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quarta-feira, 4 de março de 2015

708-O EVANGELHO AO GOSTO DO CLIENTE!!!.UM CRISTIANISMO CONSUMISTA!!.








O Evangelho ao gosto do freguês

Nestes dias atuais, estamos vendo calamidade por todas as partes. Um esfriamento profundo acerca do desejo das pessoas em buscar a Deus. São corações angustiados, pessoas depressivas, atormentadas pelos seus pesares, mas que não querem nada com Deus. Quando nos aproximamos delas e falamos acerca de pecado, sentem-se como que julgadas, vítimas e passam a abominar a nossa presença. Isso se dá porque não querem ouvir a mensagem da verdade, não querem ser conflitados com o seu pecado, com a podridão que habita dentro de si mesma.(Romanos 3.10)

Porque todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus; (Romanos 3.23)Falar uma mensagem dessa para o contexto de vida das pessoas atualmente é se preparar para perder amizade, receber criticas e ser chamado de santinho. Mais então quer dizer que temos de fazer ao inverso do que Paulo diz: Porque, persuado eu agora a homens ou a Deus? ou procuro agradar a homens? Se estivesse ainda agradando aos homens, não seria servo de Cristo. (Gálatas 1.10)

O que se ver hoje sendo pregado por muitos homens que se dizem ser pastores, em púlpito é teologia da prosperidade, festival de curas, bençãos, milagres, muita festividade, movimento puro e nada do evangelho de Cristo. Cristo já perdeu sentido para as muitas igrejas nestes arredores do mundo. A mensagem bíblica perde espaço para uma mensagem que massageie o ego das pessoas, que não os leve a refletir sobre a ida ao inferno caso não se arrependam. Tornam Deus um ser submisso aos próprios caprichos, declarando: Tome posse e coisa parecida. A igreja tem ouvido falar de líderes evangélicos da atualidade, tem visto apóstolos, bispos e até patriarcas, pode isso? Mais é a ironia e soberba do homem.

Assistindo a alguns vídeos dos pregadores Paul Washer, John Piper, Charles Spurgeon, Lutero, Jonathas Edwards e também lendo livros acerca dos homens da fé, vejo as coisas totalmente diferentes. São homens que pregam e que pregaram realmente a Palavra de Deus como a mesma é, não moldada as vontades dos homens. Certa vez, Jonathan Edwards, passou 3 dias em oração e jejum, pois ele haveria de ministrar a Palavra de Deus num auditório na Nova Inglaterra e logo que chegou a este lugar e começou a pregar, as pessoas que ali estavam, naquele ambiente, chorando e agarradas as colunas do lugar, clamavam dizendo: Pare! Pare! Eu não quero ir para o inferno! Porque isso não é pregado nas igrejas hoje em dia? Evangelho podre e imundo é este que está sendo inserido no meio das igrejas. As igrejas preocupadas com métodos de atrair vidas e se esquecem da Bíblia, da mensagem real do arrependimento, da necessidade se haver santidade.

Vidas hoje querem se chegar a Deus para ter oportunidade de lhe pedir um carro do ano, um bom emprego, uma esposa bonita, mas nada de santidade, de arrependimento genuíno, de compromisso com a obra de Deus. Então, a igreja verdadeiramente está pregando o evangelho de Jesus?

Parece fácil dizermos que estamos fazendo a vontade de Deus, mas talvez ainda não tenhamos parado para nos alisar, para visitar-nos bem lá no local mais árido do nosso coração, mas pela nossa tão grande sujeira ocular (do coração), isso não é possível, então cabe-nos clamar ao Espírito Santo para nos revelar o que temos feito, o que nos falta fazer e que nos quebre, que nos ponha o prumo do Senhor para nos guiar pelas veredas corretas.

Igreja ao gosto do freguês. Como você quer a sua?

