TEOLOGIA: CONCEITOS E TIPOS
Alguns conceitos acerca de Teologia: como em todas as matérias referente às
ciências humanas (a teologia se aproxima muito mais de uma ciência humana do
que uma ciência exata, ou biológica), não há um conceito único que defina o
termo “teologia”. Etmologicamente vemos que o termo significa “discurso acerca
de Deus”; entretanto, um conceito mais elaborado dependerá da tradição a que
cada teólogo estará inserido. Veremos alguns conceitos, retirados da obra
"Para que serve a teologia, do teólogo latino americano Alberto Fernando
Roldán, Editora Descoberta, p. 23 e seguintes:
“A apresentação
dos fatos da Escritura, em sua ordem e relação próprias” (Charles Hodge).
As Escrituras Sagradas contém diversos
assuntos, como por exemplo, a criação do ser humano, a eleição do povo de
Israel dentre diversos povos, lei, ética, a salvação, Jesus, o Espírito Santo,
etc. Entretanto, tais assuntos não estão organizados de forma sistemática nas
Escrituras. De acordo com a definição de Charles Hodge caberá ao teólogo
colocar tais fatos em uma ordem própria. Alguns destes fatos contidos nas Escrituras
e organizados de forma sistemática são: doutrina acerca de Deus (teologia
própria), do homem (antropologia), do pecado (hamartiologia), da salvação
(soteriologia), de Cristo (cristologia), do Espírito (pneumatologia), da Igreja
(eclesiologia), dos anjos (angelologia), das últimas coisas (escatologia), etc.
Leia também:
Teologia: etmologia, origem histórica e teologia natural.
Funções da teologia.
Fontes da teologia.
Leia também:
Teologia: etmologia, origem histórica e teologia natural.
Funções da teologia.
Fontes da teologia.
Entretanto, quando estudar os tipos de
teologia cristã, veremos algumas críticas que alguns fizeram a esta forma de
organizar o pensamento teológico.
Um outro conceito de teologia nos é dado por
Karl Barth:
“Dogmática é a
ciência na qual a igreja, segundo o estado atual do seu conhecimento, expõe o
conteúdo da sua mensagem, criticamente, isto é, avaliando-o por meio das
Sagradas Escrituras e guiando-se por seus escritos confessionais”
Teologia também pode ser chamada de dogmática.
Dogma são pontos fundamentais de um determinado sistema de pensamento. Esta
definição é mais ampla que a anterior, pois admite duas fontes principais que
devem ser levadas em consideração no labor teológico da igreja, quais sejam, as
Sagradas Escrituras e a Tradição, expressa nos escritos confessionais da igreja
(ex: credo dos apóstolos, credo niceno-constantinapolitano, etc). Tais escritos
servem de farol para a interpretação da Bíblia. Toda a teologia deve ser
avaliada à luz destes elementos. Uma igreja de cunho mais conservador, por
exemplo, não irá permitir que uma teologia contrarie estes dois elementos
(escritura e tradição), ou seja, não permitirá que um pensamento contrarie nem
as Escrituras, nem a interpretação tradicional que já tenha feito delas. Por
exemplo, toda a Igreja cristã admite que as pessoas, para dela fazerem parte,
devem ser batizadas. Isso é um dado das Escrituras. Entretanto, as igrejas
diferem de quando e da forma como este batismo deve ser administrado. Isso é
tradição. Há igrejas que só batizam adultos, outras, que batizam também
crianças antes da fase do entendimento.
Alguns batizam por imersão, outros por
aspersão, e assim sucessivamente, no que tange ao modo como se administra a
Santa Ceia, o governo eclesiástico, etc.
