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domingo, 29 de dezembro de 2013

612-VOCÊ É A IGREJA OU VOCE É DA IGREJA?.QUAL O SEU CONCEITO DE IGREJA?.







DEFINIÇÃO DE IGREJA









a) No Novo Testamento a palavra "Igreja" é traduzida da palavra grega "ekklesia", que significa um grupo de indivíduos chamados para formar uma reunião ou assembleia. Em Actos 7:38, Estêvão usou a mesma palavra para descrever Israel no deserto. E também usada no cap. 19:32, 39 e 41 para descrever o tumulto gentílico em Éfeso. Mas no Novo Testamento a palavra é mais vulgarmente usada para descrever um grupo de crentes no Senhor Jesus Cristo. Assim, Paulo fala da Igreja de Deus, que o Senhor resgatou com o Seu próprio Sangue" (Actos 20:28). Na sua primeira Epístola, o grande apóstolo divide o mundo em três grupos: Judeus, Gentios e a Igreja de Deus (1Co. 10:32). Em 1 Cor. 15:9, o apóstolo faz referência aos grupos de crentes que ele perseguiu antes da sua conversão.

b) A Igreja não é uma organização, mas um organismo. Não é uma mera instituição mas uma unidade viva. E a comunhão de todos os que nasceram de novo e participam da vida de Cristo e, consequentemente, estão unidos uns aos outros pelo Espírito-Santo. E uma simples comunhão de pessoas sem carácter de instituição humana.


c) No Novo Testamento há muitos títulos descritivos da Igreja: estes títulos devem ser estudados separadamente, se quisermos obter uma melhor compreensão da Igreja. Os títulos que mais se destacam, são os seguintes:

1.º- Um REBANHO (João 10:16). A nação Judaica era designada por "um aprisco". A Igreja por "um rebanho". No capítulo 10:16 o Senhor Jesus diz: "Tenho outras ovelhas que não são deste aprisco (Israel); também me convém agregar estas, e elas ouvirão a minha voz, e haverá um rebanho e um Pastor". Na palavra "rebanho" encontramos o símbolo dum grupo de crentes, vivendo em comunhão uns com os outros, sob o carinho e protecção do Bom Pastor, dando ouvidos â Sua voz e seguindo-O.
2.º- LAVOURA DE DEUS (1 Cor. 3:9) - A Igreja de Deus é o Seu campo, no qual tenciona produzir fruto para Sua glória. Envolve o pensamento da frutificação.
3º - EDIFICIO DE DEUS (1 Cor. 3: 9). Esta expressão revela-nos Deus como edificador. Ele acrescenta pedras vivas à Igreja. E pois de suma importância que as nossas vidas se consagrem à realização deste projecto divino.
4.º - O TEMPLO DE DEUS (1 Cor. 3:16). A palavra "Templo" traz imediatamente à nossa mente a ideia de adoração, e faz-nos lembrar do facto, que neste mundo, Deus só é adorado pelos membros da Sua Igreja.
5º CORPO DE CRISTO (Efésios 1: 22 e 23). O Corpo é o meio pelo qual o indivíduo se revela. Semelhantemente, o Corpo de Cristo é o meio pelo qual Ele se revela ao mundo. Desde que o crente aprenda esta verdade, nunca mais considerará de somenos importância a Igreja de Cristo. Consagrar-se-á incondicionalmente tendo em vista os altos interesses do Corpo de Cristo.
6.º - UM NOVO HOMEM (Efés. 2:15). Salienta-se aqui a ideia duma nova criação. A maior barreira que dividia os homens era a que existia entre Judeus e Gentios, a qual foi abolida dentro da Igreja; assim Deus fez dos dois um novo homem.
7º - MORADA DE DEUS (Efés. 2 : 22). Esta expressão revela-nos uma grande verdade: Deus agora habita na Igreja espiritual, em vez de habitar num tabernáculo ou templo material, como acontecia nos tempos do Velho Testamento.
8.º- A NOIVA DE CRISTO (Efésios 5: 25-27; II Cor. 11: 2). Sob este aspecto realça-se a ideia do afecto: "Maridos, amai vossas mulheres, como também Cristo amou a igreja, e a Si mesmo se entregou por ela, para a santificar, purificando-a com a lavagem da água, pela palavra, para a apresentar, a Si mesmo, igreja gloriosa, sem mácula nem ruga, nem coisa semelhante, mas santa e irrepreensível". Se Cristo amou a igreja e se entregou a Si mesmo por ela, é evidente que a igreja deve dedicar todo o seu amor a Cristo.
9.º CASA DE DEUS (1 Tim. 3:15). A casa ou família fala-nos de dois princípios: ordem e disciplina. A ordem é sugerida nesta passagem: "Para que saibas como convém andar na Casa de Deus"; e a disciplina nesta outra: "Porque já é tempo que comece o julgamento pela Casa de Deus" (1 Pedro 4:17).
10.º A COLUNA E FIRMEZA DA VERDADE (1 Tim. 3: 5). Em tempos idos as colunas eram usadas, não só para suportar a parte superior do edifício, mas também para se afixarem anúncios. Era um meio de propaganda. A palavra "firmeza" significa baluarte ou reduto de defesa. Assim verifica-se que a igreja foi estabelecida por Deus para proclamar, sustentar e defender a verdade. Portanto, podemos afirmar com toda a segurança que, se os crentes desejam conformar-se com o propósito e a vontade de Deus revelados na Sua Palavra, devem dedicar os seus esforços tanto à expansão do Evangelho como ao progresso espiritual da Igreja.
Há quem diga que a sua vocação é pregar o Evangelho, e negligenciam tudo o que diz respeito à Igreja. Quem assim procede, é porque ainda não notou que o apóstolo Paulo tinha um duplo ministério:
a) anunciar entre os gentios, por meio do Evangelho, as inesgotáveis riquezas de Cristo;
b) demonstrar a todos qual seja a dispensação do ministério, isto é, estabelecê-los nas verdades acerca da Igreja (Efésios 3:8,9).


