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sexta-feira, 20 de junho de 2014

659-SAUDADES E RECORDAÇOES DOS BONS TEMPOS, ANTIGAMENTE... MAS HOJE...








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Que alegria é saber que os tempos mudaram!
Não sou do tipo saudosista que supervaloriza as coisas antigas (“no meu tempo…”) e despreza as conquistas modernas.
Minha experiência cristã, por exemplo, é muito mais sólida e rica hoje do que há alguns anos atrás. Fico feliz que o progresso tenha alcançado também as igrejas.
Antigamente (no meu contexto), bater palmas era irreverência, dançar para Jesus era pecado e falar em línguas era tido como desequilíbrio psiquiátrico. Então, louvo a Deus pela abertura que houve no entendimento das igrejas  tradicionais, que perderam o medo do Espírito Santo e se abriram para experiências sobrenaturais de intimidade com o Pai.
Entretanto, tenho que admitir que algumas “modernidades” foram plantadas como joio no meio cristão, chegando a despertar o tal saudosismo dos “bons e velhos tempos” onde, sob alguns aspectos, eram bem melhores.
Transcrevo aqui um texto curioso e interessante publicado no Jornal Comunhão, da CBOESP, edição de fevereiro de 2011, para nossa reflexão.
Que as lembranças do que era bom possam gerar em nós: motivação para voltar às consistentes “veredas antigas” (Jr 6:26), disposição para abandonar os odres velhos que limitam o agir de Deus (Mt 9:17), e sabedoria para discernir uma coisa da outra.
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ANTIGAMENTE… MAS HOJE…
Por Wanderley Rangel Filho
*
ANTIGAMENTE “tirar o pezinho do chão” era um apelo para sairmos do comodismo e evangelizarmos de rua em rua. MAS HOJE é apenas um recurso para motivar a moçada a pular, se chacoalhar durante o louvor.
ANTIGAMENTE “ficar” era uma atitude de consagração, como ficar em jejum e ficar orando. MAS HOJE é um estado erótico com beijos e carícias uns com os outros.
ANTIGAMENTE “buscar o Senhor” era um movimento para confissão, quebrantamento e busca da sua vontade. MAS HOJE é um movimento para reivindicação e satisfação das vontades pessoais.
ANTIGAMENTE “vida vitoriosa” era viver em triunfo sobre o pecado e a carnalidade. MAS HOJE é tão somente conseguir promoção, passar na faculdade e comprar um carro.
ANTIGAMENTE a Bíblia na mão era o mais importante, íamos à igreja com ela para abri-la e estudá-la.  MAS HOJE o mais importante é o celular na mão, para ligá-lo e conversar com a galera, seja na hora do culto ou da Escola Bíblica.
ANTIGAMENTE cantávamos “Mas eu sei em quem tenho crido”, afirmando nosso culto racional, consciente na Pessoa do Senhor Jesus Cristo. MAS HOJE cantamos “Mas eu sinto alguma coisa em que tenho crido”, demonstrando um culto alienado, sentimental ao deus desconhecido.
ANTIGAMENTE plenitude do Espírito Santo era ser controlado pelo Espírito de Deus nas relações de amor e serviço com o próximo. MAS HOJE sua evidência está nas sensações somatizadas e individualizadas.
ANTIGAMENTE a igreja era lugar de adoração, comunhão e oração. MAS HOJE é um lugar de shows, entretenimento e satisfação pessoal.
*
“…é preciso que prestemos maior atenção ao que temos ouvido, para que jamais nos desviemos”  Hebreus 2:1


Qual foi a primeira igreja, a igreja original? É a primeira igreja, a igreja original, a verdadeira igreja?



Pergunta: "Qual foi a primeira igreja, a igreja original? É a primeira igreja, a igreja original, a verdadeira igreja?"

Resposta: 
A capacidade de desenhar uma linha no tempo que volte ao passado até a “primeira igreja” através da “sucessão apostólica” é um argumento usado por várias igrejas diferentes para afirmar que sua igreja é “a única igreja verdadeira”. A Igreja Católica Romana faz tal alegação. A Igreja Ortodoxa Grega faz esta alegação. Algumas denominações protestantes fazem esta alegação. Alguns dos cultos “cristãos” fazem esta alegação. Como saberemos que igreja é a correta? A resposta bíblica é: isto não importa!