Um outro conceito nos é dado por Paul Tillich:
“A interpretação
metódica dos conteúdos da fé cristã” (Paul Tillich)
Não é possível extrair o modo de fazer
teologia de Paul Tillich com base nesta pequena definição. Entretanto, de modo
geral, em sua grande obra “Teologia Sistemática” Tillich defende que a teologia
deve ser feita conforme determinados métodos, que para ele, era o método da
“correlação” que, de modo suscinto, significa que a sociedade (cultura) faria
determinadas questões (perguntas) por intermédio da filosofia que a teologia
deveria tentar responder. Neste sentido, para ele, a teologia é primordialmente
apologética (uma defesa da fé). Na verdade, historicamente, a teologia de fato
surge da necessidade de defender a fé cristã dos ataques, tanto intelectuais
quanto físicos que a igreja cristã começou a sofrer do mundo judaico e
gentílico.
Nestas definições, podemos ver que Hodge se
restringe basicamente às Sagradas Escrituras, Barth, além das Escrituras, a
Tradição, e Tillich dá grande valor à cultura.
A teologia foi sendo edificada no decorrer dos
séculos pela igreja cristã, e está em constante construção, pois o contexto em
que a igreja está inserida também está em constante transformação. Entretanto,
algumas coisas importantes, entre outras, devem estar no horizonte de uma
teologia autenticamente cristã: esta deve primeiramente estar a serviço de
Deus. A teologia tem em Deus a sua inspiração e razão de ser, no caso da
cristã, uma teologia de inspiração bíblica e Trinitária. Em segundo lugar, a
teologia deve estar a serviço do evangelho, do anúncio da salvação entre todos
os povos, da boa nova de Deus à humanidade. Em terceiro lugar, a teologia deve
estar a serviço da igreja, entendida esta como o povo de Deus, o corpo de
Cristo, a reunião daqueles que foram chamados das trevas para a maravilhosa luz
do evangelho, pois ela, a “Eclésia” é maior do que qualquer denominação em
particular. Deve edificar o povo para que, através de suas boas obras sejam luz
do mundo e sal da terra. Há momentos na história que a igreja parece ter
rejeitado a teologia, seja por esta ter se tornado muito abstrata, ou pelo fato
da própria igreja não suportar a crítica que lhe era feita pelos teólogos. Em
outros momentos, os teólogos, extremamente absortos na especulação teológica, afastaram-se
da vida eclesial. Não convém que seja assim, pois a teologia é o método, a
forma com o qual a igreja constrói seu pensamento no decorrer da história.
Quando os teólogos perdem este foco, correm o risco de se entregar às vãs
especulações.
Tipos de Teologia: Há diversos tipos de teologia, conforme o
foco dos estudos. Vamos ver algumas destas formas:
Teologia Sistemática: tem a ver com a primeira definição sobre
teologia que estudamos (Charles Hodge). As Escrituras não estão organizadas de
forma sistemática por assunto. E é isso que a teologia sistemática faz. Há
diversos assuntos nas Escrituras, conforme já vimos. A teologia sistemática tão
somente organiza tais assuntos de forma sistemática. Por exemplo, revelação
geral (ou teologia natural), teologia própria (estudo acerca da pessoa de
Deus), antropologia (doutrina do homem), hamartiologia (pecado), soteriologia
(salvação), cristologia (Cristo), pneumatologia (Espírito Santo), angelologia
(anjos), escatologia (últimas coisas), e assim sucessivamente.
Mas alguns pensadores criticam esta forma de
se fazer teologia, sob o argumento de que é difícil definir “qual seria a ordem
e relação própria” (conforme já expomos) de tais fatos narrados nas Escrituras.
Como definir a ordem correta? E a relação própria entre os fatos? Tentar
“encaixar” todas as Escrituras em um determinado sistema pode acabar, em alguns
momentos, violando algumas passagens da Bíblia. Por exemplo, o sistema
calvinista, com ênfase na soberania de Deus, não pode acabar por “violar” as
passagens que dizem respeito á universalidade da graça? O sistema arminiano,
com ênfase na liberdade humana em rejeitar a graça, não pode correr o risco de
“violar” passagens que digam respeito à soberania divina? Alguns teólogos
começam a teologia da maneira clássica, pelo estudo da revelação geral. Outros
começam pelo estudo da Trindade, etc. O sistema talvez dependa muito das
escolhas e do pensamento do teólogo sistemático.
