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segunda-feira, 18 de novembro de 2013

573-A ORIGEM DAS PRATICAS CRISTÃS






Artigos e Estudos Bíblicos



ORIGENS DAS PRÁTICAS EXTRA-BÍBLICAS DA CRISTANDADE


O seguinte resumo não é completo nem detalhado. Note que todas estas práticas são pós-bíblicas, pós-apostólicas, e algumas influenciadas pela cultura pagã. 

Culto Dominical Matutino:
 
Evoluiu da Missa de Gregório no século VI até as revisões feitas por Lutero, Calvino, Puritanos, a tradição da Igreja Livre, Metodistas, Evangelistas Fronteiriços e Pentecostais.
A Centralidade do Púlpito no Culto: 
Inventada por Martinho Lutero em 1523.
Duas Velas Colocadas Sobre a “Mesa da Comunhão” e Queima de Incenso: 
Prática adotada do cerimonial da Corte Imperial Romana do século IV. A “Mesa da Comunhão” foi introduzida por Ulrich Zwinglio no século XVI.
Tomar a Ceia do Senhor Trimestralmente 
Ulrich Zwinglio (1484-1531).
Congregação Levanta-se e Canta Quando o Clero Entra 
Prática adotada do cerimonial da Corte Imperial Romana no século IV. Introduzida na liturgia protestante por João Calvino (1509-1564).
Entrar na “igreja” com uma Atitude Sombria e Reverente: 
Baseada na visão piedosa medieval. Prática introduzida no culto protestante por João Calvino e Martin Bucer (1491-1551).
Condenação e Culpa por faltar no culto dominical: 
Prática adotada pelos Puritanos da Nova Inglaterra no século XVII.
A Extensa “Oração Pastoral” Que Precede ao Sermão: 
Adotada pelos Puritanos do século XVII.
Apelo ao Altar: 
Prática inventada pelos Metodistas do século XVII e popularizada por Charles Finney (1792-1872).
Boletim da Igreja (liturgia escrita): 
Criado em 1884 com a máquina duplicadora (stencil) por Albert Blake Dick.
Solo ou Música Coral Tocada Durante a Oferta: 
Prática inventada pelos Pentecostais do século XX.
Sermão Moderno: 
Prática copiada dos sofistas gregos, os quais eram mestres em oratória e retórica. João Crisóstomo (347-407) e Agostinho (354-430) popularizaram a homilia greco-romana (sermão) e a tornaram central na fé cristã.
Sermão de Uma Hora, Sermão Anotado, e Sermão Dividido em Partes: 
Invenções dos Puritanos do século XVII.
Edifício da Igreja (templo): 
Começou com Constantino por volta de 327 d.C. Os primeiros edifícios de igreja inspiraram-se nas basílicas romanas as quais tiveram como modelo os templos gregos.
Espaço Sagrado: 
Os cristãos copiaram esta idéia dos pagãos nos séculos II e III. Os túmulos dos mártires eram tidos como “sagrados”. No século IV, foram erigidos edifícios de igreja sobre tais túmulos, isto originou os edifícios “sagrados”.
Cadeira do Pastor: 
Deriva-se de cathedra, que era a cadeira ou trono do bispo. Esta cadeira substituiu o assento do juiz na basílica romana.
Isenção de Impostos da Igreja e Clero Cristão: 
O Imperador Constantino isentou as igrejas do pagamento de impostos em 323 d.C. Ele isentou o clero do pagamento de impostos em 313 d.C., privilégio desfrutado pelos sacerdotes pagãos.
Vitrais Coloridos: 
Foram primeiramente introduzidos por Gregório de Tours (538-593) e aperfeiçoados por Suger (1081-1151), abade de São Denis.
Catedrais Góticas: 
século XII. Tais edifícios foram erigidos conforme a filosofia pagã de Platão.
Campanário: 
Inspirado na antiga Babilônia e na arquitetura e filosofia egípcia, o campanário foi uma invenção Medieval popularizada e modernizada em 1666 pelo Sr. Christopher Wren em Londres.
Púlpito: 
É utilizado na igreja cristã desde 250 d.C.. Vem do grego ambo, um púlpito usado tanto pelos gregos como pelos judeus para proferir monólogos.
Bispo Único (predecessor do pastor moderno): 
Inventado por Inácio da Antioquia por volta de 115 d.C.. O modelo do bispo único não prevaleceu na igreja até o século III.
Liderança Hierárquica: 
Trazida à igreja por Constantino no século IV. Trata-se de um estilo de liderança herdado dos babilônicos, persas, gregos, e romanos.
Clero e Leigo: 
A figura do “Leigo” surgiu pela primeira vez nos escritos de Clemente de Roma em 100 d.C A figura do “Clero” surgiu pela primeira vez com Tertuliano (160-225). Pelo século III, os líderes cristãos foram universalmente chamados de “clero”.
Moderna Ordenação: 
Evoluiu do século II ao século IV. Foi copiada do costume romano de ordenar funcionários públicos. A idéia do ministro ordenado como “homem de Deus” pode ser atribuída a Agostinho (293-373), Gregório de Nacianceno (329-389), e Crisóstomo (347-407).
O Título de “Pastor”: 