ESTUDOS SOBRE IGREJA
01


QUE É IGREJA?   (Mt. 16. 18)
Nesse texto, está registrado a grande declaração de Jesus, sobre a igreja. Jesus havia perguntado aos disciplos: "Que dizem os homens ser o filho do homem?" Depois da resposta de Pedro sua pergunta, Jesus declara: "Bem aventurado eis tu Simão Barjonas, porque to não revelou a carne e o sangue, mas meu Pai, que está no céu. Pois também eu te digo que tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha igreja, e as portas do inferno não prevalescerão contra ela".

Observe que Jesus não disse: "...edificarei a tua igreja..." a sua declaração é: "...Edificarei a minha igreja..." portanto, antes de qualquer coisa, devemos ter em mente, que a Igreja é uma instituição divina, Foi Jesus quem a instituiu, e  a ele pertence. Por isso, "as portas do inferno não prevalecerá contra ela"

1. DEFINIÇÃO DA PALAVRA IGREJA:
A Bíblia apresenta vários nomes, para identificar a Igreja.
1. No velho testamento - O velho testamento emprega duas palavras para designar a igreja, a saber, qahal (ou kahal), derivada de uma raiz, qal (ou kal) obsoleta, significando chamar, edhah, de ya dah, indicar ou encontrar-se ou reunir-se num lugar indicado. Consequentemente vemos ocasionalmente a expressão qehal edhah, isto é, a assembléia da congregação, (Ex.: 12:6; Nm. 14:5; Jr. 26:17). Vê-se que, às vezes, a reunião realizada era uma reunião de representantes do povo (Dt 4:10; 18:6 comp. 5:22, 23; 1 Rs 8:1, 2, 3,5; 2 Cr 5, 2- 6).
Synagoge é a versão usual, quase universal, de edhah na Setuaginta, e é também a versão usual de, qahal no Pentateuco. Nos últimos livros da Bíblia (Velho testamento), porém, qahal é geralmente traduzida por ekklesia. Schuerer afirma que o judaísmo mais recente já indicava a distinção entre synagoge como designativo da congregação de Israel como uma realidade empírica, e ekklesia como o nome da mesma congregação considerada idealmente.
2. No novo testamento - O novo testamento também tem duas palavras, derivadas da Septuaginta, quais sejam ekklesia, de ek e Kaleo, chamar para fora; convocar, e synagoge, de syn e ago, significando reunir-se ou reunir. Synagoge é empregada exclusivamente para denotar, quer as reuniões religiosas dos judeus, quer os edifícios em que eles se reuniam par o culto público, ( Mt 4:23; At. 13:43; Ap 2:9 ; 3:9). O termo Ekklesia, porém, geralmente designa a igreja neotestamentária, embora em uns poucos lugares denote assembléias civis comuns, (At. 19:32, 39,4l). No novo testamento, Jesus foi o primeiro a fazer uso da palavra, e Ele a aplicou ao grupo dos que se reuniram em torno dele, ( Mt 16:18), reconheceram-no publicamente como seu Senhor e aceitaram os princípios do reino de Deus . Mais tarde, como resultado da expansão da igreja, a palavra adquiriu várias significações. Igrejas foram estabelecidas em toda parte; e eram também chamadas Ekklesiai, desde que eram manifestações da Igreja Universal de Cristo.
A) Com muita freqüência a palavra ekklesia designa um círculo de crentes de alguma localidade definida, uma igreja local, independentemente da questão se esses crentes estão reunidos para o culto ou não. Algumas passagens apresentam a idéia de que se acham reunidos, (At. 5:11; 11:26; 1Co 11:18; 14:19, 28,35); enquanto que outras não (Rm). 16:4; 1Co. 16:1; Gl. 1:2; 1Ts. 2:14, etc.
B) Nalguns casos, a palavra denota o que se pode denominar ekklesia doméstica, igreja na casa de alguma pessoa. Ao que parece nos tempos apostólicos, pessoas importantes por sua riqueza ou por outras razões separavam em seus lares um amplo cômodo para o serviço divino. Acham-se exemplos deste uso da palavra em (Rm. 6:23; 1Co. 16:19; Cl. 4:15; Fm. 2).
Finalmente, em seu sentido mais compreensivo, a palavra se refere a todo o corpo de fiéis, quer no céu, quer na terra, que se uniram ou se unirão a Cristo como seu Salvador. Este uso da palavra acha-se principalmente nas cartas de Paulo aos Efésios e aos Colossenses, mais frequentemente na primeira destas (Ef. 1:22; 3:10, 21; 5:23-25 27,32; Cl. 1:18, 24).