A primeira igreja, seu crescimento, doutrinas e práticas foram registradas para nós no Novo Testamento. Jesus, assim como Seus apóstolos, previram que falsos mestres se levantariam, e sim, é visível em algumas epístolas do Novo Testamento que estes apóstolos tiveram que lutar contra falsos mestres ainda no passado. Ter um pedigree de sucessão apostólica ou ser capaz de encontrar as raízes de uma igreja no passado, na “primeira igreja”, não é algo que esteja dito em lugar algum das Escrituras como um teste para ser a verdadeira igreja. Mas as Escrituras registram repetidas comparações entre o que um falso mestre ensina e o que a primeira igreja ensinava. Se uma igreja é a “igreja verdadeira” ou não, é determinado se compararmos seus ensinamentos e práticas com os da igreja do Novo Testamento, como registrado nas Escrituras.

Por exemplo, em Atos 20:17-38, o Apóstolo Paulo tem uma oportunidade de falar aos líderes da igreja na grande cidade de Éfeso uma última vez, face a face. Nesta passagem, ele os adverte que falsos mestres não somente surgirão entre eles, mas também DENTRE eles (versos 29-30). Paulo não expressa o ensino de que eles deveriam seguir a “primeira” igreja organizada como segurança para a verdade, mas ele os encomenda a segurança de “Deus e à palavra de Sua graça” (verso 32). Por esta razão, a verdade poderia ser determinada ao se depender de Deus e da “palavra de Sua graça” (ou seja, as Escrituras; veja João 10:35).

Esta confiança na Palavra de Deus, ao invés de seguir certos “fundadores” individuais, é vista mais uma vez em Gálatas 1:8-9, onde Paulo afirma: “Mas, ainda que nós mesmos ou um anjo do céu vos anuncie outro evangelho além do que já vos tenho anunciado, seja anátema. Assim, como já vo-lo dissemos, agora de novo também vo-lo digo. Se alguém vos anunciar outro evangelho além do que já recebestes, seja anátema.” Por isto, a base para se diferenciar a verdade da mentira não é baseada em QUEM está ensinando, “nós mesmos ou um anjo do céu”, mas se é o mesmo evangelho que eles já receberam: e este evangelho está registrado nas Escrituras.

Outro exemplo desta confiança na Palavra de Deus é encontrado em II Pedro. Nesta epístola, o Apóstolo Pedro está em luta contra falsos mestres. Fazendo isto, Pedro começa mencionando que nós temos “mui firme palavra” para confiar, mais do que até ouvir a voz de Deus dos céus como aconteceu na transfiguração de Jesus (II Pedro 1:16-21). Esta “mui firme palavra” é a escrita Palavra de Deus. Pedro diz a eles novamente para serem cuidadosos “das palavras que primeiramente foram ditas pelos santos profetas, e do nosso mandamento, como apóstolos do Senhor e Salvador” (II Pedro 3:2). Tanto as palavras dos santos profetas quanto os mandamentos que Jesus deu aos apóstolos estão registrados nas Escrituras.

Como determinamos se uma igreja está ensinando a correta doutrina ou não? O único padrão infalível que temos, segundo as Escrituras, é a Bíblia (Isaías 8:20; II Timóteo 3:15-17; Mateus 5:18; João 10:35; Isaías 40:8; I Pedro 2:25; Gálatas 1:6-9). A tradição faz parte de qualquer igreja, mas esta tradição deve ser comparada com a Palavra de Deus, sob pena de ir contra o que é verdadeiro (Marcos 7:1-13). Mesmo sendo verdade que os cultos e às vezes as igrejas ortodoxas torçam a interpretação das Escrituras para apoiar suas práticas, as Escrituras, quando tomadas em contexto e estudadas com fé, são capazes de guiar-nos à verdade.

