de que além do cristianismo verdadeiro, legítimo, renascido da “água e do espírito”, há também um cristianismo aparente, formado por “cristãos” que não estão ligados a Jesus, não estão enraizados nEle, não vivem nEle e por Ele. Mesmo que tudo pareça legítimo, eles não passam de uma imitação. É desses “cristãos” que Paulo fala ao escrever a Timóteo, em sua segunda carta: (2 Tm 3.5) “...tendo aparência de piedade, mas negando o seu poder. Afaste-se desses também”.

No século VII antes de Cristo, na época do profeta Jeremias, havia dignitários religiosos meramente nominais. Ouvimos o lamento de Jeremias: “Os sacerdotes não disseram: Onde está o Senhor? E os que tratavam da lei não me conheceram, os pastores prevaricaram contra mim, os profetas profetizaram por Baal e andaram atrás de coisas de nenhum proveito” (Jr 2.8).

Mesmo um cristão meramente nominal pode apostatar da fé. Quem com sua boca confessa ser cristão, mas não pratica o cristianismo no dia-a-dia, precisa aceitar que outros lhe perguntem se não está enganando a si mesmo.

Não é exatamente isso que vemos hoje? Muitos teólogos abandonaram a fé bíblica e correm atrás de convicções que não servem para nada. Eles se abriram para religiões e correntes espirituais que não têm absolutamente nada a ver com Jesus Cristo. Isso também já aconteceu na época em que o povo de Israel peregrinou pelo deserto.

Depois de ter louvado a grandeza e a soberania de Deus (Dt 32.3-4), Moisés emendou uma declaração sobre os infiéis: “Procederam corruptamente contra ele, já não são seus filhos, e sim suas manchas; é geração perversa e deformada” (v.5). Portanto, realmente é possível que aqueles que não são Seus filhos se tornem infiéis a Ele.

Quem carrega em si o testemunho do Espírito Santo a respeito de seu novo nascimento (Rm 8.16) deve alegrar-se com essa certeza e agradecer a Jesus Cristo por ela.

Mas quem não possui esse testemunho inconfundível do Espírito Santo e ainda assim pensa ser cristão, está sujeito a um grande engano. Mas hoje esses “cristãos”, e qualquer pessoa que queira ser salva, pode alcançar a certeza da salvação, se converter-se de forma muito séria a Jesus Cristo. Então, por que esperar mais?
Fonte:

http://cristaosdespertai.blogspot.com.br/2012/01/mascaras.html

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