O que muita gente almeja é uma igreja que: satisfaça suas vontades (2 Tm 4:3), atenda suas preferências; os aceite como estão (mesmo que em pecado), funcione como querem, pregue o que gostam, incentive seus desejos, façam-nos sentir realizados, nutra sua gana, lhes proponha conquistas, prometa soluções rápidas, alimente o seu ego, assimile seus modos e os faça encontrar culturalmente a sua tribo.Essas igrejas a “moda do freguês” e que pregam evangelhos personalizados existem e estão disponíveis no cenário religioso de nosso país. A questão é que nem sempre sentir-se bem num lugar que parece ser a igreja de nossos sonhos cumpre com os reclames doutrinários e as exigências morais e espirituais da Palavra de Deus (Mt 7:21-23) e é exatamente nesse ponto que muitos cristãos geram e encorpam um cristianismo medíocre e crescente.
Têm crentes que vivem de fantasias, difundindo conjecturas, disfarçando encantos, elucubrando mantras evangelicais, idealizando loucuras, sendo omissos e libertinos (2 Tm 2:3-4); uns montões se tornam adeptos de roupas e saias compridas, já outros suportam toda a indecência do mundo; uns são contra o divórcio, alguns aprovam o novo casamento sem exceções; uns aceitam mulheres no ministério pastoral; alguns utilizam sal grosso, rosas e objetos consagrados em seus cultos; outros crêem na atualidade dos dons espirituais, enquanto que outros não; têm aqueles formais, “gelados” e escravos de um culto com liturgia ensaiada, em contrapartida há outros que não tem a menor idéia do que vai acontecer em suas reuniões por tanta “efervescência espiritual” borbulhando no ambiente com gente caindo, dando gargalhadas, correndo de um lado para o outro e etc.
O crente é criação e reflexo de sua igreja local e a pergunta inquietante é? Quais são as igrejas que estão pregando e ensinando a seus integrantes todos os ensinos da Palavra de Deus em meio a esse emaranhado teológico, ideológico e cultural de nossos dias? Resposta não muito fácil, pois todas as igrejas correm o risco de negligenciarem alguma parte dos ensinos bíblicos (Ap 2:1-7; 2 Tm 2:2; Mt 5:19); e isso se dá quando em suas exposições oficiais e regulares é dada maior ênfase a uma particular doutrina ou interpretação em detrimento de outras que também são importantes e necessárias (fazendo isso apenas para levantar uma bandeira distintamente denominacional). As igrejas desta nação precisam cumprir o papel neotestamentário de serem a coluna e a firmeza da verdade (1 Tm 3:15), e esse é o grande desafio em dias tão desanimadores e com poucas referências convincentes.
Biblicamente não existe “evangelho incompleto” ou variante (At 20:27; 2 Tm 3:16; Jo 17:17); o que existe são doutrinas de homens (Mt 15:9) e até de demônios (1 Tm 4:1) que ignoram posições claras da Palavra de Deus, subtraindo admoestações e substituindo-as com irreais promessas de bonança, espalhando pedras de tropeços, prendendo pessoas a heresias e desenvolvendo estultícia religiosa que conduz a perdição (Ap 22:18-19). É ilógica a tentativa de submeter ensinos da Palavra de Deus ao nosso modo de vida cada vez mais temporal, secular e horizontal, extinguindo o cumprimento de mandamentos óbvios e neutralizando ensinos e conseqüências que as Escrituras expõem e asseveram sobre os nossos atos e escolhas (Gl 4:7).
Quem quiser seguir a Jesus terá que renunciar a si mesmo, deverá abdicar de seus “direitos”, abrir mão de sua vontade, humilhar-se, perdoar que lhe ofende, considerar os outros superiores a si mesmo, amar a inimigos, fazer o bem, ser bom marido, pai e cidadão, não se prostituir, não adulterar, furtar ou mentir, viver na contra-mão do mundo pois viverá uma vida justa e santa. Enfim isso é um pouquinho do que o verdadeiro evangelho nos propõe. Que Deus nos ajude a vivê-lo! (Fp 2:15).


DEFENDENDO A FÉ BÍBLICA EM MEIO AO DESAFIO DA RELATIVIZAÇÃO



Em meio a uma cultura de relativização, onde tudo é relativo, e cada um defende sua “verdade”, fazer apologética é essencial na vida de todos os cristãos verdadeiros, pois somos desafiados a provar a nossa fé constantemente. Devemos responder com sabedoria e com mansidão, mas com firmeza também sobre a razão da esperança que há em nós (I Pe 3:15) aos que nos inquirem. Essa firmeza refere-se à credibilidade do argumento utilizado. Se não demonstrarmos firmeza e consistência em nossas argumentações, nossos oponentes não se darão conta de quão absurdas são as ideias que defendem.
É urgente a necessidade de nos levantarmos e lutarmos no combate aos os desvios doutrinários que vem ocorrendo em muitas comunidades que se dizem servas do Deus altíssimo, mas, no entanto desautorizam a Palavra Revelada, propagando um “Evangelho ao gosto do freguês” como bem trabalhou o Pr. Renato Vargens em seu livro com esse título. 
 Nesse crítico contexto faz-se necessário:

1. Defender a fé através da pregação

A pregação deve ser fundamentada na Bíblia que é a Palavra de Deus viva e eficaz (Hb. 4.12), e deve denunciar o pecado e anunciar a salvação somente em Jesus Cristo. A ausência disto tem gerado muitas heresias dentro das igrejas, a exemplo da maléfica teologia da prosperidade. Martin Lutero nos adverte quando diz: “Qualquer ensinamento que não se enquadre nas Escrituras deve ser rejeitado, mesmo que faça chover milagres todos os dias”. Sejamos como os crentes de Beréia (Atos 14.10-11) que examinavam as Escrituras quando Paulo e Silas pregavam.
A Igreja precisa de uma nova reforma. Precisa voltar às Escrituras. Antes de mostrar ao mundo o caminho a seguir, a Igreja precisa reencontrar o seu. Precisamos de pregadores, comprometidos com Deus e com sua Palavra, que clamem como o profeta Habacuque “Aviva Senhor a tua obra”.  Precisamos e devemos rejeitar o modernismo teológico, que deturpa a Palavra de Deus colocando-a a serviço de interesses próprios.