A “primeira igreja” é a igreja que está registrada no Novo Testamento, especialmente no Livro de Atos e nas Epístolas de Paulo. A igreja do Novo Testamento é a “igreja original” e “a igreja verdadeira”. Podemos saber disto porque ela está descrita, em grandes detalhes, nas Escrituras. A igreja, como registrada no Novo Testamento, é o padrão de Deus e base para Sua igreja. Sobre esta base, vamos agora examinar a alegação dos católicos romanos de que constituem a “primeira igreja”. Em nenhum lugar do Novo Testamento encontraremos a “única igreja verdadeira” fazendo qualquer das seguintes coisas: orando a Maria, orando aos santos, venerando Maria, submetendo-se ao papa, tendo um sacerdócio selecionado, batizando um bebê, observando as ordenanças do batismo e a Ceia do Senhor como sacramentos ou passando a autoridade apostólica a sucessores dos apóstolos. Todos estes são elementos centrais da fé católica romana. Se a maioria dos elementos centrais da Igreja Católica Romana não são praticados pela Igreja do Novo Testamento (a primeira e única igreja verdadeira), como então pode a Igreja Católica Romana ser a primeira igreja? Um estudo do Novo Testamento claramente revelará que a Igreja Católica Romana não é a mesma igreja descrita no Novo Testamento.

O Novo Testamento registra a história da igreja desde aproximadamente 30 d.C. a aproximadamente 90 d.C. No segundo, terceiro e quarto séculos, a história registra várias doutrinas e práticas católicas romanas entre os cristãos primitivos. Não é lógico que fosse mais provável que os cristãos primitivos entendessem o que os apóstolos queriam realmente dizer? Sim, é lógico, mas há um problema. Os cristãos do segundo, terceiro e quarto séculos não eram realmente os primeiros. Repetimos, o Novo Testamento registra a doutrina e prática dos primeiros cristãos... e o Novo Testamento não ensina o Catolicismo Romano. Qual é a explicação para que a igreja do segundo, terceiro e quarto séculos tivesse começado a mostrar sinais do Catolicismo Romano?

A resposta é simples: a igreja do segundo, terceiro e quarto século (e em diante) não possuía o Novo Testamento completo. As igrejas tinham partes do Novo Testamento, mas o Novo Testamento (e a Bíblia completa) não estava comumente disponível até depois da invenção da imprensa em 1440 d.C. A igreja primitiva fez o melhor que pode em passar adiante os ensinamentos dos apóstolos através da tradição oral, e através de uma disponibilidade extremamente limitada da Palavra na forma escrita. Ao mesmo tempo, é fácil ver como as falsas doutrinas puderam se infiltrar em uma igreja que tinha acesso apenas ao Livro de Gálatas, por exemplo. É muito interessante observar que “A Reforma Protestante” se seguiu logo depois à invenção da imprensa e tradução da Bíblia nas linguagens comuns às pessoas. Uma vez que as pessoas começaram a estudar a Bíblia por si mesmas, tornou-se muito claro quão longe a Igreja Católica Romana tinha se afastado da igreja descrita no Novo Testamento.

As Escrituras nunca mencionam “que igreja veio primeiro” como a base para determinar qual a “verdadeira” igreja. O que elas ensinam é que se deve usar as Escrituras como o fator determinante para sabermos qual igreja está pregando a verdade e desta forma é fiel à primeira igreja. É especialmente importante comparar as Escrituras com os ensinamentos de uma igreja em termos dos assuntos centrais, como a total divindade e humanidade de Cristo, a expiação pelo pecado através de Seu sangue no Calvário, a salvação do pecado pela graça por meio da fé e a infalibilidade das Escrituras. A “primeira igreja” e “a igreja verdadeira” estão registradas no Novo Testamento. Esta é a igreja que todas as outras igrejas devem seguir, tentar igualar ou superar e ter como modelo.


Fonte:
http://serigreja.wordpress.com/2011/03/04/antigamente/
Igreja Primitiva: O que aconteceu com ela? 
http://www.gotquestions.org/Portugues/igreja-original-primeira.html

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