2. DOIS SENTIDOS DO TERMO IGREJA NA BIBLIA:
- A Igreja Universal (No sentido geral)
Este termo se refere a todo o povo de Deus. Todos os salvos em Cristo, formam a Igreja. É o “Corpo de Cristo”, é um “Organismo vivo”. Há vários textos que aparece a Igreja no sentido geral (ITm 3.15; Rm 16.23; Mt 16.18)
- A Igreja Local (No sentido restrito)
Este termo se refere a Igreja como uma organização. É a igreja visível. A maioria dos casos em que aparecem a palavra Ekklesia, refere-se a igreja local. Isto é; um grupo de crentes professos, batizados, que se reúnem em determinado lugar, para o culto público, mutua instrução na Palavra de Deus.
a) Há casos em qe esse termo aparece na Bíblia de maneira clara: (At 5.11;8.1; Rm16.1;1Co .2; Hb 0.25: Ap 2.1).
b) Há casos em que este sentido aparece nas Escrituras, de maneira não muito clara, porém implícito, como: (Mt18.17; At 14.23; Rm 6.4; 1 Co 11.16 e etc)

3. COMO SURGIU A IGREJA?
Não há na Bíblia, um texto que mostre a organização da igreja como nós a conhecemos hoje. Cristo mesmo não organizou a Igreja; isto foi trabalho dos apóstolos, após o pentecostes. Todavia, o governo já existia antes. Três pessoas podem constituir uma igreja e administrar as ordenanças. As opiniões divergem quanto a organização.
Fischer, destaca três períodos na vida da Igreja:
1. Pré-natal – Quando a igreja tinha a presença de Jesus corporal de Cristo.
2. Infância – Quando ainda estava vivendo sob a tutela de Cristo, preparando-se para uma vida independente.
3. Maturidade – Quando a Igreja já tem o seu corpo de doutrinas, bem como os seus oficiais e está apta para dirigir-se.
Strong tem opinião diferente. Segundo esse teólogo, a igreja já existia antes do pentecostes, embora não tivesse ainda um sistema organizacional definido. (at. 2.47;19.4)
Dr. Mullins, diz que a igreja é o resultado de um processo, com elementos formais e vitais: O batismo, a ceia e a organização visível eram elementos formais. E a vida regenerada, o culto, e os esforços sociais eram elementos vitais.

Conclusão:
O que temos no Novo testamento, um processo espiritual, construtivo, que vai se desenrolando à nossa vista. Fica bem claro para nós hoje, a Igreja como organismo vivo, o corpo de Cristo, formado por tiodos os salvos em toda parte, e que aguarda a gloriosa volta de Jesus. E a igreja como organização, uma igreja local, visível, formada por pessoas regeneradas, que se reune para adorar ao Senhor.

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02
SECULARIZAÇÃO NA IGREJA
Quando analisamos as cartas enviadas às Sete Igrejas, logo percebemos uma terrível realidade: Satanás luta com todas as suas forças contra o Povo de Deus!
1) Na Igreja de Sardes ele tinha conseguido implantar uma “Sinagoga de Satanás”;
2) Na Igreja de Laodicéia, ele tinha conseguido colocar um tipo de fogo estranho que os deixar mornos, sem calor suficiente e impróprio para o consumo;
3) Na Igreja de Tiatira ele tinha infiltrado, nada menos, do que uma “falsa profetiza”, por nome Jezabel!

Desde sempre o objetivo de Satanás tem sido tornar a Noiva de Cristo semelhante à Igreja de Laodicéia, a fim de que, no último dia, ela venha ser “vomitada” da boca do Senhor! Por isso, cada cristão deve viver em estado de alerta contra todas as investidas do Maligno; mesmo contra aquelas que são extremamente sutis!
Na verdade, uma vez que Satanás sabe que é infrutífero lutar contra a Igreja, ele tem, agora, utilizado outro meio: a amizade! Isso mesmo! Satanás tem oferecido a sua “amizade” a Igreja. E por mais incrível que pareça, não são poucos aqueles que têm retribuído o favor. Para explicar melhor este assunto queremos falar sobre a Secularização da Igreja.