2.  Defender a fé através da música

O que dizer das músicas cantadas nas igrejas atualmente.Raramente ouvimos músicas que revelem a grandeza de Deus e sua essência, que mostrem a condição pecaminosa do homem e da sua necessidade de arrependimento, que falem do sacrifício de Jesus na cruz e do grande amor de Deus a humanidade, que mostrem que somente através desse sacrifício o homem pode ser perdoado e alcançar a vida eterna; dificilmente ouvimos musicas que mostre a necessidade de viver uma vida santa e de obediência aos princípios de Deus.
Vivemos cercados por uma grande variedade de músicas e muitas vezes nem sequer paramos para analisar se todas elas servem ao objetivo maior, o de unicamente glorificar a Deus. Para que a música na igreja cumpra o seu papel principal, ela precisa antes de tudo, ser dada pelo próprio Deus (Tg 1:17). Isso nos dará condição de perceber o grande contraste que há entre a música dada por Deus, para glória do seu nome, e a que só engrandece o homem, falando apenas das vitórias que se pode alcançar. Sejamos mais críticos e seletos naquilo que estamos ouvindo e glorifiquemos a Deus através da música.

3. Defender a fé através da oração

A oração é fruto do reconhecimento das nossas limitações e da necessidade que temos de Deus; porém, não é assim que alguns a têm considerado, temos visto pessoas, formadores de opinião até, que quando ora, reivindica, exige que Deus realize os seus desejos e até ousam discordar de Deus dizendo que não aceitam o que lhes está acontecendo; ouvimos constantemente: Eu não aceito a derrota! Eu sou filho do rei, não mereço isso! Eu determino, eu decreto
A Bíblia nos ensina o oposto dessa atitude, o próprio Jesus, antes de ser entregue, estava muito angustiado, pois sabia do sofrimento que enfrentaria, Ele, porém, orou assim: Pai, se possível, passa de mim esse cálice, todavia, não se faça a minha vontade, mas a tua (Lc 22.40-42). Jesus, que é o Filho de Deus, em sua grande angústia, pediu com humildade, colocando em primeiro lugar a vontade do Pai.  Nós, como criaturas (Is. 29.16),  que só estamos aqui pela misericórdia de Deus, precisamos aprender a orar como Jesus, para entender qual é a vontade de Deus Pai para nossas vidas e para que a nossa fé não seja vã, pois “Ai daquele que contende com o seu Criador!” (Is. 45.9).
Nossa oração deve exaltar a Deus. Jesus nos diz: Pelas suas palavras serás justificado, pelas suas palavras serás condenado (Mt. 12.37), Ele nos ensina a exercitar a fé com humildade; que devemos pedir, crendo, que pela fé, o Pai nos ouvirá.  Aqueles que passam a determinar, ordenar ou exigem de Deus alguma coisa, abandonaram a fé e, “sem fé é impossível agradar a Deus” (Hb 11.6).

4. Defender a fé através da vida prática.

De nada adianta pregarmos a Bíblia, ouvirmos músicas sadias e orarmos exaltando a Deus se nosso testemunho, nossa vida prática não condiz com o que pregamos. Precisamos viver uma vida santa na presença de Deus, evitando os escândalos, que infelizmente tem sido tão frequente em nossos dias, para que a sociedade perceba a mudança que Deus fez em nossa vida. Nossa pregação deve ser, antes de tudo, através da nossa vida, da nossa conduta diante da sociedade para que ao olharem para nós sinta o desejo de conhecer o Deus a quem servimos.
                Sobre isso São Francisco de Assis disse: “Pregue sempre o Evangelho, se necessário use palavras”, ou seja, vivamos o evangelho, sejamos o evangelho, e se mesmo assim os que nos rodeiam não sentirem o evangelho em nós, então que usemos palavras. Viver o evangelho é renunciar, passar por momentos bons e ruins, provações das mais diversas, se sacrificar, e mesmo assim ser extremamente feliz com o que vive (Pv. 30.1-7), pois é real a certeza de que tudo acontece para glória de Deus e para nosso crescimento, a exemplo do que disse o apóstolo Paulo: “porque já aprendi a contentar-me com as circunstâncias em que me encontro” (Fp 4. 11-13).
Que Deus no dê graça na defesa da nossa fé e que sejamos o exemplo de cristãos verdadeiros e assim, nossa fé seja refletida através de nossas atitudes perante a sociedade, levando-a reconhecer a Deus como ele o é.

Umbelina Rodrigues de Sousa

Fonte:
http://pregandooevangelho.blogspot.com.br/2011/12/o-evangelho-ao-gosto-do-fregues.html
http://artigos.gospelprime.com.br/igreja-gosto-fregues-voce-quer/

http://umbelinars.blogspot.com.br/2012/04/em-meio-ao-desafio-da-relativizacao.html

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