Por outro lado, o ser humano consegue
organizar alguma forma de pensamento que não seja sistemática?Ainda que haja
tais críticas, fato é que, é possível sim elaborar uma visão lógica dos
conteúdos da Bíblia. A grande vantagem, por exemplo, para um pregador, é que
evitará contradições em seu pensamento e exposição das Sagradas Escrituras
Não há nada de errado em se pensar o conteúdo
das Escrituras de forma sistemática e organizada. O que temos, porém, que ter
sempre em vista é que uma teologia sistemática, por mais elaborada que seja,
nunca será perfeita. E por melhor que seja uma teologia sistemática, ela nunca
esgotará todo o pensamento acerca de Deus, pois Ele é maior do que qualquer
teologia. Além do que, é a Escritura que consideramos inspirada, e não a
teologia sistemática, por melhor que seja. É preciso considerar sempre as
limitações de toda teologia. Há sempre o risco de violarmos as Escrituras com o
nosso sistema, ou, pelo menos de deixar de fora de nosso sistema passagens
bíblicas que nele não se encaixem. É um risco que toda teologia sistemática
corre.
Teologia Bíblica: nesta forma de fazer teologia respeita-se
muito o texto bíblico. Há um esforço muito grande em se entender, por exemplo,
o contexto em que cada documento bíblico foi escrito. Como pensava o autor do
texto? Como pensavam os que eram os primeiros destinatários das epístolas? Qual
é o contexto cultural e histórico em que o texto foi escrito e recepcionado? Há
um cuidado enorme em se conhecer as palavras originais.
E o interessante é que neste modo de fazer
teologia, é possível vislumbrar que, talvez, nas Escrituras, não tenhamos
somente uma teologia, mas “teologias”. Uma teologia joanina, uma teologia
paulina, uma teologia lucana, mosaica, uma teologia do novo testamento, do
velho testamento, todas com um foco um pouco diferente, apesar de lidarem com um
mesmo fenômeno, qual seja, o advento de Jesus de Nazaré (pelo menos para nós,
uma teologia dita cristã). A crítica, talvez, que este tipo de labor teológico
pode representar é o fato de que alguns teólogos talvez não estejam tão
interessados em harmonizar suas conclusões teológicas a um sistema, entretanto,
tão somente ressaltar aparentes contradições entre documentos bíblicos.
Teologia Histórica: também é uma forma fascinante de se estudar
teologia. Estudamos o desenvolvimento histórico de cada doutrina que a igreja e
os cristãos têm pensado durante os séculos. Isto porque, a teologia não cai
pronta do céu. Ela tem um desenvolvimento histórico, um motivo e um determinado
contexto. Por exemplo, como a Igreja Cristã começou a defender a idéia da
divindade de Cristo, e do Espírito Santo? Como se desenvolveu a doutrina da
Santíssima Trindade? Porque alguns defenderam que a Igreja deve ser separada do
Estado? Qual a origem e os motivos da doutrina da predestinação dos eleitos?
Será que algumas vezes não ficamos com
teologias um pouco caducas por terem sido feitas em contextos diferentes? Uma
teologia que muito abordada, por exemplo, no final da Idade Média e Moderna,
foi a Teologia do Direito Divino dos Reis, feita por teólogos que defendiam a
monarquia contra a democracia. Atualmente, é uma teologia que praticamente só
tem valor histórico e para algumas pessoas mais radicais, que desejam o retorno
da Monarquia.
Fato é que, o labor teológico pode apresentar
diferentes ênfases e métodos. Ultimamente, surgiram novas teologias conforme a
necessidade histórica e cultural pelo qual passam os cristãos. Podemos falar em
uma teologia ética, teologia da espiritualidade, teologia urbana, teologia da
libertação, teologia da missão integral, teologia negra, teologia feminista, e
até uma teologia homossexual. Cada qual com sua ênfase própria. No que diz
respeito às formas teológicas que apresentamos (Sistemática, Bíblia e
Histórica) é importante que o estudante de teologia tenha pelo menos uma boa
noção de cada qual.