I – O QUE É SECULARIZAÇÃO?
Quando falamos em “secularismo” ou “secularização”, a primeira palavra que nos vem à mente é “século”. Não há nada de errado com isso. O único problema é imaginarmos “século” apenas como uma referência a um período de “cem anos”; mas na verdade, o termo “século” significa muito mais do que isso!
A palavra “século”, conforme atesta o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa, também tem o significado de “mundo” e “vida terrena”.
1.O Uso Bíblico do Termo “Século”. É com o sentido de “mundo” e “vida terrena” que a Bíblia, na maioria dos casos, utiliza o termo século. Veja as seguintes referências: Ec.9:6; Mt.12:32; Mc.10:30; I Co.1:20; II Co.4:4; Gl.1:4; Ef.1:21; 6:12; II Tm.4:10; Tt.2:15 e Hb.6:5 (Almeida Corrigida).
Podemos notar nestes versos que “mundo” ou “século”, refere-se a “vida terrena” em contrates com a “vida eterna”. Tais passagens também nos alertam para o perigo de trocarmos aquilo que é por toda eternidade, por coisas que logo se vão. Desta forma podemos definir o secularismo como sendo o amor às coisas terrenas em detrimento das coisas espirituais.
2. A Secularização do Mundo. Uma vez entendido que “secularização” tem haver com “vida terrena” podemos tentar definir o que vem a ser a secularização. Mas antes, vamos voltar novamente ao Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa para ver como ele explica o termo secularismo: “exclusão, rejeição ou indiferença à religião e a ponderações teológicas”. Um outro dicionário, o de Webster, assim define o secularismo: “sistema de doutrinas e práticas que rejeitam qualquer forma de fé religiosa e adoração”.
Nós vivemos, portanto, num mundo secularizado; ou seja, um mundo que valoriza apenas o que pertence a “este século”, a “este mundo” e a “vida terrena”.
A ideologia predominante no mundo de hoje se interessa apenas em buscar a satisfação da humanidade e não demonstra a menor preocupação com as realidades da vida eterna. Para o homem pós-moderno, tudo que existe e importa é a vida terrena.
3. A Secularização da Igreja. Na Bíblia a Igreja é vista sempre como estando em constante oposição ao mundo. Neste caso é importante diferenciar as coisas. Quando falamos de “mundo” nos referimos a “este século” (I Cor. 1.20; II Cor. 4.4; Ef. 6.12); ou seja, aos valores morais e espirituais corrompidos da nossa era.
A Igreja de forma alguma se opõe ao mundo físico, na verdade, ela dever ser a primeira a preservá-lo, mesmo sabendo que pouco tempo resta para que ele venha ser substituído por “novos céus e nova terra”. Cuidar da Terra foi um dos primeiros mandamentos que o Senhor deu ao homem no Jardim do Édem.
A Igreja se opõe ao mundo enquanto entendido como “sistema moral e religioso”.
Todavia, alguns estão se demonstrando cansados com tal luta. Eles desejam um oásis em meio ao deserto da tribulação. Não quererem mais lutar, antes, desejam aproveitar tudo o que o mundo oferece. Então a Igreja abre sua porta para os valores do mundo e se torna “secularizada”, “mundana”.