Os padres católicos que viraram ministros protestantes não foram universalmente chamados de “Pastores” até o século XVIII pela influência dos Pietistas Luteranos.
Cristãos Vestindo Suas “Roupas Dominicais” para ir ao templo: 
Começou pelo século XVIII com a Revolução Industrial tornando-se prática comum durante o século XIX. Esse costume teve suas raízes nos esforços da emergente classe media de imitar seus contemporâneos ricos aristocratas.
As Vestes Clericais: 
Tal costume foi iniciado em 330 d.C. quando o clero cristão adotou o traje dos funcionários públicos romanos. No século XII, o clero começou cotidianamente a usar roupas que os distinguiam das pessoas comuns..
A Roupa do Pastor Evangélico: 
Assim como a batina estudantil preta foi utilizada pelos ministros da Reforma, o terno formal preto tornou-se a veste típica do pastor moderno do século XX.
O Colarinho (invertido) Clerical: 
Foi inventado pelo Reverendo Dr. Donald McLeod de Glasgow em 1865.
Coro: 
Foi provocado pelo desejo de Constantino de imitar a música profissional usada nos cerimoniais imperiais romanos. No século IV, os cristãos se inspiraram nos corais usados nos dramas e templos gregos.
Coro Infantil: 
Iniciou no século IV, a idéia foi copiada dos coros de meninos usados pelos pagãos.
Procissões e Rezas nos Funerais: 
Tais práticas se inspiraram no paganismo Greco-romano do século III.
Grupo de Louvor: 
Foi iniciado em 1965 na Capela do Calvário, posteriormente padronizado pelo concerto de rock secular.
Dízimo "cristão": 
Não se tornou uma prática cristã generalizada até o século VIII. O dízimo teve origem no imposto de 10% usado no Império Romano e posteriormente justificado pelo Velho Testamento.
Salários Clericais: 
Instituído por Constantino no século IV.
O Prato de Coleta: 
O prato de esmolas surgiu no século XIV. A passagem do prato de coleta começou em 1662.
O Porteiro: 
Começou com a Rainha Elizabeth I (1533-1603). O antecessor do porteiro é o zelador da igreja que remonta ao século III.
Batismo Infantil: 
Tem raízes nas convicções supersticiosas que penetraram a cultura greco-romana, foi trazida à fé cristã no início do século II. No século V, foi substituído pelo batismo de adultos.
Batismo Separado da Conversão: 
Começou no início do século II como resultado da visão legalista de que o batismo era o único meio de perdoar pecados.
Seminário Católico: 
O primeiro seminário teve início como resultado do Concílio de Trento (1545-1563). O currículo era baseado nos ensinos de Tomás de Aquino, uma mistura de filosofia aristotélica, filosofia neoplatonica e doutrina cristã.
Seminário Protestante: 
Iniciou em Andover, Massachusetts em 1808. Também foi construído nos ensinos de Tomás de Aquino.
Colégio Bíblico: 
Influenciado pelo revivalismo de D.L. Moody (1837-1899), os primeiros dois colégios bíblicos foram o Missionary Training Institute (Nyack College, New York) em 1882 e o Moody Bible Institute (Chicago) em 1886.
A Escola Dominical: 
Foi inventada por Robert Raikes na Inglaterra em 1780. Raikes não fundou a Escola Dominical com o propósito de fornecer instrução religiosa. Ele a fundou para dar uma educação básica às crianças pobres.
Aniversários: 
Suas origens acham-se no domínio da mágica e da religião. Os costumes de dar parabéns, dar presentes e de celebração - com o requinte de velas acesas - nos tempos antigos eram para proteger o aniversariante de demônios e garantir segurança no ano vindouro. Até o quarto século, o cristianismo rejeitava a celebração de aniversário natalício como costume pagão.
Culto de Natal: 
Tem a ver com a festividade da brunária pagã (25 de dezembro), que seguia a Saturnália (17-24 de dezembro) celebrando o dia mais curto do ano e o “Novo Sol”. Essas festividades pagãs eram acompanhadas de bebedices e orgias. Com a aprovação dada por Constantino para a guarda do domingo, dia em que os pagãos adoravam o Sol, e como a influência do maniqueísmo pagão que identificava o filho de Deus como o Sol físico, proporcionou a esses pagãos do século IV, agora “convertidos” em massa ao “cristianismo” o pretexto necessário para chamar a festa de 25 de dezembro (dia do nascimento do deus-Sol) de dia do nascimento do filho de Deus, assim foi que “o Natal” se enraizou no mundo ocidental!
Fontes históricas:
O Cristianísmo Pagão, autor: Frank A. Viola,
Site: Aventuras na História,
Site: desfrute.net

Fonte:




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