CONCEITO
DE TEOLOGIA
É o estudo racional da fé religiosa.
No nosso caso, é a interpretação racional da fé cristã.
- É INTELIGÍVEL – Pode ser compreendida pela
mente humana.
- REQUER EXPLICAÇÃO – Envolve interpretação dos
textos bíblicos e sistematização das ideias.
- ESTUDO BASEADO NA BÍBLIA – A Bíblia é a
base e a fonte da Teologia.
TIPOS DE TEOLOGIA
- POR ÉPOCA (teologia patrística, teologia
medieval, teologia reformada, teologia contemporânea).
- POR PONTO DE VISTA (teologia calvinista,
teologia arminiana, teologia católica).
- POR ÊNFASE (teologia histórica, teologia
bíblica, teologia sistemática).
PRESSUPOSTOS DA TEOLOGIA
1. PRESSUPOSTO DA INTERPRETAÇÃO
- SIMPLES E NORMAL – Deus se comunica conosco de
modo simples. Quando lemos a Bíblia,
devemos interpretá-la desse modo e não procurar mensagens escondidas e
obscuras por trás dos textos.
- PRIORIDADE DO NOVO TESTAMENTO – A
revelação de Deus foi progressiva de modo que damos prioridade ao Novo
Testamento, visto que nele foi completada a revelação.
Nele Jesus Cristo é apresentado como cumprimento do AT. À
luz dele podemos ser muito enriquecidos com as revelações mais antigas.
- LEGITIMIDADE DAS ESCRITURAS – A Bíblia deve
ser utilizada de maneira correta. Devemos procurar o que ela realmente
quer ensinar e nunca usá-la fora de contexto ou alterando seu sentido.
2. PRESSUPOSTOS PESSOAIS
O estudante de Teologia deve:
- CRER – Sem a fé é impossível o estudante
aprender as verdades de Deus e vê-las transformar sua vida (1 Co
2.10-16).
- PENSAR – A fé é racional, de modo que o
estudante deve ter métodos de estudo, avaliação crítica das evidências e
combinar os diversos ensinos como um todo.
- DEPENDER – A dependência do Espírito Santo
para a compreensão da Teologia é algo fundamental e obrigatório (Jo
16.12-15).
- ADORAR – O estudo e o conhecimento cada vez
mais profundo de Deus devem levar o estudante a uma posição de adoração a
Deus por reconhecer cada vez mais que Deus é digno de tal adoração.
Tipos de Teologias Abordadas no Ensino Teológico
Nesta oportunidade gostaria de falar
sobre os vários tipos de teologia que um aluno estuda ao entrar em um
seminário. Nem todas as disciplinas que vou mencionar a seguir se encontram em
um programa regular de teologia, ou em todos os seminários, mas de uma
maneira ou de outra o aluno acaba tendo contato com essas teologias.
Teologia Sistemática – é a mais conhecida das teologias, também chamada teologia dogmática. Chama-se sistemática por que os tópicos estudados neste tipo de teologia são arranjados de acordo com um sistema particular. O sistema do teólogo. Em geral, começa com o estudo de Deus, Trindade, e termina com a Escatologia. Na Teologia Sistemática você estuda de uma maneira organizada os vários temas da teologia geral: teologia própria, hamartiologia, cristologia, pneumatologia, bibliologia, eclesiologia, angeologia e escatologia.
Teologia Biblica – significa estudar teologia diretamente da Bíblia. Na teologia sistemática a lógica governa a organização, na teologia bíblica, o conteúdo da Bíblia. Com esse tipo de estudo se pode enfatizar a distintividade de cada autor ou livro bílico. Assim, podemos falar de teologia joanina ou petrina, bem como a teologia do livro de Colossenses. A teologia bíblica deu origem à forma expositória de pregação, bastante em voga nos dias de hoje.