II – CONSEQUENCIAS DA SECULARIZAÇÃO DA IGREJA
A principio, a secularização parece bastante atraente; mas no fim da história, a Igreja sempre vai sair no prejuízo. E não pode ser diferente: a Igreja é exatamente o oposto do que o mundo quer que ela seja; uma vez que ele estenda a sua mão em amizade ao mundo, ela perde a sua identidade e deixa de ser aquilo a que foi vocacionada a ser: Igreja!
Para identificarmos as conseqüências e prejuízos da secularização da Igreja, podemos traçar um breve histórico de como tais males tem afetado a Igreja do Senhor em épocas diversas.
1. A Secularização na Igreja Primitiva. Os cristãos primitivos eram assolados pelas tentações da vida terrena e muitos deles foram enganados. Podemos ver isso nas cartas enviadas as Sete Igrejas. Os crentes da Igreja de Éfeso, por exemplo, se tornaram tão amantes da vida terrena que acharam não mais precisar do Senhor Jesus. Éfeso era uma Igreja materialmente rica e prospera; mas o amor a riqueza a tornou espiritualmente deficiente a ponto de o Senhor tê-los alertado do perigo que se avizinhava. Quase todas as Igrejas da Ásia enfrentaram problemas semelhantes.
2. A Secularização da Igreja no 3° Século. No Terceiro Século, a Igreja vinha, desde muito tempo, resistindo bravamente as perseguições e investidas do Império Romano. Mas tudo aquilo mudaria com a [suposta] conversão do Imperador Constantino. Quando Constantino se converteu, a Igreja, de perseguida passou a ser a religião oficial do Estado e, agora, ser cristão era uma questão de estar na moda. Os crentes passaram a desfrutar de grandes privilégios e benefícios. Em pouco tempo, nos mostra a história, a Igreja mergulhou numa profunda escuridão espiritual que perdurou por toda a Idade Média. Mais tarde, Deus levantaria homens que despertariam a Igreja de seu sono, culminando na Reforma Protestante.
3. A Secularização da Igreja nos Dias Atuais. Nunca foi tão fácil professar a fé cristã como agora, se comprarmos os nossos dias com outros períodos da História da Igreja. Porém, toda esta facilidade não foi capaz de nos tornar cristãos melhores. De fato, a Igreja de nosso tempo está se secularizando tão, ou mais rapidamente, do que todas as que antecederam.
Uma prova disso está na mensagem que pregamos: hoje, anunciamos um evangelho de facilidades e diluímos verdades eternas em chavões que podem ser encontrados nas palavras de qualquer guru de auto-ajuda disponível no mercado. Hoje, apresentamos aos homens um Deus que tudo faz e nada pede; um Deus submisso e refém do homem soberano, que cansado de pedir, agora pede, exige e determina. Acreditamos em um Salvador, mas damos as costas a um Senhor; desejamos uma salvação, mas relutamos a deixar vida que conduz a ruína – queremos ser salvos; mas queremos permissão para ficar no poço!
Por isso, a Igreja é hoje vista como uma empresa e deve se adequar ao gosto da clientela. Tal atitude só pode nos conduzir a um secularismo cada vez mais evidente, uma vez que a “clientela” é formada de homens inteiramente submissos ao pecado.

III – COMO NOS DEFENDER DA SECULARIZAÇÃO?
Jesus não abandonou as Igrejas da Ásia a sua própria sorte. Nada disso! Ele se fez presente orientando-as a voltarem ao caminho certo. Devemos tomar cuidado ao falar da Igreja de Cristo. Ainda que ela falhe e peque, continua sendo a Noiva do Cordeiro, comprada com Seu precioso sangue. Não é a vontade do Senhor rejeitar sua Igreja, o seu desejo é vê-la restaurada completamente!
Para isso ele tem capacidade seu povo a resistir neste tempo do fim.
1. A Palavra de Deus. Nada mais eficaz contra o engano do que a verdade sendo anunciada “em tempo e fora de tempo” (II Timóteo 4.2). Nas Escrituras Sagradas encontramos qual é a perfeita vontade do Senhor para as nossas vidas. Toda vez que a Igreja despreza ou se descuida da Palavra ela é fatalmente envolvida pela apostasia espiritual.
2. O Espírito Santo. Pertence a Ele o “convencer do pecado, da justiça e do juízo” (João 16.8). Uma Igreja cheia do Espírito é uma Igreja protegida contra o erro. Não que o Espírito seja um amuleto protetor; mas sim, que devemos estar sempre atentos a Sua Voz e Direção, através das Escrituras, para que possamos identificar e resistir as investidas de Satanás.

CONCLUSÃO:
Satanás tentou seduzir as Sete Igrejas e está tentando seduzir a nossa hoje. Mas, o Senhor Jesus Cristo diz que as suas ovelhas “ouvem a sua voz”. Estamos prontos para ouvir a voz de Cristo hoje? Estamos dispostos a rejeitar as ofertas da “vida terrena” na esperança de alcançarmos “bens maiores” no porvir? Esta é a questão a ser respondida por cada um de nós; afinal, não podemos servir a dois Senhores!

