Qual a diferença do calvinismo para o
arminianismo?
Qual
é o melhor? Qual a igreja segue?
Calvinismo – É um movimento religioso
protestante e também uma ideologia sociocultural com raízes na reforma iniciada
por João Calvino em Genebra no século XVI. O Calvinista acredita que Deus
escolheu um grupo de pessoas e que as restantes vão para o inferno.
Arminianismo – Doutrina escrita por um teólogo holandês chamado Jacob Hermann, que viveu de 1560 a 1609, era melhor conhecido pela forma latinizada de seu último nome, Arminius.
Arminianismo – Doutrina escrita por um teólogo holandês chamado Jacob Hermann, que viveu de 1560 a 1609, era melhor conhecido pela forma latinizada de seu último nome, Arminius.
Diferenças:
PONTO 1
PONTO 1
1.1.O arminianismo diz que a vontade do homem é ‘livre’ para
escolher, ou a Palavra de Deus, ou a palavra de Satanás. A salvação, portanto,
depende da obra de sua fé.
1.2.O calvinismo responde que o homem não regenerado é
absolutamente escravo de Satanás, e, por isso, é totalmente incapaz de exercer
sua própria vontade livremente (para salvar-se), dependendo, portanto, da obra
de Deus, que deve vivificar o homem, antes que este possa crer em Cristo.
PONTO 2
2.1.Arminius sustentava que a ‘eleição’ é condicional, enquanto
os reformadores sustentavam que ela é incondicional. Os arminianos acreditam
que Deus elegeu àqueles a quem ‘pré-conheceu’, sabendo que aceitariam a
salvação, de modo que o pré-conhecimento [de Deus] estava baseado na condição
estabelecida pelo homem.
2.2 Os calvinistas sustentam que o pré-conhecimento de Deus está
baseado no propósito ou no plano de Deus, de modo que a eleição não está
baseada em alguma condição imaginária inventada pelo homem, mas resulta da
livre vontade do Criador à parte de qualquer obra de fé do homem
espiritualmente morto.
2.3 Dever-se-á notar ainda que a segunda posição de cada um
destes partidos (arminianos e calvinistas) é expressão natural de suas
respectivas doutrinas a respeito do homem. Se o homem tem “vontade livre”, e
não é escravo nem de Satanás nem do pecado, então ele é capaz de criar a
condição pela qual Deus pode elegê-lo e salvá-lo. Contudo, se o homem não tem
vontade livre, mas, em sua atual situação, é escravo de Satanás e do pecado,
então sua única esperança é que Deus o tenha escolhido por sua livre vontade e
o tenha elegido para a
salvação.
salvação.
PONTO 3
Os arminianos insistem em que a expiação (e, por esta palavra,
eles significam ‘redenção’) é universal. Os calvinistas, por sua vez, insistem
em que a Redenção é parcial, isto é, a Expiação Limitada é feita por Cristo na
cruz.
3.1. Segundo o arminianismo, Cristo morreu para salvar não um em
particular, porém somente àqueles que exercem sua vontade livre e aceitam o
oferecimento de vida eterna. Daí, a morte de Cristo foi um fracasso parcial,
uma vez que os que têm volição negativa, isto é, os que não a querem aceitar,
irão para o inferno.
3.2. Para o calvinismo, Cristo morreu para salvar pessoas
determinadas, que lhe foram dadas pelo Pai desde toda a eternidade. Sua morte,
portanto, foi cem por cento bem sucedida, porque todos aqueles pelos quais ele
não morreu receberão a “justiça” de Deus, quando forem lançados no inferno.
PONTO 4
4.1.Os arminianos afirmam que, ainda que o Espírito Santo
procure levar todos os homens a Cristo (uma vez que Deus ama a toda a humanidade
e deseja salvar a todos os homens), ainda assim, como a vontade de Deus está
amarrada à vontade do homem, o Espírito [de Deus] pode ser resistido pelo
homem, se o homem assim o quiser. Desde que só o homem pode determinar se quer
ou não ser salvo, é evidente que Deus, pelo menos, ‘permite’ ao homem obstruir
sua santa vontade. Assim, Deus se mostra impotente em face da vontade do homem,
de modo que a criatura pode ser como Deus, exatamente como Satanás prometeu a
Eva, no jardim [do Éden].
4.2. Os calvinistas respondem que a graça de Deus não pode ser
obstruída, visto que sua graça é irresistível. Os calvinistas não querem
significar com isso que Deus esmaga a vontade obstinada do homem como um
gigantesco rolo compressor! A graça irresistível não está baseada na
onipotência de Deus, ainda que poderia ser assim, se Deus o quisesse, mas está
baseada mais no dom da vida, conhecido como regeneração. Desde que todos os
espíritos mortos (alienados de Deus) são levados a Satanás, o deus dos mortos,
e todos os espíritos vivos (regenerados) são guiados irresistivelmente para
Deus (o Deus dos vivos), nosso Senhor, simplesmente, dá a seus escolhidos o
Espírito de Vida.
No momento em que Deus age nos eleitos, a polaridade espiritual deles é mudada: Antes estavam mortos em delitos e pecados, e orientados para Satanás; agora são vivificados em Cristo, e orientados para Deus.
No momento em que Deus age nos eleitos, a polaridade espiritual deles é mudada: Antes estavam mortos em delitos e pecados, e orientados para Satanás; agora são vivificados em Cristo, e orientados para Deus.
É neste ponto que aparece outra grande diferença entre a
teologia arminiana e a teologia calvinista. Para os calvinistas, a ordem é:
primeiro o dom da vida, por parte de Deus; e, depois, a fé salvadora, por parte
do homem.
PONTO 5
511. Os arminianos concluem, muito logicamente, que o homem,
sendo salvo por um ato de sua própria vontade livremente exercida, aceitando a
Cristo por sua própria decisão, pode também perder-se depois de ter sido salvo,
se resolver mudar de atitude para com Cristo, rejeitando-o! (Alguns arminianos
acrescentariam que o homem pode perder, subseqüentemente, sua salvação,
cometendo algum pecado, uma vez que a teologia arminiana é uma “teologia de
obras” — pelo menos no sentido e na extensão em que o homem precisa exercer sua
própria vontade para ser salvo.) Esta possibilidade de perder-se, depois de ter
sido salvo, é chamada de “queda (ou perda) da graça”, pelos seguidores de Arminius.
Ainda, se depois de ter sido salva, a pessoa pode perder-se, ela pode tornar-se
livremente a Cristo outra vez e, arrependendo-se de seus pecados, “pode ser
salva de novo”. Tudo depende de sua contínua volição positiva até à morte!
5.2. Os calvinistas sustentam muito simplesmente que a salvação,
desde que é obra realizada inteiramente pelo Senhor — e que o homem nada tem a
fazer antes, absolutamente, “para ser salvo” —, é óbvio que o “permanecer
salvo” é, também, obra de Deus, à parte de qualquer bem ou mal que o eleito
possa praticar. Os eleitos ‘perseverarão’ pela simples razão de que Deus
prometeu completar, em nós, a obra que ele começou. Por isso, os cinco pontos
de TULIP incluem a Perseverança dos Santos.
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