Teologia Histórica – esta teologia é também chamada de História da Igreja. Mas, como a História mesmo, pode ser estudada desde várias perspectivas, cronológica, biográfica, tópica, etc. Podemos estudar um período da teologia, como por exemplo dos Primeiros Pais Apostólicos, ou de um personagem, como a teologia Agostiniana.
Teologia Pastoral – também chamada teologia prática, aplicada ou Poemênica é o estudo daqueles aspectos teológicos da fé que estão direta ou indiretamente ligados com a prática ministerial. Esse estudo, em geral é feito em conexão com a Eclesiologia, pois nela também se encontram muitos temas práticos. Aqui também se pode incluir as questões de ordem e liturgia.
Teologia Cotemporânea – pode-se dizer que faz parte da teologia histórica, mas se focaliza nos desenvolvimentos recentes da teologia. Em geral, se estuda as correntes teológicas em voga no momento. Temas que ainda são atuais, como por exemplo a Teologia da Prosperidade, ou Monergismo, etc.
Teologia Social – combatida por alguns, é, contudo, impossível de evadir-se dela pois Religião é um fenômeno social. Assim, ramos da teologia que particularmente se interessam por seu desenvolvimento e influência na sociedade, são chamados teologia social. As Teologias da Libertação, da Esperança, da Prosperidade são todas objetos da teologia social.
No programa do Insituto Teológico Simonton Online todas estas teologias são tocadas de uma maneira ou de outra. Nem todas são uma matéria do curriculo, mas são estudadas em conexão com outras matérias. Nosso objetivo é providenciar um programa que seja amplo, profundo e eficaz em termos da educaçáo teológica. Se você gostaria de receber mais informação a respeito de nosso currículo escolar, por favor dirija-se ao nosso website:
http://simonton.atwebpages.com
Rev. Jose Oliveira.
Teologia Sistemática – é a mais conhecida das teologias, também chamada teologia dogmática. Chama-se sistemática por que os tópicos estudados neste tipo de teologia são arranjados de acordo com um sistema particular. O sistema do teólogo. Em geral, começa com o estudo de Deus, Trindade, e termina com a Escatologia. Na Teologia Sistemática você estuda de uma maneira organizada os vários temas da teologia geral: teologia própria, hamartiologia, cristologia, pneumatologia, bibliologia, eclesiologia, angeologia e escatologia.
Teologia Biblica – significa estudar teologia diretamente da Bíblia. Na teologia sistemática a lógica governa a organização, na teologia bíblica, o conteúdo da Bíblia. Com esse tipo de estudo se pode enfatizar a distintividade de cada autor ou livro bílico. Assim, podemos falar de teologia joanina ou petrina, bem como a teologia do livro de Colossenses. A teologia bíblica deu origem à forma expositória de pregação, bastante em voga nos dias de hoje.
Teologia Histórica – esta teologia é também chamada de História da Igreja. Mas, como a História mesmo, pode ser estudada desde várias perspectivas, cronológica, biográfica, tópica, etc. Podemos estudar um período da teologia, como por exemplo dos Primeiros Pais Apostólicos, ou de um personagem, como a teologia Agostiniana.
Teologia Pastoral – também chamada teologia prática, aplicada ou Poemênica é o estudo daqueles aspectos teológicos da fé que estão direta ou indiretamente ligados com a prática ministerial. Esse estudo, em geral é feito em conexão com a Eclesiologia, pois nela também se encontram muitos temas práticos. Aqui também se pode incluir as questões de ordem e liturgia.
Teologia Cotemporânea – pode-se dizer que faz parte da teologia histórica, mas se focaliza nos desenvolvimentos recentes da teologia. Em geral, se estuda as correntes teológicas em voga no momento. Temas que ainda são atuais, como por exemplo a Teologia da Prosperidade, ou Monergismo, etc.
Teologia Social – combatida por alguns, é, contudo, impossível de evadir-se dela pois Religião é um fenômeno social. Assim, ramos da teologia que particularmente se interessam por seu desenvolvimento e influência na sociedade, são chamados teologia social. As Teologias da Libertação, da Esperança, da Prosperidade são todas objetos da teologia social.
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