Um estudo sobre a igreja
INTRODUÇÃO
O que é, exatamente, uma igreja?
As respostas são as mais variadas possíveis, dependendo da visão de cada um. Por isto precisamos nos cingir o mais possível ao ensino das Escrituras. Nossos conceitos teológicos são determinados, em grande parte, por nossa visão denominacional e conceitos pessoais. Muitas vezes pomos na Bíblia o que queremos, em vez de tirar dela o que devemos. No presente estudo a preocupação não é mostrar o modelo batista ou denominacional, mas os padrões bíblicos que nos ajudarão a entender o que é a igreja.
1. DEFININDO IGREJA
No presente trabalho uso o termo igreja e nunca Igreja. Faço uma diferença aqui. O Novo Testamento não conhece algo como Igreja Católica, Igreja Presbiteriana ou Igreja Batista. Não existe a Igreja (no sentido denominacional). Existem igrejas, no sentido de comunidades locais.
O termo para igreja, no Novo Testamento, é eclesia (eklesia). Ocorre 119 vezes no NT. Quando nossas bíblias trazem a palavra igreja é esta a palavra que estão traduzindo. Tem pelo menos quatro sentidos:
1º) em três vezes, o sentido é clássico, sem implicação religiosa. As três vezes estão em Atos 19. Nos vv. 32 e 41 indica uma massa de pessoas. No v. 39, indica uma assembléia reunida para fins judiciários.
2º) duas vezes, o termo é essencialmente judaico, traduzindo o hebraico qahal . A idéia hebraica é de um grupo de pessoas chamadas para alguma finalidade.
3º) o uso majoritário é para um grupo de pessoas reunidas num local. Das 119 vezes, o termo tem este sentido em 85. O conteúdo da palavra aqui é claramente de igreja local, como em 1Coríntios 1.2.
4º) em quase vinte vezes, o sentido é difuso, tendo a idéia universal, como “a igreja de Deus”, parecendo indicar um sentido mais amplo que o de local. Mas um estudo cauteloso não invalida o sentido de local. Em Efésios e Colossenses, principalmente, o sentido parece ser universal, mas nunca de uma denominação. Refere-se à totalidade do povo de Deus, como em Efésios 2.10.
Resumindo: o NT fala de igreja como um grupo de pessoas reunidas em uma determinada cidade e, em sentido mais amplo, como um povo. Não hierarquiza igrejas nem fala delas como uma instituição. É sempre gente, povo, nunca tijolos e bancos. Nem mesmo uma instituição cultural ou denominacional.
2. OS TERMOS BÍBLICOS PARA IGREJA
Já se disse que igreja é eclesia, termo grego que corresponde ao hebraico qahal. O que significavam estes termos?
Qahal tem o sentido de congregação ou ajuntamento. No Salmo 26.5, onde se lê “odeio o ajuntamento de malfeitores”, temos “odeio o qahal”. O termo é tão amplo que alude a pessoas más e não a uma igreja. É simplesmente gente reunida.
Em outras ocasiões, qahal alude a um grupo reunido para propósitos específicos, como em 2Crônicas 20.5, onde é traduzido por “congregação”.
Em 25 vezes o termo se refere a um ajuntamento local para culto, como em Salmo 22.22 e 40.9.
O uso majoritário é o ajuntamento solene do povo de Israel perante o Senhor. Em 77 vezes fala de Israel ajuntado como nação. E em 7 como todo o Israel.
Isto posto, pode-se dizer que qahal significa:
1. a assembléia de Israel como propriedade de Deus, um povo do Senhor.
2. o povo, nunca dissociado de seu contexto de tempo e espaço. Ou seja, não é usado abstratamente, como se faz hoje: “a Igreja”.
3. no período intertestamentário, o ajuntamento local para fins de culto.
Vejamos, então, eclesia, no sentido do grego clássico:
1. é usado para designar uma assembléia ou grupo
2. pessoas com certas qualificações
3. um grupo com certa forma de organização
4. um grupo com processos democráticos (na Grécia, usava-se para o povo em assembléia para decisões, como hoje chamaríamos, de eleições ou de plebiscitos).
5. o termo designava uma assembléia de pessoas autônomas, independentes de outras.
É razoável pensar que o NT adotou o termo exatamente por causa do seu sentido. Ou, pelo menos, influenciado pelo seu sentido.
4. DEFININDO IGREJA
Igreja, portanto, não é uma denominação ou uma rede de templos. A definição de Conner é muito boa:
Uma igreja é fundamentalmente uma congregação de pessoas que foram unidas a Deus por uma experiência da graça salvadora de Cristo e foram ligadas em união pelo Espírito Santo, adorando a Deus e crescendo em comunhão uns com os outros.
Nesta definição, Conner assimilou muito bem os sentidos diversos de qahal e de eclesia. Pessoalmente, defino igreja como
um grupo de pessoas que encontrou a Deus na pessoa de Cristo, foi salva por ele e com ele se comprometeu a viver dentro dos seus princípios.
Isto deve abrir nossos olhos para algo: o que há de mais importante na igreja, depois de Deus, óbvio, são as pessoas. Precisamos investir em pessoas. Igreja é gente e não tijolo. Há obreiros muito bons em construção. Mas negligentes em pessoas, em treiná-las, pregar para elas, aconselhá-las e desenvolvê-las. O maior investimento na igreja é em gente e não em patrimônio material.
5. QUANDO SURGIU A IGREJA?
Várias teorias são levantadas quanto ao surgimento da igreja. Eis algumas:
1. no Éden (segundo Calvino).
2. quando Jesus chamou os doze (particularmente, vejo aqui o embrião da igreja). Respeitosamente peço sua leitura de "O Embrião da Igreja", capítulo de meu livro Como Sua Igreja Pode Transformar o Mundo.
3. quando Jesus ordenou aos discípulos que batizassem
4. quando da grande comissão
4. no dia de pentecostes; os ministérios da igreja e do Espírito Santo seriam coincidentes, neste caso.
5. Atos 2, quando vemos as atividades típicas de uma igreja.
Particularmente, vejo a igreja como existente desde a eternidade (Ef 1.4), em forma ideal, no coração de Deus. E, funcionalmente, a partir do dia de pentecostes. A igreja vem desde a eternidade e, em termos funcionais, surge em Atos 2, quando os discípulos, sem a presença física de Jesus, têm a responsabilidade de levar seus ensinos.
A relevância disto é mostrar que igreja não é uma aventura nem uma especulação. É um projeto que surge no coração de Deus desde a eternidade e se concretiza no mundo com a missão de Jesus Cristo. Igreja é algo sério, relevantíssimo, e deve ser encarada e trabalhada com a maior seriedade possível. Cuidar de uma igreja não é ter um emprego, mas estar encaixado dentro do plano de Deus, com a mais alta responsabilidade. O pastor é quem cuida da execução do planos de Deus neste mundo.
A igreja é o povo de Deus, herdeira e sucessora da eleição de Israel. Ela substitui Israel no propósito de Deus. Conforme Mateus 21.43, o reino foi tirado de Israel e dado à igreja. Em 1Pedro 1.1 ela é chamada de “peregrinos da dispersão”, título anteriormente concedido a Israel. Em 1Pedro 2.9-10, quatro títulos que eram de Israel lhe são atribuídos: geração eleita, sacerdócio real, nação santa e povo adquirido. Compare com Êxodo 19.6 e Isaías 43.20-21. Ela foi chamada das “trevas para a sua maravilhosa luz”, como Israel fora chamado do Egito (Os 11.1). Israel era o projeto e a igreja, a consecução. Israel foi o rascunho e a igreja, o modelo definitivo. Deus não tem dois povos. Só um. O povo de Deus é a igreja.
6. A BASE TEOLÓGICA DA IGREJA
A base teológica da igreja está em Mateus 16.13-18. É o texto da confissão de Pedro. A questão capital é esta: quem é Jesus Cristo? Nenhum indivíduo pode ser cristão ou ser da igreja sem responder a esta pergunta, crucial. Só se pode ser igreja pela fé em Jesus Cristo.
O diálogo faz de Pedro o primeiro cristão. Jesus reconhece que foi o Espírito Santo quem revelou aquela verdade a Pedro. Quem é a pedra? Várias teorias são aventadas e registro aqui as mais comuns:
1. segundo Agostinho, Jesus apontou em duas direções. “Tu és Pedro”, apontou para Pedro. “Sobre esta pedra”, apontou para si. Fica um pouco difícil ver isto no texto. Necessitaríamos de uma testemunha ocular que registrasse esta atitude. Não há.
2. a pedra é a confissão de Pedro. Cada cristão confesso seria uma pedra que faria o alicerce da igreja
3. a fé de Pedro. A fé em Jesus como o Cristo, Filho de Deus, é a pedra que sustém a igreja até hoje.
4. Pedro mesmo. Pessoalmente fico com esta teoria. Pedro como pessoa, como crente. Comparemos Mateus 16.19 com 18.18. O que foi dado a Pedro foi dado à igreja como um todo. Isto não significa dizer que Pedro foi papa. Tinha sogra. Não tinha autoridade sobre os outros. Leia-se Gálatas 2.11. O primeiro papa, historicamente, foi Leão I, em 445, por um decreto de Valentiniano III. Constantinopla teve o mesmo direito. A Igreja (com I mesmo) se dividiu. Pedro é representativo da igreja por ser o primeiro a confessar Jesus como o Cristo de Deus. Não temos nenhum indício de uma sucessão apostólica. Matias substituiu Judas, mas na medida em que os apóstolos foram morrendo não houve sucessores. Pedro não deixou sucessores e é discutido se chegou a ser o bispo de Roma.
7. A MISSÃO DA IGREJA
Não tenho receio de definir o que creio em uma só palavra: a missão da igreja é a adoração. Não é a evangelização, mas a adoração. Ela existe em função de Deus e não do mundo. No céu não haverá perdidos para evangelizar, mas haverá igreja porque haverá Deus. Ela existe por causa de Deus e não dos perdidos, repito. Isto define bem a missão da igreja em termos verticais. Quanto ao mais, me dispenso de me alongar neste aspecto.
Em termos horizontais, a missão da igreja é gente. Ela serve a si e ao mundo. Para isto, a igreja é uma comunidade que deve crescer. Leia-se o texto de Efésios 4.11-16. Cada um tem o que fazer, beneficiando os outros. A igreja é uma comunidade onde as pessoas interagem umas com as outras. Nosso povo deve ser ensinado a ver igreja da seguinte maneira: não é “o que a igreja pode fazer por mim?”, mas “o que posso fazer pela igreja?”. Serviço aos outros é a motivação horizontal da igreja.
8. FIGURAS DO NOVO TESTAMENTO PARA A IGREJA
O NT usa algumas figuras bem elucidativas sobre igreja, às quais devemos atentar. Já vimos os termos qahal e eclesia. Os outros termos nos ajudarão a entender mais o que é igreja.
1. Povo de Deus – É o conceito dominante de igreja no NT. No Antigo Testamento, a idéia de um povo é muito forte. Israel girava ao redor de três verdades: um Deus, um povo e uma terra. A igreja gira ao redor de três verdades: um Salvador, um povo e uma pátria celestial (Hb 11.16). Das três verdades permanece o conceito de povo como imutável. Israel era povo porque Iahweh era seu pai (Êx 4.22-23). Um povo, nos tempos do AT, remontava a um ancestral comum. A igreja, como Israel, remonta a um ancestral comum.
No NT, o termo mais comum para Deus usado por Jesus é “Pai”. É o termo da oração modelo. A igreja é o povo que tem a Deus como Pai, por causa de Jesus Cristo.
2. Corpo de Cristo – 1Coríntios 12.12-31 e Efésios 4.1-16 mostram a igreja como corpo. A figura necessita ser explicitada. Não é mística, mas funcional: mostra interdependência e complementaridade. Num corpo, os membros são dependentes uns dos outros e se complementam. A igreja é um grupo de pessoas que devem viver em solidariedade e não isoladas umas das outras. Veja-se principalmente 1Coríntios 12.27.
3. Templo e sacerdócio – O pastor não é um sacerdote, no sentido de ter uma autoridade espiritual diferente da dos demais. Todos os crentes o são. Todos têm a função do sacerdote: podem acessar a Deus diretamente, interceder por si e pelos outros. Quanto à palavra templo, o NT nunca a usa para uma construção. Como o terno santuário. Alguns chamam o salão de cultos de “santuário”, o que é resquício do AT. No NT, “santuário” é gente. Salão de cultos é o lugar onde o verdadeiro santuário de Deus, as pessoas, se reúne. Veja-se 1Coríntios 3.16, 6.20. Nós é que somos a casa de Deus (Hb 3.6). No NT, Deus não habita em construções (At 17.24), mas em pessoas.
4. Servo – O termo é riquíssimo, no AT. Designava alguém escolhido por Deus para uma missão, o ebhed Yahweh. Vejam-se, principalmente, os cânticos do Servo, na segunda parte de Isaías. Nestes textos, o conceito, que era de Israel (49.3), vai se pessoalizando e se aplica a uma pessoa, em 52-13 a 53.12. É, claramente, um indivíduo. Jesus se viu nos cânticos do Servo (veja Lucas 4.16-21). O primeiro servo, Israel, falhou. Pecou no deserto. Não confiou e pediu pão. Jesus foi ao deserto e não pediu pão, como Israel o fez. A igreja é a comunidade do segundo Servo. Ela está no mundo para fazer a vontade de Deus.
5. Noiva – A figura do casamento entre Israel e Iahweh é bem clara em Oséias. Nos escritos paulinos e no Apocalipse, a idéia é aplicada à igreja. Ela é a noiva, aquela que deve esperar o noivo, que lhe deve ser fiel, viver em expectativa de sua chegada e confiante na sua palavra.
Tudo isto nos permite ter uma visão teológica mais ampla do que seja igreja. E, a partir daqui, construir nossa concepção eclesiástica de forma mais bíblica e mais abalizada. Note que ainda não entrei em detalhes sobre administração eclesiástica. Por quê? Por uma razão muito simples: nossos maiores problemas estão em um conceito distorcido e fragmentado de igreja. Os desvios partem daqui. Tendo esta base será mais fácil acertar os demais detalhes. A questão mais importante para nós é visualizar igreja por uma perspectiva mais bíblica e menos pragmática, utilitária e até mesmo denominacional. Não que a denominação deva ser descartada. E sim que a visão denominacional deve ser de acordo com a Bíblia. Nunca deve a Bíblia ser analisada pela ótica denominacional e encaixar-se dentro de nossa perspectiva.
CONCLUSÃO
O presente trabalho apresenta algumas lacunas. Duas saltam aos olhos. A primeira é: como funcionalizar a parte visível da igreja? Como administrar a igreja, como instituição, aspecto que não pode ser desprezado? Isto não é matéria para palestra após o almoço (não é uma queixa do meu horário – apenas que é matéria para um semestre de estudos). E tambén não estava no que me foi pedido para apresentar. Indico o livro, excelente, de Ebenézer Soares Ferreira,Manual da Igreja e do Obreiro, editado pela JUERP. É o melhor e mais prático guia de administração eclesiástica em português.
A segunda grande lacuna é: como a igreja local se encaixa dentro da denominação? Presumo que este assunto já foi tratado em outras palestras e para evitar repetições, anexo o texto de Ed Renê Kivitz, meu ex-aluno e minha ex-ovelha, autor de dois excelentes livros sobre igreja. É Reflexões Acerca da Denominação Batista. Vale a pena ler.
Assim deixo minha colaboração com os irmãos. Caso tenha podido ser útil, graças a Deus. Se não pude, peço-lhe desculpas e lamento por isto. Mas é o que tinha a dizer. E tenho dito.

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